Riverdale é literalmente um cubo de Pandora de aleatoriedades, macumba, história de amor bosta é boas piadas as vezes pra resumir tudo isso é os pontos principais deve dá um trabalho.
@@editz.zeus7l255 sinceramente eu não vi tudo de Riverdale só sei oque acontece em algumas temporadas é tipo é muito louco porque foi de investigação foi pra negócio de gangue depois pra magia é insanidade misturada com roteiro ruim é só loucura.
Você tem um ponto Danael, mas eu tenho algumas críticas a isso: Colocar jogos, no geral e tentar aplicar uma teoria de narrativa a todos eles sem distinção é meio complicado, se você colocar literatura como objeto de estudo por exemplo, e tentar aplicar teorias narrativas sem levar em conta o formato semiótico da história, gera um problema. Como tentar usar um controle de qualidade pra uma revista pulp, ou um romance completo, e um poema, são formas de contar histórias completamente diferentes e requer teorias e estudos diferentes para elas. Acho que enquadrar "jogos" num bloco só, é enquadrar "literatura" em um só quadrado e tentar aplicar uma teoria geral a ela, é impossível. É uma mídia recente como você disse e tem muito a desenvolver, mas acredito que existe diferenças internas gigantescas que acabam gerando formas de escrever narrativas diversas. Não da pra comprar o desenvolvimento de um conto, com de uma poesia e um romance, da mesma forma que não da pra (mim) juntar diversas formas narrativas de jogos, como rpg, fps, plataforma, soulike, etc; numa mesmo quadrado narrativo. Acho que por ser um meio narrativo novo, ela precisa emprestar teorias do cinema e da literatura ao invez de desenvolver sua própria, e isso gera inconsistências quando você tentar colocar uma melancia no pote de ovos. Enfim, vídeo excelente, anyways, tamo junto!
Concordo plenamente, acho q não da pra ti aplicar a mesma lógica num jogo como final fantasy (rpg baseado em turnos e level up), e um jogo como Call of Duty(fps baseado em dar tiros e fazer pontos), isso no caso foram exemplos, mas vale pra muitos outros, são coisas completamente diferentes
@@fenecofeneco sim, mas é além disso também. Ele tá aplicando teoria audiovisual de cinema em um jogo, o que eu não acho justo. Além de colocar todos os jogos em um categoria só. Sem contar que os jogos ainda são uma mídia nova. Essa simplificação toda acaba engolindo algumas características da mídia que eu acho fundamental. Tentando colocar melancias na caixa de ovos, não vai caber, mesmo os dois sendo redondos.
Em Skyrim não é só o personagem que tem o CD dos shouts, mas sim até os dragões e outros seres capazes de usar shouts. E no jogo tem a explicação do por que ter o CD (eu acho, posso ter alucinado sei lá) que é devido você não ser um dragão, mas sim uma outra raça usando esse poder do dragão e por isso há limitação devido a força e energia dos shouts
Sério cada ano que passa a frase do criador de Doom faz mais sentido: "História em jogo é igual a história em filme p@rno, você espera que ela esteja lá mas não é importante" Ou seja, a graça de jogar videogame é sua jogabilidade e mecanicas, não necessariamente a história.
Entendo essa mentalidade mas não poderia discordar mais. Eu por exemplo não ligo se o jogo sacrifica a gameplay se a história for boa, na verdade, prefiro jogos com mais foco na história do que na gameplay
@@Sekion não falo nesse sentido, por exemplo, fallout new vegas provavelmente é o pior fps que eu já joguei na minha vida em questão de gameplay, o jogo é bugado, as armas e o sistema de mira são horríveis. Mas a história e a mecânica de rpg são tão boas que fallout nv virou um dos meus jogos favoritos
Poderia falar do Sistema de Magia em o Principe Dragão? O próprio desenho em si vale a pena demais, mas eu fico curiosa sobre como sua magia funciona em geral, eu vejo que tem umas coisas que eles podem ou não fazer mais eu me pergunto os limites disso
Encontrei seu canal há algum tempo enquanto buscava sobre sistemas de magia, inscrevi e acompanhei você desde então. Buscava isso por ser um desenvolvedor de jogos que nunca desenvolveu um jogo, muito menos criou um mundo, e uma das coisas que mais me fez quebrar a cabeça enquanto fazia um brainstorm das minhas ideias era como aplicar uma as ideias que eu tinha, não apenas mecanicamente dentro do jogo, mas também como fazer com que ela fizesse sentido. Eu não queria fazer um jogo, mas também não queria fazer uma história narrativa, então fiz uma mescla dos dois. Não é perfeito, nem em escala gráfica, narrativa ou de jogabilidade, mas pelo menos o primeiro passo eu consegui dar e entendo o seu ponto e a forma que outros desenvolvedores abordam a gameplay e a narrativa de seus jogos separadamente, tendo em visto o quão difícil é colocar ambos lado a lado. Enfim, espero seu vídeo sobre construção de mundo em jogos, um abraço
Fico feliz do youtube estar te recomendando para mais pessoas, na semana passada me foi recomendado o video de riverdale e desde então eu assisti todos os seus últimos videos e bastante dos antigos, parabéns pelo ótimo conteúdo
Eu acho q oq vc disse faz muito sentido. Video games são uma mídia muito recente no ponto de vista histórico e de outras mídias, então não teve tempo da mídia como um todo de amadurecer ainda, msm tendo exemplos de jogos com narrativas fantásticas. Agora eu queria muito um vídeo falando de sistemas de magia/poder em jogos de RPG de mesa. Essa mídia ela é parecida em video games na parte da interatividade, mas tbm tem uma pegada bem diferente já q não tem os mesmos limites de outras mídias, já q tudo é feito no papel, dados (ou outro randomizador), e na imaginação das pessoas. Apesar q as coisas ainda tem q caber dentro de mecânicas pré-estabelecidas.
Na minha opinião é mais pela complexidade de ter de tudo num jogo e ele ainda ter o fator interatividade. Um livro tu pode iguinorar um trecho, um filme você pular a cena, os jogos você depende da sua interação para progredir e nisso tem muitos fatores. Não me parece ser porque eles são muito recentes, porque mesmo recentes já tem jogos que fazem coisas complexas em tão pouco tempo de mídia.
Acho que esse ponto faz muito sentido quando penso nos "animes isekai rpg" em que por conveniência do roteiro o protagonista tem um menu de gameplay com nivel, habilidade, party etc e isso para aquele universo foge totalmente da imersão e ao meu ver, a lógica interna
Cara, voltei a jogar RPG de mesa recentemente com Vampiro a Mascara. Se vc já tiver jogado ou visto coisas sobre esse universo, vc faria um video sobre?
Cara, conheci seu canal pelo vídeo do compilado de Riverdale e gostei muito, inclusive, pretende fazer sobre a 2° temporada? Vc vai sofrer mas vai valer a pena, confia
MALDITO SEJA DANAEL FERNANDES Mano esses dias eu acabei de conhecer o seu canal e mano... VOCE FALA MUITO BEM CARA. Comecei vendo o vídeo do sistema de magia e agora tô maratonando teu canal, nmrl teu conteúdo e muito bom cara kskdnsjdad
nossa, eu cheguei a algumas semanas e estava com 22k, a poucos dias você tinha atingido 30k e agora está quase em 40, um dos meus canais favoritos está EVOLUINDO
Simplesmente um vídeo perfeito, um assunto que eu gosto e admiro sendo comentado por alguém que entende e também gosta do assunto e faz isso magnificamente com um tom de humor na medida certa e dinâmica tanto na fala quanto edição. A propósito, adorei seu canal. 👍✨
Cara. Sério. Obrigado. Muito obrigado. Desde pequeno eu amo desenvolver narrativas, e recentemente, quando fiz uns 12 anos de idade, (hoje tenho 14) eu percebi que as narrativas tem que fazer sentido. Aí meio que eu comecei a desenvolver meu raciocínio e minha experiência em criar narrativas que fizessem sentido e que pudessem se aplicar a jogos. E eu consegui aprender muita, mas muita coisa mesmo completamente sozinho. Porém, se não tivesse te achado no RUclips nunca teria desenvolvido minhas habilidades como desenvolvi. Muito obrigado mesmo, amo seu trabalho. =]
Eternal Darkness eu joguei a pouco tempo esse clássico de Game Clube do horror. Inclusive ele diz muito sobre sua crítica Eternal Darkness caiu no esquecimento, um jogo que mistura narrativas além de Edgar Alan Poe e Lovecraft e o sistema de magia é tão complexa quanto o sistema de sanidade, que conversa com a narrativa o sistema de magia não está sobrando lá.
Faz um video sobre "bom dia, verônica" pfvvv É uma serie integralmente brasileira e retrata a vida no lado judicial e forense dos peritos,delegados, escrivãos,etc
o dificil de ver os videos do danael é que você tem que pular as partes que ele pode comentar um possivel spoiler de algo que vc n viu ou jogou ainda kkkk.
Achei que ia ser um vídeo aprofundado sobre magia no mundo dos jogos e através da gameplay. E eu ia falar de Eternal Darkness e como esse jogo une sistema de magia e sanidade como uma obra prima. Dito isso com Eternal Darkness eu penso que a magia não conversar entre a narrativa e gameplay não tem haver com o tempo que surgiu a literatura como exemplo na minha opinião já era absurda desde o início. Mas a complexidade dessa mídia que envolve uma equipe, ou uma pessoa dedicada e conseguir conciliar uma história com sistemas e uma gameplay é um trabalho complicado e talvez você esteja certo que precisamos de mais tempo para desenvolver isso, só que tem jogos que dão um exemplo contrário que as mecânicas elas interferem na parte narrativa, eu penso que esses dois aspectos é uma facilitação para os que desenvolvem o que nós não vamos conseguir por termos zero conhecimento de desenvolvimento de jogos, mas como público eu tenho conhecimento de como tem desenvolvedores indies ou grandes como o Kojima que trazem inovações para o mercado. E com isso jogos que tem uma narrativa afetada por elementos de sistema de magia da gameplay.
Um jogo que conheço como um jogo que tem apenas magia é um Rogue like chamado Wizard of Legend que de forma resumida vc é um mago que tem que terminar o desafio das corridas do caos pra se tornar o Mago da Lenda e pra fazer isso vc tem pode usar magias elementais como fogo, ar, terra, raio e água na qual tem chefões que são especializados em cada elemento e o chefe final que usa uma magia diferente que é chamada de Caos que basicamente pelo que eu lembro tem alguns feitiços que manipulam o espaço como abrir uma fenda dimensional que sai um feixe roxo ou abrir uma fenda pra se teletransportar ou criar um buraco negro. O jogo não é muito focado na história em si mas ao ler sobre o título desse vídeo eu automaticamente lembrei desse jogo
Pior que está certo mesmo. Eu gosto bastante de jogos e o que mais tem por aí são jogos que se você pensar em como aqueles poderes fazem sentido na história ela quebra, o que não falta é exemplo de jogo por aí onde o personagem tem uma habilidade dentro do gameplay mas na história acaba passando por uma coisa que seria facilmente resolvida por aquela habilidade. Citando o exemplo de Skyrim, tem um grito específico que desacelera o tempo, deixa tudo em câmera lenta, mas o personagem não usa ele em ponto nenhum dentro da história, o que acaba fazendo ele levar umas pancadas muito nada a ver. Já sobre a parte de que os jogos estão meio que amadurecendo ainda no sentido de narrativa eu discordo um pouco, mas só um pouco mesmo. Desde antes dos anos 90 já existiam jogos com boas histórias, nada complexo, claro, mas existiam, e os anos 90 foram o boom disso. A partir daí, todo ano teve jogos com narrativas bem construídas e com com bastante foco nisso. Com o passar do tempo eles foram ficando cada vez mais focados nisso até chegarmos ao ponto em que estamos agora onde parece que boa parte dos jogos está querendo ser mais filme do que jogo, contando suas histórias da forma que um filme conta. Eu não acho que isso seja um "amadurecimento" das narrativas em jogos já que parecem estar tentando muito mais copiar uma outra midia que fazer da forma dela utilizando os pontos fortes que só ela tem. É isso, eu acho. Video lindo, como sempre, eu não comento muito mas sempre assisto. Parabéns pelo trabalho, meu querido, muito bom!!!
o estranho é que por lore o dragonborn poderia lançar varios shoults em segundos, já que o greeybeards podem fazer isso na gameplay, ou seja, é só pra gemeplay não ficar quebrada
Era pra ser só um video falando mal do MCU e agora estamos a quatro semanas consecutivas analisando sistemas de poder em mídias. (não tô criticando, quero mais inclusive)
Um exemplo que gosto é de um vídeo falando algo parecido ficando em Skyrim (não me lembro qual). O exemplo era a criação de armas com a magia (Conjurar Espada/Arco) e os efeitos que isso teria no mundo. Essa é uma magia fácil de aprender e conjurar, então porque o exército pelo menos não ensina isso pro seus soldados? Teoricamente isso seria bem mais barato que pagar um armeiro mantendo ou até excedendo a qualidade da arma. Pra resolver essa falta de consequência da existência dessa magia, poderia ter uma Side Quest em que essa é a direção que um dos exércitos quer tomar e os armeiros estão querendo impedir. A resolução dessa quest determina se você vai ver soldados comuns usar essa magia.
Porra, foda de mais, faz um vídeo sobre narrativa sobre jogos é mt interessante, vai me ajudar tbm estou tentando fazer um projeto Indie focado em história
Quando apareceu Skyrim eu já achei que fosse falar da ILÓGICA que é construir barricadas, fortalezas e casas de madeira sendo que quase qualquer um em Tamriel pode aprender a soltar fogo das mãos depois de ler um livro que QUALQUER vendedor de lojinha pode oferecer pelo mesmo preço que uma espada
Quando jogo tenho a impressão de que apenas o meu personagem pode fazer isso (aprender qualquer coisa rapidamente), se apenas ler um livro fosse o suficiente para aprender a usar uma magia instantaneamente então Winterhold seria uma piada, acredito que para os npcs conseguirem usar uma magia eles precisem de anos de prática. Mas sim, construir fortificações de madeira em um mundo onde qualquer mago aleatório pode soltar fogo das mãos é meio ilógico.
@@ghostphantom5050 Na verdade na lore existe sim uma razão para tal. O dragonborn é o que é conhecido como Shezarine no verso de The Elder scrolls é inevitável que ele aprenda tão rápido, afinal ele é um Shezarine e eles sempre vem à vida para causar um impacto grande no mundo. Agora falando de magia para outros no verso de The Elder scrolls, ela é bem complexa havendo vários tipos dela, a básica na qual é necessário ter Magicka no seu corpo e basicamente ser inteligente, e as magias tonais que são magias primitivas e possuem capacidades bem mais destrutivas ou restauradoras também, dependendo de como você a usar. Provavelmente esse comentário que eu fiz ficou bem ruim mas espero ter ajudado
O melhor jogo que eu joguei que apresenta essa questão da interação do jogador influenciar a história foi Dishonored, que master piece. Vejo tão pouca gente comentando sobre jogo mesmo ele sendo incrível
Queria que falasse sobre The last of us 2. O jogo é top dms. A parte técnica é 10/10. Sobre o lance da Ellie, vale a pena lembrar que matar para os sobreviventes é uma rotina, eles não tem lá muito escrúpulos para isso. O lance do game não é apenas sobre a vingança, mas de como a culpa corroe a pessoa e de como se perdoar é importante para lidar com a dor. As personagens transferem a dor da perda para uma pessoa específica (que de fato tem culpa), mas a morte dela não muda o passado... Ele trabalha bem os elementos psicológicos da história... Eu gosto do jogo como ele é. Inclusive eu aposto que não jogar com o Joel foi uma sacada para os jogadores "sentirem" um pouco A dor da Ellie (nao excluo tbm o fator de quebrar expectativa).
Em Skyrim, não tem uma explicação formada para os Shouts, então a dedução sobre o cooldown pode ser que ele tenha que recuperar a voz para assim gritar de novo? Afinal, os draugurs utilizam o Fus Ro Dah, mas nunca diversas vezes seguidas. Então podemos deduzir que para usar o shout de novo, você tem que recuperar a voz, afinal você lança um poder que pode tombar gigantes só com o grito, o mínimo que eu espero é ficar com a voz rouca hehe. Já sobre os grimórios, é parte da gameplay pra não ter que ficar lendo até aprender até a magia, mas bem que podia ter um sistema pra impedir que isso seja feito em combate. Digo o mesmo para os livros que upam Skills, você abre e já upa sei lá furtividade, Mas são coisas bobas da gameplay que ao meu ver, não atrapalha na imersão.
em jojo n são os dois exemplos de como usar magia? por exemplo depois da part 3 era so luta e clash de poderes, mas antes das lutas , é alo meio sobrenatural? pra esconder e fazerem algo bizzaro com o poder que ainda n sabemos e ficamos pensando o que seria
Já que nesse vídeo o assunto é magia em jogos, seria muito legal Sr.fernandes, se você fizesse uma outra série jogando persona 4, eu gostaria e acho que outras pessoas também iriam gostar já que você já fez uma série de p3. Bom, isso foi só uma ideia, seu canal é incrível e sempre me deixa feliz, se cuide Sr.fernandes :)
Apesar de que estou acompanhando esse canal há alguns dias, essa é a primeira vez que eu comento. Me digam, o que torna um personagem de jogo, livro, filme e por aí vai, um personagem vivo? Seus erros? O fato de que ele nem sempre vai vencer? Superação? O que definitivamente deve ter em qualquer livro ou jogo etc, que torna o personagem vivo? Eu curto fazer Novels (Meu amigo chama assim e eu também porquê tenho vergonha de dizer que sou fanfiqueiro kkkkkk)
eu entendi o seu ponto mas é dificil conciliar os dois: gamplay e Lore (ou narrativa se preferir) um exemplo excelente disso é devil may cry, em gameplay vc não sente que tem poder nem pra destruir um pais, mas na narrativa, é oficial que vc enfrenta seres que podem destruir o sub-mundo que é descrito como sendo literalmente uma realidade extradimensional Nonadimensional (ou 9D se vc preferir) como é o caso dos lorde demoniacos (Pluto, Mundus, Argosax e Abigail) e também possuem uma velocidade em combate que transcendem o Fluxo do espaço-tempo.
Isso me lembra muito ff12, que na cutscene estão de mãos vazias e na gameplay tenho uma fodendo zodiac spear e tudo que é demônio pra invocar. Aliás acho q tem uma fala no "tom berraind" que ela se assusta com a forma que ela se acostumou rápido a matar.
Salve Danael O que eu pensava a respeito dos shouts (gritos) de skyrim: O cooldown se dá no cansaço vocal/gutural do personagem após gritar a palavra de poder na língua draconiana daquele universo. Assim ele conseguiria dizer "fus ho dar", mas não daria nenhum efeito. Pra gritar ele precisaria se recuperar um pouco. Mas... posso estar errado. Valeu, amo seu canal!
A questão não é estar certo ou errado, biologicamente falando faz sentido. Se você gritar muito alto vai machucar a sua garganta, simples, porém, o caso do jogo não tem haver com capacidade física, é simplesmente uma magia que é invocada com uma palavra. Uma coisa é você fazer um personagem incapaz de cuspir fogo porque ele não tem mais oxigênio suficiente para iniciar a combustão, outra é você fazer com que ele não cuspa fogo porque ele está com dor de barriga. A magia não está entrelaçada na capacidade física ou no quanto o personagem grita, e sim na pronúncia da palavra, é a frase que carrega o poder, não o personagem. Assim sendo, fazer a magia ter tempo de recarga só faria sentido se quando o personagem falasse uma segunda fez ele estivesse rouco e não pronunciasse a palavra corretamente, mas como é visto no jogo, isso não ocorre!
@@thatsmyhellsing curiosidade: Tiber Septim quando teve a garganta cortada não conseguia mais utilizar de shouts, então em teoria a capacidade de utilizar tal magia tem ligação com as cordas vocais e a garganta em si.
@@gorgopareita7597 nesse caso é completamente compreensível, o aparato dele de produzir som foi dilacerado! O que no caso demonstrado de exemplo no vídeo e no comentário não faz muito sentido, porque em Gameplay a palavra é dita mesmo com a habilidade em cooldown! Atente-se ao fato de que não estou negando um fator de irresponsabilidade, mas sim de função, se eu tenho uma magia atrelado a palavra, o ato de falar que sustenta. Imagina uma magia de fogo que consome o oxigênio do pulmão do usuário para ser executado, você entende que para essa magia ser usada o usuário teria que gastar seu oxigênio, logo, como consequência ele provavelmente teria um ataque de asma. Ou seja, se eu quiser fazer com que esse poder não seja usável em Gameplay, eu preciso fazer com que o personagem tenha falta de ar ou algo do tipo. A essência precisa se encontrar na execução!
@@thatsmyhellsing para usar magia de fogo usando o oxigênio presente no pulmão do usuário, seria como usar magia consumindo estamina no lugar de magika
Eu ri tanto nesse video, que odio passa muito rápido seus videos, são muito bons. Por favor ocntinue assim, você é um dos pouco s canais nacionais que eu realmente fico animado de assistir atualmente.
É tipo um treco assim: na cutscene o cara chuta a porta e ela abre, na gameplay tu taca um tanque de guerra e o tanque explode e a porta nem arranha tudo isso pq vc nao tem a chave :V
Um sistema de level que eu gosto é do skyrim voce não upa de level dazendo missão ganhando esperiencia vc tem que treinar a suas habilidades da vc ganha nivel vc pode aprender a habilidade sozinho mais igual na vida real vai demorar para evoluir, é mais facil e eficiente voce aprender a habilidade de alguma fonte como livros ou professores
Queria tanto, tanto ver um vídeo seu sobre tlous.... Tenho um ranço da temática vingança que não vai até o fim, ou um custo da vingança mais nada a ver....
Essa discussão toda me lembra de Cyberpunk 2077. Não entrando muito na narrativa do jogo, mas falando de algo que existe dentro dele, e que provavelmente existe desde que o gênero/RPG foi criado, é a cyberpsicose. Em resumo, quanto mais você croma seu corpo, isso é, bota modificações cibernéticas, mais você enlouquece. isso tem todo um lance que brinca com o conceito do navio de Teseu, que é: até que ponto você ainda é um ser humano, quando 99% do seu corpo é máquina? Existem personagens dentro do universo que são inteiramente máquinas, e isso tem todo um impacto na mente deles porque, se não há parte orgânica, é certo dizer que eles ainda são seres humanos? Até que ponto a consciência deles ainda se mantém ali, saca? E ai você chega no jogo, onde modificações cibernéticas são mecânicas da jogabilidade, buffs que vc coloca em vc como qualquer outro buff de RPG, e não tem impacto nenhum na história. Vc pode lotar o seu cu de cromo e vc continua sendo o mesmo. ZERO impactos narrativos ou mecânicos. Detalhe, Cyberpunk 2077 é majoritariamente um jogo de escolha, é um RPG, que deveria levar em conta detalhes da jogabilidade pra formar a narrativa, ou seja, levar em conta as escolhas do jogador, que interpreta o personagem. E não é como se cyberpsicose não existisse no jogo, a mainline do jogo é sobre isso, e não vou entrar em detalhes pra não dar spoilers. É uma parada totalmente desconexa, chega a ser bizarro
Um jogo que consegue fugir dessa dissonância ludonarrativa é o Dishonored 1. Como é um jogo sem cutscenes dentro da gameplay, sua história fica muito mais leal às suas ações. Além disso, tem o fato do Corvo não falar nada o que torna ainda mais fácil você impor a personalidade que você quiser a ele. Enfim, se você joga com um caos alto, a história responderá a isso; o mesmo acontecerá no inverso. Agora indo para a questão dos poderes, as cutscenes e trailers da Bethesda mostram que todas as habilidades que tem no jogo, podem der usadas verdadeiramente pelo personagem. No Dishonored 2, há uma quebra maior disso pq ambos os personagens falam e escrevem em seus diários.
Sempre questionei isso que acontece nos filmes e séries tbm. Acontece do prota usar um poder gigantesco e boas habilidades mas nós nunca sabemos qual o limite disso, como ele consegue fazer sabe... acho que falta algum sistema de poder e níveis pra gente saber exatamente como seria. Tbm seria bom ter lógica, como pode um cara com um nv de poder 3 vencer um cara nv10?
Eu gosto de joguin com gameplay fumada que ae quando a cutscene mais fumada ainda acontece faz sentido com o universo. Jet set Radio a policia ta atraz de pichado a niveis absurdos de abuso policial, mas se ce picha um helicoptero de combate ele cai e explode, então faz sentido po.
Putz! kkkkkkkk. A frase papai não é só uma fase. Mas eu me peguei rindo de verdade quando ele disse, eu acho que ele está no inicio da fase adulta: "Papai, eu acho que sou gay..." kkkkkkkkkkkkkkkk. Dito por um jovem de 24 anos no inicio da fase adulta. kkkkkkkkkkkkkkk É isso, adoro seu videos, por favor continue, estou a umas boas horas escutando sua opinião sobre coisas bem legais e... Ei, esse cara é bem legal, seria um cara de quem eu seria amigo e poderia conversar com. Inclusive, Brandon Senderson é bem legal.
e tipo quando você está jogando o Fallen order e encontra uma porta que não pode ser aberta quando você tem a porra de um sabre de luz que era para cortar quase tudo
Gente
Eu vou fazer a segunda temporada de Riverdale
Relaxem
É só que demora pra caralho pra fazer
Mas relaxem :v
Tá, mas e The Last Of Us 2?
Riverdale é literalmente um cubo de Pandora de aleatoriedades, macumba, história de amor bosta é boas piadas as vezes pra resumir tudo isso é os pontos principais deve dá um trabalho.
@@Platinoeu 6 temporada ta um lixooo, oq virou essa série mds...
@@editz.zeus7l255 sinceramente eu não vi tudo de Riverdale só sei oque acontece em algumas temporadas é tipo é muito louco porque foi de investigação foi pra negócio de gangue depois pra magia é insanidade misturada com roteiro ruim é só loucura.
desde que o Danael aumentou a quantidade de vídeos lançados eu sinto que minha depressão foi embora
Me sinto mais motivado pra escrever minhas histórias por causa dos vídeos dele
Real, qualquer besteira q ele fala ascende uma faísca d ideia na minha mente
Você tem um ponto Danael, mas eu tenho algumas críticas a isso:
Colocar jogos, no geral e tentar aplicar uma teoria de narrativa a todos eles sem distinção é meio complicado, se você colocar literatura como objeto de estudo por exemplo, e tentar aplicar teorias narrativas sem levar em conta o formato semiótico da história, gera um problema. Como tentar usar um controle de qualidade pra uma revista pulp, ou um romance completo, e um poema, são formas de contar histórias completamente diferentes e requer teorias e estudos diferentes para elas.
Acho que enquadrar "jogos" num bloco só, é enquadrar "literatura" em um só quadrado e tentar aplicar uma teoria geral a ela, é impossível. É uma mídia recente como você disse e tem muito a desenvolver, mas acredito que existe diferenças internas gigantescas que acabam gerando formas de escrever narrativas diversas.
Não da pra comprar o desenvolvimento de um conto, com de uma poesia e um romance, da mesma forma que não da pra (mim) juntar diversas formas narrativas de jogos, como rpg, fps, plataforma, soulike, etc; numa mesmo quadrado narrativo. Acho que por ser um meio narrativo novo, ela precisa emprestar teorias do cinema e da literatura ao invez de desenvolver sua própria, e isso gera inconsistências quando você tentar colocar uma melancia no pote de ovos.
Enfim, vídeo excelente, anyways, tamo junto!
Concordo plenamente, acho q não da pra ti aplicar a mesma lógica num jogo como final fantasy (rpg baseado em turnos e level up), e um jogo como Call of Duty(fps baseado em dar tiros e fazer pontos), isso no caso foram exemplos, mas vale pra muitos outros, são coisas completamente diferentes
@@fenecofeneco sim, mas é além disso também. Ele tá aplicando teoria audiovisual de cinema em um jogo, o que eu não acho justo. Além de colocar todos os jogos em um categoria só. Sem contar que os jogos ainda são uma mídia nova. Essa simplificação toda acaba engolindo algumas características da mídia que eu acho fundamental. Tentando colocar melancias na caixa de ovos, não vai caber, mesmo os dois sendo redondos.
Acho que é exatamente oq ele tá querendo dizer n tem como falar de "sistema de magia" em jogos pq eles funcionam de maneira única
@@mayke_bom Mais ou menos, ele levanta a diferença de mídia no começo mas depois aplica teoria audiovisual como um todo.
Claro
Mas o ponto do vídeo inteiro é justamente como o que ocorre na gameplay é completamente diferente do que ocorre no ponto de vista do plot
Em Skyrim não é só o personagem que tem o CD dos shouts, mas sim até os dragões e outros seres capazes de usar shouts. E no jogo tem a explicação do por que ter o CD (eu acho, posso ter alucinado sei lá) que é devido você não ser um dragão, mas sim uma outra raça usando esse poder do dragão e por isso há limitação devido a força e energia dos shouts
Primeiro vídeo que recebo notificação desde a minha inscrição, e não me arrependo de ter me inscrito, que qualidade fenomenal senhores
Sério cada ano que passa a frase do criador de Doom faz mais sentido:
"História em jogo é igual a história em filme p@rno, você espera que ela esteja lá mas não é importante"
Ou seja, a graça de jogar videogame é sua jogabilidade e mecanicas, não necessariamente a história.
@@diegoa5e85 que diabo é isso??
@@ericaugustoaleatorio3698 já apaguei kkkkk, mandei por engano
Entendo essa mentalidade mas não poderia discordar mais. Eu por exemplo não ligo se o jogo sacrifica a gameplay se a história for boa, na verdade, prefiro jogos com mais foco na história do que na gameplay
@@Sekion não falo nesse sentido, por exemplo, fallout new vegas provavelmente é o pior fps que eu já joguei na minha vida em questão de gameplay, o jogo é bugado, as armas e o sistema de mira são horríveis. Mas a história e a mecânica de rpg são tão boas que fallout nv virou um dos meus jogos favoritos
Apesar de não ser a intenção, eu acho, você ta me ajudando muito na produção de futuras histórias
Namoral, se tá abrindo a minha cabeça pra novos debates foda pra krl, muito daora esses tema vei kkkkkkk
Que aleatório te acha aqui
Eae Por Cima
Poderia falar do Sistema de Magia em o Principe Dragão?
O próprio desenho em si vale a pena demais, mas eu fico curiosa sobre como sua magia funciona em geral, eu vejo que tem umas coisas que eles podem ou não fazer mais eu me pergunto os limites disso
Faz a segunda temporada de riverdale
Ae né
Obrigado pelo vídeo man
Deve ser difícil editar desse jeito
Pra ficar tão bonito assim
Encontrei seu canal há algum tempo enquanto buscava sobre sistemas de magia, inscrevi e acompanhei você desde então. Buscava isso por ser um desenvolvedor de jogos que nunca desenvolveu um jogo, muito menos criou um mundo, e uma das coisas que mais me fez quebrar a cabeça enquanto fazia um brainstorm das minhas ideias era como aplicar uma as ideias que eu tinha, não apenas mecanicamente dentro do jogo, mas também como fazer com que ela fizesse sentido. Eu não queria fazer um jogo, mas também não queria fazer uma história narrativa, então fiz uma mescla dos dois. Não é perfeito, nem em escala gráfica, narrativa ou de jogabilidade, mas pelo menos o primeiro passo eu consegui dar e entendo o seu ponto e a forma que outros desenvolvedores abordam a gameplay e a narrativa de seus jogos separadamente, tendo em visto o quão difícil é colocar ambos lado a lado. Enfim, espero seu vídeo sobre construção de mundo em jogos, um abraço
Fico feliz do youtube estar te recomendando para mais pessoas, na semana passada me foi recomendado o video de riverdale e desde então eu assisti todos os seus últimos videos e bastante dos antigos, parabéns pelo ótimo conteúdo
Eu acho q oq vc disse faz muito sentido. Video games são uma mídia muito recente no ponto de vista histórico e de outras mídias, então não teve tempo da mídia como um todo de amadurecer ainda, msm tendo exemplos de jogos com narrativas fantásticas.
Agora eu queria muito um vídeo falando de sistemas de magia/poder em jogos de RPG de mesa. Essa mídia ela é parecida em video games na parte da interatividade, mas tbm tem uma pegada bem diferente já q não tem os mesmos limites de outras mídias, já q tudo é feito no papel, dados (ou outro randomizador), e na imaginação das pessoas. Apesar q as coisas ainda tem q caber dentro de mecânicas pré-estabelecidas.
Na minha opinião é mais pela complexidade de ter de tudo num jogo e ele ainda ter o fator interatividade.
Um livro tu pode iguinorar um trecho, um filme você pular a cena, os jogos você depende da sua interação para progredir e nisso tem muitos fatores.
Não me parece ser porque eles são muito recentes, porque mesmo recentes já tem jogos que fazem coisas complexas em tão pouco tempo de mídia.
Acho que esse ponto faz muito sentido quando penso nos "animes isekai rpg" em que por conveniência do roteiro o protagonista tem um menu de gameplay com nivel, habilidade, party etc e isso para aquele universo foge totalmente da imersão e ao meu ver, a lógica interna
eu amaria um vídeo seu sobre construção de mundo em jogos, sinceramente adoro muito seus vídeos
Up
obrigado por existir danael meus almoços nunca serão os mesmos sem você.
Danael Fernandes falando sobre magia em jogos e tentando não ser cancelado graças a isso por 9 minutos e 22 segundos
É tão triste saber que Scalebould ate hoje nn foi esquecido
Esse jogo seria incrível
Finalmente um canal capaz de satisfazer a minha obsessão com sistemas de magia. Obrigado Danael Fernandes do canal Danael Fernandes.
O que me deicha puto é tu espanca o boss é vem uma cutscene é seu personagem leva uma surra
Comecei a acompanhar os vídeos do Danael a 6 dias e estou amandooo. Eu nn vejo a hora dele lançar mãos vídeos de horas, como riverdale
Se o video de "construção de mundo em jogos" significa "Danael falando sobre dark souls por 10 minutos", então ele pode vir pra ontem
Cara, voltei a jogar RPG de mesa recentemente com Vampiro a Mascara. Se vc já tiver jogado ou visto coisas sobre esse universo, vc faria um video sobre?
Cara, conheci seu canal pelo vídeo do compilado de Riverdale e gostei muito, inclusive, pretende fazer sobre a 2° temporada? Vc vai sofrer mas vai valer a pena, confia
Tô amando essa frequência de vídeos
MALDITO SEJA DANAEL FERNANDES
Mano esses dias eu acabei de conhecer o seu canal e mano... VOCE FALA MUITO BEM CARA. Comecei vendo o vídeo do sistema de magia e agora tô maratonando teu canal, nmrl teu conteúdo e muito bom cara kskdnsjdad
nossa, eu cheguei a algumas semanas e estava com 22k, a poucos dias você tinha atingido 30k e agora está quase em 40, um dos meus canais favoritos está EVOLUINDO
eu to simplesmente viciado em gta 5, e agr to começando a pensar q eu adoraria um video seu sobre a narrativa de gta 5 ou outros quesitos do msm
Simplesmente um vídeo perfeito, um assunto que eu gosto e admiro sendo comentado por alguém que entende e também gosta do assunto e faz isso magnificamente com um tom de humor na medida certa e dinâmica tanto na fala quanto edição.
A propósito, adorei seu canal. 👍✨
Eu só queria dizer que eu te amo muito por causa dos teus vídeos que entram em piras que só vejo igual na minha cabeça.
💖💖💖
Cara. Sério. Obrigado. Muito obrigado. Desde pequeno eu amo desenvolver narrativas, e recentemente, quando fiz uns 12 anos de idade, (hoje tenho 14) eu percebi que as narrativas tem que fazer sentido. Aí meio que eu comecei a desenvolver meu raciocínio e minha experiência em criar narrativas que fizessem sentido e que pudessem se aplicar a jogos. E eu consegui aprender muita, mas muita coisa mesmo completamente sozinho. Porém, se não tivesse te achado no RUclips nunca teria desenvolvido minhas habilidades como desenvolvi. Muito obrigado mesmo, amo seu trabalho. =]
Eternal Darkness eu joguei a pouco tempo esse clássico de Game Clube do horror.
Inclusive ele diz muito sobre sua crítica Eternal Darkness caiu no esquecimento, um jogo que mistura narrativas além de Edgar Alan Poe e Lovecraft e o sistema de magia é tão complexa quanto o sistema de sanidade, que conversa com a narrativa o sistema de magia não está sobrando lá.
vídeo incrível pra caralho e com uma edição muito boa. sinceramente, esse vídeo me inspirou bastante.
Caraí 4 vídeos seguidos falando de sistemas de magia, já deveria ter pedido música no Fantástico kkkk
Faz um video sobre "bom dia, verônica" pfvvv
É uma serie integralmente brasileira e retrata a vida no lado judicial e forense dos peritos,delegados, escrivãos,etc
o dificil de ver os videos do danael é que você tem que pular as partes que ele pode comentar um possivel spoiler de algo que vc n viu ou jogou ainda kkkk.
Valeu!
Achei que ia ser um vídeo aprofundado sobre magia no mundo dos jogos e através da gameplay.
E eu ia falar de Eternal Darkness e como esse jogo une sistema de magia e sanidade como uma obra prima.
Dito isso com Eternal Darkness eu penso que a magia não conversar entre a narrativa e gameplay não tem haver com o tempo que surgiu a literatura como exemplo na minha opinião já era absurda desde o início.
Mas a complexidade dessa mídia que envolve uma equipe, ou uma pessoa dedicada e conseguir conciliar uma história com sistemas e uma gameplay é um trabalho complicado e talvez você esteja certo que precisamos de mais tempo para desenvolver isso, só que tem jogos que dão um exemplo contrário que as mecânicas elas interferem na parte narrativa, eu penso que esses dois aspectos é uma facilitação para os que desenvolvem o que nós não vamos conseguir por termos zero conhecimento de desenvolvimento de jogos, mas como público eu tenho conhecimento de como tem desenvolvedores indies ou grandes como o Kojima que trazem inovações para o mercado.
E com isso jogos que tem uma narrativa afetada por elementos de sistema de magia da gameplay.
Um jogo que conheço como um jogo que tem apenas magia é um Rogue like chamado Wizard of Legend que de forma resumida vc é um mago que tem que terminar o desafio das corridas do caos pra se tornar o Mago da Lenda e pra fazer isso vc tem pode usar magias elementais como fogo, ar, terra, raio e água na qual tem chefões que são especializados em cada elemento e o chefe final que usa uma magia diferente que é chamada de Caos que basicamente pelo que eu lembro tem alguns feitiços que manipulam o espaço como abrir uma fenda dimensional que sai um feixe roxo ou abrir uma fenda pra se teletransportar ou criar um buraco negro.
O jogo não é muito focado na história em si mas ao ler sobre o título desse vídeo eu automaticamente lembrei desse jogo
Fala sobre a construção de mundo/universo de Skyrim/Elder scrolls pf? Eu nunca pedi nada e eu tô viciado
Pf faça mais vídeos e vídeos mais longos adoro seu canal
Porra construção de mundo é algo que eu adoro ver, então um vídeo abordando isso é mais do que bem vindo.
um exemplo dessa dissonancia é o Kratos ser mega poderoso na lore mas não conseguir quebrar uma porta de madeira
Caralho gosto muito do seu canal, sempre assisto almoçando
Pior que está certo mesmo. Eu gosto bastante de jogos e o que mais tem por aí são jogos que se você pensar em como aqueles poderes fazem sentido na história ela quebra, o que não falta é exemplo de jogo por aí onde o personagem tem uma habilidade dentro do gameplay mas na história acaba passando por uma coisa que seria facilmente resolvida por aquela habilidade. Citando o exemplo de Skyrim, tem um grito específico que desacelera o tempo, deixa tudo em câmera lenta, mas o personagem não usa ele em ponto nenhum dentro da história, o que acaba fazendo ele levar umas pancadas muito nada a ver.
Já sobre a parte de que os jogos estão meio que amadurecendo ainda no sentido de narrativa eu discordo um pouco, mas só um pouco mesmo. Desde antes dos anos 90 já existiam jogos com boas histórias, nada complexo, claro, mas existiam, e os anos 90 foram o boom disso. A partir daí, todo ano teve jogos com narrativas bem construídas e com com bastante foco nisso. Com o passar do tempo eles foram ficando cada vez mais focados nisso até chegarmos ao ponto em que estamos agora onde parece que boa parte dos jogos está querendo ser mais filme do que jogo, contando suas histórias da forma que um filme conta. Eu não acho que isso seja um "amadurecimento" das narrativas em jogos já que parecem estar tentando muito mais copiar uma outra midia que fazer da forma dela utilizando os pontos fortes que só ela tem.
É isso, eu acho. Video lindo, como sempre, eu não comento muito mas sempre assisto. Parabéns pelo trabalho, meu querido, muito bom!!!
o estranho é que por lore o dragonborn poderia lançar varios shoults em segundos, já que o greeybeards podem fazer isso na gameplay, ou seja, é só pra gemeplay não ficar quebrada
Era pra ser só um video falando mal do MCU e agora estamos a quatro semanas consecutivas analisando sistemas de poder em mídias.
(não tô criticando, quero mais inclusive)
Um exemplo que gosto é de um vídeo falando algo parecido ficando em Skyrim (não me lembro qual).
O exemplo era a criação de armas com a magia (Conjurar Espada/Arco) e os efeitos que isso teria no mundo. Essa é uma magia fácil de aprender e conjurar, então porque o exército pelo menos não ensina isso pro seus soldados? Teoricamente isso seria bem mais barato que pagar um armeiro mantendo ou até excedendo a qualidade da arma.
Pra resolver essa falta de consequência da existência dessa magia, poderia ter uma Side Quest em que essa é a direção que um dos exércitos quer tomar e os armeiros estão querendo impedir. A resolução dessa quest determina se você vai ver soldados comuns usar essa magia.
Porra, foda de mais, faz um vídeo sobre narrativa sobre jogos é mt interessante, vai me ajudar tbm estou tentando fazer um projeto Indie focado em história
concordo plenamente, tenha um bom dia.
Gostei do tema do vídeo. Você tá de parabéns
Esse canal é maravilhoso
Eu quero virar seu amigo Danael
Quando apareceu Skyrim eu já achei que fosse falar da ILÓGICA que é construir barricadas, fortalezas e casas de madeira sendo que quase qualquer um em Tamriel pode aprender a soltar fogo das mãos depois de ler um livro que QUALQUER vendedor de lojinha pode oferecer pelo mesmo preço que uma espada
Quando jogo tenho a impressão de que apenas o meu personagem pode fazer isso (aprender qualquer coisa rapidamente), se apenas ler um livro fosse o suficiente para aprender a usar uma magia instantaneamente então Winterhold seria uma piada, acredito que para os npcs conseguirem usar uma magia eles precisem de anos de prática. Mas sim, construir fortificações de madeira em um mundo onde qualquer mago aleatório pode soltar fogo das mãos é meio ilógico.
@@ghostphantom5050 Eu tbm penso nisso
@@ghostphantom5050 Na verdade na lore existe sim uma razão para tal. O dragonborn é o que é conhecido como Shezarine no verso de The Elder scrolls é inevitável que ele aprenda tão rápido, afinal ele é um Shezarine e eles sempre vem à vida para causar um impacto grande no mundo. Agora falando de magia para outros no verso de The Elder scrolls, ela é bem complexa havendo vários tipos dela, a básica na qual é necessário ter Magicka no seu corpo e basicamente ser inteligente, e as magias tonais que são magias primitivas e possuem capacidades bem mais destrutivas ou restauradoras também, dependendo de como você a usar. Provavelmente esse comentário que eu fiz ficou bem ruim mas espero ter ajudado
@@ghostphantom5050 Dragonborn é especial e você joga como ele
Meu Deus que canal bom demais.
Só vim para dizer que o novo banner do Danael é incrível, não poderia ser melhor.
O melhor jogo que eu joguei que apresenta essa questão da interação do jogador influenciar a história foi Dishonored, que master piece. Vejo tão pouca gente comentando sobre jogo mesmo ele sendo incrível
Faz um vídeo sobre a construção de mundo como vc falou, aparenta ser muito bom e eu quero muito ver tbm
Cara, acho que você adoraria o RPG de mesa de Mago: A ascensão. O foco dele é exatamente a magia no mundo contemporâneo.
Dar para fazer video dando sua opinião sobre o sistema de poder de Hunter Hunter e de outras obras, como sombras e ossos!.
8:30 faça, esse vídeo ficou muito bom
Eu estou completamente viciado nos seus vídeos
Queria que falasse sobre The last of us 2. O jogo é top dms. A parte técnica é 10/10.
Sobre o lance da Ellie, vale a pena lembrar que matar para os sobreviventes é uma rotina, eles não tem lá muito escrúpulos para isso. O lance do game não é apenas sobre a vingança, mas de como a culpa corroe a pessoa e de como se perdoar é importante para lidar com a dor. As personagens transferem a dor da perda para uma pessoa específica (que de fato tem culpa), mas a morte dela não muda o passado...
Ele trabalha bem os elementos psicológicos da história... Eu gosto do jogo como ele é. Inclusive eu aposto que não jogar com o Joel foi uma sacada para os jogadores "sentirem" um pouco A dor da Ellie (nao excluo tbm o fator de quebrar expectativa).
Fala sobre o sistema de magia de avatar, por favor
Em Skyrim, não tem uma explicação formada para os Shouts, então a dedução sobre o cooldown pode ser que ele tenha que recuperar a voz para assim gritar de novo? Afinal, os draugurs utilizam o Fus Ro Dah, mas nunca diversas vezes seguidas. Então podemos deduzir que para usar o shout de novo, você tem que recuperar a voz, afinal você lança um poder que pode tombar gigantes só com o grito, o mínimo que eu espero é ficar com a voz rouca hehe.
Já sobre os grimórios, é parte da gameplay pra não ter que ficar lendo até aprender até a magia, mas bem que podia ter um sistema pra impedir que isso seja feito em combate. Digo o mesmo para os livros que upam Skills, você abre e já upa sei lá furtividade,
Mas são coisas bobas da gameplay que ao meu ver, não atrapalha na imersão.
Isso me fez lembrar de quando tankei um personagem no jogo, na cutcine não
em jojo n são os dois exemplos de como usar magia? por exemplo depois da part 3 era so luta e clash de poderes, mas antes das lutas , é alo meio sobrenatural? pra esconder e fazerem algo bizzaro com o poder que ainda n sabemos e ficamos pensando o que seria
Cara, gostei muito do vídeo, tu podia falar de hollow night? Tipo a história do jogo é mó complexa e os item que tu equipa tem mó história tbm
faça um video sobre construção de mundo em jogos
Obrigado por mais um vídeo perfeito danael ❤
Um jogo com a narrativa mesclada com a gameplay é Farcry 3 (sem essa dissonância)
Da uma olhada no vídeo do Pyrocynical sobre isso.
Mt foda
Já que nesse vídeo o assunto é magia em jogos, seria muito legal Sr.fernandes, se você fizesse uma outra série jogando persona 4, eu gostaria e acho que outras pessoas também iriam gostar já que você já fez uma série de p3. Bom, isso foi só uma ideia, seu canal é incrível e sempre me deixa feliz, se cuide Sr.fernandes :)
Apesar de que estou acompanhando esse canal há alguns dias, essa é a primeira vez que eu comento.
Me digam, o que torna um personagem de jogo, livro, filme e por aí vai, um personagem vivo? Seus erros? O fato de que ele nem sempre vai vencer? Superação? O que definitivamente deve ter em qualquer livro ou jogo etc, que torna o personagem vivo? Eu curto fazer Novels (Meu amigo chama assim e eu também porquê tenho vergonha de dizer que sou fanfiqueiro kkkkkk)
Vivendo pra esperar o video de criação de mundo nos jogos
eu entendi o seu ponto mas é dificil conciliar os dois: gamplay e Lore (ou narrativa se preferir) um exemplo excelente disso é devil may cry, em gameplay vc não sente que tem poder nem pra destruir um pais, mas na narrativa, é oficial que vc enfrenta seres que podem destruir o sub-mundo que é descrito como sendo literalmente uma realidade extradimensional Nonadimensional (ou 9D se vc preferir) como é o caso dos lorde demoniacos (Pluto, Mundus, Argosax e Abigail) e também possuem uma velocidade em combate que transcendem o Fluxo do espaço-tempo.
Isso me lembra muito ff12, que na cutscene estão de mãos vazias e na gameplay tenho uma fodendo zodiac spear e tudo que é demônio pra invocar. Aliás acho q tem uma fala no "tom berraind" que ela se assusta com a forma que ela se acostumou rápido a matar.
faz um video falando sobre os sistemas de magia de senhor dos aneis e harry potter
Danael gosta ou conhece Vampiro A Mascara ? é um mundo incrível com lore muito rica, recomendo
Daniel Fernandes, já jogou Dishonored? É um jogo com uma construção de mundo legal e com um bom sistema de magia, na minha opinião.
Salve Danael
O que eu pensava a respeito dos shouts (gritos) de skyrim:
O cooldown se dá no cansaço vocal/gutural do personagem após gritar a palavra de poder na língua draconiana daquele universo.
Assim ele conseguiria dizer "fus ho dar", mas não daria nenhum efeito. Pra gritar ele precisaria se recuperar um pouco.
Mas... posso estar errado.
Valeu, amo seu canal!
A questão não é estar certo ou errado, biologicamente falando faz sentido. Se você gritar muito alto vai machucar a sua garganta, simples, porém, o caso do jogo não tem haver com capacidade física, é simplesmente uma magia que é invocada com uma palavra. Uma coisa é você fazer um personagem incapaz de cuspir fogo porque ele não tem mais oxigênio suficiente para iniciar a combustão, outra é você fazer com que ele não cuspa fogo porque ele está com dor de barriga. A magia não está entrelaçada na capacidade física ou no quanto o personagem grita, e sim na pronúncia da palavra, é a frase que carrega o poder, não o personagem. Assim sendo, fazer a magia ter tempo de recarga só faria sentido se quando o personagem falasse uma segunda fez ele estivesse rouco e não pronunciasse a palavra corretamente, mas como é visto no jogo, isso não ocorre!
O seu comentário faz sentido tmb
@@thatsmyhellsing curiosidade: Tiber Septim quando teve a garganta cortada não conseguia mais utilizar de shouts, então em teoria a capacidade de utilizar tal magia tem ligação com as cordas vocais e a garganta em si.
@@gorgopareita7597 nesse caso é completamente compreensível, o aparato dele de produzir som foi dilacerado! O que no caso demonstrado de exemplo no vídeo e no comentário não faz muito sentido, porque em Gameplay a palavra é dita mesmo com a habilidade em cooldown! Atente-se ao fato de que não estou negando um fator de irresponsabilidade, mas sim de função, se eu tenho uma magia atrelado a palavra, o ato de falar que sustenta.
Imagina uma magia de fogo que consome o oxigênio do pulmão do usuário para ser executado, você entende que para essa magia ser usada o usuário teria que gastar seu oxigênio, logo, como consequência ele provavelmente teria um ataque de asma. Ou seja, se eu quiser fazer com que esse poder não seja usável em Gameplay, eu preciso fazer com que o personagem tenha falta de ar ou algo do tipo. A essência precisa se encontrar na execução!
@@thatsmyhellsing para usar magia de fogo usando o oxigênio presente no pulmão do usuário, seria como usar magia consumindo estamina no lugar de magika
Eu ri tanto nesse video, que odio passa muito rápido seus videos, são muito bons. Por favor ocntinue assim, você é um dos pouco s canais nacionais que eu realmente fico animado de assistir atualmente.
um jogo onde a habilidade é coerente com a gameplay e lote é Dishonored, tanto o primeiro quanto o segundo. recomendo dar uma olhada
1:00 essa me quebrou kkk
far cry 3 é um jogo que lida bem com o "vício em matar" que temos em muitos jogos
É tipo um treco assim: na cutscene o cara chuta a porta e ela abre, na gameplay tu taca um tanque de guerra e o tanque explode e a porta nem arranha tudo isso pq vc nao tem a chave :V
Na lore o dragonsborn pode usar shouts ilimitadamente, mas botaram cooldown pro jogo n quebrar.
Experimentei isso escrevendo rpg, se tu fala "essa magia existe" o mundo todo é afetado kkk vlw pelo vídeo
Um sistema de level que eu gosto é do skyrim voce não upa de level dazendo missão ganhando esperiencia vc tem que treinar a suas habilidades da vc ganha nivel vc pode aprender a habilidade sozinho mais igual na vida real vai demorar para evoluir, é mais facil e eficiente voce aprender a habilidade de alguma fonte como livros ou professores
Queria tanto, tanto ver um vídeo seu sobre tlous.... Tenho um ranço da temática vingança que não vai até o fim, ou um custo da vingança mais nada a ver....
Faz vídeo de construção de mundo
Essa discussão toda me lembra de Cyberpunk 2077. Não entrando muito na narrativa do jogo, mas falando de algo que existe dentro dele, e que provavelmente existe desde que o gênero/RPG foi criado, é a cyberpsicose. Em resumo, quanto mais você croma seu corpo, isso é, bota modificações cibernéticas, mais você enlouquece. isso tem todo um lance que brinca com o conceito do navio de Teseu, que é: até que ponto você ainda é um ser humano, quando 99% do seu corpo é máquina? Existem personagens dentro do universo que são inteiramente máquinas, e isso tem todo um impacto na mente deles porque, se não há parte orgânica, é certo dizer que eles ainda são seres humanos? Até que ponto a consciência deles ainda se mantém ali, saca?
E ai você chega no jogo, onde modificações cibernéticas são mecânicas da jogabilidade, buffs que vc coloca em vc como qualquer outro buff de RPG, e não tem impacto nenhum na história. Vc pode lotar o seu cu de cromo e vc continua sendo o mesmo. ZERO impactos narrativos ou mecânicos. Detalhe, Cyberpunk 2077 é majoritariamente um jogo de escolha, é um RPG, que deveria levar em conta detalhes da jogabilidade pra formar a narrativa, ou seja, levar em conta as escolhas do jogador, que interpreta o personagem. E não é como se cyberpsicose não existisse no jogo, a mainline do jogo é sobre isso, e não vou entrar em detalhes pra não dar spoilers. É uma parada totalmente desconexa, chega a ser bizarro
Um jogo que consegue fugir dessa dissonância ludonarrativa é o Dishonored 1. Como é um jogo sem cutscenes dentro da gameplay, sua história fica muito mais leal às suas ações. Além disso, tem o fato do Corvo não falar nada o que torna ainda mais fácil você impor a personalidade que você quiser a ele. Enfim, se você joga com um caos alto, a história responderá a isso; o mesmo acontecerá no inverso. Agora indo para a questão dos poderes, as cutscenes e trailers da Bethesda mostram que todas as habilidades que tem no jogo, podem der usadas verdadeiramente pelo personagem. No Dishonored 2, há uma quebra maior disso pq ambos os personagens falam e escrevem em seus diários.
Fale sobre TLOU2 Danael, abra a caixa de pandora.
Adorei o vídeo, já que agora eu possuo dissonância ludonarrativa.
Sempre questionei isso que acontece nos filmes e séries tbm. Acontece do prota usar um poder gigantesco e boas habilidades mas nós nunca sabemos qual o limite disso, como ele consegue fazer sabe... acho que falta algum sistema de poder e níveis pra gente saber exatamente como seria. Tbm seria bom ter lógica, como pode um cara com um nv de poder 3 vencer um cara nv10?
Pensando assim os jogos online fazem mais sentido se os players fazem a história do jogo/sever qualquer mecânica que afeta os players afeta a história
Eu gosto de joguin com gameplay fumada que ae quando a cutscene mais fumada ainda acontece faz sentido com o universo.
Jet set Radio a policia ta atraz de pichado a niveis absurdos de abuso policial, mas se ce picha um helicoptero de combate ele cai e explode, então faz sentido po.
Danael, já jogou The Witcher? Mais especificamente o 3... Será que séria possível fazer um vídeo sobre como ele traz gameplay e narrativa.
Putz! kkkkkkkk. A frase papai não é só uma fase. Mas eu me peguei rindo de verdade quando ele disse, eu acho que ele está no inicio da fase adulta: "Papai, eu acho que sou gay..." kkkkkkkkkkkkkkkk. Dito por um jovem de 24 anos no inicio da fase adulta. kkkkkkkkkkkkkkk
É isso, adoro seu videos, por favor continue, estou a umas boas horas escutando sua opinião sobre coisas bem legais e... Ei, esse cara é bem legal, seria um cara de quem eu seria amigo e poderia conversar com. Inclusive, Brandon Senderson é bem legal.
Faz o vídeo da construção de mundo e jogos (título maneiro)
Also dá pin nesse comentário (por razão nenhuma)
e tipo quando você está jogando o Fallen order e encontra uma porta que não pode ser aberta quando você tem a porra de um sabre de luz que era para cortar quase tudo