Muito interessante essa coisa da representatividade. O cara demonstrava não gostar de mim, me senti humilhado. No primeiro que me atendeu, dei os comprovantes sobre a renda. Mas perguntei se era cabível recorrer me baseando nos prejuízos que tive e entendi a sentença como sendo pequena, de acordo com os danos que tive. Ele respondeu de imediato “a gente recorre. Só vai demorar um pouco mais, uns 6 meses.”. Passado o período voltei, recebi no cartório o documento dizendo que a decisão foi mantida e na cabine da DP era outro cara que tava lá que foi quem disse que seria muito difícil eu receber o dinheiro. Mas aquele “muito difícil” soou como quando crianças expressam uma negativa à outros, ao menos via quando morei em Sergipe e não lembro se no RJ também. Ficava me olhando com uma cara esquisita, um sorriso sarcástico e malvado no rosto. Me solicitou novamente comprovação de que eu podia ser atendido pela defensoria, …era só eu receber a indenização… , ficava me mandando voltar lá praticamente semanalmente, entrou de férias sem avisar, e esse é o ponto interessante: ao ligar pra central, a impressão foi que a mulher ligou pra ele, e veio me dizer que seria só com ele. Fui no juizado e falei com o que estava cobrindo as férias dele, que disse que seria só com ele. Ele voltou, continuou rindo da minha cara, fazendo questão de mostrar que não tava nem aí, disse que eu quem tinha que fazer o procedimento de juntar o meu processo ao da empresa que havia aberto falência e quando estarrecido perguntei “como assim??”, em uma das demonstrações de malandragem fingiu que não estava agindo me discriminando e disse que eu precisava descobrir um defensor em SP que me atendesse. Liguei pra 2a Vara Cívil onde estava o caso da empresa e fui informado do gabinete da coordenadora o que ele precisava fazer, algo simples, e ele não me deixava falar, foi então que entrou de férias e liguei pra os advogados da empresa que me informaram a mesma coisa e disse que a empresa estava iniciando os pagamentos e que pra o mês seguinte eu já podia estar recebendo. Ele voltou, tentando consegui informar o que me disseram e ele disse que ele não tinha acesso ao site e não poderia fazer mas no site era possível ver a lista de casos de diversos estados com as identificações dos advogados. Nunca tinha resposta concreta e me mandando voltar lá semanalmente até que decidi gravar. E é perceptível que aliciava o estagiário que pareceu incomodado ao ser solicitado a mentir sobre que já tinham ligado pra defensoria de SP. Ligando, é perceptível que forçosamente aliciou a moça com quem falava. É perceptível que articulou contra mim tendo até falado que eu estava precisando de uma falência, disse ter falado com alguém que havia o respondido, a moça não achava a suposta troca de emails e ele falou grosseiro com ela deixando uma sugestiva ameaça por ela não estar entendendo a atitude dele ou não cooperando com ele. Isso tá tudo gravado! Isso foi no primeiro semestre de 2019. O processo iniciou em agosto de 2018. O telefone quebrou e só descobri que havia sincronizado com o tablet em 2020. Fiquei enlouquecido ao ouvir detalhadamente tudo, todas as articulações dele me trazendo mais danos morais. Ficava realmente enlouquecido com aquilo. Fiquei com o prejuízo não apenas da indenização mas o fato ocorreu em um momento crucial que depois de 10 anos de reclusão estudando, tendo buscado me afastar da realidade de os 3 trabalhos quais passei tive que lidar com pessoas falando de criminalidade, facções criminosas querendo captar minha mente, e quando estava prestes a entregar meus trabalhos pra uma empresa, me prejudicaram com a compra, que antes, nessa loja havia comprado vários livros pra estudar e um deles veio fedendo a carne seca, ou, Jabá, que ficou alguma sugestão no ar sendo eu músico. Só percebi que havia alguma insinuação, tendo a loja física daqui palco, teatro. Depois de anos entendi que o Jabá possivelmente era o meu dinheiro gasto nos livros. Pois havia confundido Jabá com Canja, expressões que usam com artistas de música. E ao receber o livro fiquei muito chateado e lhes enviei um email reclamando até por ser praticamente vegano. Mas aí, surge esse cara, um cara assumidamente satanista que apresentava diversas atitudes errôneas pois gastava das horas pra ficar no Facebook discriminando alguns grupos de pessoas. Procurei sobre ele na internet. Pra nós eles não falam o nome. Só soube por causa da gravação e ao pesquisar achei um absurdo o tipo de gente que ele é. Sentado na defensoria desde 2002 ou 2003, acomodado, no primeiro dia conversando comigo me mostrou uma gravação dele tocando, e ficou na mente se fez o que fez por eu não ter mostrado nenhuma gravação pra ele. Fiquei num prejuízo gigante, e pra piorar, o cara satanista e penso ter visto ao menos o irmão dele ligado com cultura espiritual que lida com magias, coisas sobre naturais, e eu num prejuízo gigante, não posso lembrar de tudo e me chatear, porque nitidamente, se eu me chatear e lembrar dele, falar sobre, minha vida se torna uma bagunça, o progresso que tenho vai praticamente “por água abaixo”, busquei ouvidoria, corregedoria, não obtive resposta alguma. Mas vi fotos da corregedora viajando o Brasil em diversos encontros com as defensorias de vários estados, sempre muito sorridente, enquanto quem teve cortes nos salários por diversos anos sendo parte pra pagar os salários deles, vai ficando no prejuízo. Eu achei seu video procurando saber, quem paga os salários dessas pessoas, pois em dois meses procurando resolver minha situação, descobri mais 4 casos semelhantes ao meu de pessoas que não receberam as indenizações. E até agora o que aparenta é que não tem ninguém que possa fazer justiça.
Muito interessante essa coisa da representatividade. O cara demonstrava não gostar de mim, me senti humilhado. No primeiro que me atendeu, dei os comprovantes sobre a renda. Mas perguntei se era cabível recorrer me baseando nos prejuízos que tive e entendi a sentença como sendo pequena, de acordo com os danos que tive. Ele respondeu de imediato “a gente recorre. Só vai demorar um pouco mais, uns 6 meses.”. Passado o período voltei, recebi no cartório o documento dizendo que a decisão foi mantida e na cabine da DP era outro cara que tava lá que foi quem disse que seria muito difícil eu receber o dinheiro. Mas aquele “muito difícil” soou como quando crianças expressam uma negativa à outros, ao menos via quando morei em Sergipe e não lembro se no RJ também. Ficava me olhando com uma cara esquisita, um sorriso sarcástico e malvado no rosto. Me solicitou novamente comprovação de que eu podia ser atendido pela defensoria, …era só eu receber a indenização… , ficava me mandando voltar lá praticamente semanalmente, entrou de férias sem avisar, e esse é o ponto interessante: ao ligar pra central, a impressão foi que a mulher ligou pra ele, e veio me dizer que seria só com ele. Fui no juizado e falei com o que estava cobrindo as férias dele, que disse que seria só com ele. Ele voltou, continuou rindo da minha cara, fazendo questão de mostrar que não tava nem aí, disse que eu quem tinha que fazer o procedimento de juntar o meu processo ao da empresa que havia aberto falência e quando estarrecido perguntei “como assim??”, em uma das demonstrações de malandragem fingiu que não estava agindo me discriminando e disse que eu precisava descobrir um defensor em SP que me atendesse. Liguei pra 2a Vara Cívil onde estava o caso da empresa e fui informado do gabinete da coordenadora o que ele precisava fazer, algo simples, e ele não me deixava falar, foi então que entrou de férias e liguei pra os advogados da empresa que me informaram a mesma coisa e disse que a empresa estava iniciando os pagamentos e que pra o mês seguinte eu já podia estar recebendo. Ele voltou, tentando consegui informar o que me disseram e ele disse que ele não tinha acesso ao site e não poderia fazer mas no site era possível ver a lista de casos de diversos estados com as identificações dos advogados. Nunca tinha resposta concreta e me mandando voltar lá semanalmente até que decidi gravar. E é perceptível que aliciava o estagiário que pareceu incomodado ao ser solicitado a mentir sobre que já tinham ligado pra defensoria de SP. Ligando, é perceptível que forçosamente aliciou a moça com quem falava. É perceptível que articulou contra mim tendo até falado que eu estava precisando de uma falência, disse ter falado com alguém que havia o respondido, a moça não achava a suposta troca de emails e ele falou grosseiro com ela deixando uma sugestiva ameaça por ela não estar entendendo a atitude dele ou não cooperando com ele. Isso tá tudo gravado! Isso foi no primeiro semestre de 2019. O processo iniciou em agosto de 2018. O telefone quebrou e só descobri que havia sincronizado com o tablet em 2020. Fiquei enlouquecido ao ouvir detalhadamente tudo, todas as articulações dele me trazendo mais danos morais. Ficava realmente enlouquecido com aquilo. Fiquei com o prejuízo não apenas da indenização mas o fato ocorreu em um momento crucial que depois de 10 anos de reclusão estudando, tendo buscado me afastar da realidade de os 3 trabalhos quais passei tive que lidar com pessoas falando de criminalidade, facções criminosas querendo captar minha mente, e quando estava prestes a entregar meus trabalhos pra uma empresa, me prejudicaram com a compra, que antes, nessa loja havia comprado vários livros pra estudar e um deles veio fedendo a carne seca, ou, Jabá, que ficou alguma sugestão no ar sendo eu músico. Só percebi que havia alguma insinuação, tendo a loja física daqui palco, teatro. Depois de anos entendi que o Jabá possivelmente era o meu dinheiro gasto nos livros. Pois havia confundido Jabá com Canja, expressões que usam com artistas de música. E ao receber o livro fiquei muito chateado e lhes enviei um email reclamando até por ser praticamente vegano. Mas aí, surge esse cara, um cara assumidamente satanista que apresentava diversas atitudes errôneas pois gastava das horas pra ficar no Facebook discriminando alguns grupos de pessoas. Procurei sobre ele na internet. Pra nós eles não falam o nome. Só soube por causa da gravação e ao pesquisar achei um absurdo o tipo de gente que ele é. Sentado na defensoria desde 2002 ou 2003, acomodado, no primeiro dia conversando comigo me mostrou uma gravação dele tocando, e ficou na mente se fez o que fez por eu não ter mostrado nenhuma gravação pra ele. Fiquei num prejuízo gigante, e pra piorar, o cara satanista e penso ter visto ao menos o irmão dele ligado com cultura espiritual que lida com magias, coisas sobre naturais, e eu num prejuízo gigante, não posso lembrar de tudo e me chatear, porque nitidamente, se eu me chatear e lembrar dele, falar sobre, minha vida se torna uma bagunça, o progresso que tenho vai praticamente “por água abaixo”, busquei ouvidoria, corregedoria, não obtive resposta alguma. Mas vi fotos da corregedora viajando o Brasil em diversos encontros com as defensorias de vários estados, sempre muito sorridente, enquanto quem teve cortes nos salários por diversos anos sendo parte pra pagar os salários deles, vai ficando no prejuízo.
Eu achei seu video procurando saber, quem paga os salários dessas pessoas, pois em dois meses procurando resolver minha situação, descobri mais 4 casos semelhantes ao meu de pessoas que não receberam as indenizações. E até agora o que aparenta é que não tem ninguém que possa fazer justiça.
Excelente aula, muito esclarecedora. Entendi perfeitamente em pouquíssimo tempo
Vdd eu tbmm
Aula top
Que aula perfeita
boa aula
Aula espetacular obg
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