Que aula sensacional. Não só o conteúdo, mas a didática também. É muito raro (muito mesmo) encontrar professores que elucidam tão bem conceitos filosóficos. Obrigada pela aula, Rev Jonas!
Talvez Jonas uma outra abordagem didática seria a exposição e análise de um silogismo e um fluxograma, como nos escritos de William Lane Craig, Apologética Contemporânea e Em guarda, essa é uma forma de acompanhar o raciocínio passo a passo e ajuda no resumo e memorização.
Isso me fez lembrar quando estudei os pressupostos da ciência numa escola com metodologia cristã classica. Voltei à '' Ciência do deslumbre " como afirmou M. Adler. Muito bom !
A coisa em si não se pode descrever. Só se descreve o que aparece. A descrição parte de suas percepções. A explicação recorre a argumentos lógicos, racionais e que independem da percepção. Descrever como um carro bateu em um outro carro não é explicar a razão da batida. Melhorou? Se eu te pergunto: por que os carros colidiram? Minha resposta não pode ser: a batida aconteceu às 15h e envolveu dois carros de uma mesma marca e cor. Entende? Descrever não é explicar as razões.
@@JonasMadureira qual diferença entre discrição de um fato OBJETIVO , ou seja , de algo que aconteceu , do fato SUBJETIVO , ou seja, a minha opiniao sobre aquele fato objetivo? Como identificar qdo o fato esta sofrendo alteração da nossa opinião do que realmente aconteceu? Por exemplo: alguem conta a historia das influências do iluminismo ... e fala que a reforma protestante ajudou na construção dessa ideia. Como saber se de fato isso é verídico ou apenas um pre conceito contra a reforma p/ poder mostrar as influências negativas na historia? Em suma é: qdo um professor mostra um fato concreto da história, dá para identificar, separar que oq ele esta falando é opiniao eo oq nao é opiniao, ou seja, de fato aconteceu?
@@LuisFaria96bom, primeiramente é impossível você tirar uma δόξα(opinião) desse exemplo que você disse, digo, do professor em aula ensinando algo. A forma que você descreve parece que você quer uma formula de adivinhação pela argumentação do professor apenas, mas, sem uma analise histórica você não poderá ter uma δόξα a respeito do que ele disse ou não, só existe uma forma de você saber a verdade nesse seu caso, analisando os dados históricos! Aí poderá ter base e relevância caso veja algo de errado na afirmação do professor, e de qualquer um, estudar é a resposta kkkkkk Mas já adiantando, a reforma deu sim luz para o iluminismo, antes da reforma o catolicismo escolástica e dogmático reinava no mundo da ciência, ou seja, Deus era o centro de toda as ciências, mas quando um monge gordinho derruba essa autoridade não só ele mesmo mas todos que tinham uma ideia diferente do catolicismo tinham uma oportunidade de voz, o que não deu outra, antropocentrismo, agora o homem era o centro da ciência, seu professor está certíssimo.
Da impressão que o primeiro argumento sofista/relativista aconteceu no Éden pela serpente ! "... certamente não morrerás..." E logo o fruto pareceu agradável a Eva bem como o resultado de come-lo para ter entendimento.
Mas nesse caso Satanás sabe da existência da verdade e também sabe o que é a verdade. Diferente do sofista, ele não sabe a verdade como um filósofo, o relativismo é refletido em sua própria cognição, Satanás é um mentiroso e um sofista próximo de um silogista.
Amei a aula🎉🎉🎉🎉🎉
Fenomenal, apaz do senhor Jesus.
Perfeitoooook🎉🎉🎉
Gratidão imensa Dr Jonas Madureira! Por seu amor tão grande em nos ensinar, e fazer isso com tanta sabedoria ❤ É Deus em ti nos iluminando ❤
Que aula sensacional. Não só o conteúdo, mas a didática também. É muito raro (muito mesmo) encontrar professores que elucidam tão bem conceitos filosóficos.
Obrigada pela aula, Rev Jonas!
Para nós, um grande privilégio obter um aprendizado filosófico profundo, didático e oportuno. Muito obrigada por compartilhar dr Jonas Madureira.
Impossível você não aprender com essa didática. Muito obrigado, professor!
Talvez Jonas uma outra abordagem didática seria a exposição e análise de um silogismo e um fluxograma, como nos escritos de William Lane Craig, Apologética Contemporânea e Em guarda, essa é uma forma de acompanhar o raciocínio passo a passo e ajuda no resumo e memorização.
Grande Jonas Madureira.
Dê-nos as referências bibliográficas, Jonas.
Isso me fez lembrar quando estudei os pressupostos da ciência numa escola com metodologia cristã classica. Voltei à '' Ciência do deslumbre " como afirmou M. Adler. Muito bom !
@Jonas, qual o referencial bibliográfico que você usa? Vejo que isso tem muita aplicação na minha dissertação, então gostaria de ler e usá-los!
Qual a diferença entre descrever a coisa em si e explica-la?
A coisa em si não se pode descrever. Só se descreve o que aparece. A descrição parte de suas percepções. A explicação recorre a argumentos lógicos, racionais e que independem da percepção. Descrever como um carro bateu em um outro carro não é explicar a razão da batida. Melhorou? Se eu te pergunto: por que os carros colidiram? Minha resposta não pode ser: a batida aconteceu às 15h e envolveu dois carros de uma mesma marca e cor. Entende? Descrever não é explicar as razões.
@@JonasMadureira siim, obrigado!
@@JonasMadureira qual diferença entre discrição de um fato OBJETIVO , ou seja , de algo que aconteceu , do fato SUBJETIVO , ou seja, a minha opiniao sobre aquele fato objetivo? Como identificar qdo o fato esta sofrendo alteração da nossa opinião do que realmente aconteceu? Por exemplo: alguem conta a historia das influências do iluminismo ... e fala que a reforma protestante ajudou na construção dessa ideia. Como saber se de fato isso é verídico ou apenas um pre conceito contra a reforma p/ poder mostrar as influências negativas na historia? Em suma é: qdo um professor mostra um fato concreto da história, dá para identificar, separar que oq ele esta falando é opiniao eo oq nao é opiniao, ou seja, de fato aconteceu?
@@LuisFaria96bom, primeiramente é impossível você tirar uma δόξα(opinião) desse exemplo que você disse, digo, do professor em aula ensinando algo.
A forma que você descreve parece que você quer uma formula de adivinhação pela argumentação do professor apenas, mas, sem uma analise histórica você não poderá ter uma δόξα a respeito do que ele disse ou não, só existe uma forma de você saber a verdade nesse seu caso, analisando os dados históricos! Aí poderá ter base e relevância caso veja algo de errado na afirmação do professor, e de qualquer um, estudar é a resposta kkkkkk
Mas já adiantando, a reforma deu sim luz para o iluminismo, antes da reforma o catolicismo escolástica e dogmático reinava no mundo da ciência, ou seja, Deus era o centro de toda as ciências, mas quando um monge gordinho derruba essa autoridade não só ele mesmo mas todos que tinham uma ideia diferente do catolicismo tinham uma oportunidade de voz, o que não deu outra, antropocentrismo, agora o homem era o centro da ciência, seu professor está certíssimo.
Da impressão que o primeiro argumento sofista/relativista aconteceu no Éden pela serpente ! "... certamente não morrerás..." E logo o fruto pareceu agradável a Eva bem como o resultado de come-lo para ter entendimento.
Mas nesse caso Satanás sabe da existência da verdade e também sabe o que é a verdade.
Diferente do sofista, ele não sabe a verdade como um filósofo, o relativismo é refletido em sua própria cognição, Satanás é um mentiroso e um sofista próximo de um silogista.
Kkkkkk😂