NOTAS sobre a Fábrica Borel & Companhia: 1-A Fabrica Borel terminou suas atividades em 1911, ao que tudo indica em processo de falência. 2-Constava como endereço Rua Conde de Bomfim (antiga Estrada do Andarahy Pequeno ou Estrada da Tijuca). No vídeo indiquei a fábrica e demais casas no sopé do Morro, como se apresenta na imagem de época. Entretanto, o acesso de entrada e comunicação com a cidade se dava através da Rua Conde de Bomfim (antiga Estrada do Andarahy Pequeno ou Estrada da Tijuca). 3-No início do Século 20 até seu fechamento em 1911, a fábrica produzia também cigarros. Uma fonte pesquisada indica que as primeiras ocupações então ilegais do morro ocorreram por ex-moradores do Morro do Castelo, por volta de 1921-1922. Outra fonte indica a data da ocupação do morro a partir de 1941.
Bom dia da Suiça e obrigada para as videos muito legal ! Sim essa fabrica do Imperial de rapé area preta foi umas das primeira que estava la como você diz na video ! Tenho um artigo para você sobre Auguste Frédéric de Meuron e James de Pury de Neuchâtel na Suiça que foi proprietaria tambem. E depois Borel como você falou. Pode me escrever no messagem privado no Facebook se quiser, porque vou voltar ao Rio em 2021 ! Falou francês desculpe meu português.
Na década de 60, um parente de São Paulo veio ao Rio, levei-o no Alto da Boa Vista ( ainda não havia favela) , Vista Chinesa, Mesa do Imperador e região. Ficou extasiado com a exuberância e beleza da natureza presente naqueles lugares. Disse-me: - tanto lugares lindos, e a gente de fora nem ouve falar! Foi um passeio inesquecível pra ele, segundo afirmou, pois pensava que turismo na cidade era só praia!
Dá uma enorme tristeza, quando vemos as magníficas imagens antigas, comparadas as horrendas imagens desses mesmos locais na atualidade. É uma sensação muito frustrante que, quase beira ao desespero...
Essa construção redonda deve ser o Derby, onde havia corrida de cavalos e apostas. Depois foi derrubado e surgiu o Jóquei Club, na zona sul. Nesse local hj existe o estádio do Maracanã.
Como pode um vídeo desses ter menos de 100 mil likes? Parabéns JR, sou teu fã. Sou um amante de história, principalmente dessas que não se ensinam na escola, só são contatadas através de profundas pesquisas. Parabéns, continue por favor!!!
É simples meu amigo. A maioria do povo brasileiro não se preocupa com história ou cultura. Ocupam seu tempo com futilidades. Por isso ainda somos terceiro mundo. Irresponsabilidade cultural. Lamentável né? Abraços
Acho que é através dessas imagens também dá explorar as evidências do intenso desmatamento. Pelas gravuras sobravam realmente pouquíssimas áreas de mata. O trabalho de reflorestamento teve como objetivo amenizar a falta d'água na cidade do Rio e é muito impressionante, um trabalho colossal que durou algumas décadas, feito certamente com mão de obra escravizada e que se tornou um dos lugares mais emblemáticos e lindos do Rio de Janeiro. Hoje existem projetos de reintrodução de espécies animais que foram extintas da região na época que a área foi desmatada. Outra iniciativa incrível.
Lembro que o supermercado Carrefour, em frente ao morro do Boreu, atraia muito os moradores da Grande Tijuca! Mas os traficantes começaram a se intrometer no Shopping existente no mercado, ameaçando os seguranças, lojistas e os clientes, até chegar a decisão do fechamento do Carrefour. Um fator também importante que afastaram os clientes, foram os protestos dos moradores das favelas que desciam para a rua conde de Bomfim, queimando de ônibus e carros, causando grandes engarrafamentos. Eu mesmo parei de ir à praia da Barra passando pelo alto da Boa Vista, depois de ter o para-brisa quebrado por uma pedra, num destes protestos contra as incursões policiais nas favelas da região.
Boa tarde! Gostaria de dar uma sugestão. Que tal fazer um vídeo falando do extinto Porto Velho , extinta praia da Moreninha e Ilha de Gravatá em Cordovil,e também extinto Porto Maria Angu na Penha. Orla da Baía de Guanabara que foi toda aterrada pra construção da Avenida Brasil, quartéis da Marinha e Mercado São Sebastião. Obrigado, grande abraço!
Obrigado pela sugestão. Anotada, mas não sei quando seria possível fazer. Enquanto isto pode ver o vídeo "Aterros do Rio" link a seguir ruclips.net/video/MgEJ4Hwp-OY/видео.html e vídeos da série mercados 1 ruclips.net/video/GUanRhxQKbQ/видео.html 2 ruclips.net/video/I9tK7IPgHFc/видео.html 3 ruclips.net/video/ghQV6356uzg/видео.html 4 ruclips.net/video/7qLE9mC33Yo/видео.html
7:38 - O supermercado fechou porque os traficantes do Borel iam lá, levavam carnes e bebidas para fazer churrasco e saiam sem pagar. E os moradores ficaram sem mercado.
Fui ao Rio de Janeiro apenas duas vezes, e conheço muito pouco. Mesmo assim, estou adorando o canal. Parabéns! Muito interessante ver pinturas antigas dos locais e conhecer a história. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Gostaria que falasse tbm sobre os prédios históricos que ainda restam na Tijuca, como o do colégio Santos Anjos, o colegio Batista Brasileiro (atual faculdade Cândido Mendes, e que foi a última residência do Barão de Rio Branco), o colégio Batista Brasileiro Shepard (sede de fazenda), o Centro Carioca Artur da Tavola (lembro na minha infância, que possuía um pequeno CAIS com um bote de madeira no Rio Maracanã, que com o passar das décadas, apodreceu e sumiu. Será que o Maracanã era navegável?),... Adorei seu trabalho!
Sempre morei na zona sul do rio ate que em 2002 mudei para a regiao da usina na tijuca e passeando com meus cachorros comecei a perceber os inumeros casaroes antigos que ainda existem na regiao, pena que a maioria em péssimo estado. Percebi que os moradores da regiao nao faziam ideia da historia do local, fui atras e descobri a fantastica historia do bairro. Existem ainda alguns pequenos ancoradouros no rio maracana. A tijuca virou apenas um bairro residencial e infelizmente toda sua historia economica é ignorada. Quem sabe algum vereador ou lider da regiao poderia propor a criaçao de um corredor histórico da grande tijuca.
Existe um samba bem antigo intitulado Meu bairro canta, de Waldemar Ressureição, gravado em 1950 pelo conjunto 4 Ases e 1 Coringa, que faz uma homenagem ao bairro da Tijuca. Tem um trecho que faz referência a antiga Fábrica das Chitas e eu nunca entendi do que se tratava, hj ao assistir ao vídeo a dúvida foi esclarecida. Estive tantas vezes na Praça Saens Peña e nunca soube que a denominação anterior era Largo das Chitas. Muito legal!
Oi, bom que o vídeo tenha sido útil. Ví que você é escritora e tem livros sobre musica brasileira. Procurei no RUclips a música que você citou, e realmente ví lá falarem Largo das Chitas. No outro vídeo sobre a Tijuca, a Parte 1, tem inclusive um mapa onde aparece o local desta antiga fábrica. Aparece a partir do minuto 12:01 ruclips.net/video/PUP_zNel5t4/видео.html
A construção de formas arredondadas pelo posicionamento me parece ser o Jockey ou o Derby Club , onde exatamente hoje em dia se localiza o estádio jornalista Mário Filho ou o grandioso Maracanã!!! Sou da Tijuca e quando olhei me remeti a essa época é ctza o Derby Club
Sim... o Alto da Boa Vista e Floresta da Tijuca são belas regiões! Floresta da Tijuca é linda, gosto muito da trilha do Excelsior. Obrigado pela sugestão. Você mora no alto da Boa Vista?
Uma fábrica que encerrou a atividade em anos recentes foi o lanifício Covilhã (fazia tecidos e cobertores), que ficava situado na extremidade baixa da Rua São Miguel, quase Rua Pinto Guedes, antes do começo da Av. Maracanã (sentido Alto - Praça S. Peña).
Se nao me engano ainda tem atividade lá, mas nao de cobertores. As marcas Redley e Cantão funcionam ou funcionavam la. Sei pq até pouco tempo eu ja calhei de fazer entregas la. Nos anos 80 era confecção e minha mae trabalhou lá como costureira.
Amigo , um excelente trabalho ! Informações precisas , com detalhamento , nomes , localização passada e futura , closes e demarcações gráficas etc . Fiquei emocionado por ter passado parte da infância na Tijuca . Obrigado !
Desembargador Izidro é meu trisavô ( 1° grau em linha direta). Teria jeito de fazer um video sobre a relacao dele com a Tijuca ? A intençao é colocar na árvore genealógica da família. Amei suas explanações. Se precisar tenho um primo ( em linha de 2° grau), q já investigou muita coisa e posso dar o contato.
Estou amando estes vídeos. Nasci na Tijuca vivi minha infância toda lá estudei no colégio Regina Coeli perto do colégio São José era uma chácara enorme tinha até um bondinho particular pois era no alto de um morro.Parabens pelo seu maravilhoso trabalho.
Moro em Curitiba, quando quero expressar a cultura local para cariocas, digo que esta cidade é como uma Tijuca que cresceu muito. Que bom ver a Tijuca como foco de informações históricas. Repara-se que o desmatamento amplamente visível era derivado da busca por lenha, ou de incêndios, não se vê lavouras.
No século 19 cultivavam muito café tanto nas chácaras das partes baixas da Tijuca (Engenho Velho) como nas fazendas das partes altas (Alto da Boa Vista). Nesta época, após o desmatamento e aproveitamento da madeira, utilizavam para plantar café. Mas realmente algumas paisagens aparecem ainda apenas desmatadas. Abç
Sobre a construção arredondada, pode ser interessante pesquisar a existência de uma praça de touros, onde se faziam touradas. Não tenho certeza da localização, mas o Prof. Brasil Gerson o menciona em seu livro "História das ruas do Rio de Janeiro".
Existiu uma praça de touros, construção efêmera, no Campo de Santana durante um certo tempo. Entretanto, nesta região do início da atual Tijuca, onde é a atutal praça da bandeira, existiu um matadouro e se chamava largo do matadouro, isto é, no século 19. Então faz sentido, pois ficaria próximo. Com tempo vou tentar descobrir. Existiu também uma construção arredondada no final do século dezenove na cidade nova, perto do Morro de São Diogo, era uma rotunda ou garagem de locomotivas. Mas nesta gravura em questão pela localização e data, não poderia ser uma rotunda. Praça de touros ou circo seria a hipótese mais viável realmente.
Bom dia. Hoje a o setor de estoque dos cigarros tornou-se um Condomínio Residencial. A fábrica ficava na Conde de Bonfim Eu moro no Andaraí. Fica uns 2km da antiga fábrica.
@@alexundre8745 não, não, vc se enganou. A fábrica Souza Cruz é o atual e abandonado supermercado Carrefour, na Conde de Bonfim. Eu morava perto da fábrica e guiava minha vida pela sirene dos turnos dela e o delicioso cheiro de tabaco
Um grupo francês, proprietários da marca Carrefour, compraram a fábrica de cigarros Souza Cruz e das estruturas da fábrica fizeram o hipermercado. Infelizmente, os moradores da comunidade do Morro do Borel passaram a invadir e saquear o mercado terminando, assim, em pouco tempo as atividades do Carrefour na Tijuca. Uma pena! Hoje, a frente do prédio está tomado de vegetação.
no outro video dele sobre a tijuca tem um impressionante mapa de 1875 que mostra detalhes de vila isabel e o mais incrivel com os nomes atuais das principais ruas..... torres homem, silva pinto, praça 7, petrocochino, senador nabuco, barao de sao francisco...... enquanto isso a tijuca nanhuma rua aparece ao menos com os nomes atuais.
Sim, esta fábrica de Villa Isabel também poderia ser citada. Quem sabe futuramente um vídeo sobre Vila Isabel e Andaraí. É um prédio bonito e imponente, já fui lá várias vezes na C&C que também tem loja ali. Valeu!
Sou vizinha dessa antiga fábrica. Moro em uma rua próxima onde existe um resquício da vila operária onde viviam os trabalhadores da fábrica. Hoje é uma comunidade de baixa renda, mas ouvi dizer que as casas são tombadas pelo Patrimônio Histórico. Não sei se é verdade. Seria muito bom ver um vídeo sobre essa localidade. Minha avó dizia que a fábrica ditava o ritmo da vida na vizinhança e que as sirenes que soavam nas trocas de turno serviam quase de relógio para os moradores.
@@rachelbarbosa EU cheguei a ler que grande parte dessas casas nao tem documentação e herdeiros do espolio da fabrica estariam tentando reaver o espaço. Cheguei a ver algumas quando estavam a venda. As melhores são as que ficam ali na rua Artidoro da costa mais perto da Sousa Franco. As da Piza Almeida e Silva Teles são bastante degradadas por fora (embora algumas estejam boas por dentro)
Obrigado. Sobre o local do Palacete e chácara do Duque de Caxias, que falamos sobre antes, quando o Sr disse ser no local do Extra, na Conde de Bonfim, colhi mais uma informação. Quanto ao tempo, ele morou lá por cerca de 50 anos, e depois, no século 20 foi sede do Colégio Lafayete, mantendo a fachada do Palacete. Depois de demolido por problemas técnicos, no local se instalou a Mesbla, até que após o fechamento o local foi absorvido pelo Extra. Outra curiosidade, que talvez já saiba, no local das instalações do Colégio Militar da Tijuca, situava-se a chácara do Barão de Mesquita e também seu Palacete, na esquina da São Francisco Xavier com Rua Barão de Mesquita. Não sei se o Palacete continua lá e se foi reaproveitado em meio as construções. Segundo consta, o local foi vendido pela herdeira e filha do B. de Mesquita para instalação do então Imperial Colegio Militar.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Sim, conferem, tanto com relação à residência do Duque de Caxias quanto à chácara do Barão de Mesquita. Só não sabia que foi por 50 anos que Caxias morou ali. Sim, o Palacete da Babilônia, onde estão instalados o comando, relíquias do Imperial Collégio Militar e várias de suas seções administrativas, resulta de uma remodelação da sede da casa original. O prédio conta com decoração neoclássica e ostenta um relógio frontal, virado para a praça onde estão o busto do Senador e Conselheiro do Império Thomaz José Coelho de Almeida, que aprovou antigo sonho de Caxias e dos heróis da Guerra do Paraguai, de assegurar a educação dos filhos dos ex-combatentes.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Aqui, apareço ao lado do General Augusto Heleno à porta do Palacete da Babilônia: m.facebook.com/story.php?story_fbid=2357792684477370&id=100007399840221
Olá 👋 😉 Nw sei se foi nesse vídeo, mas falando em fabrica de chapéu. Tinha uma fábrica que ficava no final da rua S. F. Xavier, ( estação de Mangueira) sentido Méier, que diziam ser uma fábrica de chapéu. Diziam até que era ali que D. Pedro fazia seus chapéus. Do lado esquerdo da rua ( em frente a essa fábrica) tem um casarão que parece ser de uma família que tinha muito dinheiro que hoje tá abandonado e invadido. Lá do outro lado da linha do trem tem uma fábrica (Red índian) sabe dizer que fabrica é esse. E as pessoas que viviam nesse casarão sabe dizer algo? Eu descobri que na Tijuca atrás do hospital Naval S. N. da Glória existe um casarão igualzinho, curioso isso né! 🤔🤷♂️
Opa... lamento, não sei sobre a Red Indian e outras coisas citadas, se eu souber eu informo aqui futuramente. Sobre a fábrica de chapéus que aparece no vídeo também tenho poucas informações. Valeu!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Da uma olhada no Google mapa. Essa fabrica nw existe mais. Agora é uma invasão. O casarão é bem em frente e a Red Indian é na Visconde de Niterói lá na Mangueira ✌️😉
A instalação que remete uma fábrica antiga e onde é o atual Hipermercado Extra na Rua Maxwell era o que antigamente? Ao lado dela, entre as ruas Artidoro da Costa e Piza e Almeida tem um casarão antigo com vigias. Parece que é de uma família que talvez esteja ali desde os tempos imperiais ou até mesmo coloniais. Quem seria essa família?
Somente sei que lá era uma fábrica de tecidos. Fábrica confiança. Sobre casario antigo, tem muita coisa lá. Normalmente os donos ou gerentes destas antigas fábricas moravam no local, em casas separadas. Mas não sei sobre isto.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil No entorno da Fábrica de Tecidos Confiança (hoje, Extra Boulevard), foram construídas casas funcionais para engenheiros, técnicos e operários. Eu mesmo visitei algumas vezes essas casinhas de operários, onde ainda moram pessoas que herdaram dos ocupantes originais. Ao lado da fábrica, havia antes um tanque que coletava a água da lavagem dos tecidos e tingimento, o qual ficava na parte larga da Rua Maxwell, aproveitando o fluxo do Rio Joana, na junção das ruas Araújo Lima, Piza e Almeida, Agostinho Menezes e Maxwell.
@@lucianop.vergara2885 Eu vi um trabalho de faculdade uma vez aqui na internet de uma moça que pesquisou a historia do local, era recente esse trabalho até. Essa moça conseguiu achar algumas poucas pessoas já idosas que chegaram a trabalhar na fabrica ainda.
O Rio tem histórias maravilhosas, e eu como carioca da gema e sambista devo relatar o seguinte. A Tijuca proporciona mais um fato que influencia a nossa cultura maior que é o carnaval. O texto abaixo na qual envio conta a história de fundação da GRES Unidos da Tijuca, esta fundação leva duas vertentes quanto ao símbolo e as cores da escola do Borel. Na época de sua fundação, a Escola primeiramente adotou como símbolo o emblema representando mãos entrelaçadas em união com o ramo de café, em referência à Tijuca antiga com suas plantações. As cores amarelo ouro e azul-pavão foram adotadas da Casa de Bragança, cores usadas na Corte Imperial e que significavam prova de bom gosto em suas vestimentas. Ambos, símbolo e cores, atribuídos como idéias de Bento Vasconcelos, um dos principais fundadores da Unidos da Tijuca. Outra vertente registra que, em 1931, existia no sopé do morro do Borel a “Grande Fábrica de Cigarros, Fumos e Rapé de Borel & Cia”. A vistosa figura de um pavão-real, nas cores azul e amarelo ouro, estampava as embalagens de alguns produtos dessa fábrica e tabacaria. No dia 31 de dezembro desse mesmo ano, ali perto, na subida da Rua São Miguel, homens e mulheres, moradores do local e adjacências, fundaram o Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Tijuca, adotando o pavão como símbolo e as cores azul e amarelo ouro, em referência ao logotipo identificador daquela empresa de cigarros do local.
7:45 O Carrefour montado ali era ótimo, espaçoso, fonte de empregos para a região mas a favela maldita, na figura de seus traficantes de estimação que ordenavam que os gerentes fornecessem mercadorias gratuitamente para suas festas, fora o temor das pessoas que subiam a Rua Conde de Bonfim, fez com que o mercado deixasse de ser lucrativo e consequentemente fechasse as portas! E assim ocorre por toda a cidade onde qualquer beco, ponta de quarteirão, edificação desocupada etc são logo invadidos e favelizados por gente ordinária e inescrupulosa, sob o pretexto de "papel social do local"!
Fabrica da Kibon em São Cristóvão e uma fabrica de sutiãs na Zona Oeste fecharam por problemas semelhantes, ou seja, problemas de segurança. Certamente existem inúmeras outras. Muitas grandes lojas fecharam na Av. Brasil. Lamentável que a violência esteja destruindo a economia e bem estar. E muitas ocupações ilegais continuam.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil verdade, o caudilho Leonel Brizola sabotou nosso estado dando títulos de propriedade aos invasores de terreno público e publicamente estimulando a favelização, nas palavras de Darcy Ribeiro, "... favela é a solução...", sem contar no boicote às polícias...
Desconheço. Mas sei que na Tijuca do Século 19 existiam inúmeros titulares do Império que tinham casarões e chácaras no local. Até onde sei, quem tinha chácara e palacete ali perto era o Duque de Caxias (local do Supermercado Extra na Conde Bonfim perto Pedra da Babilonia) e o Barão de Mesquita na esquina da Rua São Francisco Xavier com Barão de Mesquita, perto da Pedra da Babilonia. Atualmente, no local do palacete do Barão de Mesquita estão as instalações do Colégio Militar. Não conheço mais pormenores.
Olá, eu também. Futuramente farei um vídeo. O problema é que existe pouca documentação em termos de pintura antiga. Até início do Século 20, muitos locais ainda eram fazendas. Quando possível, será feito. Mas veja o ultimo vídeo, no mapa mostra parte do subúrbio.
Boa tarde. O Colégio Militar fica naquele Morro próximo a Igreja de São Fco Xavier. Morro da Pedra da Babilônia. Não confundir c o Morro da Babilônia q fica em Botafogo.
Na verdade a degustação de rapé não é um hábito estranho: durante a segunda metade do século XVIII até por volta de 1880, o rapé era a forma de consumo preponderante no Brasil. Ainda em toda a Europa, EUA, Índia e em muitos outros países, o rapé, conhecido como snuff, ainda é muito conhecido e apreciado como produto fino, bem elaborado, saboroso e a forma menos prejudicial do uso do tabaco. Há técnicas de degustação e harmonização com bebidas. O rapé extensamente produzido e consumido na Alemanha vem do tabaco brasileiro, o Schmalzler. Eu pessoalmente sou um grande consumidor de rapé há mais de 10 anos, e hoje no Brasil há duas marcas que produzem artesanalmente rapés de alta qualidade, comparável aos ingleses, alemães, indianos e americanos. O grande problema do Brasil é a ignorância dos setores políticos e produtivos que praticamente baniram esta forma maravilhosa e mesmo terapêutica de consumo do tabaco.
Interessante comentário. Apenas acrescentando, embora eu não tenha tanto conhecimento como você neste assunto, pelo que li o rapé perdurou até o final do Século 19 e início do Século 20 no Rio. Mas já em decadência como hábito. No Rio de Janeiro ainda se vê rapé para vender. Digo isto pois existe uma cafeteria/charutaria em Copacabana chamada Lolo, muito popular por causa do cafezinho bom e rápido. E quando se compra a ficha do café no balcão, vemos muitos produtos expostos, entre eles caixinha de rapé. Não sou fumante e nem consumidor de rapé, mas constato isto! Ou seja, caiu em desuso mas é um tipo legal de consumo de tabaco.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil o que ocorre no Brasil é que o tabaco de excelente qualidade aqui produzido é exportado principalmente para a Alemanha. Uma pequena parte é usada para manufatura de charutos de excelente qualidade na região de São Félix, na Bahia, iniciada por uma empresa alemã. Uma outra parte, tabaco de qualidade baixa serve para a i dustria de cigarros "brancos", industrializados e fumo para cigarros artesanais. Os rapés ainda vendidos no Brasil são de péssima qualidade, misturados com sementes e cascas, ou rapés indígenas, misturados com cinzas de plantas psicoativas. Estes últimos são utilizados em rituais xamânicos ou recreativamente, como drogas psicodislépticas (alucinógenas), cujo uso não recomendo. Eu uso rapé que importo eventualmente da Europa (que está cada vez mais difícil e caro), e de duas manufaturas nacionais, que não citarei o nome (porque não estimulo ninguém a iniciar o uso não é minha intenção divulgar, apenas cito por um interesse histórico) que realizam um resgate da cultura tabaqueira do nosso Brasil imperial. O rapé feito com carinho e esmero, com puro tabaco de boa qualidade e com ou sem óleos essenciais (também de excelente qualidade) passa a ser um hobby que traz prazer, conforto e até benefícios para a saúde (pois seus componentes relaxam e acalmam em quantidades moderadas) ajudando um pouco a sair dessa vida atribulada que o mundo atual nos impõe. Um grande abraço.
O reflorestamento se deu por conta da falta d'água que acarretou o desmatamento, afetando tanto as lavouras (baixa produtividade) como as fábricas deixaram de funcionar adequadamente. Não reflorestaram pq tinha consciência ambiental, pois é algo q naquela época ainda não era mt falado no mundo.
NOTAS sobre a Fábrica Borel & Companhia:
1-A Fabrica Borel terminou suas atividades em 1911, ao que tudo indica em processo de falência.
2-Constava como endereço Rua Conde de Bomfim (antiga Estrada do Andarahy Pequeno ou Estrada da Tijuca). No vídeo indiquei a fábrica e demais casas no sopé do Morro, como se apresenta na imagem de época. Entretanto, o acesso de entrada e comunicação com a cidade se dava através da Rua Conde de Bomfim (antiga Estrada do Andarahy Pequeno ou Estrada da Tijuca).
3-No início do Século 20 até seu fechamento em 1911, a fábrica produzia também cigarros. Uma fonte pesquisada indica que as primeiras ocupações então ilegais do morro ocorreram por ex-moradores do Morro do Castelo, por volta de 1921-1922. Outra fonte indica a data da ocupação do morro a partir de 1941.
pelo oq vc disse entao antigamente oo mar ia ate são Cristóvão maracanã ne isso ?
Bom dia da Suiça e obrigada para as videos muito legal ! Sim essa fabrica do Imperial de rapé area preta foi umas das primeira que estava la como você diz na video ! Tenho um artigo para você sobre Auguste Frédéric de Meuron e James de Pury de Neuchâtel na Suiça que foi proprietaria tambem. E depois Borel como você falou. Pode me escrever no messagem privado no Facebook se quiser, porque vou voltar ao Rio em 2021 ! Falou francês desculpe meu português.
Na década de 60, um parente de São Paulo veio ao Rio, levei-o no Alto da Boa Vista ( ainda não havia favela) , Vista Chinesa, Mesa do Imperador e região. Ficou extasiado com a exuberância e beleza da natureza presente naqueles lugares. Disse-me: - tanto lugares lindos, e a gente de fora nem ouve falar! Foi um passeio inesquecível pra ele, segundo afirmou, pois pensava que turismo na cidade era só praia!
Dá uma enorme tristeza, quando vemos as magníficas imagens antigas, comparadas as horrendas imagens desses mesmos locais na atualidade. É uma sensação muito frustrante que, quase beira ao desespero...
Parabéns! Ótima pesquisa!
OBrigado. Que bom que gostou!
Essa construção redonda deve ser o Derby, onde havia corrida de cavalos e apostas. Depois foi derrubado e surgiu o Jóquei Club, na zona sul. Nesse local hj existe o estádio do Maracanã.
Como pode um vídeo desses ter menos de 100 mil likes?
Parabéns JR, sou teu fã. Sou um amante de história, principalmente dessas que não se ensinam na escola, só são contatadas através de profundas pesquisas.
Parabéns, continue por favor!!!
Obrigado pelo comentário! Valeu!
É simples meu amigo.
A maioria do povo brasileiro não se preocupa com história ou cultura.
Ocupam seu tempo com futilidades.
Por isso ainda somos terceiro mundo.
Irresponsabilidade cultural.
Lamentável né?
Abraços
Corroboro totalmente com seu comentário... A cultura hj é "progressista" e de alienação
@@riodejaneiroaqui-e-brasil parabéns pelo seu belíssimo trabalho... Divulgando em todas as redes sociais
@@md14srj Muito obrigado Mauricio Dias! Valeu!
Acho que é através dessas imagens também dá explorar as evidências do intenso desmatamento. Pelas gravuras sobravam realmente pouquíssimas áreas de mata. O trabalho de reflorestamento teve como objetivo amenizar a falta d'água na cidade do Rio e é muito impressionante, um trabalho colossal que durou algumas décadas, feito certamente com mão de obra escravizada e que se tornou um dos lugares mais emblemáticos e lindos do Rio de Janeiro. Hoje existem projetos de reintrodução de espécies animais que foram extintas da região na época que a área foi desmatada. Outra iniciativa incrível.
Lembro que o supermercado Carrefour, em frente ao morro do Boreu, atraia muito os moradores da Grande Tijuca!
Mas os traficantes começaram a se intrometer no Shopping existente no mercado, ameaçando os seguranças, lojistas e os clientes, até chegar a decisão do fechamento do Carrefour.
Um fator também importante que afastaram os clientes, foram os protestos dos moradores das favelas que desciam para a rua conde de Bomfim, queimando de ônibus e carros, causando grandes engarrafamentos.
Eu mesmo parei de ir à praia da Barra passando pelo alto da Boa Vista, depois de ter o para-brisa quebrado por uma pedra, num destes protestos contra as incursões policiais nas favelas da região.
Exatamente, e o Carrefour em uma ocasião chegou a ser saqueado por moradores do Borel .
verdade, reafirmo isto logo acima!
Boa tarde! Gostaria de dar uma sugestão. Que tal fazer um vídeo falando do extinto Porto Velho , extinta praia da Moreninha e Ilha de Gravatá em Cordovil,e também extinto Porto Maria Angu na Penha. Orla da Baía de Guanabara que foi toda aterrada pra construção da Avenida Brasil, quartéis da Marinha e Mercado São Sebastião. Obrigado, grande abraço!
Obrigado pela sugestão. Anotada, mas não sei quando seria possível fazer. Enquanto isto pode ver o vídeo "Aterros do Rio" link a seguir ruclips.net/video/MgEJ4Hwp-OY/видео.html e vídeos da série mercados 1 ruclips.net/video/GUanRhxQKbQ/видео.html 2 ruclips.net/video/I9tK7IPgHFc/видео.html 3 ruclips.net/video/ghQV6356uzg/видео.html 4 ruclips.net/video/7qLE9mC33Yo/видео.html
Estou encantada por esse Trabalho/Estudo.
Parabéns, JR! Grande historiador que recupera e reaviva a memória do nosso Rio.
Porque alguém gosta manifestar que não gostou de algo tão importante para memória do nosso RJ ?? Lamentável......
Adorei os vídeos, grata ! 🌻🌻🌻
Bom ler seu comentário! Obrigado! Valeu!
7:38 - O supermercado fechou porque os traficantes do Borel iam lá, levavam carnes e bebidas para fazer churrasco e saiam sem pagar. E os moradores ficaram sem mercado.
Lamentável isto! A Tijuca e Alto da Boa Vista, entre outros bairros, foram muito afetados pela falta de ordem na cidade.
Fui ao Rio de Janeiro apenas duas vezes, e conheço muito pouco. Mesmo assim, estou adorando o canal. Parabéns! Muito interessante ver pinturas antigas dos locais e conhecer a história. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Opa... então bem vindo ao canal! Abç!
Obrigado pelos vídeos históricos, são interessantíssimos 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Gostaria que falasse tbm sobre os prédios históricos que ainda restam na Tijuca, como o do colégio Santos Anjos, o colegio Batista Brasileiro (atual faculdade Cândido Mendes, e que foi a última residência do Barão de Rio Branco), o colégio Batista Brasileiro Shepard (sede de fazenda), o Centro Carioca Artur da Tavola (lembro na minha infância, que possuía um pequeno CAIS com um bote de madeira no Rio Maracanã, que com o passar das décadas, apodreceu e sumiu. Será que o Maracanã era navegável?),... Adorei seu trabalho!
Sempre morei na zona sul do rio ate que em 2002 mudei para a regiao da usina na tijuca e passeando com meus cachorros comecei a perceber os inumeros casaroes antigos que ainda existem na regiao, pena que a maioria em péssimo estado. Percebi que os moradores da regiao nao faziam ideia da historia do local, fui atras e descobri a fantastica historia do bairro. Existem ainda alguns pequenos ancoradouros no rio maracana. A tijuca virou apenas um bairro residencial e infelizmente toda sua historia economica é ignorada. Quem sabe algum vereador ou lider da regiao poderia propor a criaçao de um corredor histórico da grande tijuca.
Existe um samba bem antigo intitulado Meu bairro canta, de Waldemar Ressureição, gravado em 1950 pelo conjunto 4 Ases e 1 Coringa, que faz uma homenagem ao bairro da Tijuca. Tem um trecho que faz referência a antiga Fábrica das Chitas e eu nunca entendi do que se tratava, hj ao assistir ao vídeo a dúvida foi esclarecida. Estive tantas vezes na Praça Saens Peña e nunca soube que a denominação anterior era Largo das Chitas. Muito legal!
Oi, bom que o vídeo tenha sido útil. Ví que você é escritora e tem livros sobre musica brasileira. Procurei no RUclips a música que você citou, e realmente ví lá falarem Largo das Chitas. No outro vídeo sobre a Tijuca, a Parte 1, tem inclusive um mapa onde aparece o local desta antiga fábrica. Aparece a partir do minuto 12:01 ruclips.net/video/PUP_zNel5t4/видео.html
A construção de formas arredondadas pelo posicionamento me parece ser o Jockey ou o Derby Club , onde exatamente hoje em dia se localiza o estádio jornalista Mário Filho ou o grandioso Maracanã!!! Sou da Tijuca e quando olhei me remeti a essa época é ctza o Derby Club
Descobri esse canal hj. Simplesmente fantástico!
Então bem vindo ao canal! E obrigado pelo comentário!
Magnifico trabalho,parabéns....
Maravilha Tijuca muito bom eu nasci na Tijuca eu queria voltar a viver lá meus parabéns
Sim, um dos melhores bairros do Rio. Morei por ali durante algum tempo. Abç!
Mais alguém viciado no canal? É muito fantástico!
Muito lindo a história
Obrigada, parabéns
A região de toda a Tijuca e Floresta, parque nacional cabe uma série de vídeos, tem muuta história ai.....
Pessoas, fauna, flora...... romances......
Sim... o Alto da Boa Vista e Floresta da Tijuca são belas regiões! Floresta da Tijuca é linda, gosto muito da trilha do Excelsior. Obrigado pela sugestão. Você mora no alto da Boa Vista?
Imagino a paz neste lugar..
O cheiro de café das casinhas antigas..
Alimentação pura...
O barulho das carroças..
Parabéns pelo video!!
Sim, muito pitoresco! E um paraíso!
todos os documentários são ótimos
Muito bom vídeo. Estás pinturas são uma preciosidades. Parabéns pelo serviço
Obrigado pelo elogio
Bom dia! Mais um vídeo pra gente viajar no tempo! Maravilhoso. Obrigada
Valeu. Obrigado!
Uma fábrica que encerrou a atividade em anos recentes foi o lanifício Covilhã (fazia tecidos e cobertores), que ficava situado na extremidade baixa da Rua São Miguel, quase Rua Pinto Guedes, antes do começo da Av. Maracanã (sentido Alto - Praça S. Peña).
Opa, obrigado pela informação. Não conhecia.
Se nao me engano ainda tem atividade lá, mas nao de cobertores. As marcas Redley e Cantão funcionam ou funcionavam la. Sei pq até pouco tempo eu ja calhei de fazer entregas la. Nos anos 80 era confecção e minha mae trabalhou lá como costureira.
Bom vídeo
Parabéns pelo excelente trabalho maravilhoso
Muito obrigado 😊
Como tijucano, fiquei muito feliz com seus vídeos. Obrigado.
Amigo , um excelente trabalho ! Informações precisas , com detalhamento , nomes , localização passada e futura , closes e demarcações gráficas etc . Fiquei emocionado por ter passado parte da infância na Tijuca . Obrigado !
Opa, bom que gostou! Também morei na região da Tijuca por algum tempo.
Estou até agora sem acreditar que havia uma enseada logo ali na Tijuca. Muito bom o vídeo. Parabéns!
Valeu!
Canal incrivel, fantàstico, maravilhoso!! Obrigada por disponibilizar esse conteúdo tão precioso!!
Desembargador Izidro é meu trisavô ( 1° grau em linha direta). Teria jeito de fazer um video sobre a relacao dele com a Tijuca ? A intençao é colocar na árvore genealógica da família. Amei suas explanações. Se precisar tenho um primo ( em linha de 2° grau), q já investigou muita coisa e posso dar o contato.
Estou amando estes vídeos. Nasci na Tijuca vivi minha infância toda lá estudei no colégio Regina Coeli perto do colégio São José era uma chácara enorme tinha até um bondinho particular pois era no alto de um morro.Parabens pelo seu maravilhoso trabalho.
Bom saber que gostou! E bom saber mais sobre este colégio! Bem vinda ao canal! :)
Amo a a Tijuca
Sim, um dos melhores bairros do Rio e moradores muito simpáticos.
Excelente vídeo, nos ensina muito. Parabéns! 👏👏👏👏
Muito obrigado
Agora sim Valeuuuu 👋😉
Isso.... e uma pergunta...na foto é você. Se não é parecido com um famoso cantor, Roney J. Dio.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil 😊🤦♂️sou eu sim 🤣🤣🤣🤣
@@riodejaneiroaqui-e-brasil cara eu vi a foto lá 😫😖👈
Poxa eu nw sou tão feio assim nw pow 🤣 🤣 🤣
Parabéns 👏👏👏
Moro em Curitiba, quando quero expressar a cultura local para cariocas, digo que esta cidade é como uma Tijuca que cresceu muito. Que bom ver a Tijuca como foco de informações históricas. Repara-se que o desmatamento amplamente visível era derivado da busca por lenha, ou de incêndios, não se vê lavouras.
No século 19 cultivavam muito café tanto nas chácaras das partes baixas da Tijuca (Engenho Velho) como nas fazendas das partes altas (Alto da Boa Vista). Nesta época, após o desmatamento e aproveitamento da madeira, utilizavam para plantar café. Mas realmente algumas paisagens aparecem ainda apenas desmatadas. Abç
Sobre a construção arredondada, pode ser interessante pesquisar a existência de uma praça de touros, onde se faziam touradas. Não tenho certeza da localização, mas o Prof. Brasil Gerson o menciona em seu livro "História das ruas do Rio de Janeiro".
Existiu uma praça de touros, construção efêmera, no Campo de Santana durante um certo tempo. Entretanto, nesta região do início da atual Tijuca, onde é a atutal praça da bandeira, existiu um matadouro e se chamava largo do matadouro, isto é, no século 19. Então faz sentido, pois ficaria próximo. Com tempo vou tentar descobrir. Existiu também uma construção arredondada no final do século dezenove na cidade nova, perto do Morro de São Diogo, era uma rotunda ou garagem de locomotivas. Mas nesta gravura em questão pela localização e data, não poderia ser uma rotunda. Praça de touros ou circo seria a hipótese mais viável realmente.
Também sou fã deste canal, simplesmente fantástico o trabalho de pesquisa 🤓😄👍
Mais uma excelente narrativa deste maravilhoso bairro de nosso Rio de Janeiro. Parabéns.
Valeu! Obrigado!
Gosto demais dos teus vídeos! Fã com que possamos entender melhor a dinâmica da cidade do Rio de Janeiro.
Bom dia. Hoje a o setor de estoque dos cigarros tornou-se um Condomínio Residencial.
A fábrica ficava na Conde de Bonfim
Eu moro no Andaraí. Fica uns 2km da antiga fábrica.
Olá Alex, você diz a antiga fábrica do Borel, certo? Obrigado pelo comentário informativo. Abs.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Sim a Souza Cruz. Tornou-se um Condomínio de Classe Média
@@alexundre8745 não, não, vc se enganou. A fábrica Souza Cruz é o atual e abandonado supermercado Carrefour, na Conde de Bonfim. Eu morava perto da fábrica e guiava minha vida pela sirene dos turnos dela e o delicioso cheiro de tabaco
@@katyaferreiraNa verdade a fábrica era no supermercado e o depósito dos produtos fabricados ficava onde e o condominio
Sempre TOP!!! 👏👏👏👏👏😎
SOU CARIOCA E AGORA QUE ESTOU COMEÇANDO A VER A HISTÓRIA DO MEU RIO. OBRIGADO PELAS EXPLICAÇÕES.
Obrigado pelo comentário e bem vindo ao canal! E se puder e quiser, compartilhe com pessoas que gostam do mesmo assunto!
Parabéns pelo trabalho!
Ótimo vídeo...Parabéns e sucesso!
Valeu, obrigado!
Um grupo francês, proprietários da marca Carrefour, compraram a fábrica de cigarros Souza Cruz e das estruturas da fábrica fizeram o hipermercado. Infelizmente, os moradores da comunidade do Morro do Borel passaram a invadir e saquear o mercado terminando, assim, em pouco tempo as atividades do Carrefour na Tijuca. Uma pena! Hoje, a frente do prédio está tomado de vegetação.
Amei esse canal. Eu sou de Vila Isabel, gostaria muito de ver um vídeo do meu bairro querido
Sugestão anotada! Vila Isabel é um ótimo bairro. Abç!
no outro video dele sobre a tijuca tem um impressionante mapa de 1875 que mostra detalhes de vila isabel e o mais incrivel com os nomes atuais das principais ruas..... torres homem, silva pinto, praça 7, petrocochino, senador nabuco, barao de sao francisco...... enquanto isso a tijuca nanhuma rua aparece ao menos com os nomes atuais.
@@rogerioprs obrigada, vou olhar o vídeo
Maravilhoso trabalho histórico !!! Parabéns !!!
Valeu, obrigado!
fale sobre o rio comprido,parabens pelo canal
Sugestão anotada! Obrigado pelo comentário!
Muito bom, já me inscrevi no canal, parabéns
Valeu! Bem vindo ao canal!
Parabéns pelo trabalho. Não perco um vídeo!
Opa, valeu! Obrigado.
Faltou falar da Fábrica de Tecidos Confiança....no Andaraí.
Sim, esta fábrica de Villa Isabel também poderia ser citada. Quem sabe futuramente um vídeo sobre Vila Isabel e Andaraí. É um prédio bonito e imponente, já fui lá várias vezes na C&C que também tem loja ali. Valeu!
Sou vizinha dessa antiga fábrica. Moro em uma rua próxima onde existe um resquício da vila operária onde viviam os trabalhadores da fábrica. Hoje é uma comunidade de baixa renda, mas ouvi dizer que as casas são tombadas pelo Patrimônio Histórico. Não sei se é verdade. Seria muito bom ver um vídeo sobre essa localidade. Minha avó dizia que a fábrica ditava o ritmo da vida na vizinhança e que as sirenes que soavam nas trocas de turno serviam quase de relógio para os moradores.
@@rachelbarbosa EU cheguei a ler que grande parte dessas casas nao tem documentação e herdeiros do espolio da fabrica estariam tentando reaver o espaço. Cheguei a ver algumas quando estavam a venda. As melhores são as que ficam ali na rua Artidoro da costa mais perto da Sousa Franco. As da Piza Almeida e Silva Teles são bastante degradadas por fora (embora algumas estejam boas por dentro)
Soi tijucana,grata pelos videos! E Pq acabaram as fabricas? Onde foi parar o maquinario?
Oportunamente faça um vídeo com a história do bairro do Alto da Boa Vista.
Anotado! Obrigado pela sugestão!
Mais uma pesquisa de valor. Aplausos
Obrigado. Sobre o local do Palacete e chácara do Duque de Caxias, que falamos sobre antes, quando o Sr disse ser no local do Extra, na Conde de Bonfim, colhi mais uma informação. Quanto ao tempo, ele morou lá por cerca de 50 anos, e depois, no século 20 foi sede do Colégio Lafayete, mantendo a fachada do Palacete. Depois de demolido por problemas técnicos, no local se instalou a Mesbla, até que após o fechamento o local foi absorvido pelo Extra. Outra curiosidade, que talvez já saiba, no local das instalações do Colégio Militar da Tijuca, situava-se a chácara do Barão de Mesquita e também seu Palacete, na esquina da São Francisco Xavier com Rua Barão de Mesquita. Não sei se o Palacete continua lá e se foi reaproveitado em meio as construções. Segundo consta, o local foi vendido pela herdeira e filha do B. de Mesquita para instalação do então Imperial Colegio Militar.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Sim, conferem, tanto com relação à residência do Duque de Caxias quanto à chácara do Barão de Mesquita. Só não sabia que foi por 50 anos que Caxias morou ali.
Sim, o Palacete da Babilônia, onde estão instalados o comando, relíquias do Imperial Collégio Militar e várias de suas seções administrativas, resulta de uma remodelação da sede da casa original. O prédio conta com decoração neoclássica e ostenta um relógio frontal, virado para a praça onde estão o busto do Senador e Conselheiro do Império Thomaz José Coelho de Almeida, que aprovou antigo sonho de Caxias e dos heróis da Guerra do Paraguai, de assegurar a educação dos filhos dos ex-combatentes.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Fotos diante do Palacete da Babilônia m.facebook.com/story.php?story_fbid=1736372229826237&id=663185637144907
@@riodejaneiroaqui-e-brasil São muitas fontes: m.facebook.com/institutobrasilimperio/photos/a.1855014618088812/1871619469761660/?type=3
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Aqui, apareço ao lado do General Augusto Heleno à porta do Palacete da Babilônia: m.facebook.com/story.php?story_fbid=2357792684477370&id=100007399840221
Em 5:00 da para ver a interação de uma moça branca com a negra.
Olá 👋 😉
Nw sei se foi nesse vídeo, mas falando em fabrica de chapéu. Tinha uma fábrica que ficava no final da rua S. F. Xavier, ( estação de Mangueira) sentido Méier, que diziam ser uma fábrica de chapéu. Diziam até que era ali que D. Pedro fazia seus chapéus. Do lado esquerdo da rua ( em frente a essa fábrica) tem um casarão que parece ser de uma família que tinha muito dinheiro que hoje tá abandonado e invadido. Lá do outro lado da linha do trem tem uma fábrica (Red índian) sabe dizer que fabrica é esse. E as pessoas que viviam nesse casarão sabe dizer algo? Eu descobri que na Tijuca atrás do hospital Naval S. N. da Glória existe um casarão igualzinho, curioso isso né! 🤔🤷♂️
Opa... lamento, não sei sobre a Red Indian e outras coisas citadas, se eu souber eu informo aqui futuramente. Sobre a fábrica de chapéus que aparece no vídeo também tenho poucas informações. Valeu!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil 👋😉
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Da uma olhada no Google mapa.
Essa fabrica nw existe mais. Agora é uma invasão. O casarão é bem em frente e a Red Indian é na Visconde de Niterói lá na Mangueira ✌️😉
Poderia ter colocado o link da 1ª parte logo aí a baixo! 👋 😉
Valeu! Coloquei o link na descrição do vídeo!
A Tijuca é um exemplo de involução, cresceu de forma desordenada.
Nao sabia que a tijuca era cheio de vales e chacaras , deveria ser um lugar lindo para morar
Tem até condomínio no bairro com nome de Chácara da Tijuca
A instalação que remete uma fábrica antiga e onde é o atual Hipermercado Extra na Rua Maxwell era o que antigamente?
Ao lado dela, entre as ruas Artidoro da Costa e Piza e Almeida tem um casarão antigo com vigias. Parece que é de uma família que talvez esteja ali desde os tempos imperiais ou até mesmo coloniais. Quem seria essa família?
Somente sei que lá era uma fábrica de tecidos. Fábrica confiança. Sobre casario antigo, tem muita coisa lá. Normalmente os donos ou gerentes destas antigas fábricas moravam no local, em casas separadas. Mas não sei sobre isto.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil No entorno da Fábrica de Tecidos Confiança (hoje, Extra Boulevard), foram construídas casas funcionais para engenheiros, técnicos e operários. Eu mesmo visitei algumas vezes essas casinhas de operários, onde ainda moram pessoas que herdaram dos ocupantes originais. Ao lado da fábrica, havia antes um tanque que coletava a água da lavagem dos tecidos e tingimento, o qual ficava na parte larga da Rua Maxwell, aproveitando o fluxo do Rio Joana, na junção das ruas Araújo Lima, Piza e Almeida, Agostinho Menezes e Maxwell.
Havia também um clube para os operários, onde hoje é a Quadra Academicos do Salgueiro
@@katyaferreira Se nao me engano era um time de futebol da fabrica que mandava os jogos ali.
@@lucianop.vergara2885 Eu vi um trabalho de faculdade uma vez aqui na internet de uma moça que pesquisou a historia do local, era recente esse trabalho até. Essa moça conseguiu achar algumas poucas pessoas já idosas que chegaram a trabalhar na fabrica ainda.
O Rio tem histórias maravilhosas, e eu como carioca da gema e sambista devo relatar o seguinte. A Tijuca proporciona mais um fato que influencia a nossa cultura maior que é o carnaval. O texto abaixo na qual envio conta a história de fundação da GRES Unidos da Tijuca, esta fundação leva duas vertentes quanto ao símbolo e as cores da escola do Borel.
Na época de sua fundação, a Escola primeiramente adotou como símbolo o emblema representando mãos entrelaçadas em união com o ramo de café, em referência à Tijuca antiga com suas plantações. As cores amarelo ouro e azul-pavão foram adotadas da Casa de Bragança, cores usadas na Corte Imperial e que significavam prova de bom gosto em suas vestimentas. Ambos, símbolo e cores, atribuídos como idéias de Bento Vasconcelos, um dos principais fundadores da Unidos da Tijuca.
Outra vertente registra que, em 1931, existia no sopé do morro do Borel a “Grande Fábrica de Cigarros, Fumos e Rapé de Borel & Cia”. A vistosa figura de um pavão-real, nas cores azul e amarelo ouro, estampava as embalagens de alguns produtos dessa fábrica e tabacaria. No dia 31 de dezembro desse mesmo ano, ali perto, na subida da Rua São Miguel, homens e mulheres, moradores do local e adjacências, fundaram o Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Tijuca, adotando o pavão como símbolo e as cores azul e amarelo ouro, em referência ao logotipo identificador daquela empresa de cigarros do local.
7:45 O Carrefour montado ali era ótimo, espaçoso, fonte de empregos para a região mas a favela maldita, na figura de seus traficantes de estimação que ordenavam que os gerentes fornecessem mercadorias gratuitamente para suas festas, fora o temor das pessoas que subiam a Rua Conde de Bonfim, fez com que o mercado deixasse de ser lucrativo e consequentemente fechasse as portas! E assim ocorre por toda a cidade onde qualquer beco, ponta de quarteirão, edificação desocupada etc são logo invadidos e favelizados por gente ordinária e inescrupulosa, sob o pretexto de "papel social do local"!
Fabrica da Kibon em São Cristóvão e uma fabrica de sutiãs na Zona Oeste fecharam por problemas semelhantes, ou seja, problemas de segurança. Certamente existem inúmeras outras. Muitas grandes lojas fecharam na Av. Brasil. Lamentável que a violência esteja destruindo a economia e bem estar. E muitas ocupações ilegais continuam.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil verdade, o caudilho Leonel Brizola sabotou nosso estado dando títulos de propriedade aos invasores de terreno público e publicamente estimulando a favelização, nas palavras de Darcy Ribeiro, "... favela é a solução...", sem contar no boicote às polícias...
A chácara de Alzira Brandão ficava atrás da Igreja de S.Francisco Xavier?
Tem uma rua com o nome dela atrás da Igreja.
Desconheço. Mas sei que na Tijuca do Século 19 existiam inúmeros titulares do Império que tinham casarões e chácaras no local. Até onde sei, quem tinha chácara e palacete ali perto era o Duque de Caxias (local do Supermercado Extra na Conde Bonfim perto Pedra da Babilonia) e o Barão de Mesquita na esquina da Rua São Francisco Xavier com Barão de Mesquita, perto da Pedra da Babilonia. Atualmente, no local do palacete do Barão de Mesquita estão as instalações do Colégio Militar. Não conheço mais pormenores.
Gostaria de ver vídeos do subúrbio carioca.
Olá, eu também. Futuramente farei um vídeo. O problema é que existe pouca documentação em termos de pintura antiga. Até início do Século 20, muitos locais ainda eram fazendas. Quando possível, será feito.
Mas veja o ultimo vídeo, no mapa mostra parte do subúrbio.
Boa tarde. O Colégio Militar fica naquele Morro próximo a Igreja de São Fco Xavier.
Morro da Pedra da Babilônia.
Não confundir c o Morro da Babilônia q fica em Botafogo.
Sim, a Pedra da Babilônia fica junto ao colégio militar. A mais antiga das construções do colégio, foi residência do Barão de Mesquita.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Show 👏👏
A Souza Cruz compro a fabrica do Borel, que virou o Carrefour agora abandonado? Obrigada para a resposta gosto muito desse canal!
Olá, sobre a fábrica do Borel você pode ver neste link: ruclips.net/video/vnfT6Jyy1vU/видео.html
@@riodejaneiroaqui-e-brasil muito obrigada!
Na verdade a degustação de rapé não é um hábito estranho: durante a segunda metade do século XVIII até por volta de 1880, o rapé era a forma de consumo preponderante no Brasil. Ainda em toda a Europa, EUA, Índia e em muitos outros países, o rapé, conhecido como snuff, ainda é muito conhecido e apreciado como produto fino, bem elaborado, saboroso e a forma menos prejudicial do uso do tabaco. Há técnicas de degustação e harmonização com bebidas. O rapé extensamente produzido e consumido na Alemanha vem do tabaco brasileiro, o Schmalzler. Eu pessoalmente sou um grande consumidor de rapé há mais de 10 anos, e hoje no Brasil há duas marcas que produzem artesanalmente rapés de alta qualidade, comparável aos ingleses, alemães, indianos e americanos. O grande problema do Brasil é a ignorância dos setores políticos e produtivos que praticamente baniram esta forma maravilhosa e mesmo terapêutica de consumo do tabaco.
Interessante comentário. Apenas acrescentando, embora eu não tenha tanto conhecimento como você neste assunto, pelo que li o rapé perdurou até o final do Século 19 e início do Século 20 no Rio. Mas já em decadência como hábito. No Rio de Janeiro ainda se vê rapé para vender. Digo isto pois existe uma cafeteria/charutaria em Copacabana chamada Lolo, muito popular por causa do cafezinho bom e rápido. E quando se compra a ficha do café no balcão, vemos muitos produtos expostos, entre eles caixinha de rapé. Não sou fumante e nem consumidor de rapé, mas constato isto! Ou seja, caiu em desuso mas é um tipo legal de consumo de tabaco.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil o que ocorre no Brasil é que o tabaco de excelente qualidade aqui produzido é exportado principalmente para a Alemanha. Uma pequena parte é usada para manufatura de charutos de excelente qualidade na região de São Félix, na Bahia, iniciada por uma empresa alemã. Uma outra parte, tabaco de qualidade baixa serve para a i dustria de cigarros "brancos", industrializados e fumo para cigarros artesanais. Os rapés ainda vendidos no Brasil são de péssima qualidade, misturados com sementes e cascas, ou rapés indígenas, misturados com cinzas de plantas psicoativas. Estes últimos são utilizados em rituais xamânicos ou recreativamente, como drogas psicodislépticas (alucinógenas), cujo uso não recomendo. Eu uso rapé que importo eventualmente da Europa (que está cada vez mais difícil e caro), e de duas manufaturas nacionais, que não citarei o nome (porque não estimulo ninguém a iniciar o uso não é minha intenção divulgar, apenas cito por um interesse histórico) que realizam um resgate da cultura tabaqueira do nosso Brasil imperial. O rapé feito com carinho e esmero, com puro tabaco de boa qualidade e com ou sem óleos essenciais (também de excelente qualidade) passa a ser um hobby que traz prazer, conforto e até benefícios para a saúde (pois seus componentes relaxam e acalmam em quantidades moderadas) ajudando um pouco a sair dessa vida atribulada que o mundo atual nos impõe. Um grande abraço.
Vou assistir seus vídeos até o final do século 21 aí eu encerro minha inscrição do canal
Valeu! Abç
Eu acho que é o grajau
O nome é esse mesmo favela do borel , de paraíso a inferno ,
Achei uma página do EB que traz um resumo cronológico da criação do Collégio Militar, fazendo hoje 131 anos: www.cmrj.eb.mil.br/conheca?id=123
Obrigado. Bom link!
O reflorestamento se deu por conta da falta d'água que acarretou o desmatamento, afetando tanto as lavouras (baixa produtividade) como as fábricas deixaram de funcionar adequadamente. Não reflorestaram pq tinha consciência ambiental, pois é algo q naquela época ainda não era mt falado no mundo.
Maravilha Tijuca muito bom eu nasci na Tijuca eu queria voltar a viver lá meus parabéns
acredite, é melhor permanecer com sua memória...