Cara, primeira vez que vejo esse tipo de crítica. Geralmente elas vão na direção oposta. Geralmente criticam o fato do Taleb incentivar a baixa exposição ao risco (crítica de quem não leu), mas você se incomoda com "vamos ser antifrágil". kkkkkkkk Você leu um livro sobre gestão de risco como se fosse uma autoajuda. Essa é a pior coisa que se pode fazer com esse livro. A ideia não é dizer às pessoas: "sejam antifrageis", "cresçam no caos"; a ideia está muito mais para "tentem avaliar o custo-benefício (evitar, quando possível, situações não convexas)", "considerar o dano de um evento pode ser mais importante do que só a probabilidade de ocorrência deste evento", "desconfiem de pessoas que querem te enganar usando distribuição normal". Neste último caso, percebe-se claramente ao longo da obra a péssima visão do autor com relação a economistas/psicólogos - na visão dele, os profissionais que mais usam estatística de maneira simplista e fraudulenta. Assim... existem sim outros que discutem a questão do conhecimento cosmético vs o conhecimento real; mas desconheço alguém que debata da mesma perspectiva: a do acumulo de fragilidade em sistemas complexos. Na maioria das vezes só se discute os efeitos diretamente ligados ao conhecimento cosmético, então desprezamos como a normalização dos erros transformam eventos aleatórios (raros ou não) em cisnes negros.
Gostei da sua resenha! É bom saber que o Taleb tá rompendo a bolha dos leitores de mercado financeiro e atingindo outros públicos e com isso surgem visões diferentes a respeito das ideias dele. Confesso que eu fiquei um pouco com a sensação de que você foi ler o livro esperando uma coisa, o livro não te entregou aquilo e você acabou não gostando. Mas eu concordo quando você diz que o Taleb não inventou nada de novo, ao mesmo tempo que eu acho que, por ele ser versado em tantas áreas (matemática, filosofia, finanças,etc), ele por vezes entrega uma visão bastante diferente a respeito dessas ideias tão antigas. Não teria como, por exemplo, Sêneca fazer uma crítica à curva de Gauss, simplesmente porque ela não existia em sua época. E hoje em dia, uma das principais (se não a principal) fontes de previsões "fragilistas", como ele diz, é justamente a curva de Gauss. E como o Taleb conhece tanto Sêneca quanto a curva de Gauss, ele consegue relacionar os dois. Se eu tivesse de enquadrar a obra do Taleb em um único tema seria tomada de decisão. A razão pela qual ele é tão crítico das previsões é que desvia-se o foco do que é a incerteza. As probabilidades dos eventos acontecerem no mundo real são incomputáveis, mas nós somos capazes de antever em alguma medida causa e efeito. O que acontece com a bolsa americana caso tenha um atentado terrorista nos EUA? A resposta dá pra saber mais ou menos: vai cair (e bastante). Inclusive, quebrou muita gente (daí a importância desses eventos raros). Agora, qual é a probabilidade disso acontecer? É impossível calcular. O foco que o Taleb dá então não é na previsão, mas ele se pergunta: existe alguma forma de tomada de decisão que incorpore esses eventos raros que te faça sobreviver no longo prazo? Mas, se você não consegue prever esses eventos, você também não consegue saber quando eles vão acontecer, por isso são princípios de tomada de decisão que devem ser aplicados de maneira sistemática e que funcionam ao longo do tempo. Opcionalidade, convexidade e antifragilidade são características que, na visão do Taleb, a tomada de decisão tem de ter. Opcionalidade e convexidade se refere a capacidade de você arriscar pouco e ter a possibilidade de ganhar muito (ambos foram emprestados do mercado financeiro e da matemática. Existem instrumentos financeiros chamados opções que dão ao detentor a opção de comprar ou vender um determinado ativo financeiro a um determinado preço em uma determinada data. E quando você é o detentor dessas opções, o gráfico de retorno delas é convexo). A ideia é que, se você toma decisões convexas com opcionalidade, mesmo você estando mais errado do que certo, o saldo ao longo do tempo das decisões será positivo (outro conceito que já existia: desigualdade de Jensen). Já a antifragilidade (sim, concordo com você, infelizmente esse termo caiu no jargão dos coachs e de outros charlatões) é você fazer uso da convexidade e da opcionalidade para se beneficiar da incerteza. Um ponto que eu lembro que quando li me chamou atenção é que ele diz que as coisas antifrágeis se beneficiam de estressores ATÉ uma certa intensidade e regularidade. O antifrágil se beneficia do stress agudo e de intensidade moderada, mas um stress crônico de alta intensidade destrói também os antifrágeis. Antifrágil não significa indestrutível. De novo: também esse conceito é claramente emprestado de Darwin (que ele também cita no livro). Uma coisa que me incomoda no Taleb é o comportamento dele. Considero muitas vezes demasiado agressivo, de maneira desnecessária e que afasta pessoas inteligentes da obra dele. Mas é o estilo do cara, fazer o que. Espero que esse bando de coisa que eu escrevi sirva de alguma coisa. Parabéns pelo canal!
Excelente comentário. Obrigado. Eu gostei muito do livro. Concordo com o comentário que fez sobre Sêneca e a curva de Gauss. Eu sou médico e gostei quando comentou sobre a iatrogenia e os procedimentos cirúrgicos desnecessários, como por exemplo procedimentos estéticos, onde há pouco a se ganhar e muito a se perder. Gostei também dos outros livros que li, A lógica do Cisne Negro e Enganados pelo Acaso
É um livro voltado para o mercado financeiro. Logo a opção dele ao invés dos pensadores "originais" se dá pela pessoa não estar interessada em algo filosófico, e sim na adaptação disso para um fim específico. Creio que não gostou porque tem uma visão literária que busca maior densidade intelectual, enquanto o mercado financeiro busca resultado, até por isso o tom de "coach" do livro.
@@choppacast Cara, pelo que observo a maioria dos haters do Taleb ou são fanboys de Bitcoin ou se acham mais esclarecidos do termo antifragilidade do que o próprio autor, daí não tem jeito. Ele não precisa perder tempo com essas pessoas.
Debs, achei sua análise muito boa. Alguns pontos que você levantou que gostaria de uma reflexão. 1) Você tem uma capacidade de leitura invejável, um repertório grande, logo você já leu vários dos autores que o Taleb cita, e imagino que isso deixou você decepcionada com o que o Taleb trouxe de "diferente" vamos assim dizer 2) Dado que a maioria das pessoas não leram a maioria dos autores que ele cita, a maioria das ideias, e vamos combinar que são bastantes, eu diria que a capacidade dele de misturar várias, ideias, conceitos, momentos, ele fala de biologia, de profissões, de mercado financeiro, de filosofia, de empreendedorismo, de política, fala principalmente da fragilidade, que é algo sim a se evitar, acho que é o conceito mais rico que ele trouxe no livro pra falar verdade. Você consegue ver em outro autor, ou livro uma riqueza tão grande de associações de conceitos e ideias tão diferentes assim? Eu acho que ele apresenta vários conceitos que muita gente nunca ouviu falar, e nisso despertar nas pessoas a vontade de buscar as outras fontes, vejo um grande mérito nisso 3)Aqui, falo de experiência pessoal, no mercado financeiro muitas empresas, as pessoas que trabalham nesse mercado, há uma soberba enorme, um desdenho muitas vezes com gestão de risco, e isso vale tb com órgãos estatais como banco centrais e seus representantes. Logo, pra quem é de mercado o livro acaba sendo como um grande tapa na cara, pra mostrar que humildade é o mínimo, que gestão de risco é algo extremamente difícil, por mais que os modelos estatísticos se mostrem eficazes, sempre haverão riscos de caudas, imponderáveis, como os eventos "cisnes negros". Então acho que principalmente quem é desse mercado, esse tipo de conhecimento é muito rico, não se vê abordagem dessa forma em outros lugares, e ele é referência, tanto que se tornou padrão dizer no mercado que algo inesperado, como por exemplo o Covid-19 é um evento Cisne Negro.
Antifragilidade não é uma invenção, é uma observação. Algumas coisas gostam de instabilidade (mas apenas até determinada intensidade!!). Isso é algo já vastamente compreendido em diversas áreas, não tem como discordar. O Taleb merece crédito não por "inventar antifragilidade", mas por dar esse nome a este fenômeno, e descrever ele sob um prisma matemático que pode ser observado e utilizado pragmaticamente. O detalhe que você está ignorando é que a antifragilidade ocorre por uma faixa de instabilidade/estresse. Isso significa que coisas antifrágeis podem ser ao mesmo tempo frágeis e robustas, dependendo da intensidade do estressor. Dá pra você traçar o gráfico disso, mostrando cada intervalo (frágil, robusto e antifrágil). O Taleb dá e explica vários exemplos. Dizer que “discorda de antifragilidade” é evidência clara de que não entendeu o conceito e perdeu o tempo lendo o livro de forma tão rasa.
Essa questão de ter cuidado eu passei hoje, ia postar referente ao uso de pronome neutro dentro das empresas de TI, arreguei mermo e não postei nada, mesmo sendo um zé ninguém, vai que alguém "printa" e espalha, achei prudente deixar pra lá.
Acho que Taleb abre portas pra quem não conhece a literatura mais clássica. Não que todas as pessoas vão ter esse tino de ir atrás dos autores clássicos, mas abre portas pra quem tá iniciando na literatura da autocrítica.
Quem pode ligar o foda-se e largar tudo e escolher o que fazer na vida ? Taleb conquistou o que todos nós queremos a tão sonhado liberdade, para viver a sua realização, logo o cara é um gênio e exemplo.
Acho que um livro não pode ser considerado ruim por ser introdutório. A gente tem que partir de algum lugar e esse tipo de livro é otimo pra dar um norte.
O Taleb é bacana. O fã-clube dele (e a turma anti-Taleb) é que é um porre, rs. Belo vídeo. Não concordar com o autor e respeitá-lo ao mesmo tempo é bem virtuoso. Parabéns!
Acho sinceramente um equívoco seu falar de "autores originais". Não existe autores originais moça. Todo mundo parte de alguma ideia anterior para aí aprimora-la. Mas achei interessante seu ponto relativo a prudência, ao invés de seguir uma regra esteriotipada de "serei sempre antifrágil."
Os autores passam as ideias ficam. Gostar ou não do autor não muda nada da obra escrita, na verdade isso mostra mais da pessoa que analisa do que do próprio autor.
Oi te admiro demais, mas acho que vc não entendeu a questão do anti frágil. Ser anti frágil, não é ser porra louca, q exposição correta e prudente a o caos leva a ganhos, vc mesmo lembrou disso quando falou o Peterson. Vou te dar o meu exemplo covid foi uma desgraça mundial, mas eu sai mais forte dessa desgraça até o presente momento, cresci meu patrimônio em mais de 70%, fiz ligações de trabalho, tive chuva de convite de empregos e escolhi o que me agradava mais. Não pq eu sou o bom, mas pq baseado na estratégia Barbel, descrita no livro eu estava pronto para oportunidades, uma vez que crise não passa de transferência de capital. Talvez pq vc não a o que parece não está muito ligada ao sistema financeiro, vc não entenda a grande importância do conhecimento passado no livro. E te digo mais, não só financeiro, vou te dar um exemplo, eu acho moto o máximo, mas nunca tinha me empenhado em comprar, decidi que ia tirar carteira e comprar uma Moto, depois que li esse livro, eu decidi que é muito a perder e pouco a ganhar, pois moto me dá uma exposição a tragédia relacionada ao acidente que não paga o benefício de andar de moto. Tenho muito outros exemplos, até de como guiei o meu plano de carreira, sou médico estou terminando meu 3 título, sempre me questionavam o pq fazer mais uma residência, já que já tinha 2 e já tinha cancha de uti, não precisava fazer novo título de uti, mais 2 anos como resiente sofrendo, covid veio todos enlouquecidos por intensivista e aí tive poder de barganha para escolher hospital que queria entrar e etc. Mas assim, seu trabalho é ótimo, vc é demais, não tremeria as pernas se encontrar a Mariana Ruy Barbosa, mas vc me deixaria sem palavras diante de tanta inteligência.
Estou para comprar esse livro, busquei resenhas e críticas. Sempre importante. Para mim faz sentido o que você falou, de buscar na fonte (estoicismo), vou ler e buscar as referências. Obrigada!
Minha interpretação foi de que ele usou mais esses pensamentos já existentes como referência para a ideia da antifragilidade, visto que normalmente falam apenas realmente de resiliência. E provavelmente isso veio do pensamento de opções (investimento), no qual você pode ganhar quando um mercado cai, por exemplo. Ou seja, é uma filosofia que faz com que você crie opcionalidade (referência às opção) e convexidade (que é o formato do gráfico de opcionalidade). Eu já refleti muito e realmente não tem como você aplicar isso a tudo na sua vida. Como você faria isso num relacionamento, por exemplo? Teria "contatinhos" pra caso o seu terminasse? Haha Os ensinamentos do livro são muito valiosos, mas realmente você tem que ter sempre um pé atrás. Não existe livro e nem linha de pensamento perfeito.
"Como você faria isso num relacionamento, por exemplo? Teria "contatinhos" pra caso o seu terminasse? Haha" Precisamente isso é o que tem que ser feito. hudsahuhda
Kkkkkkk ri muito disso! A religião do você pode mais! Alguns aspectos interessantes para a vida de quem busca um propósito ou uma ideologia pra viver. Às vezes é válido, outrora se torna apenas mais algo efêmero.
eu fiquei com a impressão de que ele só criou um "novo conceito" para ser mercadológico mesmo. Para ganhar pessoas. eu tenho um pouco de ranço com autores que criam ideias a partir de aspectos psicológicos e comportamentais que já existem, e aí repetem o fundamento, mas colocam outro nome. Qq pessoa que tenha estudado sobre resiliência de forma mais aprofundada, por ex, sabe que não precisa de nenhuma ideia nova para ultrapassá-la, os pesquisadores da psicologia positiva tão aí cheio de estudos que mostram que resiliência não é vc "sair do mesmo jeito"... de fato, pode ser útil para pessoas que nunca tiveram contato com qq filosofia anterior, mas não há nada de novo. ps: meu campo é a psicologia, por isso o ranço rsrs
Parabéns pela resenha e análise dos livros. Meu único "mas", que e nem é um "mas" em sua principal forma rs, me tomando como exemplo eu curso teologia, sou formado em adm e pós graduado no exterior, mei e faço laudos financeiros. Amo ler e sempre estou lendo, mas tenho a obrigação de ler muita coisa e por isso não tenho tempo de ler alguns temas que são gostos pessoais em sua forma original, robusta e mais densa. Por isso gosto desse tipo de síntese, aos poucos vou entrando em contato com o conceito inteiro, mas não preciso separar um grande tempo para ler alguns conceitos que em sua forma original seria impossível pelo meu ritmo atual. Quanto aos adolescentes, acho que tudo deve ser apresentado de forma mais simples a princípio, até que venha se pegando gosto... Minha sobrinha que mora comigo eu fui introduzindo ela assim... Já leu 5 versões do pequeno príncipe até chegar ao original... Em tudo se tem proveito, mas deixo meus parabéns pelo seu vídeo.
Debs, eu não reconheço essa crítica que vc fez ao Taleb como decorrente das ideias dele, não. Pelo que eu li, se vc está em uma posição que aquilo que vc fala vai prejudicar os seus parentes, você está frágil, não antifrágil. E pelo que eu lembro também, ele mesmo diz que a antifragilidade depende do contexto e do distúrbio. No caso que vc fala sobre o escritor polêmico que atrai perseguição à sua família, ele está antifrágil do ponto de vista das vendas, mas frágil do ponto de vista familiar. Poderia diminuir sua fragilidade adotando um pseudônimo, por exemplo.
Eu discordo completamente da sua visão da escrita do Taleb, apesar de sim, ele não fazer sempre referências às ideias que ele pega. Antifrágil é um pouco mais "caótico" e "all over the place" que especialmente A Lógica do Cisne Negro, que você resumiu bem no geral, mas ele não só introduz o leitor a uma série de conceitos importantes ainda que simples como também foca em coisa que *não é vista em quase lugar algum apesar de ser extremamente prática*, e esse é o maior mérito do Taleb no geral enquanto "acadêmico" (com muitas aspas). Dito isso, o vídeo é muito bom.
Boa tarde, Doutora ele seguiu na risca os ancentrais, certo dia seguei a comentar aqui na minha house todos Gregos, Alemões, Italianos, Israelenses até um pouco da nossa América Latina. Acabei de ler uma página de Platão não tem como não lembrar dele. Mais respeito sua opinião forte Abraço.👊🏿
É lógico o nosso povo ele em alguns livros escreve inúmeros poetas, escritores do Líbano.... e muito triste vê seus irmãos prosperando de pele mais clara. E nítido que deve até choras. Mais logo fala todos da uma página é meia, acredito eu que é de Neorone 😂😂😂😂😂 e logo fala sou de Amioum... sem esse cara hoje não seria ninguém toda parte de medicina,direito, economia, arte, Provérbios ele levou a sério Deus sabe que passei por esse GRANDE TRADER E LEITOR VORAZ.😍
Ae até que enfim. Taleb é difícil gostar, se não for mercado financieiro principalmente. O Estoicismo que ele tanto cita, ele tenta aplicar o mesmo nos mercados, gosto quando ele fala do mal de notícias por exemplo, mas o conceito de Antifrágil é bem mais ou menos...
"Um teste semelhante: quando várias pessoas escrevem ' Não há nada de novo aqui ' , e cada uma cita um autor diferente para aquela ideia, pode-se dizer, com segurança, que existe algo efetivamente novo. " (Taleb, Antifragil, nota do livro V)
Tenho um amigo que me indicou esse livro, e eu já desanimei para ler.. Esse meu amigo é meio assim kkkkk... Concurseiro que nunca passou em prova alguma, passa o dia buscando formas mirabolantes de "se melhorar" e acha que todo mundo está errado e ele certo por seguir essa espécie de disciplina na mente dele... Daí você tira... kkkk
Isso não quer dizer muita coisa em tempos de ideologias ( não me referindo propriamente ao citado livro do vídeo) …. Mas ok.. Prêmio Nobel ainda é tolerável… mas quando é Prêmio Jabuti , por exemplo Avesso da Pele aí é para chorar … grandes porcarias sendo premiadas …
Acho os livros dele bem ruins. As ideias são fáceis de pegar e os conceitos são interessantes, porém, são trabalhados de uma forma enfadonha. Seria melhor se as obras dele tivessem menos páginas, acredito que ele enche muita linguiça nelas.
Essa crítica de ser "enfadonho" é muito lugar comum, pois isso se deve ao estilo de escrita e reflexão do autor. As ideias estão lá aquém de o contexto em que elas são inseridas ser enfadonho ou não, isso me parece crítica de leitor de best seller. Quantas idéias seminais para o conhecimento da humanidade não tem um contexto enfadonho antes de sua apresentação objetiva ?
No geral o livro é enfadonho, repetitivo e de pouca utilidade, uma filosofia de dicionário. Livros como o investidor inteligente de Graham são muito mais úteis para lidar com eventos extremos e imprevistos.
Mas todo mundo buscou autores anteriores. Qual o problema de citar autores anteriores? Não é o propósito do livro ensinar sobre os autores anteriores. Acho que você não entendeu o conceito de anti-fragilidade.
Achei essa sua análise muito Nero Tulip haha. Interessante que o principal motivo de eu gostar do Taleb é que eu considero ele um dos maiores anti-coach que conheço. Porém concordo que ele as vezes tem uma postura um tanto quanto "defecador de sapiência" e isso pode incomodar algumas pessoas, mas o Taleb busca sempre manter uma abordagem cético-empírica, diametralmente oposta a mentalidade desses coachs mundo afora. Nas palavras do próprio autor quando se depara com críticas semelhantes a sua, ele diz que teve apenas uma única ideia na vida. Ideia que poderia ser resumida na expressão: "Como viver em um mundo que não entendemos?". A antifrágilidade seria como um alternativa à noção de que devemos "compreender como tudo funciona para operar no mundo" como se a realidade fosse inteligível. Sugiro dar uma olhada no Twitter dele, ele sempre está em treta com a "nata da intelectualidade".
Seus motivos são extremamente vagos. Esse livro, assim como outros do Taleb, são referência entre grandes autoridades em diversos assuntos e usam esses livros para esclarecimento de vários pontos duvidosos em assuntos como economia e investimentos. Um grande exemplo, Fernando Ulrich. Infelizmente a internet da voz esse tipo de opinião pessoal que ao meu ver só desinforma pois com certeza desencoraja várias pessoas a ler o livro. “500 páginas? Ah não, aquela que falou q sou bocó disse q não presta.”
Indico o Crash Uma Breve Historia da Economia do Alexandre de Versignassi , o pessaol fala que o Taleb é picareta kkkk fala o que não faz tipo coach mesmo
Agora que eu assisti sua resenha que eu parei pra me tocar que eu só conheci esse livro por indicações de pessoas do mercado financeiro que eu acompanho.
Muito boa a resenha! Gostei da crítica por completo. Mas entenda a importância do que falou sobre a existência dele entre os best sellers. Eu fui um dos leitores que achou a obra transformadora e ainda mantenho o mérito. Sem ele jamais teria lido e conhecido as referências que ele faz! Ele é uma excelente porta de entrada!
Tu só ficou incomodada pois esse livro já continha tudo que tu já tinha lido e achou que perdeu tempo. Se um livro reúne inúmeros conceitos que podem ajudar no desenvolvimento pessoal. Acho ótimo. Não tenho problema com coaches . Vc acha que eles são menos do que vc. ??
Avaliação muito superficial, que não levou em consideração todo o contexto de vida do autor e nem procurou entender de fato a essência do livro, que é uma verdadeira obra prima repleta de verdadeiros saberes valiosíssimos.
Discordo do Taleb, acho que não faz sentido ler o Antifrágil sem ler, pelo menos, o Iludidos pelo acaso. Ao menos para mim não faria sentido. Outro detalhe é que o Taleb cresceu e fez sua graduação na França, e mesmo depois de imigrar para os Estados Unidos voltou a viver em Paris por determinado período.
Nada a ver chamar o Taleb de coach por ele dar nome a coisas para facilitar a transmissão da idéia. Não falou sobre barbell, assimetrias, racionalismo e sistemas complexos. Leu com nojinho
hahahahah, vc tem cara de ser super fragil, logico q nao vai gostar dele. Mas esse ideia dele pode ser usada algumas vezes. E sim a vida pode fazer evoluir pelo amor , leveza e esforço próprio.
Me parece que você não gostou muito mais da estética da escrita do autor do que do próprio conteúdo. Seria então uma crítica à forma e não ao mérito. E isso me parece bem pessoal.
O mérito não é dele. Não tem ideia original, esse é o problema. Ele pega coisas que já existem e dá outros nomes. Só sobraria a forma e eu não gosto da forma de “coaching”
Tenho alguns amigos leitores que falaram muito bem do livro, por isso até me interessei, ainda que não tenha colocado ele na minha lista de prioridades do ano, vendo a resenha, acho que irei atrasar mais a leitura desse livro RS Fiquei curioso mesmo foi com esse evento que vc mencionou sobre a faculdade, to por fora, RS Fez vídeo sobre isso ? Já tive umas experiências bem chatas por conta de pensar diferente dos "pares" rs
Desculpa, mas você não entendeu o conceito do livro. Antifragilidade não é se expor de peito aberto, é muito pelo contrário, é ser agressivo e prudente ao mesmo tempo.
Com todo o respeito mas teu entendimento do livro não chega a 10%. Falar que Taleb e prudência são antagônicos prova isso. Outra: comentar o livro sem citar a estratégia de barbell também mostra que o entendimento do conceito foi fraco. O principal do livro ao meu ver é o anexo, onde está toda a construção com real aplicação da antifragilidade e que também é impossível de entender sem saber um bom pouco de matemática. O livro é muito mais complexo do que parece.
Essa é uma daquelas obras que você necessariamente tem que ler o que vem antes. Todavia, a intenção do vídeo foi boa. Toda crítica deve ser dita, ainda mais nesses dias atuais, onde temos tantas verdades proibidas de serem ditas.
Se eu entendi a resenha: Nassim é um ladrão que apenas rouba ideias dos outros, não tendo originalidade (coitado dele, quem sabe ele só queria sintetizar tudo para nós, adolescentes preguiçosos que não buscamos a fonte do conhecimento, pudéssemos ter a chance de obter algum conhecimento de maneira mais objetiva?). Esse ar de superioridade intelectual da autora da resenha é impressionante. Eu me convenci de imediato. Feliz natal e 2023 a todos!
A obra não foi escrita para agradar ou meramente ser agradável. Na verdade é um ensaio voltado para instigar . Provavelmente você terá que amadurecer mais e entender que a inovação causa reações múltiplas . Não é uma grande aula, mesmo porque a ideia não é ensinar nada, simplesmente te convida a aprender. Falar que " não ira perder tempo lendo", já mostra que estudar não é algo que apetece você.
Terminei de ler ontem. É bem fácil mesmo. Tenho um livro aqui que eu parei de ler na primeira pagina pq o conhecimento necessario para entender eu preciso ler alguns livros e entender varios conceitos.
Nunca li, mas julgando pelo o que eu já vi de pessoas no twitter citando trechos dele, me parece literatura do tipo Italo Marsili: "faça isso que o sistema quer, se não você é um vagabundo fracassado".
Cara, primeira vez que vejo esse tipo de crítica. Geralmente elas vão na direção oposta. Geralmente criticam o fato do Taleb incentivar a baixa exposição ao risco (crítica de quem não leu), mas você se incomoda com "vamos ser antifrágil". kkkkkkkk Você leu um livro sobre gestão de risco como se fosse uma autoajuda. Essa é a pior coisa que se pode fazer com esse livro. A ideia não é dizer às pessoas: "sejam antifrageis", "cresçam no caos"; a ideia está muito mais para "tentem avaliar o custo-benefício (evitar, quando possível, situações não convexas)", "considerar o dano de um evento pode ser mais importante do que só a probabilidade de ocorrência deste evento", "desconfiem de pessoas que querem te enganar usando distribuição normal". Neste último caso, percebe-se claramente ao longo da obra a péssima visão do autor com relação a economistas/psicólogos - na visão dele, os profissionais que mais usam estatística de maneira simplista e fraudulenta. Assim... existem sim outros que discutem a questão do conhecimento cosmético vs o conhecimento real; mas desconheço alguém que debata da mesma perspectiva: a do acumulo de fragilidade em sistemas complexos. Na maioria das vezes só se discute os efeitos diretamente ligados ao conhecimento cosmético, então desprezamos como a normalização dos erros transformam eventos aleatórios (raros ou não) em cisnes negros.
Gostei da sua resenha! É bom saber que o Taleb tá rompendo a bolha dos leitores de mercado financeiro e atingindo outros públicos e com isso surgem visões diferentes a respeito das ideias dele. Confesso que eu fiquei um pouco com a sensação de que você foi ler o livro esperando uma coisa, o livro não te entregou aquilo e você acabou não gostando. Mas eu concordo quando você diz que o Taleb não inventou nada de novo, ao mesmo tempo que eu acho que, por ele ser versado em tantas áreas (matemática, filosofia, finanças,etc), ele por vezes entrega uma visão bastante diferente a respeito dessas ideias tão antigas. Não teria como, por exemplo, Sêneca fazer uma crítica à curva de Gauss, simplesmente porque ela não existia em sua época. E hoje em dia, uma das principais (se não a principal) fontes de previsões "fragilistas", como ele diz, é justamente a curva de Gauss. E como o Taleb conhece tanto Sêneca quanto a curva de Gauss, ele consegue relacionar os dois.
Se eu tivesse de enquadrar a obra do Taleb em um único tema seria tomada de decisão. A razão pela qual ele é tão crítico das previsões é que desvia-se o foco do que é a incerteza. As probabilidades dos eventos acontecerem no mundo real são incomputáveis, mas nós somos capazes de antever em alguma medida causa e efeito. O que acontece com a bolsa americana caso tenha um atentado terrorista nos EUA? A resposta dá pra saber mais ou menos: vai cair (e bastante). Inclusive, quebrou muita gente (daí a importância desses eventos raros). Agora, qual é a probabilidade disso acontecer? É impossível calcular. O foco que o Taleb dá então não é na previsão, mas ele se pergunta: existe alguma forma de tomada de decisão que incorpore esses eventos raros que te faça sobreviver no longo prazo? Mas, se você não consegue prever esses eventos, você também não consegue saber quando eles vão acontecer, por isso são princípios de tomada de decisão que devem ser aplicados de maneira sistemática e que funcionam ao longo do tempo.
Opcionalidade, convexidade e antifragilidade são características que, na visão do Taleb, a tomada de decisão tem de ter. Opcionalidade e convexidade se refere a capacidade de você arriscar pouco e ter a possibilidade de ganhar muito (ambos foram emprestados do mercado financeiro e da matemática. Existem instrumentos financeiros chamados opções que dão ao detentor a opção de comprar ou vender um determinado ativo financeiro a um determinado preço em uma determinada data. E quando você é o detentor dessas opções, o gráfico de retorno delas é convexo). A ideia é que, se você toma decisões convexas com opcionalidade, mesmo você estando mais errado do que certo, o saldo ao longo do tempo das decisões será positivo (outro conceito que já existia: desigualdade de Jensen).
Já a antifragilidade (sim, concordo com você, infelizmente esse termo caiu no jargão dos coachs e de outros charlatões) é você fazer uso da convexidade e da opcionalidade para se beneficiar da incerteza. Um ponto que eu lembro que quando li me chamou atenção é que ele diz que as coisas antifrágeis se beneficiam de estressores ATÉ uma certa intensidade e regularidade. O antifrágil se beneficia do stress agudo e de intensidade moderada, mas um stress crônico de alta intensidade destrói também os antifrágeis. Antifrágil não significa indestrutível. De novo: também esse conceito é claramente emprestado de Darwin (que ele também cita no livro).
Uma coisa que me incomoda no Taleb é o comportamento dele. Considero muitas vezes demasiado agressivo, de maneira desnecessária e que afasta pessoas inteligentes da obra dele. Mas é o estilo do cara, fazer o que.
Espero que esse bando de coisa que eu escrevi sirva de alguma coisa. Parabéns pelo canal!
Acabei de ler kkkk acho que ela deveria ter fixado seu comentário.
Caraio tu mandou ver!
Que isso mano? Perfeito. Com certeza essa resenha provém da inteligência de sua biblioteca variada. Parabéns!!
Excelente comentário.
Obrigado.
Eu gostei muito do livro.
Concordo com o comentário que fez sobre Sêneca e a curva de Gauss.
Eu sou médico e gostei quando comentou sobre a iatrogenia e os procedimentos cirúrgicos desnecessários, como por exemplo procedimentos estéticos, onde há pouco a se ganhar e muito a se perder.
Gostei também dos outros livros que li, A lógica do Cisne Negro e Enganados pelo Acaso
Complexo
Eu curto o Taleb pra caramba. E exatamente porque tenho essa parcialidade em favor dele, é bom ver críticas construtivas à obra dele, como esse vídeo
É um livro voltado para o mercado financeiro. Logo a opção dele ao invés dos pensadores "originais" se dá pela pessoa não estar interessada em algo filosófico, e sim na adaptação disso para um fim específico. Creio que não gostou porque tem uma visão literária que busca maior densidade intelectual, enquanto o mercado financeiro busca resultado, até por isso o tom de "coach" do livro.
leu como se fosse livro de autoajuda, em momento algum ele diz o que você deve fazer, que emprego buscar e coisas do tipo.
Não acredito que o livro seja assim como você analisou. Exatamente o que estamos vivenciando, é o que o conteúdo traz.
O Taleb é um dos caras que mais bloqueia os outros por ser contrariado. É uma baita ironia isso
Isso é verdade kkkkk
Fato
Na minha opinião ele só bloqueia os idiotas mesmo e do jeito que o Taleb é, com certeza ele usa alguma heuristica pra saber quem merece bloqueio. 😅
@@xxanonymousxx4818 Considerando que essa é a exata mesma desculpa que o Taleb dá, vou entender que isso é mais um eco do que uma opinião
@@choppacast Cara, pelo que observo a maioria dos haters do Taleb ou são fanboys de Bitcoin ou se acham mais esclarecidos do termo antifragilidade do que o próprio autor, daí não tem jeito. Ele não precisa perder tempo com essas pessoas.
Debs, achei sua análise muito boa. Alguns pontos que você levantou que gostaria de uma reflexão. 1) Você tem uma capacidade de leitura invejável, um repertório grande, logo você já leu vários dos autores que o Taleb cita, e imagino que isso deixou você decepcionada com o que o Taleb trouxe de "diferente" vamos assim dizer 2) Dado que a maioria das pessoas não leram a maioria dos autores que ele cita, a maioria das ideias, e vamos combinar que são bastantes, eu diria que a capacidade dele de misturar várias, ideias, conceitos, momentos, ele fala de biologia, de profissões, de mercado financeiro, de filosofia, de empreendedorismo, de política, fala principalmente da fragilidade, que é algo sim a se evitar, acho que é o conceito mais rico que ele trouxe no livro pra falar verdade. Você consegue ver em outro autor, ou livro uma riqueza tão grande de associações de conceitos e ideias tão diferentes assim? Eu acho que ele apresenta vários conceitos que muita gente nunca ouviu falar, e nisso despertar nas pessoas a vontade de buscar as outras fontes, vejo um grande mérito nisso 3)Aqui, falo de experiência pessoal, no mercado financeiro muitas empresas, as pessoas que trabalham nesse mercado, há uma soberba enorme, um desdenho muitas vezes com gestão de risco, e isso vale tb com órgãos estatais como banco centrais e seus representantes. Logo, pra quem é de mercado o livro acaba sendo como um grande tapa na cara, pra mostrar que humildade é o mínimo, que gestão de risco é algo extremamente difícil, por mais que os modelos estatísticos se mostrem eficazes, sempre haverão riscos de caudas, imponderáveis, como os eventos "cisnes negros". Então acho que principalmente quem é desse mercado, esse tipo de conhecimento é muito rico, não se vê abordagem dessa forma em outros lugares, e ele é referência, tanto que se tornou padrão dizer no mercado que algo inesperado, como por exemplo o Covid-19 é um evento Cisne Negro.
Antifragilidade não é uma invenção, é uma observação. Algumas coisas gostam de instabilidade (mas apenas até determinada intensidade!!). Isso é algo já vastamente compreendido em diversas áreas, não tem como discordar. O Taleb merece crédito não por "inventar antifragilidade", mas por dar esse nome a este fenômeno, e descrever ele sob um prisma matemático que pode ser observado e utilizado pragmaticamente.
O detalhe que você está ignorando é que a antifragilidade ocorre por uma faixa de instabilidade/estresse. Isso significa que coisas antifrágeis podem ser ao mesmo tempo frágeis e robustas, dependendo da intensidade do estressor. Dá pra você traçar o gráfico disso, mostrando cada intervalo (frágil, robusto e antifrágil). O Taleb dá e explica vários exemplos.
Dizer que “discorda de antifragilidade” é evidência clara de que não entendeu o conceito e perdeu o tempo lendo o livro de forma tão rasa.
Pensei a mesma coisa kkk
Essa questão de ter cuidado eu passei hoje, ia postar referente ao uso de pronome neutro dentro das empresas de TI, arreguei mermo e não postei nada, mesmo sendo um zé ninguém, vai que alguém "printa" e espalha, achei prudente deixar pra lá.
O conhecimento nao pode se basear apenas num tipo filosofia mas no máximo de filofias no possível
Acho que Taleb abre portas pra quem não conhece a literatura mais clássica. Não que todas as pessoas vão ter esse tino de ir atrás dos autores clássicos, mas abre portas pra quem tá iniciando na literatura da autocrítica.
Não acredito que escolheram esse ao invés de um Chesterton, ainda mais Ortodoxia. O povo quer é fogo do dia mesmo, não a chama dos séculos...
Quem pode ligar o foda-se e largar tudo e escolher o que fazer na vida ?
Taleb conquistou o que todos nós queremos a tão sonhado liberdade, para viver a sua realização, logo o cara é um gênio e exemplo.
Acho que o mérito do livro é tornar popular ideias densas. Prefiro ler os estoicos. Mas a leitura é válida.
Achei que o livro foi “uma reunião que poderia ser um email” e ele usou o livro para atacar nominalmente algumas pessoas!
😂
Acho que um livro não pode ser considerado ruim por ser introdutório. A gente tem que partir de algum lugar e esse tipo de livro é otimo pra dar um norte.
A "obra" do Taleb é um grande, batido, largamente conhecido cisne BRANCO! kkkkkkkkk
Você é igual eu, anticoaching, mas eu pretendo ler sim pra tirar minhas próprias conclusões
O Taleb é bacana. O fã-clube dele (e a turma anti-Taleb) é que é um porre, rs.
Belo vídeo. Não concordar com o autor e respeitá-lo ao mesmo tempo é bem virtuoso. Parabéns!
Crítica ponderada e com bons fundamentos é sempre bem-vinda.
Acho sinceramente um equívoco seu falar de "autores originais". Não existe autores originais moça. Todo mundo parte de alguma ideia anterior para aí aprimora-la. Mas achei interessante seu ponto relativo a prudência, ao invés de seguir uma regra esteriotipada de "serei sempre antifrágil."
O livro é bom, só que poderia ser umas 100-150 páginas. Deveriam fazer uma edição concisa/de bolso.
Ei pode me dizer se a página 1 é no prólogo? É aí que começa?
Os autores passam as ideias ficam. Gostar ou não do autor não muda nada da obra escrita, na verdade isso mostra mais da pessoa que analisa do que do próprio autor.
Oi te admiro demais, mas acho que vc não entendeu a questão do anti frágil.
Ser anti frágil, não é ser porra louca, q exposição correta e prudente a o caos leva a ganhos, vc mesmo lembrou disso quando falou o Peterson.
Vou te dar o meu exemplo covid foi uma desgraça mundial, mas eu sai mais forte dessa desgraça até o presente momento, cresci meu patrimônio em mais de 70%, fiz ligações de trabalho, tive chuva de convite de empregos e escolhi o que me agradava mais.
Não pq eu sou o bom, mas pq baseado na estratégia Barbel, descrita no livro eu estava pronto para oportunidades, uma vez que crise não passa de transferência de capital.
Talvez pq vc não a o que parece não está muito ligada ao sistema financeiro, vc não entenda a grande importância do conhecimento passado no livro.
E te digo mais, não só financeiro, vou te dar um exemplo, eu acho moto o máximo, mas nunca tinha me empenhado em comprar, decidi que ia tirar carteira e comprar uma
Moto, depois que li esse livro, eu decidi que é muito a perder e pouco a ganhar, pois moto me dá uma exposição a tragédia relacionada ao acidente que não paga o benefício de andar de moto.
Tenho muito outros exemplos, até de como guiei o meu plano de carreira, sou médico estou terminando meu 3 título, sempre me questionavam o pq fazer mais uma residência, já que já tinha 2 e já tinha cancha de uti, não precisava fazer novo título de uti, mais 2 anos como resiente sofrendo, covid veio todos enlouquecidos por intensivista e aí tive poder de barganha para escolher hospital que queria entrar e etc.
Mas assim, seu trabalho é ótimo, vc é demais, não tremeria as pernas se encontrar a Mariana Ruy Barbosa, mas vc me deixaria sem palavras diante de tanta inteligência.
Gostei muito, parabéns pelo ótimo trabalho! Para falar a verdade, para quem não gostou, você explicou a teoria dele de forma exemplar.
...oh não....assistindo no fim de maio....mas com muita GRATIDÃO!!!! Beijo.vc é fofa!!!
Estou para comprar esse livro, busquei resenhas e críticas. Sempre importante. Para mim faz sentido o que você falou, de buscar na fonte (estoicismo), vou ler e buscar as referências. Obrigada!
Minha interpretação foi de que ele usou mais esses pensamentos já existentes como referência para a ideia da antifragilidade, visto que normalmente falam apenas realmente de resiliência. E provavelmente isso veio do pensamento de opções (investimento), no qual você pode ganhar quando um mercado cai, por exemplo. Ou seja, é uma filosofia que faz com que você crie opcionalidade (referência às opção) e convexidade (que é o formato do gráfico de opcionalidade). Eu já refleti muito e realmente não tem como você aplicar isso a tudo na sua vida. Como você faria isso num relacionamento, por exemplo? Teria "contatinhos" pra caso o seu terminasse? Haha
Os ensinamentos do livro são muito valiosos, mas realmente você tem que ter sempre um pé atrás. Não existe livro e nem linha de pensamento perfeito.
"Como você faria isso num relacionamento, por exemplo? Teria "contatinhos" pra caso o seu terminasse? Haha"
Precisamente isso é o que tem que ser feito. hudsahuhda
@@2fiafisdoafw34 bem isso haha Rollo Tomassi usa o termo "spinning plates" pra isso.
Finalmente a resenha do livro preferido dos crossfiteiros! Hahaha
Kkkkkkk ri muito disso! A religião do você pode mais! Alguns aspectos interessantes para a vida de quem busca um propósito ou uma ideologia pra viver. Às vezes é válido, outrora se torna apenas mais algo efêmero.
eu fiquei com a impressão de que ele só criou um "novo conceito" para ser mercadológico mesmo. Para ganhar pessoas. eu tenho um pouco de ranço com autores que criam ideias a partir de aspectos psicológicos e comportamentais que já existem, e aí repetem o fundamento, mas colocam outro nome. Qq pessoa que tenha estudado sobre resiliência de forma mais aprofundada, por ex, sabe que não precisa de nenhuma ideia nova para ultrapassá-la, os pesquisadores da psicologia positiva tão aí cheio de estudos que mostram que resiliência não é vc "sair do mesmo jeito"...
de fato, pode ser útil para pessoas que nunca tiveram contato com qq filosofia anterior, mas não há nada de novo.
ps: meu campo é a psicologia, por isso o ranço rsrs
Parabéns pela resenha e análise dos livros.
Meu único "mas", que e nem é um "mas" em sua principal forma rs, me tomando como exemplo eu curso teologia, sou formado em adm e pós graduado no exterior, mei e faço laudos financeiros. Amo ler e sempre estou lendo, mas tenho a obrigação de ler muita coisa e por isso não tenho tempo de ler alguns temas que são gostos pessoais em sua forma original, robusta e mais densa. Por isso gosto desse tipo de síntese, aos poucos vou entrando em contato com o conceito inteiro, mas não preciso separar um grande tempo para ler alguns conceitos que em sua forma original seria impossível pelo meu ritmo atual. Quanto aos adolescentes, acho que tudo deve ser apresentado de forma mais simples a princípio, até que venha se pegando gosto... Minha sobrinha que mora comigo eu fui introduzindo ela assim... Já leu 5 versões do pequeno príncipe até chegar ao original... Em tudo se tem proveito, mas deixo meus parabéns pelo seu vídeo.
É pra perguntar por perguntar, mas quantos porcento do público do seu canal é masculino?
Debs, eu não reconheço essa crítica que vc fez ao Taleb como decorrente das ideias dele, não. Pelo que eu li, se vc está em uma posição que aquilo que vc fala vai prejudicar os seus parentes, você está frágil, não antifrágil. E pelo que eu lembro também, ele mesmo diz que a antifragilidade depende do contexto e do distúrbio.
No caso que vc fala sobre o escritor polêmico que atrai perseguição à sua família, ele está antifrágil do ponto de vista das vendas, mas frágil do ponto de vista familiar. Poderia diminuir sua fragilidade adotando um pseudônimo, por exemplo.
Um bom ponto!
Ele só foi pros EUA depois de velho; inclusive começou no mercado financeiro em Londres.
Eu discordo completamente da sua visão da escrita do Taleb, apesar de sim, ele não fazer sempre referências às ideias que ele pega. Antifrágil é um pouco mais "caótico" e "all over the place" que especialmente A Lógica do Cisne Negro, que você resumiu bem no geral, mas ele não só introduz o leitor a uma série de conceitos importantes ainda que simples como também foca em coisa que *não é vista em quase lugar algum apesar de ser extremamente prática*, e esse é o maior mérito do Taleb no geral enquanto "acadêmico" (com muitas aspas). Dito isso, o vídeo é muito bom.
Boa tarde, Doutora ele seguiu na risca os ancentrais, certo dia seguei a comentar aqui na minha house todos Gregos, Alemões, Italianos, Israelenses até um pouco da nossa América Latina. Acabei de ler uma página de Platão não tem como não lembrar dele. Mais respeito sua opinião forte Abraço.👊🏿
É lógico o nosso povo ele em alguns livros escreve inúmeros poetas, escritores do Líbano.... e muito triste vê seus irmãos prosperando de pele mais clara. E nítido que deve até choras. Mais logo fala todos da uma página é meia, acredito eu que é de Neorone 😂😂😂😂😂 e logo fala sou de Amioum... sem esse cara hoje não seria ninguém toda parte de medicina,direito, economia, arte, Provérbios ele levou a sério Deus sabe que passei por esse GRANDE TRADER E LEITOR VORAZ.😍
E um dos livros deixei de presente para o michell no Seven Tour
Ae até que enfim. Taleb é difícil gostar, se não for mercado financieiro principalmente. O Estoicismo que ele tanto cita, ele tenta aplicar o mesmo nos mercados, gosto quando ele fala do mal de notícias por exemplo, mas o conceito de Antifrágil é bem mais ou menos...
Ouvindo tu falar, eu já vi que vou gostar do livro. Obg...
Parabéns!
Desmistificando o mistificado.
deusa perfeita sabe tudo
Hey Debs, leia o Iludidos Pelo Acaso, muito show
Tudo é óbvio, desde que você já saiba! Análise de engenheiro de obra pronta!
"Um teste semelhante: quando várias pessoas escrevem ' Não há nada de novo aqui ' , e cada uma cita um autor diferente para aquela ideia, pode-se dizer, com segurança, que existe algo efetivamente novo. " (Taleb, Antifragil, nota do livro V)
Tenho um amigo que me indicou esse livro, e eu já desanimei para ler.. Esse meu amigo é meio assim kkkkk... Concurseiro que nunca passou em prova alguma, passa o dia buscando formas mirabolantes de "se melhorar" e acha que todo mundo está errado e ele certo por seguir essa espécie de disciplina na mente dele... Daí você tira... kkkk
O pessoal fala bastante desse livro!
Deus abençoe!
vc não gostou mas O livro ganhou Um premio Nobel.......
Isso não quer dizer muita coisa em tempos de ideologias ( não me referindo propriamente ao citado livro do vídeo) …. Mas ok.. Prêmio Nobel ainda é tolerável… mas quando é Prêmio Jabuti , por exemplo Avesso da Pele aí é para chorar … grandes porcarias sendo premiadas …
Esse vídeo é uma baita satisfação. Faz um tempo que me enchi do papo dos talebianos
Não gostei de você,
Mas tá tudo certo.
..Você diz que "o livro trata o leitor como besta" mas seu canal tem o nome "olá bocós"
Debs, talvez você goste de resenhar o "Medo do Conhecimento", do Paul Boghossian, já que falou sobre os "best-sellers estruturalistas, marxistas" etc.
o conceito é tão antigo que o inglês tem um verbo para isso: to thrive
Acho os livros dele bem ruins. As ideias são fáceis de pegar e os conceitos são interessantes, porém, são trabalhados de uma forma enfadonha. Seria melhor se as obras dele tivessem menos páginas, acredito que ele enche muita linguiça nelas.
Essa crítica de ser "enfadonho" é muito lugar comum, pois isso se deve ao estilo de escrita e reflexão do autor. As ideias estão lá aquém de o contexto em que elas são inseridas ser enfadonho ou não, isso me parece crítica de leitor de best seller. Quantas idéias seminais para o conhecimento da humanidade não tem um contexto enfadonho antes de sua apresentação objetiva ?
@@joasrodrigues7917
Meu comentário é baseado na minha experiência com as obras dele. Não os acho bons.
@@paulomartins0 Ok.
Um Paulo Coelho do libanês que vive nos EUA.
No geral o livro é enfadonho, repetitivo e de pouca utilidade, uma filosofia de dicionário. Livros como o investidor inteligente de Graham são muito mais úteis para lidar com eventos extremos e imprevistos.
O desenho PRIMAL resume esse livro.
Geração que leu harry potter e se acha super culta
Mas todo mundo buscou autores anteriores. Qual o problema de citar autores anteriores? Não é o propósito do livro ensinar sobre os autores anteriores.
Acho que você não entendeu o conceito de anti-fragilidade.
Achei essa sua análise muito Nero Tulip haha. Interessante que o principal motivo de eu gostar do Taleb é que eu considero ele um dos maiores anti-coach que conheço.
Porém concordo que ele as vezes tem uma postura um tanto quanto "defecador de sapiência" e isso pode incomodar algumas pessoas, mas o Taleb busca sempre manter uma abordagem cético-empírica, diametralmente oposta a mentalidade desses coachs mundo afora.
Nas palavras do próprio autor quando se depara com críticas semelhantes a sua, ele diz que teve apenas uma única ideia na vida. Ideia que poderia ser resumida na expressão: "Como viver em um mundo que não entendemos?". A antifrágilidade seria como um alternativa à noção de que devemos "compreender como tudo funciona para operar no mundo" como se a realidade fosse inteligível.
Sugiro dar uma olhada no Twitter dele, ele sempre está em treta com a "nata da intelectualidade".
Essa uma ideia dele na verdade é o resumo da filosofia estoica 🥺
Seus motivos são extremamente vagos. Esse livro, assim como outros do Taleb, são referência entre grandes autoridades em diversos assuntos e usam esses livros para esclarecimento de vários pontos duvidosos em assuntos como economia e investimentos. Um grande exemplo, Fernando Ulrich. Infelizmente a internet da voz esse tipo de opinião pessoal que ao meu ver só desinforma pois com certeza desencoraja várias pessoas a ler o livro. “500 páginas? Ah não, aquela que falou q sou bocó disse q não presta.”
Com uma proporção de prudência muito maior que a de agressividade, estratégia barbell.
Ufa. Achei que só eu que não gostei .Votei Ortodoxia. Queroooooo pra ontem sua resenha dele.
Li o Antifrágil e achei muito interessante embora achei de difícil leitura. Na verdade o Nassim é um escritor diferenciado.
Indico o Crash Uma Breve Historia da Economia do Alexandre de Versignassi , o pessaol fala que o Taleb é picareta kkkk fala o que não faz tipo coach mesmo
A maior crítica é sobre a falta de originalidade kkk, mt boa a resenha, esse livro serve bem como introdução. Obrigado
Agora que eu assisti sua resenha que eu parei pra me tocar que eu só conheci esse livro por indicações de pessoas do mercado financeiro que eu acompanho.
Comecei a ler e to detestando. Pode ter ideias bacanas e legais, mas tão básicas pro pedestal que o autor se coloca zzzz
Eu achei a linguagem dele muito chata. E ele passa uma boa parte do livro mandando indireta para os outros
Muito boa a resenha! Gostei da crítica por completo. Mas entenda a importância do que falou sobre a existência dele entre os best sellers. Eu fui um dos leitores que achou a obra transformadora e ainda mantenho o mérito. Sem ele jamais teria lido e conhecido as referências que ele faz! Ele é uma excelente porta de entrada!
Isso! Acho que é a principal “função”. O problema é que tem gente levando ao pé da letra 😂
É memo!!
Tu só ficou incomodada pois esse livro já continha tudo que tu já tinha lido e achou que perdeu tempo. Se um livro reúne inúmeros conceitos que podem ajudar no desenvolvimento pessoal. Acho ótimo. Não tenho problema com coaches . Vc acha que eles são menos do que vc. ??
Não. Os coaches que acham que VOCÊ é menos do que eles 😉
Avaliação muito superficial, que não levou em consideração todo o contexto de vida do autor e nem procurou entender de fato a essência do livro, que é uma verdadeira obra prima repleta de verdadeiros saberes valiosíssimos.
Caramba, brigada pela resenha, o livro parece ruimzão, valeu, não vou mais gastar dinheiro com essa coisa
Quando aos 09:02 disse "Interpéries" ao invés de intempéries, desisti de prosseguir.
Você não é muito antrifragil então
Muito boa sua posição de criticar mas ao mesmo tempo sugerir como uso para introdução de conceitos para leituras futuras.
Discordo do Taleb, acho que não faz sentido ler o Antifrágil sem ler, pelo menos, o Iludidos pelo acaso. Ao menos para mim não faria sentido. Outro detalhe é que o Taleb cresceu e fez sua graduação na França, e mesmo depois de imigrar para os Estados Unidos voltou a viver em Paris por determinado período.
"eu sou que nem bolo, quanto mais apanha, mais cresce", nada novo sob o sol, o povo só não conhece o linguajar do baiano
Autor e literatura nó máximo complementar
E esse livro é um outros é o quê
Eu achei q eu tinha sido o único a não gostar kkkk
Esse livro é muito enrolado parece até um doutorado sobre antifragilidade kkk
Nada a ver chamar o Taleb de coach por ele dar nome a coisas para facilitar a transmissão da idéia.
Não falou sobre barbell, assimetrias, racionalismo e sistemas complexos.
Leu com nojinho
hahahahah, vc tem cara de ser super fragil, logico q nao vai gostar dele. Mas esse ideia dele pode ser usada algumas vezes. E sim a vida pode fazer evoluir pelo amor , leveza e esforço próprio.
Me parece que você não gostou muito mais da estética da escrita do autor do que do próprio conteúdo. Seria então uma crítica à forma e não ao mérito.
E isso me parece bem pessoal.
O mérito não é dele. Não tem ideia original, esse é o problema. Ele pega coisas que já existem e dá outros nomes. Só sobraria a forma e eu não gosto da forma de “coaching”
Vim pelo Super Caramelo. Telegram. 👍
Muito excelente!!! Fantástico vídeo!
Cara, que livro chaaaato!! Cansativo!! Nossa… chove demaaaaais no molhado!!
Ela lê tudo na perspectiva da frescura, rigidez e da conveniência, sabe de nada!
Tenho alguns amigos leitores que falaram muito bem do livro, por isso até me interessei, ainda que não tenha colocado ele na minha lista de prioridades do ano, vendo a resenha, acho que irei atrasar mais a leitura desse livro RS
Fiquei curioso mesmo foi com esse evento que vc mencionou sobre a faculdade, to por fora, RS
Fez vídeo sobre isso ?
Já tive umas experiências bem chatas por conta de pensar diferente dos "pares" rs
Eu explico no vídeo que chama “última vez que explico piada” 😂
daora
Desculpa, mas você não entendeu o conceito do livro. Antifragilidade não é se expor de peito aberto, é muito pelo contrário, é ser agressivo e prudente ao mesmo tempo.
Achei a resenha implicante
Estoicismo para o populacho.
Com todo o respeito mas teu entendimento do livro não chega a 10%. Falar que Taleb e prudência são antagônicos prova isso. Outra: comentar o livro sem citar a estratégia de barbell também mostra que o entendimento do conceito foi fraco. O principal do livro ao meu ver é o anexo, onde está toda a construção com real aplicação da antifragilidade e que também é impossível de entender sem saber um bom pouco de matemática. O livro é muito mais complexo do que parece.
Essa é uma daquelas obras que você necessariamente tem que ler o que vem antes. Todavia, a intenção do vídeo foi boa. Toda crítica deve ser dita, ainda mais nesses dias atuais, onde temos tantas verdades proibidas de serem ditas.
Quando li um pouco desse livro, sobre o conceito de antifrágil, já senti que haveria muita enrolação.
Se eu entendi a resenha: Nassim é um ladrão que apenas rouba ideias dos outros, não tendo originalidade (coitado dele, quem sabe ele só queria sintetizar tudo para nós, adolescentes preguiçosos que não buscamos a fonte do conhecimento, pudéssemos ter a chance de obter algum conhecimento de maneira mais objetiva?).
Esse ar de superioridade intelectual da autora da resenha é impressionante. Eu me convenci de imediato.
Feliz natal e 2023 a todos!
A obra não foi escrita para agradar ou meramente ser agradável. Na verdade é um ensaio voltado para instigar . Provavelmente você terá que amadurecer mais e entender que a inovação causa reações múltiplas . Não é uma grande aula, mesmo porque a ideia não é ensinar nada, simplesmente te convida a aprender. Falar que " não ira perder tempo lendo", já mostra que estudar não é algo que apetece você.
Esse livro é até razoável.
Caralho debs achou o livro do taleb um livro fácil ? Kkkk caralho
Terminei de ler ontem. É bem fácil mesmo.
Tenho um livro aqui que eu parei de ler na primeira pagina pq o conhecimento necessario para entender eu preciso ler alguns livros e entender varios conceitos.
Nunca li, mas julgando pelo o que eu já vi de pessoas no twitter citando trechos dele, me parece literatura do tipo Italo Marsili: "faça isso que o sistema quer, se não você é um vagabundo fracassado".
Você nãos gostou pq você é liberal e conservadora? Então deve ser bom kkkkkk
O livro é literalmente filosofia liberal e conservadora, você deve ter atraso no desenvolvimento cognitivo
@@academiabocault sério mesmo? Comprei achando que era outra coisa, joguei dinheiro fora, que m#rd@.