Skamioneta do Lixo - Burn The Flag

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  • Опубликовано: 15 сен 2024
  • Não tenho orgulho nas descobertas
    Não tenho orgulho na colonização
    Não tenho orgulho na escravatura
    Não tenho orgulho em portugal
    Não tenho orgulho na inquisição
    Não tenho orgulho na cristianização
    Não tenho orgulho na exploração
    Não tenho orgulho em portugal
    Burn the flag
    Não tenho orgulho na ditadura
    Não tenho orgulho na miséria
    Não tenho orgulho no estado judicial
    Não tenho orgulho de portugal
    Não tenho orgulho no S.M.O.
    Não tenho orgulho na repressão
    Não tenho orgulho no estado policial
    Não tenho orgulho de portugal
    Burn the flag

Комментарии • 19

  • @bolotacomunik
    @bolotacomunik 2 года назад

    obrigado pela partilha. ainda existe uns minis??? Afonso!!!!!!

  • @manoloxines9113
    @manoloxines9113 9 лет назад +3

    We dig it!

  • @outono96
    @outono96 4 года назад

    Muito bom ... adoro

  • @timetravelpt
    @timetravelpt 6 лет назад

    Grande banda!!! :)

  • @jorgesilva5685
    @jorgesilva5685 8 лет назад

    Se percebessem de História em vez de falar merda ganhavam mais

    • @julianomattos1183
      @julianomattos1183 8 лет назад +5

      Quem percebe realmente de História - manchada de sangue, massacres, colonizações, imperialismos e ditaduras - concorda com a música.

    • @jorgesilva5685
      @jorgesilva5685 8 лет назад

      Pois, mas Portugal foi o país que menos violência teve nas suas conquistas, não houve violência contra os Índios Brasileiros, ficamos amigos deles e respeitamos, fizemos várias trocas de produtos com eles. A mesma coisa quando chegamos à Ásia. Fomos o primeiro país da História a abolir a escravidão em 1761. Podia dar muitos mais exemplos. Eu sei que Punk é um bom estilo musical, mas acalmem lá o pito e sejam coerentes.

    • @julianomattos1183
      @julianomattos1183 8 лет назад +3

      ***** amigo, onde você aprendeu História? Portugal dizimou povos ameríndios inteiros. Foi uma chacina, um genocídio. Havia, em 1500, pelo menos 4 milhões de índios nos territórios que correspondem atualmente ao Brasil. Hoje há pouco mais de 700 mil. A cultura ameríndia foi reprimida e esmagada. Foram obrigados pelos jesuítas a aceitar o cristianismo europeu. O tratamento dado aos africanos também nem precisa maiores explicações. Foram brutalmente escravizados durante séculos: tiveram suas terras saqueadas e colonizadas e foram enviados para outro continente para serem mão-de-obra escrava. Até hoje, quase 200 anos após a declaração de independência do Brasil índios e negros continuam pagando o cruel preço da dominação e do imperialismo que sobre eles pairaram. Não tente colorir uma história que é vermelha de sangue.

    • @jorgesilva5685
      @jorgesilva5685 8 лет назад

      +Juliano Mattos A cristianização não é culpa dos portugueses, mas sim do Vaticano, são questões diferentes. Quem dimizou povos indigenas foram os espanhóis, e lembra-te que Portugal controlava uma parte muito pequena do Brasil, comparado ao seu tamanho atual

    • @julianomattos1183
      @julianomattos1183 8 лет назад +4

      ***** novamente estás equivocado. Quem levou o cristianismo para as Américas foram os colonizadores portugueses e espanhóis, não o Vaticano. Sobre o controle territorial, o Tratado de Tordesilhas havia sido ratificado antes dos portugueses terem noção da existência de fartas terras naquelas bandas, e com o tempo, após se apoderarem da costa brasileira, começaram a explorar e colonizar terras para além do tratado, chegando ao que é o território brasileiro atual. Em Portugal costuma-se muito dizer que apenas os espanhóis cometeram crimes, mas isso não passa de uma forma de esquivar-se da culpa e lavar as mãos. A história está bem documentada e comprova o contrário. Tanto portugueses como espanhóis foram responsáveis diretos pelo genocídio de povos ameríndios. Mas o positivo dessa compreensão histórica é que não tens qualquer culpa pelos absurdos do passado. A culpa é tão somente de quem os cometeu, naqueles tempos. O nosso dever é fazer com que aquilo não se repita e não glorificarmos o imperialismo como se de virtude se tratasse.