A questao é como determinar a quantidade inicial de C14? Parece que a quantidade de C14 comeca a decair a partir da morte, mas a quantidade de carbono C12 permanece constante. Desta forma é possivel medir a relacao entre a quantidade de C12 e C14 na data atual.
Pelo que estou pesquisando isso é possível através de um espectrômetro acelerador de massas, onde se obtém não apenas o número de átomos de carbono 14 na amostra, mas também a quantidade de carbono 12 e carbono 13.
não importa quantas vezes eu veja essa EDO, sempre me parece um chute, tem q se chutar um valor de origem, tem q se supor q o decaimento é constante (ou seja não a reações ocorrendo ao longo do tempo q sejam externas), tem q se supor q o C14 se distribuiu igualmente ao longo de todos os ossos...
Esses fatores entrariam na margem de erro, dado períodos tão longos a medição tende a ser muito precisa mesmo levando em conta essas perturbações externas. Acho que talvez o erro seja da margem de uns 0,1 a 5%
Será que o @todaaquimica não poderia nos ajudar a compreender como se dá na prática essas técnicas na medição do teor de carbono 14 de uma determinada amostra ( contagem proporcional de gás, contagem de cintilação líquida e espectrometria de massas com aceleradores) ? Abs
Oi, vou te relatar um método que li num livro bem antigo (uns 60 anos) não sei se continua assim mas me parece razoável: Pegamos um osso e por algum processo químico separamos digamos 100 gramas de carbono do osso. Pegamos 100 gramas de carbono "atual" e através de um contador Geiger vemos que o carbono atual emite 1000 betas por hora (número chutado) se as 100 gramas de carbono do osso emitem 930 betas por hora então como a emissão é proporcional à massa de carbono 14 concluímos que há no osso 93% da massa original de carbono 14. Não sei se essa experiência é factível mas teoricamente me parece razoável. Abraço.
@@fucandonamatematica6207 pesquisando melhor, baseado no instrumento que vc citou, percebo que vc descreve o primeiro método que eu citei (contagem proporcional de gás). Mas assim como este método e os outros dois, que menciono, todos utilizam instrumentos da medicina nuclear.
Valeu!
Muito obrigado por patrocinar o canal
Muito bom, parabéns!
Isso foi esplêndido!
Muito obrigado pelo elogio!
Muito bom!Foi uma das primeiras coisas que aprendi quando comecei a estudar o cálculo.
Ótimo vídeo, muito bom para deduzir aquelas fórmulas de química de decaimento radioativo
Excepcional!!!
Espetacular
A questao é como determinar a quantidade inicial de C14? Parece que a quantidade de C14 comeca a decair a partir da morte, mas a quantidade de carbono C12 permanece constante. Desta forma é possivel medir a relacao entre a quantidade de C12 e C14 na data atual.
Pelo que estou pesquisando isso é possível através de um espectrômetro acelerador de massas, onde se obtém não apenas o número de átomos de carbono 14 na amostra, mas também a quantidade de carbono 12 e carbono 13.
não importa quantas vezes eu veja essa EDO, sempre me parece um chute, tem q se chutar um valor de origem, tem q se supor q o decaimento é constante (ou seja não a reações ocorrendo ao longo do tempo q sejam externas), tem q se supor q o C14 se distribuiu igualmente ao longo de todos os ossos...
Acho que considerando tempos tão longos é possível desprezar esses eventos pontuais.Da pra usar tratamento estático pra encontrar o valor tbm
Esses fatores entrariam na margem de erro, dado períodos tão longos a medição tende a ser muito precisa mesmo levando em conta essas perturbações externas.
Acho que talvez o erro seja da margem de uns 0,1 a 5%
Mas a velocidade da reação não depende da temperatura?
Será que o @todaaquimica não poderia nos ajudar a compreender como se dá na prática essas técnicas na medição do teor de carbono 14 de uma determinada amostra ( contagem proporcional de gás, contagem de cintilação líquida e espectrometria de massas com aceleradores) ?
Abs
Oi, vou te relatar um método que li num livro bem antigo (uns 60 anos) não sei se continua assim mas me parece razoável:
Pegamos um osso e por algum processo químico separamos digamos 100 gramas de carbono do osso. Pegamos 100 gramas de carbono "atual" e através de um contador Geiger vemos que o carbono atual emite 1000 betas por hora (número chutado) se as 100 gramas de carbono do osso emitem 930 betas por hora então como a emissão é proporcional à massa de carbono 14 concluímos que há no osso 93% da massa original de carbono 14. Não sei se essa experiência é factível mas teoricamente me parece razoável. Abraço.
@@fucandonamatematica6207 pesquisando melhor, baseado no instrumento que vc citou, percebo que vc descreve o primeiro método que eu citei (contagem proporcional de gás). Mas assim como este método e os outros dois, que menciono, todos utilizam instrumentos da medicina nuclear.
Pergunta primitiva: como saber que aquela quantidade de C14 era 93% no início? Dada uma ossada, como saber quanto era o 100%?
Os químicos usam equipamentos ao estilo contador Geiger
Lembrando que essa equação de decaimento exponencial é só uma aproximação. Na realidade, é mais complexo que isso.
ou seja resumindo a constante k é ln(1/2)/T, ou -0.69/T
Verdade. Assim fica fácil de generalizar
Pergunte ou assista um vídeo de sabe.
Professor qual é a ordem dos vídeos de EDO?
Estou organizando por agora. Vai levar uns 15 dias