A famosa "Resolução Deceptiva". Justamente porque nosso ouvido fica "decepcionado" com uma expectativa não realizada. Mas é claro que, no contexto dessa e outras composições, a decepção é agradabilíssima!🤗😅😉👏🏼👏🏼👏🏼Parabéns pelo conteúdo relevante, Mateus Starling!
Ótima aula! A propósito, estou aqui me perguntando qual o conceito de modulação que foi usado nessa música, que explica o porquê dessas modulações funcionarem... Tipo, no trecho Eb | Ab | Bb | C a modulação para Dó Maior funciona pois Bb é o sétimo grau de Dó mixolídio? É como se fosse o sétimo grau de Dó mixolídio se resolvendo em Dó? Ou é outra coisa que explica o fato dessa modulação funcionar? Que loucura! hehehe
Fala Mateus, tudo tranquilo? Eu gostaria de saber sua visão sobre um ponto da teoria de empréstimo modal. Se toco uma música dentro do contexto de lá menor natural, aparecendo aquela nota sol natural em todos os acordes, dentro do arranjo, melodias secundárias etc., e só naquele mizão aparece sol sustenido, você considera empréstimo modal? O mecanismo, é o mesmo. Há professor que interpreta isso como apenas uma variação da escala menor (que são, em especial, a menor harmônica e a menor melódica), além de não considerar acordes de função dominante como empréstimo modal. Eu vejo então, como uma questão de ponto de vista e interpretação, mas se é o mesmo mecanismo, eu considero um tipo de empréstimo modal também. Não vejo isso sendo discorrido em materiais por aí, apenas os tipos de exemplo que você mostrou aqui, mas isso é um ponto ultra mega pontual e específico mesmo. O que você acha a respeito? Btw, ainda estou priorizando um mestrado em andamento mas com os boletos em dia. E meu acesso à plataforma também.
Vejo as duas visões como válidas. Muita gente interpreta que no tom menor esta valendo os graus advindos da menor harmonica e melodica também, desta meneira este dominante no tom menor estaria dentro desta interpretação.
Vamos estudar? www.starlingacademy.com.br/virtual
A famosa "Resolução Deceptiva". Justamente porque nosso ouvido fica "decepcionado" com uma expectativa não realizada. Mas é claro que, no contexto dessa e outras composições, a decepção é agradabilíssima!🤗😅😉👏🏼👏🏼👏🏼Parabéns pelo conteúdo relevante, Mateus Starling!
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Maravilha PROFESSOR muitíssimo obrigado.
Curti a explicação, e como faz falta este tipo de criação. Valeu.
Genial
Show de bola
Aula fantástica.curti muito a camiseta também.
Ampliando os horizontes... Obrigado mestre!
Monstro da didática.
Essa aula é muito boa.
🙌🙌
Gostei muito de aprender nessa aula!
Ótima aula! A propósito, estou aqui me perguntando qual o conceito de modulação que foi usado nessa música, que explica o porquê dessas modulações funcionarem... Tipo, no trecho Eb | Ab | Bb | C a modulação para Dó Maior funciona pois Bb é o sétimo grau de Dó mixolídio? É como se fosse o sétimo grau de Dó mixolídio se resolvendo em Dó? Ou é outra coisa que explica o fato dessa modulação funcionar? Que loucura! hehehe
Já ouvi algumas músicas onde eles jogam esse VI (Tom novo) em forma de acorde dominante. Nesse caso o raciocínio é o mesmo?
Essa modulação é a mesma que acontece na música "O Poeta está Vivo da banda Barão Vermelho" quando muda de ré menor para ré maior?
Show de bola mano
Valeu irmão
Há melhor aula
Valeu irmão
Starling vai fundar a ABNM (Associação brasileira de normas musicais)
Este “6” maior seria no caso o tom homônimo do relativo de C?
Eu conheço como tom da mediante ,uso como empréstimo do tom da mediante ou modulo , também dá.
👊👊👊
Like!
AEM é dominante ou subdominante?
Stevie it’s from other country
Fala Mateus, tudo tranquilo? Eu gostaria de saber sua visão sobre um ponto da teoria de empréstimo modal. Se toco uma música dentro do contexto de lá menor natural, aparecendo aquela nota sol natural em todos os acordes, dentro do arranjo, melodias secundárias etc., e só naquele mizão aparece sol sustenido, você considera empréstimo modal? O mecanismo, é o mesmo. Há professor que interpreta isso como apenas uma variação da escala menor (que são, em especial, a menor harmônica e a menor melódica), além de não considerar acordes de função dominante como empréstimo modal. Eu vejo então, como uma questão de ponto de vista e interpretação, mas se é o mesmo mecanismo, eu considero um tipo de empréstimo modal também. Não vejo isso sendo discorrido em materiais por aí, apenas os tipos de exemplo que você mostrou aqui, mas isso é um ponto ultra mega pontual e específico mesmo. O que você acha a respeito?
Btw, ainda estou priorizando um mestrado em andamento mas com os boletos em dia. E meu acesso à plataforma também.
Vejo as duas visões como válidas.
Muita gente interpreta que no tom menor esta valendo os graus advindos da menor harmonica e melodica também, desta meneira este dominante no tom menor estaria dentro desta interpretação.
Bacana! Muito obrigado. 🤘
"Cadência Mario"
O "6" então, na verdade é modulação pois se torna o 1
isso, ta modulando toda hora.