Gostei do sketch do Bruno Nogueira: www.tsf.pt/programa/tubo-de-ensaio/emissao/tubo-10439557.html Sobre os tracejados inexplicados e censuradores em 2018, gostava de ouvir o que diz a Porto Editora e o que dizem os autores Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Miguel Magalhães porque não quero opinar sem saber. Tenho muita vontade de aprender sobre a lógica, porque acredito que há uma explicação lúcida, que não trata alunos do 12o ano como ignorantes. O artigo do expresso: expresso.pt/sociedade/2019-01... Acho esta ode poderosíssima e infelizmente só a descobri depois de sair da escola. As únicas aulas de português de que me lembro são as do sexto ano, o meu professor era um ex-padre amante das palavras, que nos punha a declamar com toda a alma. Na escola secundária também tive aulas de português e infelizmente eram tão chatas que até as esqueci. Recordo-me da ginástica que fazia com alguns amigos ao procurar resumos de obras só para provar que conseguíamos passar nos testes sem ler os originais. Originais que, entretanto, li e adorei. Obras que anos depois descobri e me encheram de arrepios, de lágrimas e de riso. Obras que poderia ter descoberto mais cedo, em vez de passar horas à espera que o tempo passasse, numas aulas-seca que me faziam morrer de sede. O que não falta a Fernando Pessoa nem aos seus heterónimos, é obra, por isso pergunto-me porque é que os autores foram escolher uma obra de que têm medo? Se tinham medo desta barulhenta e escura ode, porque não escolheram outro texto do autor? Bom, estou grata pelo incidente, que me fez reencontrar este deus das palavras. Perdoem-me os erros ou não, mas apeteceu-me declamar!
Muito obrigado por isto
De nada. Algum texto em particular que gostasses de ver aqui? Estou a planear trazer mais.
Muito bom. Seria legal adaptar para o feminino os adjetivos de autorreferência do autor.
Ah boa ideia! Vou adaptar!
Gostei do sketch do Bruno Nogueira: www.tsf.pt/programa/tubo-de-ensaio/emissao/tubo-10439557.html
Sobre os tracejados inexplicados e censuradores em 2018, gostava de ouvir o que diz a Porto Editora e o que dizem os autores Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Miguel Magalhães porque não quero opinar sem saber. Tenho muita vontade de aprender sobre a lógica, porque acredito que há uma explicação lúcida, que não trata alunos do 12o ano como ignorantes.
O artigo do expresso: expresso.pt/sociedade/2019-01...
Acho esta ode poderosíssima e infelizmente só a descobri depois de sair da escola. As únicas aulas de português de que me lembro são as do sexto ano, o meu professor era um ex-padre amante das palavras, que nos punha a declamar com toda a alma. Na escola secundária também tive aulas de português e infelizmente eram tão chatas que até as esqueci. Recordo-me da ginástica que fazia com alguns amigos ao procurar resumos de obras só para provar que conseguíamos passar nos testes sem ler os originais. Originais que, entretanto, li e adorei. Obras que anos depois descobri e me encheram de arrepios, de lágrimas e de riso. Obras que poderia ter descoberto mais cedo, em vez de passar horas à espera que o tempo passasse, numas aulas-seca que me faziam morrer de sede.
O que não falta a Fernando Pessoa nem aos seus heterónimos, é obra, por isso pergunto-me porque é que os autores foram escolher uma obra de que têm medo? Se tinham medo desta barulhenta e escura ode, porque não escolheram outro texto do autor? Bom, estou grata pelo incidente, que me fez reencontrar este deus das palavras. Perdoem-me os erros ou não, mas apeteceu-me declamar!