A teoria da revolução em MARX | Curso | Com Mauro Iasi
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- Опубликовано: 21 ноя 2024
- A TV Boitempo dá início hoje à publicação do curso "A teoria da revolução". Ao todo, serão quatro aulas dedicadas a apresentarem as concepções de revolução em quatro figuras clássicas do pensamento crítico revolucionário. Esta aula de abertura, ministrada por Mauro Iasi, discute a teoria da revolução em Karl Marx. As três aulas seguintes concentrarão-se nos pensamentos de Vladímir Lênin, Michail Bakunin e Rosa Luxemburgo, e serão ministradas respectivamente por Augusto Buonicore, Acácio Augusto e Isabel Loureiro. Bons estudos!
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Pensar a revolução ou em revoluções torna-se cada vez mais inevitável, em meio a uma profunda e prolongada crise estrutural do capitalismo, provocada por fatores que Karl Marx descrevia já século 19. Momento oportuno, portanto, para conhecer e avaliar o pensamento dos principais teóricos que ao longo dos anos influenciaram pensadores e ativistas ao redor do mundo. Contribuindo para disseminar suas ideias, o Salão oferece este ano o curso "A teoria da revolução". Além de Marx, Lenin e Rosa Luxemburgo, o curso aborda as concepções de Mikhail Bakunin, um dos anarquistas mais proeminentes da história.
★ AULAS ★
❶ Teoria da revolução em MARX
Aula ministrada por Mauro Iasi, professor da UFRJ.
❷ Teoria da revolução em LÊNIN
Aula ministrada por Augusto Buonicore, historiador e presidente do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois.
❸ Teoria da revolução em BAKUNIN
Aula ministrada por Acácio Augusto, professor adjunto do Departamento de Relações Internacionais da Unifesp
❹ Teoria da revolução em ROSA LUXEMBURGO
Aula ministrada por Isabel Loureiro, professora aposentada da Unesp e colaboradora da Unicamp.
Realizado no contexto do IV Salão do Livro Político, o curso ocorreu entre os dias 18 e 21 de junho, no teatro Tucarena da PUC-SP.
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Que presente esta aula com o professor Mauro Iasi !!! Tenho 80 anos e sempre querendo aprender
Volto no tempo quando estudei na grandiosa UFRJ ( Matemática) ❤
Boitempo, já pensou em fazer um podcast da boitempo só com o áudio desses vídeos (todos do canal)? E colocar no Spotify, então? Seria muito bom!
Olha, taí uma ideia interessante pra irmos amadurecendo por aqui... Valeu, Melissa!
Seria bom mesmo, ainda mais com esses vídeos q estão com o áudio meio baixo
Ótima ideia.
Ótima ideia!!!!!!!!!!!!!!!!
@@TVBoitempo ia ser sucesso.
Obrigado TV Boitempo
_Magistral._
O que seria de nós sem a Boitempo.
Caraio camarada vc não sai do youtube ne
Em tempos como esse, a teoria revolucionaria é nossa guia. Parabéns Boitempo.
Que aula fantástica!
Pra quem tá com dificuldades com o audio, usem o fone de ouvido. Melhorou 100% a compreensão da aula.
Bomtempo precisamos de novos cursos, e Engels, Marx e Lenin. Por favor
Parabéns. Tema extremamente oportuno que deve ser explorado sob todos os ângulos.
Quero deixar uma sugestão de que sejam traduzidos e divulgados estudos sobre os processos de formação dos povos que hoje vemos politizados, capazes de resistir aos ataques do imperialismo e do neoliberalismo.
CRIAR PODER POPULAR !
Uma excelente exposição, atualizada, da “teoria da revolução” em Marx, à luz das mais recentes elaborações biográficas/teóricas do pensamento do revolucionário nascido na Alemanha em 1818.
Que aula extraordinária! Revendo, relendo, imprimindo Marx. Precisamos ter Marx conosco cotidianamente...
Muito obrigado
Excelente aula
Precisamos de mais Marx para compreender a realidade e transformá-la. Valeu Boitempo. Valeu Mauro.
Muito foda, finalmente uma explicação didática! Sempre tive muita dificuldade de entender, mesmo que na faculdade tenha feito esse movimento de estsudar contratualismo, depois Hegel (onde travei e não entendi mais nada) e já tive que pular pra Marx que é outro que não ajuda na forma que explica principalmente O Capital. Excelente explicação! O áudio estava ruim, mas com fone ficou ótimo!
eu te amo boitempo
Que homem!!! 😍
Excelente. Obrigado a Boitempo por esse excelente momento. Professor Mauro fantástico. Parabéns.
Explicação excelente!👏👏👏
Boitempo é show. Adoro!!!
Otima iniciativa.. parabens a todos os envolvidos..
OBRIGADA companheiros ❤
Que vídeo maravilhoso. E esse poema no final? Perfeito!!!!
Excelente explicação pelo Professor Mauro Iasi!
O desenvolvimento das forças produtivas ocorre durante a transiçâo qdo o sujeito historico revolucionario realiza o seu proprio desejo.
Aqui está o foco da revoluçâo... a mudança das relações sociais, superando a contradiçâo estrutural do modo capitalista entre forças produtivas e relações de produção.
Esse momento da transmutaçâo destrava o desenvolvimento, e superamos o contradiçâo.
Resta-nos saber COMO FAZER.
Estou em uma hora de video
Estou em uma hora de video
Se possível nas palestras, disponibilizem as bibliografias.
Se possível, usem um gravador só pro áudio pra ser colocado no vídeo depois. O áudio captado direto do microfone da mesa ficou um pouco baixo.
E uma câmera mais próxima!
basta jogar o áudio num compressor que resolve a questão do volume.
a aula que eu queria ter tido no ensino médio
Sensacional. Abordou vários aspectos da obra de Marx que minha leitura não explorou devidamente ou que minha memória não reteve. Poderia ter evitado muita frustração que vivenciei desde o golpe. Percebo melhor o que são os bolsominions e a recente ascenção da extrema direita no Brasil e no mundo. Muito obrigada por esse vídeo 🙏
Camarada q capacidade de comunicação no professor
Estes cursos que a boitempo tem promovido são ótimos, mas é preciso uma atenção especial para o áudio das gravações!
Verdade, isso demanda a aquisição de equipamentos caros, mas o capitalismo é assim mesmo.
O áudio realmente está muito baixo, mas ...
Baixem o VLC média player (Ele consegue reproduzir o áudio em até 200%)
Menu [mídia > abrir fluxo de rede > colar url do vídeo e reproduzir]
Uso e fica de boa
Marx nunca foi tão necessário e nunca fez tanto sentido quanto agora, em mais uma crise do capitalismo e em mais falácias neoliberais. Até entre os jovens americanos renasce interesse pelo socialismo.
Kkkkk
VOTE 17 😎👉👉
Muito bem camarada Fernando Graça, isso mesmo.
1,09h O efeito de isolamento do capitalismo é responsavel pela dificuldade de organizaçâo e só podemos mudar isso durante a luta de classe.
parabéns! muito bom!
fiquem atentos ao volume do áudio. Os últimos vídeos, incluindo esse estão muito baixos.
Excelente aula ! Poeta
Lindos
O fato de que uma formaçâo social esteja pronta para a revoluçâo, qdo todas as forças produtivas se desenvolveram suficientemente... nâo significa que as condições estejam dadas. Somente qdo a classe revolucionária compreende a realidade da luta de classe é possível fazermos a revoluçâo. E o nome dessa compreensâo é CONSCIENCIA DE CLASSE.
HOMENAGEM AO MARX
PARTE I de IV Com quase duzentos anos de antecedência, Marx percebeu que pela primeira vez na história, a máquina, ao produzir mais em menos tempo e cuja transformação resultaria em processo de automação da produção, poderia resolver a questão primordial da necessidade material para sobrevivência humana, libertando o trabalhador do "labor intensivo", possibilitando, ao mesmo, tempo livre para, aí sim, evoluir, progredir enquanto ser social, dedicando-se ao saber, ao lazer, às artes, à criatividade, à organização do processo produtivo e à formação política em sociedade. Isto, obviamente, mediante a socialização da riqueza gerada pelos meios de produção.
No contexto das revoluções burguesa e industrial, os liberais afirmaram ser o trabalho a fonte de riqueza “da nação”, em substituição à lógica mercantilista de acumulação dos metais preciosos. Pela primeira vez na história, o trabalho é concebido como atividade positiva, de dignificação. O ato de não trabalhar passa a ser, ideologicamente, associado a valores pejorativos (vagabundagem, vadiagem) e não mais uma condição de “nobreza”. Entretanto, é justamente nesse mesmo momento que, também, pela primeira vez na história, o controle do processo de produção da mercadoria (saber, tempo e ferramentas) sofre uma “transferência de poder”: sai das mãos do trabalhador para ser apropriado/controlado pelos donos dos meios de produção.
Eis porque, no século XVIII, a Economia Política Inglesa reconhece a força de trabalho como fonte propulsora de riqueza, porém, não questiona por que o trabalho socialmente necessário se transforma em mercadoria (barata e descartável) na lógica capitalista? Somente Karl Marx fará este questionamento.
(...)
Alexandra de Alvim Pinto
Aula fantástica. Sugiro um analise na forma de gravar o audio. Esta muito baixo!
sim.
@@samuelabreu2261 um burquêis comunista
Disponibilizem o audio em podcast!
PARTE III de IV Embora a máquina (a vapor) significasse a opressão real e imediata do trabalhador por “determinar”, a partir de então, a relação tempo/trabalho/produção, Karl Marx compreendeu, a frente de seu tempo, que não se tratava da máquina em si, mas da maneira pela qual ela era utilizada pela classe dominante: os donos dos meios de produção. Por isso, o maior defensor da classe trabalhadora, criticou o movimento Ludita (quebra-quebra das máquinas pelos trabalhadores ingleses no século XIX), declarando ser tal manifestação inútil e equivocada, pois a transformação dos meios de produção não poderia retroceder no tempo.
Marx compreendia o processo de transformação das relações de produção como movimento histórico dotado de cientificidade, em contraponto à concepção definida por ele como utópica. Ou seja, o processo de transformação das relações de produção, impulsionado pela luta de classes, se projeta como movimento efetivo, concreto, materializado no tempo e no espaço, quando motivado pela compreensão e ação coletiva, racional e material, do processo histórico mais amplo: transformação das forças produtivas e dos meios de produção; e não meramente pela projeção de uma realidade ideal por atitudes, vontades ou ações individuais.
Denominou de “socialistas utópicos” alguns afortunados que ousaram distribuir suas riquezas com os trabalhadores locais - atitude louvável, porém, ineficaz para transformação do sistema produtivo histórico-social. Assim, uma ação motivada apenas pela perspectiva utópica resulta na impossibilidade de efetivação do projeto revolucionário “utópico”, ou seja, na construção de uma realidade social “ideal”: sem classes, sem violência, sem miséria.
O jovem Marx percebeu que a luta pela sobrevivência define o processo de transformação da história. Entretanto, o experiente Marx compreendeu que as forças produtivas e os meios de produção não são exclusivamente propulsores do processo de transformação. Em correlação, se faz necessário promover a extensão da consciência de classe, a formação política dos trabalhadores: a qual passa pela compreensão do processo de transformação dos modos de produção na história: o materialismo histórico dialético; bem como pela própria compreensão do poder-saber na relação entre o(s) sujeito(s), em seu próprio tempo (contexto) histórico.
(...)
Alexandra de Alvim Pinto
Baita série de vídeos!!! Eu gostaria de saber por onde devo começar a ler para um entendimento sólido do marxismo ???
PARTE II de IV - Dependendo do contexto político, do lugar do poder e da conveniência dos interesses econômicos da burguesia, os conceitos de liberdade e democracia assumem significados díspares e contraditórios, com o objetivo de confundir e impedir a compreensão do processo histórico. Invertendo o papel dos personagens políticos e modificando o significado original dos conceitos, a burguesia encerra uma verdade destrutível: não tem legitimidade de propósitos - promove alienação e violência para continuidade da acumulação capitalista e manutenção da dominação de classe. Justificar a hierarquia e a desigualdade nas relações sociais tornou-se, a partir de então, um exercício de manobra política que faz uso de recursos linguísticos cada vez mais dissimulados.
Para a burguesia não é conveniente creditar aquilo que Karl Marx entendia ser princípio vital à existência humana: a vida somente é possível em sociedade. Quanto maior a divisão social do trabalho, maior a complexidade do modo de produção vigente e de suas relações humanas. Em outras palavras, o socialismo/comunismo, como sistema produtivo, está fundamentado conceitualmente na compreensão de que a sobrevivência humana resulta da condição (inalienável, sine qua non) de mutualidade ou interdependência entre os indivíduos.
A vida em sociedade perpetua-se com qualidade quando seu sistema produtivo possibilita que a riqueza seja comum a todos. O saber que cria e constrói meios de produção é decorrente de processo social cumulativo, perpetrado por gerações e gerações de trabalhadores. Marx consegue perceber o caráter revolucionário da máquina a vapor (força motriz inovadora, cujo movimento energético apresentava maior autonomia de produção), ao mesmo tempo em que denuncia a alienação e a expropriação dos trabalhadores no processo de constituição (manufaturas/divisão do trabalho/perda do saber) e consolidação (máquina a vapor/perda do controle sobre o tempo de produção) do capitalismo industrial.
A divisão do trabalho no processo de produção da mercadoria tem, pois, significação contrária à divisão social do trabalho na história.
(...)
Alexandra de Alvim Pinto
aff, confiram o áudio antes e depois de postar, por favor!!
❤❤❤❤❤
Muito bom professor. Contrariando os bolsonaristas de plantão, Marx vive! Hasta la vitoria siempre!
som está muito baixa
Vai sair o da Rosa Luxemburgo?
Vai Boitempo, nunca te pedi nada. kkkkk
cade os outros vídeos da série? eu quero.
Oi, Sofia. Esta semana sai a aula 2, sobre "A teoria da revolução em LÊNIN", ministrada por Augusto Buonicore!
A revolução não será audível.
1. 17 h Substituir a palavra estado pela palavra comunne. Lenin fez mas Bebel nâo fez....
problema no audio também... owww dá um desânimo escutar.
Pena que o áudio é muito baixo
Boitempo e seu péssimo som
Áudio tá muito baixo.
O áudio tá bem ruim hein
o áudio está péssimo!
urgente: melhorar o áudio. Inaudível.
Marx é genial
Os instrutores, em suas palestras, se valem de análise idealistas da história, manifestando críticas e sonhos...isso não é método marxista...
17 pra cima de vocês
1917 com certeza 😋✊
Não vale falar os países nórdicos em pois estão nas primeiras posições no índice de liberdade econômica na heritage foundation, e liberdade econômica não combina com a teoria
Qual país que colocou estas teorias em prática que prosperaram e deu certo?
Caso você tivesse se atentado ao conteúdo, caro Vanderson, teria notado que a discussão sobre o marxismo é que a revolução só poderá se tornar vitoriosa quando abolir inclusive a noção de países, e não se acabar por se concentrar em países isolados, sobretudo por causa da interconexão social metabólica necessária no processo mundial produtivo. Para ver sobre isso, recomendo a leitura de István Mészáros, em Para Além do Capital. Reflita, obviamente, que sua pergunta é retórica e não faz sentido. Seria como o grupo aristocrático ou monárquico perguntar à era iluminista qual é o país ou nação que o processo revolucionário deu certo. Pois bem, não deu certo ainda porque não aconteceu, meu caro. A revolução tem de tirar a poesia do futuro, não do passado. O mesmo ocorreu pela revolução iluminista, que não aconteceu pela medida do "qual país já deu certo" quando ainda não tinha ocorrido vitória em lugar algum, mas a partir do projeto de sociedade futura eliminando os problemas e contradições do presente, sempre para frente na construção de um mundo melhor e mais justo.
O áudio está muito baixo!
muito baixo
Áudio baixo
Doente
Bolsonaro 17
Marx em pleno 2018. Chegaria a dar pena, se vocês não fossem tão cínicos e perigosos.
2020 ! Talvez possa criticar, se conhecer.
Mauro Nazi não sabe naaaada muito fraco
Vote17 😎👉👉
Cala a boca, Douglas Dallagnol
Hoje é 31 de março. VIVA O EXÉRCITO BRASILEIRO...
BOLSONARO PRESIDENTE 2018
Marxismo? tá superado pela história...não deu certo em lugar algum...