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Ótimo vídeo, mas... seu sem vergonha,😂 estou te intimando a assistir samurai champloo ( é curto e tem no RUclips dublado). E nem precisa fazer vídeo disso, eu só quero que tu tenha essa experiência. Um abraço e espero que curta!
Acho incrível a capacidade do Danael de elaborar tão bem tantas camadas de argumentos e dinâmicas de conversações ao fazer um vídeo de crítica a uma PALAVRA. Sensacional.
E depois de tudo isso, a conclusão dele foi "não sei o significado exato dessa palavra e msm se eu desse um, pra algo ser um clichê iria depende essencialmente de quem tá vendo a obra"
Gosto de como Black Clover usa várias coisas q já vimos em vários outros animes, mas é feito de um jeito tão bom q faz nos termos aquele sentimento de empolgação e conexão com as personagens😊
Um tema que deveria é fala de personagens que mostram suas personalidade de uma forma meio que indireta, pra demonstrar melhor o Jecket que não fala nada durante o jogo inteiro, mas mesmo podemos ver sua personalidade nas coisas ao redor, séria uma boa fazer um vídeo mostrando como esse tipo de coisa dá uma profundidade bem maior pro personagem
O Batedor de Off, o decapitado de Dead Cells e Kris de Deltarune são exemplos disso também. (Apesar do primeiro falar de lá pra cá ele tem alguns traços que você mencionou) O Gordon Freeman de Half Life também é relevante.
@@theviewer-qr7gp Caralho, você conhece OFF, se eu pudesse eu te mamava só por você conhecer essa raridade, porra, OFF merece muito reconhecimento, pena que não é tão conhecido.
Esse vídeo: • Matou minha ansiedade. • Removeu minhas preocupações. • Me deixou mais a vontade. • E falou sobre minhas posições. Obrigado, esse vídeo me ajudou.
Papo aqui de quem estuda literatura: O tropo são sequências reconhecíveis entre textos, eles não precisam ser inspirados uns nos outros, as vezes alguns caminhos narrativos são lógicos por conta de como queremos passar uma história, mas esse é o ponto, esses tropos tem PROPOSÍTO de estarem lá, eles tem uma função. Agora quando um autor nem se quer tenta, abraça a mediocridade e só copia e cola elementos de outras narrativas sem muito contexto ou propósito e quando temos um clichê. Ou seja, um clichê não é clichê por ser repetitivo, mas por ser mediocre, se o herói da profecia como o exemplo do vídeo faz sentido narrativo na história que você está construindo, ela só é um tropo repetido mesmo, mas se você coloca isso solto só por preguiça de preencher as lacunas e esse é um caminho mais fácil, é um clichê.
Kkkk nenhum otaku médio que eu conheço fala de " clichê" desse modo q vc pensa e mesmo que falasse ainda assim estaria usando a palavra avulso só pq virou moda e é mais fácil de simplificar as coisas ao invés de detalhar sua crítica, logo sua critica se torna vazia
@@chrollo7861 Não se torna nem um pouco vazia, ele explicou a definição do clichê e como utilizá-la agora se um bando de otaku médio utiliza a palavra sem nem saber o seu significado, aí já é culpa da burrice desse povo e não do brother daqui de cima.
Verdade, é um tantinho complicado a questão dos clichês. Acho que uma forma de melhorar a discussão seria classificar clichês por gêrenos, por exemplo: Eu leio muita fantasia YA (Young adult ) e quase sempre a história termina com alguma guerra, dá pra dizer que ter guerra é um clichê de fantasia YA. Ou o clássico do casal discutindo na chuva ser um clichê do romance. Agora, se for invertido e o romance terminar em guerra e o ápice dramático da fantasia ser uma discussão na chuva, ainda dá pra chamar de clichê? Ou, como você disse, melhor dizer que aquela trope já tá batida pra você, fica bem mais simples também.
Como eu ouvi de uma colega a MT tempo: "clichês são clichês porque funcionam". Uma história clichê vai, no mínimo, ter uma progressão e conclusão satisfatórias, nada mais e nada menos que isso.
Eu concordo. Pra mim, a primeira coisa que vem a cabeça quando ouço a palavra clichê é isekai, porque hoje em dia você espirra e já brota um isekai novo em algum lugar, o gênero atualmente é considerado super saturado e a grande maioria é rotulada clichê genérico, mas parando pra pensar, isso realmente é muito subjetivo, porque por mais que um isekai X seja teoricamente o mais genérico que existe, se esse foi o primeiro isekai que tu vê na vida, não dá pra sentir nada de muito errado naquilo. Se você realmente gosta desse isekai não importa muito se é clichê ou não.
Acho que o problema mesmo da palavra "Clichê" é que ela cria um ar de "Não é que EU não aguento mais esse tropo, é que NINGUEM aguenta mais", sendo que talvez, só talvez, você só seja uma pessoa que não gosta daquilo e tudo bem. O termo clichê dá um certo tipo de validação moral, quase uma opinião pública que não existe de fato, só pra dar razão a alguém não ter gostado de algum tropo.
O problema do conceito de clichê é que o termo anda sendo empregado exacerbadamente pra carregar o desdém por ideias mainstream. Obviamente, há razão pra ficar cansado de conteúdos populares e saturados. A coisa fica chata quando, como todo debate de internet, isso vem carregado de vieses e puxadas de sardinha na tentativa de alavancar os gostos pessoais da pessoa que criticou o clichê como a solução definitiva para este suposto problema do entretenimento.
E cara como tem histórias tão "clichês" e batidas, ainda mais no meio Otaku mas que são tratadas como revolucionárias em comparação com uma demografia, que "é muito clichê". A pessoa vira parte da manada que curtiu a obra e repete a mesma frase de que a concorrência dessa obra é clichê e a minha, a obra da minha vida é única e original.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 outro problema tambémkkkk comparavam o Denji com outros protagonistas Shounen só porquê sua motivação é ser gado e os outros não como se isso fosse uma novidadekkkkkk e esses caras são os que apontam clichê em literalmente tudo que é Shounen.
Eu tenho uma relação complicada com o clichê. Por exemplo, por causa dele já dá pra sacar muita coisa da narrativa e consequentemente ela vai perder todo o impacto pra mim, não por que eu sei o que esperar, mas porque eu fico: "ah, é mais um no meio de milhares". Porém, dependendo do clichê, eu até consigo relevar e curtir a obra. Mas quando não dá, isso me incomoda
Eu lembrei agora que quando eu tinha 14 anos eu li Love Hina (JBC 2000) : mangá do tipo Harém que já era um "clichê" para inúmeros leitores. Mas, no começo da minha puberdade, era fenomenal e libertador. 😂❤
Eu adoraria um vídeo falando como e porque Fullmetal Alchemist: Brotherhood é uma obra prima (sim, é a verdade universal). Ou simplesmente Fullmetal Alchemist: Brotherhood mesmo.
Eu dropei em Black Cover depois de 27 episódios . . . Sim, eu me desafiei a assistir mais de 20 episódios de Black Cover pois se tirar todos os flashbacks do anime, devem dar 4 episódios nesses 20 e poucos. Que anime que dá ódio de assistir.
@@kirumlpbrasil Não diria pra vc insistir, se não se interessou depois desse numero de episódios talvez seja perda de tempo pra vc mesmo. Mas pra mim a chave de virada de um anime legalzinho pra um anime, ótimo foi no ep 100
Cara... Eu tentei assistir o anime e não consegui passar do episódio 21! O mangá eu li e realmente o ritmo é muito melhor e mais dinâmico mas droppei lá pro cap oitenta e pouco! Eu queria ter gostado como muitos estão gostando mas não consegui! Não vi absolutamente nada de interessante nele q me faça querer continuar, honestamente! O protagonista não tem carisma a história é fraca entre outros fatores!
Ótimo vídeo Danael! Não sei se você conhece o canal Overly Sarcastic Productions, lá eles tem um tópico chamado Trope Talk, onde eles escolhem um tropo para falar, mostram como este funciona e formas como costuma e pode ser utilizado em uma obra (normalmente com exemplos). É bem interessante, acho que você poderia curtir!
Não é sobre anime, mas, o que me quebrou quando assisti Blade Runner 2049, é que, o protagonista não é o herói da profecia, ele passa todo o filme sendo forçado a seguir o caminho da profecia, pra chegar no final aparecer o herói, que passou 5seg e falar: então vc não é o herói, eu sou, conviva com isso, e me ajude se eu pedir.
"É melhor partir do clichê do que terminar com ele" - do nosso maravilhoso (e idiota) Titio Hitchcock. Não é errado usar clichê, desde que bem usado e explorado. Fazer só por fazer fica horrível, agora se tem um excelente desenvolvimento, motivos e objetivos, se faz parte da narrativa e é essencial para o andamento dela, aproveite ao máximo.
Eu, durante o vídeo todo, cheguei a conclusão de que, pessoas novas sempre estão nascendo, então sempre vai ter muitas obras com esses "clichês" pra que eles virem... "clichês".
Outra coisa é pensar que nem todo clichê é necessariamente ruim, tem clichê que pode ser mt bom. Eu por exemplo tô jogando Portal 2 essa semana, sim mais de 10 anos depois. E ontem eu passei por uma parte que, ó lá vem spoiler, onde eu e o Wheatley conseguimos vencer a GLaDOS, só que rola uma reviravolta, no meio do plano de escapar ele toma o lugar dela e fica no controle de toda a instalação e aos poucos ele percebe o poder que tem em mãos, e no final desiste de fugir pq ele não quer voltar a ser uma bola indefesa. Então isso torna ele mal, sabe é aquele clássico, o poder me corrompeu, é um clichê mas é um clichê bem feito e bem apresentado nessa história, já que nessa mesma cena a GLaDOS revela que ele foi feito pra ser um núcleo de redução de inteligência, ou seja ele foi feito única e exclusivamente pra ser um imbecil e torna a GLaDOS uma imbecil, agora ele não é mais assim, ele tem poder e pode fazer o que quiser com isso, até em uma de suas frases ele diz se sentir um gênio. Enfim, só quis dizer isso aí pq joguei a parada ontem e tô pensando sobre ainda, além de casar bem com o vídeo. Não quero nem um filho da puta me dando spoiler se eu entendi algo errado, adeus
Eu ia amar um vídeo falando de Cowboy Bebop, é um anime genial em vários sentidos, tem muita coisa pra falar sobre. Inclusive, quem não viu, veja imediatamente.
O problema de se utilizar da palavra clichê então seria o fato de classificar com um teor de objetividade uma obra, embora essa palavra caracterize mais sobre o indivíduo o qual a apreciou do que um aspecto do produto final em si. Entretanto convenhamos... Não é todo dia que encontramos um homem das cavarnas, e é por isso que muitas vezes assumimos uma parcela de experiências prévias partindo de quem conversamos, e como uma forma de facilitar exprimir esse sentimento, reduzimos-o apenas para "clichê". Muito interessante ter trazido essa análise e mudança de perspectiva quanto a aplicação da palavra, realmente deu uma melhor compreensão e profundidade na hora de julgar uma obra
Obrigado Danael, eu nunca tinha pensado dessa forma, odoro as suas explicações e formas de pensar, seria legal se vc fizesse um vídeo falando sobre oq vc acha de como são usados os "clichês" em Black Clover
outro exemplo de "não gosto mas preciso duma palavra chique pra isso" tbm virou o mediocre/mid...onde quem usa e ouve simplesmente entende como a pior coisa do mundo/o maior insulto possível quando significa mais ou menos, mas a internet não aceita que algo só existe ela tem que deixar uma identidade logo ou ele é o novo anti-cristo ou é a nova vinda de jesus, escolha, não tem meio termo
Eu falo que algo é clichê quando, por exemplo, tudo é muito previsível e os personagens são os mesmos de outras trezentas histórias. E com isso quero dizer tudo, desde aparência, personalidade ou lore. Basicamente quando não me apresenta nada novo. :v
Eu acho engraçado que Cavaleiros do Zodíaco sofre de um problema parecido com Dragon Ball, muita gente chama de clichê diversos aspectos da história quando, na verdade, foram popularizados justamente pela obra em questão. Principalmente a super transformação dourada no clímax de uma batalha. CDZ fez o clichê do super sayajin antes de Dragon Ball Z existir.
Caralho, antes do ad do vídeo... O senhor Danael falou algo que eu pensava sobre mas não conseguia me expressar sobre. Por esse motivo você é o único no qual eu coloco valor no que diz. Os outros geralmente eu só ouço e falo "ha tá, foda-se, falou tanto e não falou sobre o poha nem uma"... Mas você, quando fala eu penso "esse aqui é diferenciado, esse aqui 'verdadeiramente' fala algo, não só opina "
Eu sou um escritor literário e uma das marcas da minha técnica narrativa é usar clichês de maneiras criativas. No meu livro vai ter a batalha final pra derrotar o grande vilão maldoso, mas quando isso acontecer, o padrão vai ser esperar que ao ele ser derrotado a história vai acabar no seu final feliz, mas a morte do vilão vai ser momento em que a história começa a sua parte mais tensa. O grande objetivo dos protagonistas do meu livro é na verdade o seu grande vilao e nao a pessoa que eles tao tentando derrotar.
Eu poderia passar horas ouvindo o Danael. O conceito de Troup foi essencial, pq faz muito tempo que eu tô tentando entender o porquê da maioria das coisas não me agradar. Filmes, séries, animes, etc, enfim histórias. Eu sempre identifico "elementos narrativos" parecidos e nada consegue cativar. É bem difícil. Já assisti muito anime antes, hoje em dia é só um ou dois e todo fã de anime chega nessa fase também, nada é tão interessante. Obrigado ❤
Meu primeiro anime que eu vi inteiro era um enchi, sendo o Rosário + vampire e tem muitos cliches nele, mas eu adorei por ser meu primeiro anime! O clássico "tombo" dos peitos da guria com o prota acontece, mas é um atropelamento de bicicleta! Então sim pode fazer cliches só os deixe interessantes!.
Daneal queria tanto um vídeo seu sobre flcl, encontrei poucos vídeos sobre flcl no Brasil tive ver vários vídeos em inglês e porque queria ver fala dessa obra maravilhosa
fico feliz em ver o Danael sendo patrocinado pelo jogo de navio boa sorte meu maninho que venha mais patrocínios. vc merece monetizar pela qualidade dos seus videos!!
há também uma coisa na literatura, que é bastante semelhante aos tropes, que se chama intertextualidade, a única diferença é que a intertextualidade aborda referências a títulos famosos e o trope aborda referências a conceitos de títulos famosos. Em outras palavras, o trope é uma referência que foi saturada, e a intertextualidade é o começo da saturação de uma referência.
Eu sempre usei a palavra "clichê" pra me referir a algo que já foi repetido muitas vezes e que quase todo mundo já viu, mas nunca exclusivamente pro lado negativo É bem chato quando vou ver uma crítica a um filme, jogo, livro e etc, e metade da analise da pessoa é so falar que o negócio é "clichê" como se isso fosse algo ruim
8:38 Eu vou dar um exemplo, Skyrim. O Dragonborn é teoricamente o herói da profecia, mas se você conhecer a lore de TES, você verá que não há um destino determinante. Se ele não parar Alduin, tudo provavelmente será destruído, incluindo o próprio Dragonborn. O vilão da DLC Dragonborn, o Miraak, é literalmente o primeiro Dragonborn, e ele é o oposto do famoso herói das lendas, simplesmente porque ele quis. O mesmo meio que vale paras os outros jogos da franquia, se o Herói de Kvatch não parasse Mehrunes Dagon (que é literalmente um deus da destruição) ele ia morrer, apesar de seu papel já ter sido profetizado pelo Imperador. E o Nerevarine, bem, explicar o contexto de Morrowind (vulgo melhor jogo) não seria fácil. No caso de Arena e Daggerfall, os dois primeiros jogos da franquia, o seu personagem de início meio que não são ninguém, no caso em Daggerfall seu personagem era um agente, mas só isso.
Mundo aberto:genérico Fps:genérico Soulslike:genérico Mesmo os indies não se salvam desse tipo de acusação(no caso deles metroidvania,roguelike/lite e jrpg).
@@simonhenriqueesilvalima90 Nesse caso vou ter que ser advogado do diabo, a maioria das pessoas acusam esses gêneros de serem genérico porque eles na maioria das vezes são DA MESMA FRANQUIA e lançam todo ano ( ou em um tempo curto o suficiente para saturar ). Como você mesmo disse; " Mundo aberto = genérico " tem vídeos onde mostram como os jogos da franquia FarCry reciclam os seus mapas, e não são só eles, e é literalmente reciclar, não pegar elementos que deram certos em jogos antigos. Como a maioria das pessoas não sabem exatamente o porquê elas estão com a sensação de " dejavu " elas usam o termo genérico, está errado? Está, mas não vejo uma palavra que se encaixa melhor nesse caso. Nos jogos eu vejo um problema muito maior nisso do que em livros e em filmes, porque diferente desses dois você precisa interagir diretamente com a obra ( afinal é um videogame ) e parece que cada vez mais isso está sendo o foco secundário, e o foco primário sempre sendo narrativa,o que eu não acho ruim para certos jogos ( Na verdade alguns eu prefiro que seja assim, mas todos não ).
@@simonhenriqueesilvalima90 Sim, mas as pessoas que reclamam de os jogos serem genéricos não são as que jogam esses tipos de jogos? Call off duty todo ano caem matando e sempre compram, fifa também, Far Cry nem se fala e até um tempo atrás assassin's Creed também. Mas entendi o seu ponto, se alguma pessoa for jogar katamari, My Friend Pedro ou katana Zero e falar que eles são genéricos por terem um estilo de gameplay simples onde a repetição é incentivada, aí o problema é totalmente com a pessoa e eu concordo com você.
Fugir de clichês é uma tarefa ingrata, porque você sempre vai esbarrar em algo que é insuportável pra alguém, exemplo: em uma das minhas histórias o vilão é um espantalho, no sentido de, ele não existe de verdade em toda a sua glória, ele é um aglomerado de crenças. Eu achei que tava muito bom e o meu amigo mal leu e já ficou "sociedade contra o protagonista de novo? Caralho não aguento mais ver isso, tá em todo canto" Enquanto que tem gente que consome tanto quanto ele e ainda assim nunca sequer esbarrou nesse tipo de vilão. Resumindo faz o que você quiser só não deixe sua história chata.
Sei lá, na minha cabeça clichê são coisas que se repetem em tipos específicos de histórias tipo comédias românticas todos os filmes/séries/livros de comédia romântica tem basicamente as mesmas 10 histórias base com uma mudança ou outra aqui e ali, mas isso não quer dizer que é ruim pq clichê PRA MIM significa confortável algo que eu tenho certeza que vai me entreter nas próximas horas, ao contrário se eu for ver um tipo de história que eu não estou acostumada que demora muito pra mim achar algo que eu goste já que eu não sei o que funciona pra mim nesse tipo de história
Eu não acho o clichê ruim, mas as vezes bate um tédio ou fico de saco cheio em relação a algo. Não é algo que eu sinto nas obras, mas um exemplo, no final de The Batman e aquele monólogo que a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena.... Sério, que negócio chato. Todo mundo sabe que a vingança nunca é plena e blá blá blá, mas é algo tão jogado na nossa cara, e nem é feito de forma diferente. Como eu disse, a 300 obras de vingança, mas a várias que abordam de forma diferente e não tão expositiva assim.
@@LAGUBEFINALBOSS senti isso com Daleste Part 2. A história ela tenta ser tão diferentona no início, subvertendo a lógica e escrita no processo. Para no final ser um vingança não é plena, mas dá forma mais hilária que eu já vi, se não fosse a direção de arte da equipe que fez o jogo eu ia odiar porque o roteiro do Druckman é um teste.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 Ótimo exemplo. O final me desconcertou tudo, pois eu não esperava que iria acabar daquele jeito, levando em consideração o mundo de The Last of Us. No fim, é só mais um A vingança nunca é plena. Tentaram ousar mostrando o lado da "vilã", e apesar de eu ter achado interessante, os flashbacks são chatos e eu não consegui criar empatia, pois eu tava pouco me fodendo pra ela, mas isso vem de cada um que joga. Fora isso, estava indo bem até chegar o final, pois a mensagem é medíocre e não foge de outras obras com a mesma mensagem genérica. Ideia legal e interessante, porém mal executada.
Sinceramente a thumb (que ficou linda diga-se de passagem) e me fez clicar para assistir o vídeo, ainda mais com o rosto do anão bombado "Asta" e Danael juntos.
Eu aprendi que Quando algo se repete muito eu só prevejo o que vai acontecer(de forma errada e crio uma historia baseada nisso ai a leitura se torna imprevisivel e interessante)
Eu odeio quando a pessoa faz um protagonista que não tem personalidade porque justamente a personalidade a unica coisa que me faz ler algo Evolução e desenvolvimento pra mim e literalmente tudo
isso aí mesmo. falando por quem quase não para pra assistir as coisas, eu vou ver um filme ou uma série da marvel, por exemplo, eu não vejo metade dos defeitos que o pessoal da crítica vê, e justamente por isso
7:01 literalmente eu com literalmente o meu primeiro anime que eu vi inteiro kkkkkk Kimetsu é clichezão e eu gosto bastante, apesar de ser bem mediano. Eu li o mangá primeiro e achei divertido pelo menos. Foi uma experiência bacana como um segundo mangá e um "primeiro" anime.
Uma coisa que eu notei recentemente enquanto analisava meu vocabulário (eu costumo pensar numas coisas bestas assim normalmente então não achem estranho) é que eu não consigo de forma alguma usar a palavra "clichê", não é porque eu não queira ou evite usar, é simplesmente porque eu não consigo, ou melhor, não me vejo em lugar de conseguir comparar uma coisa à outra, ou apenas definir o que possa ser clichê sendo o mais parcial possível.
Mais um vídeo do pássaro negro. Eu particularmente entendo quando o mesmo gênero usa os mesmo elementos sempre e por isso paro de consumir determinado tipo de obra por anos. Ontem eu vi um filme onde a protagonista estava em uma jornada pois ela era a esperança do mundo. Eu estava esperando que ela ia chegar no destino, mas ela decidiu destruir o mundo 🤣 eu gostei.
Usando um exemplo parecido com Dragon Ball. Eu sempre ouvi como Darth Vader era um vilão muito pica. Mas eu vi o filme uns 30 anos depois que ele lançou, então eu achei o Darth Vader bem normal. Mas né, o que já deve ter tido de vilão inspirado nele é brincadeira
O melhor exemplo que eu conheço pra explicar o que é um trope é o próprio trope de "Superman do mal" (Não sei se existe um nome certo pra isso), que é basicamente pegar a imagem do Super Homem, um ser super poderoso e virtuoso, e transformá-lo num babaca com poderes absurdos: Superman em Injustice; Capitão Pátria em The Boys; O garoto que esqueci o nome em Brightburn; Omniman em Invencível; Ultraman da Terra 3 da DC (não confundir com o tokusatsu pelo amor de Deus KKKKKKK) A partir daqui dá pra entender como tropes, apesar de deixarem claro que não existe 100% de originalidade em uma ideia, podem gerar histórias e personagens completamente únicos, é só pegar os poucos exemplos que eu dei acima, todos esses personagens pertencem ao mesmo trope, mas com certeza não dá pra falar que são o mesmo personagem.
O que realmente importa é fazer bem a história. Se vai ser genérica ou nn, n importa! Gato De Botas 2 é o melhor filme de animação q eu me lembro de ter visto, mas ele é super genérico! Isso é um problema? Não! Pq? Pq ele fez MUITO BEM!
Acho que uma boa maneira de utilizar o tropo do "Escolhido" é quando ele ainda tem que aprender, quando ele ainda tem que se desenvolver tanto em questão de sua força como também em questão psicológica. E que ele não é 100% bonzinho toda hora, ele tem, como qualquer humano, falhas, e que ele se desenvolva e melhore com o tempo. Outra coisa muito boa é que ele não ganhe sempre, que ele tenha seus momentos de derrota, o que mostra que ele não é alguém que está impossibilitado de errar, e isso aumenta a tensão na história
Uma boa maneira é o escolhido descobrir... Que não era o escolhido, ou o não escolhido treinar e se esforçar tanto, que ele vai virar o escolhido na marra.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 isso também é uma boa maneira, acho que isso acontece em Game of Thrones. Mas no que eu falei seria usar "O Escolhido" de uma maneira mais tradicional, mas ainda assim o fazendo interessante
Pra mim, um tropo se torna clichê a partir do momento em que ele chega a ser estúpido, tipo: no final da historia, o vilão era o psicólogo do protagonista e ele estava disfarçado. Isso é uma coisa tão idiota, que nem na primeira vez é boa
Salve Danael, meio fora do assunto do vídeo, mas você pretende fazer mais vídeos sobre Mistborn? Conheci a saga por você e simplesmente virou uma das minha favoritas, e queria ver você falando mais sobre
Isso me lembra de quando assisti Alien pela primeira vez kkkkkkkkkkkkkkkkkkk tipo, eu já vi INCONTÁVEIS FILMES que envolvem os temas abordados nesse filme (invasor alien na nave, elenco morrendo aos poucos, uma ia secretamente maligna, protagonista badass) mas ai eu percebo: mano, esse filme é dos ANOS 70, a maior parte das narrativas desse filme qie eu estou achando "clichê", na verdade forem famigerados por esse filme, então eu simplesmente curti o filme quieto e amei a experiência, porque é filmaço demais, e é isso. Por isso eu concordo com esse vídeo, o deu clichê pode ser algo surpreendente para outras pessoas e/ou outros tempo, e é fascinsnte pensar nisso
Acho que "clichê" é ruim quando algo É feito sem criatividade e de forma preguiçosa,de modo que a obra criada seja apenas uma colagem/cópia de outras obras mas que é vazia de conteúdo próprio,por exemplo aquele filme do pica-pau de 2017,é tão genérico que parece uma colagem de vários filmes feita por um computador
também notei que parei de usar "clichê" de forma negativa, tipo eu fui assistir jujutsu kaisen recentemente, e o primeiro episodio eu vi TANTOS TROPES DE SHOUNEN que estavam tão claros na minha cara que eu falei "nossa, foi o primeiro episodio mais CLICHÊ que eu ja vi na vida!" mas não achei RUIM... eu vi mais como uma 'homenagem' aos tropes de shounen, e não são tropes ruins, são tropes que eu gosto... então por mais que ja tenha visto centenas de vezes fico feliz d ver novamente la...
na real como você disse, sem problemas ter trope nas histórias, a questão principal é pegar esse trope e buscar criatividade pra não ser mais um; isso vale pra quem quer que uma obra seja lembrada (lol), tropes SÃO tão repetitivos em obras quanto clichês, eu nem dou a mínima foda pra essas duas palavras e seus significados, eu só estou cansado de consumir mídias iguais; clichês e tropes não são ruins, não é porque é clichê que é ruim, não é porque tem tropes nas obras que a deixa ruim, eu só estou cansado mesmo.
Amigo , vc é um otaku o que por si só é clichê, vc usa foto de anime algo muito clichê, vc fala clichê algo q é muito clichê, vc é só 1 otaku em milhões, vc já sofreu de ansiedade o q tbm te torna clichê, então antes de chamar algo clichê repense sobre sua existência , existem bilhões de pessoas no planeta e quem é vc para se achae especial ?
Expressões pra desqualificar algo que a pessoa não gosta sem parecer que ela é chata: "Isso é clichê" e "Poder do protagonismo", mandou uma dessas (ou as duas) a pessoa incorpora o Kiko e acha que quem curte é gentalha.
Jogue World of Warships aqui: wo.ws/3GeKNGn
Obrigado ao World of Warships por patrocinar este vídeo!
Durante o registro, use o código WARSHIPS para ganhar: 500 dobrões, 2 milhões de créditos, 7 dias de conta Premium, além de poder escolher entre o Phoenix, o Kuma, o Courbet, o Dante Alighieri ou o Wakeful após completar 15 batalhas + 6 pontos de habilidade de comandante!
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Finalmente patrocinador
Tá gigante hein paizao
Não curto ads em vídeo, mas fiquei feliz de ver Danael patrocinado, e com o estilo dele. Vai ser um dos poucos canais que não pularei os ads.
Propaganda tp ein, agora assiste *the owl house* 😶😶😶😶😶
Ótimo vídeo, mas... seu sem vergonha,😂 estou te intimando a assistir samurai champloo ( é curto e tem no RUclips dublado). E nem precisa fazer vídeo disso, eu só quero que tu tenha essa experiência. Um abraço e espero que curta!
Acho incrível a capacidade do Danael de elaborar tão bem tantas camadas de argumentos e dinâmicas de conversações ao fazer um vídeo de crítica a uma PALAVRA.
Sensacional.
No caso a crítica ao uso da palavra, é um pouco diferente as duas coisas.
E depois de tudo isso, a conclusão dele foi "não sei o significado exato dessa palavra e msm se eu desse um, pra algo ser um clichê iria depende essencialmente de quem tá vendo a obra"
@Fhanny copia 💚 ate aqui Fhanny 💚? 🧐
Gosto de como Black Clover usa várias coisas q já vimos em vários outros animes, mas é feito de um jeito tão bom q faz nos termos aquele sentimento de empolgação e conexão com as personagens😊
Um tema que deveria é fala de personagens que mostram suas personalidade de uma forma meio que indireta, pra demonstrar melhor o Jecket que não fala nada durante o jogo inteiro, mas mesmo podemos ver sua personalidade nas coisas ao redor, séria uma boa fazer um vídeo mostrando como esse tipo de coisa dá uma profundidade bem maior pro personagem
É tipo aquela coisa lá de: ``Não conte, mostre´´, né? gosto muito quando esse tipo de conceito é usado, dá pra fazer
muita coisa legal.
O Batedor de Off, o decapitado de Dead Cells e Kris de Deltarune são exemplos disso também. (Apesar do primeiro falar de lá pra cá ele tem alguns traços que você mencionou)
O Gordon Freeman de Half Life também é relevante.
@@theviewer-qr7gp Caralho, você conhece OFF, se eu pudesse eu te mamava só por você conhecer essa raridade,
porra, OFF merece muito reconhecimento, pena que não é tão conhecido.
Não atoa eu prefiro do segundo em diante.
@@theviewer-qr7gp mas o decapitador meio que fala
Esse vídeo:
• Matou minha ansiedade.
• Removeu minhas preocupações.
• Me deixou mais a vontade.
• E falou sobre minhas posições.
Obrigado, esse vídeo me ajudou.
Aleluia! Finalmente alguém nessa plataforma tocou nesse assunto, já tava na hora
Pois é, tem tanto nego chato que aponta clichê onde não temkkk.
Papo aqui de quem estuda literatura:
O tropo são sequências reconhecíveis entre textos, eles não precisam ser inspirados uns nos outros, as vezes alguns caminhos narrativos são lógicos por conta de como queremos passar uma história, mas esse é o ponto, esses tropos tem PROPOSÍTO de estarem lá, eles tem uma função. Agora quando um autor nem se quer tenta, abraça a mediocridade e só copia e cola elementos de outras narrativas sem muito contexto ou propósito e quando temos um clichê.
Ou seja, um clichê não é clichê por ser repetitivo, mas por ser mediocre, se o herói da profecia como o exemplo do vídeo faz sentido narrativo na história que você está construindo, ela só é um tropo repetido mesmo, mas se você coloca isso solto só por preguiça de preencher as lacunas e esse é um caminho mais fácil, é um clichê.
É exatamente isso o que eu quero dizer quando falo clichê mas não sabia como me expressar.
Kkkk nenhum otaku médio que eu conheço fala de " clichê" desse modo q vc pensa e mesmo que falasse ainda assim estaria usando a palavra avulso só pq virou moda e é mais fácil de simplificar as coisas ao invés de detalhar sua crítica, logo sua critica se torna vazia
@@chrollo7861 Não se torna nem um pouco vazia, ele explicou a definição do clichê e como utilizá-la agora se um bando de otaku médio utiliza a palavra sem nem saber o seu significado, aí já é culpa da burrice desse povo e não do brother daqui de cima.
@@Caricatoo então mano, eu acho q "sua crítica" é em relação as críticas dos otakos e não à fala do mano aí de cima
@@jotatorres133 Agora que você comentou, realmente eu interpretei completamente errado.
"World of Warship é um jogo onde você BARCO"
Você me convenceu mais a jogar com uma frase do que todas as propaganda que vi desse jogo
Verdade, é um tantinho complicado a questão dos clichês. Acho que uma forma de melhorar a discussão seria classificar clichês por gêrenos, por exemplo: Eu leio muita fantasia YA (Young adult ) e quase sempre a história termina com alguma guerra, dá pra dizer que ter guerra é um clichê de fantasia YA. Ou o clássico do casal discutindo na chuva ser um clichê do romance. Agora, se for invertido e o romance terminar em guerra e o ápice dramático da fantasia ser uma discussão na chuva, ainda dá pra chamar de clichê? Ou, como você disse, melhor dizer que aquela trope já tá batida pra você, fica bem mais simples também.
Realmente seria melhor classificar os Tropes e tentar inovar na categoria da obra de ficção e não considerar como todo.
Isso daí me deixou bugado igualmente.
Gostei dessa linha de raciocínio 🤔
Parece bem interessante.
basicamente, clichê é relativo e depende do ponto de vista...
Sai dai otaku médio clichê , sua existência é um grande clichê
é praticamente impossível criar uma história 100% original nos dias de hoje inevitavelmente ela vai ter elementos de outras obras
fato.
Como eu ouvi de uma colega a MT tempo: "clichês são clichês porque funcionam".
Uma história clichê vai, no mínimo, ter uma progressão e conclusão satisfatórias, nada mais e nada menos que isso.
Eu concordo. Pra mim, a primeira coisa que vem a cabeça quando ouço a palavra clichê é isekai, porque hoje em dia você espirra e já brota um isekai novo em algum lugar, o gênero atualmente é considerado super saturado e a grande maioria é rotulada clichê genérico, mas parando pra pensar, isso realmente é muito subjetivo, porque por mais que um isekai X seja teoricamente o mais genérico que existe, se esse foi o primeiro isekai que tu vê na vida, não dá pra sentir nada de muito errado naquilo. Se você realmente gosta desse isekai não importa muito se é clichê ou não.
Acho que o problema mesmo da palavra "Clichê" é que ela cria um ar de "Não é que EU não aguento mais esse tropo, é que NINGUEM aguenta mais", sendo que talvez, só talvez, você só seja uma pessoa que não gosta daquilo e tudo bem.
O termo clichê dá um certo tipo de validação moral, quase uma opinião pública que não existe de fato, só pra dar razão a alguém não ter gostado de algum tropo.
O problema do conceito de clichê é que o termo anda sendo empregado exacerbadamente pra carregar o desdém por ideias mainstream.
Obviamente, há razão pra ficar cansado de conteúdos populares e saturados. A coisa fica chata quando, como todo debate de internet, isso vem carregado de vieses e puxadas de sardinha na tentativa de alavancar os gostos pessoais da pessoa que criticou o clichê como a solução definitiva para este suposto problema do entretenimento.
Exatamente, um texto que resume todo o problema que vêm acontecendo sobre o termo.
E cara como tem histórias tão "clichês" e batidas, ainda mais no meio Otaku mas que são tratadas como revolucionárias em comparação com uma demografia, que "é muito clichê".
A pessoa vira parte da manada que curtiu a obra e repete a mesma frase de que a concorrência dessa obra é clichê e a minha, a obra da minha vida é única e original.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 outro problema tambémkkkk comparavam o Denji com outros protagonistas Shounen só porquê sua motivação é ser gado e os outros não como se isso fosse uma novidadekkkkkk e esses caras são os que apontam clichê em literalmente tudo que é Shounen.
Eu tenho uma relação complicada com o clichê. Por exemplo, por causa dele já dá pra sacar muita coisa da narrativa e consequentemente ela vai perder todo o impacto pra mim, não por que eu sei o que esperar, mas porque eu fico: "ah, é mais um no meio de milhares". Porém, dependendo do clichê, eu até consigo relevar e curtir a obra. Mas quando não dá, isso me incomoda
Amigo , até os otakus que falam " clichê" tbm são clichê
Obrigado
Aprendi que usava cliche erradamente
Me ensinou
Me entreteu
Me deu novas perspectivas para minhas tramas
Muito obrigado!
Eu lembrei agora que quando eu tinha 14 anos eu li Love Hina (JBC 2000) : mangá do tipo Harém que já era um "clichê" para inúmeros leitores. Mas, no começo da minha puberdade, era fenomenal e libertador. 😂❤
Eu adoraria um vídeo falando como e porque Fullmetal Alchemist: Brotherhood é uma obra prima (sim, é a verdade universal). Ou simplesmente Fullmetal Alchemist: Brotherhood mesmo.
Foi uma verdade tão repetida.
Que virou mentira.
Com o problema que as pessoas tem com o Fullmetal ALQUIMIST de 2003?
@@raphaelgonzaga1044ele é uma péssima adaptação do mangá
@@raphaelgonzaga1044 Se eu fosse a autora ficaria muito puta com essa fanfic filler que se chama FMBA 2003.
@@raphaelgonzaga1044 legalzinho tbm eu só prefiro o Brotherhood
Por isso eu amo black clover, ele pega todos esses "cliches" e da uma resposta levemente diferente da que vc ta esperando.
Eu dropei em Black Cover depois de 27 episódios . . .
Sim, eu me desafiei a assistir mais de 20 episódios de Black Cover pois se tirar todos os flashbacks do anime, devem dar 4 episódios nesses 20 e poucos. Que anime que dá ódio de assistir.
@@kirumlpbrasil Não diria pra vc insistir, se não se interessou depois desse numero de episódios talvez seja perda de tempo pra vc mesmo. Mas pra mim a chave de virada de um anime legalzinho pra um anime, ótimo foi no ep 100
@@tio_nemo Sem falar que é completamente natural não gostar de alguma coisa e/ou achar chato.
Sério? Eu vi inteiro e para mim é só um Naruto 2, achei ótimo mesmo assim.
Cara... Eu tentei assistir o anime e não consegui passar do episódio 21! O mangá eu li e realmente o ritmo é muito melhor e mais dinâmico mas droppei lá pro cap oitenta e pouco! Eu queria ter gostado como muitos estão gostando mas não consegui! Não vi absolutamente nada de interessante nele q me faça querer continuar, honestamente! O protagonista não tem carisma a história é fraca entre outros fatores!
Ótimo vídeo Danael! Não sei se você conhece o canal Overly Sarcastic Productions, lá eles tem um tópico chamado Trope Talk, onde eles escolhem um tropo para falar, mostram como este funciona e formas como costuma e pode ser utilizado em uma obra (normalmente com exemplos). É bem interessante, acho que você poderia curtir!
Não é sobre anime, mas, o que me quebrou quando assisti Blade Runner 2049, é que, o protagonista não é o herói da profecia, ele passa todo o filme sendo forçado a seguir o caminho da profecia, pra chegar no final aparecer o herói, que passou 5seg e falar: então vc não é o herói, eu sou, conviva com isso, e me ajude se eu pedir.
"É melhor partir do clichê do que terminar com ele" - do nosso maravilhoso (e idiota) Titio Hitchcock.
Não é errado usar clichê, desde que bem usado e explorado. Fazer só por fazer fica horrível, agora se tem um excelente desenvolvimento, motivos e objetivos, se faz parte da narrativa e é essencial para o andamento dela, aproveite ao máximo.
Eu, durante o vídeo todo, cheguei a conclusão de que, pessoas novas sempre estão nascendo, então sempre vai ter muitas obras com esses "clichês" pra que eles virem... "clichês".
Outra coisa é pensar que nem todo clichê é necessariamente ruim, tem clichê que pode ser mt bom. Eu por exemplo tô jogando Portal 2 essa semana, sim mais de 10 anos depois. E ontem eu passei por uma parte que, ó lá vem spoiler, onde eu e o Wheatley conseguimos vencer a GLaDOS, só que rola uma reviravolta, no meio do plano de escapar ele toma o lugar dela e fica no controle de toda a instalação e aos poucos ele percebe o poder que tem em mãos, e no final desiste de fugir pq ele não quer voltar a ser uma bola indefesa. Então isso torna ele mal, sabe é aquele clássico, o poder me corrompeu, é um clichê mas é um clichê bem feito e bem apresentado nessa história, já que nessa mesma cena a GLaDOS revela que ele foi feito pra ser um núcleo de redução de inteligência, ou seja ele foi feito única e exclusivamente pra ser um imbecil e torna a GLaDOS uma imbecil, agora ele não é mais assim, ele tem poder e pode fazer o que quiser com isso, até em uma de suas frases ele diz se sentir um gênio.
Enfim, só quis dizer isso aí pq joguei a parada ontem e tô pensando sobre ainda, além de casar bem com o vídeo. Não quero nem um filho da puta me dando spoiler se eu entendi algo errado, adeus
Eu ia amar um vídeo falando de Cowboy Bebop, é um anime genial em vários sentidos, tem muita coisa pra falar sobre. Inclusive, quem não viu, veja imediatamente.
Fico mt feliz de ver você sendo patrocinado, ótimo vídeo mestre
Cara foi o video mais didatico e casual que ja assisti, parabéns. Gostaria de assistir mais de seus videos nessa pegada.
O problema de se utilizar da palavra clichê então seria o fato de classificar com um teor de objetividade uma obra, embora essa palavra caracterize mais sobre o indivíduo o qual a apreciou do que um aspecto do produto final em si.
Entretanto convenhamos... Não é todo dia que encontramos um homem das cavarnas, e é por isso que muitas vezes assumimos uma parcela de experiências prévias partindo de quem conversamos, e como uma forma de facilitar exprimir esse sentimento, reduzimos-o apenas para "clichê".
Muito interessante ter trazido essa análise e mudança de perspectiva quanto a aplicação da palavra, realmente deu uma melhor compreensão e profundidade na hora de julgar uma obra
EM RESUMO: usar clichês está virando clichê e não usar clichês também
O PARADOXO DE CLICHÊ
Eu sei que esse comentário é clichê, mas o Danael falou 43 vezes a palavra "clichê" durante o vídeo
Obrigado Danael, eu nunca tinha pensado dessa forma, odoro as suas explicações e formas de pensar, seria legal se vc fizesse um vídeo falando sobre oq vc acha de como são usados os "clichês" em Black Clover
outro exemplo de "não gosto mas preciso duma palavra chique pra isso" tbm virou o mediocre/mid...onde quem usa e ouve simplesmente entende como a pior coisa do mundo/o maior insulto possível quando significa mais ou menos, mas a internet não aceita que algo só existe ela tem que deixar uma identidade logo ou ele é o novo anti-cristo ou é a nova vinda de jesus, escolha, não tem meio termo
Eu falo que algo é clichê quando, por exemplo, tudo é muito previsível e os personagens são os mesmos de outras trezentas histórias. E com isso quero dizer tudo, desde aparência, personalidade ou lore.
Basicamente quando não me apresenta nada novo.
:v
Eu acho engraçado que Cavaleiros do Zodíaco sofre de um problema parecido com Dragon Ball, muita gente chama de clichê diversos aspectos da história quando, na verdade, foram popularizados justamente pela obra em questão. Principalmente a super transformação dourada no clímax de uma batalha. CDZ fez o clichê do super sayajin antes de Dragon Ball Z existir.
Caralho, antes do ad do vídeo... O senhor Danael falou algo que eu pensava sobre mas não conseguia me expressar sobre. Por esse motivo você é o único no qual eu coloco valor no que diz.
Os outros geralmente eu só ouço e falo "ha tá, foda-se, falou tanto e não falou sobre o poha nem uma"... Mas você, quando fala eu penso "esse aqui é diferenciado, esse aqui 'verdadeiramente' fala algo, não só opina "
Eu sou um escritor literário e uma das marcas da minha técnica narrativa é usar clichês de maneiras criativas. No meu livro vai ter a batalha final pra derrotar o grande vilão maldoso, mas quando isso acontecer, o padrão vai ser esperar que ao ele ser derrotado a história vai acabar no seu final feliz, mas a morte do vilão vai ser momento em que a história começa a sua parte mais tensa. O grande objetivo dos protagonistas do meu livro é na verdade o seu grande vilao e nao a pessoa que eles tao tentando derrotar.
Por isso o importante não é o que foi usado, mas como foi usado.
Eu poderia passar horas ouvindo o Danael. O conceito de Troup foi essencial, pq faz muito tempo que eu tô tentando entender o porquê da maioria das coisas não me agradar. Filmes, séries, animes, etc, enfim histórias. Eu sempre identifico "elementos narrativos" parecidos e nada consegue cativar. É bem difícil. Já assisti muito anime antes, hoje em dia é só um ou dois e todo fã de anime chega nessa fase também, nada é tão interessante. Obrigado ❤
Meu primeiro anime que eu vi inteiro era um enchi, sendo o Rosário + vampire e tem muitos cliches nele, mas eu adorei por ser meu primeiro anime! O clássico "tombo" dos peitos da guria com o prota acontece, mas é um atropelamento de bicicleta! Então sim pode fazer cliches só os deixe interessantes!.
Depois do documentário (maravilhoso por sinal), achei que o canal ia ficar mais um mês sem vídeo kkkkk
É que ele é uma máquina.
Daneal queria tanto um vídeo seu sobre flcl, encontrei poucos vídeos sobre flcl no Brasil tive ver vários vídeos em inglês e porque queria ver fala dessa obra maravilhosa
fico feliz em ver o Danael sendo patrocinado pelo jogo de navio boa sorte meu maninho que venha mais patrocínios. vc merece monetizar pela qualidade dos seus videos!!
Obrigado por mais uma vez compartilhar seu conhecimento com meros mortais como nós mestre Danael 🗿🍷
Desde de que o Michi deu essa ideia eu esperava por esse video!
Realmente um tópico bom a se introduzir... atualmente a expressão "Clichê" se torna um adjetivo pejorativo.
Fala sobre o limite da imaginação sobre o criador de jojo, aquele homem não tem limites, aquela obra não tem limites
"Mediocre" e "clichê" são as palavras favoritas pra quem tenta ser um jovem dinâmico e contra o mainstream
Finalmente...
Finalmente, alguém falou sobre isso 🙏✨
(Aliás Black Clover é muito bom 👍)
É muito bom!
Muito pica.
Discordo, é clichê 😞
@@toddygelado777 vc viu o vídeo? (Ah, tem emoji, se pá é ironia kk)
@@AikaterineG é ironia, vi o vídeo e o anime é conhecido por ser clichê
há também uma coisa na literatura, que é bastante semelhante aos tropes, que se chama intertextualidade, a única diferença é que a intertextualidade aborda referências a títulos famosos e o trope aborda referências a conceitos de títulos famosos. Em outras palavras, o trope é uma referência que foi saturada, e a intertextualidade é o começo da saturação de uma referência.
Eu sempre usei a palavra "clichê" pra me referir a algo que já foi repetido muitas vezes e que quase todo mundo já viu, mas nunca exclusivamente pro lado negativo
É bem chato quando vou ver uma crítica a um filme, jogo, livro e etc, e metade da analise da pessoa é so falar que o negócio é "clichê" como se isso fosse algo ruim
8:38 Eu vou dar um exemplo, Skyrim. O Dragonborn é teoricamente o herói da profecia, mas se você conhecer a lore de TES, você verá que não há um destino determinante. Se ele não parar Alduin, tudo provavelmente será destruído, incluindo o próprio Dragonborn. O vilão da DLC Dragonborn, o Miraak, é literalmente o primeiro Dragonborn, e ele é o oposto do famoso herói das lendas, simplesmente porque ele quis. O mesmo meio que vale paras os outros jogos da franquia, se o Herói de Kvatch não parasse Mehrunes Dagon (que é literalmente um deus da destruição) ele ia morrer, apesar de seu papel já ter sido profetizado pelo Imperador. E o Nerevarine, bem, explicar o contexto de Morrowind (vulgo melhor jogo) não seria fácil. No caso de Arena e Daggerfall, os dois primeiros jogos da franquia, o seu personagem de início meio que não são ninguém, no caso em Daggerfall seu personagem era um agente, mas só isso.
Danael, um dos pilares do michismo
Nós te amamos
Transferindo para o universo dos jogos uma palavra que virou quase a mesma coisa que vc disse no vídeo é a palavra "generico"
Mundo aberto:genérico
Fps:genérico
Soulslike:genérico
Mesmo os indies não se salvam desse tipo de acusação(no caso deles metroidvania,roguelike/lite e jrpg).
@@simonhenriqueesilvalima90 Nesse caso vou ter que ser advogado do diabo, a maioria das pessoas acusam esses gêneros de serem genérico porque eles na maioria das vezes são DA MESMA FRANQUIA e lançam todo ano ( ou em um tempo curto o suficiente para saturar ).
Como você mesmo disse;
" Mundo aberto = genérico " tem vídeos onde mostram como os jogos da franquia FarCry reciclam os seus mapas, e não são só eles, e é literalmente reciclar, não pegar elementos que deram certos em jogos antigos. Como a maioria das pessoas não sabem exatamente o porquê elas estão com a sensação de " dejavu " elas usam o termo genérico, está errado? Está, mas não vejo uma palavra que se encaixa melhor nesse caso.
Nos jogos eu vejo um problema muito maior nisso do que em livros e em filmes, porque diferente desses dois você precisa interagir diretamente com a obra ( afinal é um videogame ) e parece que cada vez mais isso está sendo o foco secundário, e o foco primário sempre sendo narrativa,o que eu não acho ruim para certos jogos ( Na verdade alguns eu prefiro que seja assim, mas todos não ).
@@erivansilva-iv3 Olhando por esse lado,eu concordo. Inclusive,eu diria que consumir algo fora dessas tendências é muito necessário e satisfatório.
@@simonhenriqueesilvalima90 Sim, mas as pessoas que reclamam de os jogos serem genéricos não são as que jogam esses tipos de jogos? Call off duty todo ano caem matando e sempre compram, fifa também, Far Cry nem se fala e até um tempo atrás assassin's Creed também.
Mas entendi o seu ponto, se alguma pessoa for jogar katamari, My Friend Pedro ou katana Zero e falar que eles são genéricos por terem um estilo de gameplay simples onde a repetição é incentivada, aí o problema é totalmente com a pessoa e eu concordo com você.
velho, eu amo esse canal demais❤
Fugir de clichês é uma tarefa ingrata, porque você sempre vai esbarrar em algo que é insuportável pra alguém, exemplo: em uma das minhas histórias o vilão é um espantalho, no sentido de, ele não existe de verdade em toda a sua glória, ele é um aglomerado de crenças. Eu achei que tava muito bom e o meu amigo mal leu e já ficou "sociedade contra o protagonista de novo? Caralho não aguento mais ver isso, tá em todo canto"
Enquanto que tem gente que consome tanto quanto ele e ainda assim nunca sequer esbarrou nesse tipo de vilão.
Resumindo faz o que você quiser só não deixe sua história chata.
Quanto mais simples melhor tlgd
Sim, ele é fidelstick
Sei lá, na minha cabeça clichê são coisas que se repetem em tipos específicos de histórias tipo comédias românticas todos os filmes/séries/livros de comédia romântica tem basicamente as mesmas 10 histórias base com uma mudança ou outra aqui e ali, mas isso não quer dizer que é ruim pq clichê PRA MIM significa confortável algo que eu tenho certeza que vai me entreter nas próximas horas, ao contrário se eu for ver um tipo de história que eu não estou acostumada que demora muito pra mim achar algo que eu goste já que eu não sei o que funciona pra mim nesse tipo de história
Eu não acho o clichê ruim, mas as vezes bate um tédio ou fico de saco cheio em relação a algo. Não é algo que eu sinto nas obras, mas um exemplo, no final de The Batman e aquele monólogo que a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena....
Sério, que negócio chato. Todo mundo sabe que a vingança nunca é plena e blá blá blá, mas é algo tão jogado na nossa cara, e nem é feito de forma diferente. Como eu disse, a 300 obras de vingança, mas a várias que abordam de forma diferente e não tão expositiva assim.
@@LAGUBEFINALBOSS senti isso com Daleste Part 2.
A história ela tenta ser tão diferentona no início, subvertendo a lógica e escrita no processo.
Para no final ser um vingança não é plena, mas dá forma mais hilária que eu já vi, se não fosse a direção de arte da equipe que fez o jogo eu ia odiar porque o roteiro do Druckman é um teste.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 Ótimo exemplo. O final me desconcertou tudo, pois eu não esperava que iria acabar daquele jeito, levando em consideração o mundo de The Last of Us.
No fim, é só mais um A vingança nunca é plena. Tentaram ousar mostrando o lado da "vilã", e apesar de eu ter achado interessante, os flashbacks são chatos e eu não consegui criar empatia, pois eu tava pouco me fodendo pra ela, mas isso vem de cada um que joga. Fora isso, estava indo bem até chegar o final, pois a mensagem é medíocre e não foge de outras obras com a mesma mensagem genérica. Ideia legal e interessante, porém mal executada.
7:03 minha experiência com meu primeiro isekai.
*"Tudo é um clichê até acontecer com você."*
-Max Payne, 2001
Cara tu é uma lenda finalmente alguém falo sobre isso, em todo canto tem gente usando esse argumento fraco e vazio de "clichê"
Entendo pq no mundo dos colecionadores de HQs a palavra é outra o famoso "datado"
Uepa, se a notificação do Danael chega eu ja vou clicando instantaneamente, kkkk
Também
Kk
Sinceramente a thumb (que ficou linda diga-se de passagem) e me fez clicar para assistir o vídeo, ainda mais com o rosto do anão bombado "Asta" e Danael juntos.
Carambolas, tu arrasa demais.
Uns tempos atras eu tava falando com uns amigos justamente disso, mas no caso eu emputeci com o mal uso da palavra "genérico"
Aff, achei que black clover seria citado no vídeo kkkk
Mas enfim, acompanho vc já faz algumas semanas, acho que preciso me inscrever kk
Jogo onde você barco ~ Fernandes, Danael.
Mas danael, eu tinha esquecido do seu canal, muito bom conteúdo novo!
Eu aprendi que
Quando algo se repete muito eu só prevejo o que vai acontecer(de forma errada e crio uma historia baseada nisso ai a leitura se torna imprevisivel e interessante)
O tanto de obra que tem na minha mente que não existe e ai eu fico procurando e descubro que não existe fico todo depressivo
Eu odeio quando a pessoa faz um protagonista que não tem personalidade porque justamente a personalidade a unica coisa que me faz ler algo
Evolução e desenvolvimento pra mim e literalmente tudo
@@zoeirogamer1 Existe uma coisa chamada "fanfic"
isso aí mesmo.
falando por quem quase não para pra assistir as coisas, eu vou ver um filme ou uma série da marvel, por exemplo, eu não vejo metade dos defeitos que o pessoal da crítica vê, e justamente por isso
7:01 literalmente eu com literalmente o meu primeiro anime que eu vi inteiro kkkkkk
Kimetsu é clichezão e eu gosto bastante, apesar de ser bem mediano. Eu li o mangá primeiro e achei divertido pelo menos. Foi uma experiência bacana como um segundo mangá e um "primeiro" anime.
Cara botou na thumb, mas n falou de Black Clover maldito
Uma coisa que eu notei recentemente enquanto analisava meu vocabulário (eu costumo pensar numas coisas bestas assim normalmente então não achem estranho) é que eu não consigo de forma alguma usar a palavra "clichê", não é porque eu não queira ou evite usar, é simplesmente porque eu não consigo, ou melhor, não me vejo em lugar de conseguir comparar uma coisa à outra, ou apenas definir o que possa ser clichê sendo o mais parcial possível.
"world of warships é um jogo onde você barco"
Me convenceu, vou jogar
Falando em clinche faz uma tier list de clinches de anime deve ser daora
Mais um vídeo do pássaro negro. Eu particularmente entendo quando o mesmo gênero usa os mesmo elementos sempre e por isso paro de consumir determinado tipo de obra por anos.
Ontem eu vi um filme onde a protagonista estava em uma jornada pois ela era a esperança do mundo. Eu estava esperando que ela ia chegar no destino, mas ela decidiu destruir o mundo 🤣 eu gostei.
Que filme é esse? 🤨
@@Caricatoo Melanie: A última esperança
Primeiro isekai : 😊
10 isekai por temporada de anime : 😫😫😫😫😫😡😡😡😡😡😴😴😴😞😞😞🤬
Danael faz um vídeo da jornada do herói e como muitas das nossas narrativas seguem ela
Eu n tava recebendo notificação desse canal aaah
Usando um exemplo parecido com Dragon Ball. Eu sempre ouvi como Darth Vader era um vilão muito pica. Mas eu vi o filme uns 30 anos depois que ele lançou, então eu achei o Darth Vader bem normal. Mas né, o que já deve ter tido de vilão inspirado nele é brincadeira
O melhor exemplo que eu conheço pra explicar o que é um trope é o próprio trope de "Superman do mal" (Não sei se existe um nome certo pra isso), que é basicamente pegar a imagem do Super Homem, um ser super poderoso e virtuoso, e transformá-lo num babaca com poderes absurdos:
Superman em Injustice;
Capitão Pátria em The Boys;
O garoto que esqueci o nome em Brightburn;
Omniman em Invencível;
Ultraman da Terra 3 da DC (não confundir com o tokusatsu pelo amor de Deus KKKKKKK)
A partir daqui dá pra entender como tropes, apesar de deixarem claro que não existe 100% de originalidade em uma ideia, podem gerar histórias e personagens completamente únicos, é só pegar os poucos exemplos que eu dei acima, todos esses personagens pertencem ao mesmo trope, mas com certeza não dá pra falar que são o mesmo personagem.
esqueceu de citar as 30 versões do superman do mal criados pela própria DC antes de Injustice sequer pensar em existir.
fora do topico, mas ver o danael fazendo propaganda me alegra muito, me sinto uma mãe orgulhosa, fiz questão de ver toda propaganda
O que realmente importa é fazer bem a história. Se vai ser genérica ou nn, n importa! Gato De Botas 2 é o melhor filme de animação q eu me lembro de ter visto, mas ele é super genérico! Isso é um problema? Não! Pq? Pq ele fez MUITO BEM!
Aproveitando você poderia dar um "pitaco" sobre oque é a ARMA DE CHEKHOV.
Gradicído😅
Senhoras e senhores, danael foi patrocinado. Sim eu estou feliz🙂
Acho que uma boa maneira de utilizar o tropo do "Escolhido" é quando ele ainda tem que aprender, quando ele ainda tem que se desenvolver tanto em questão de sua força como também em questão psicológica. E que ele não é 100% bonzinho toda hora, ele tem, como qualquer humano, falhas, e que ele se desenvolva e melhore com o tempo. Outra coisa muito boa é que ele não ganhe sempre, que ele tenha seus momentos de derrota, o que mostra que ele não é alguém que está impossibilitado de errar, e isso aumenta a tensão na história
Uma boa maneira é o escolhido descobrir...
Que não era o escolhido, ou o não escolhido treinar e se esforçar tanto, que ele vai virar o escolhido na marra.
@@giulyanoviniciussanssilva2947 isso também é uma boa maneira, acho que isso acontece em Game of Thrones. Mas no que eu falei seria usar "O Escolhido" de uma maneira mais tradicional, mas ainda assim o fazendo interessante
É legal falar sobre tropi e clichê com Star Wars de fundo. Literalmente tudo que saí é repetição das trilogias iniciais
os humanos tem uma capacidade ilimitada de pensamentos, essa frase me fez lembrar que eu tive uma crise existencial semana passada
Parabéns Danael vc me fez assistir o vídeo inteiro até o final esperando vc falar de Black Clover mas era só clikbait
Pra mim, um tropo se torna clichê a partir do momento em que ele chega a ser estúpido, tipo: no final da historia, o vilão era o psicólogo do protagonista e ele estava disfarçado. Isso é uma coisa tão idiota, que nem na primeira vez é boa
7:48 aconteceu esse conversa cmg
...
Eu:um cliche nem smp foi um cliche
A pessoa: depende do cliche
🤦
Salve Danael, meio fora do assunto do vídeo, mas você pretende fazer mais vídeos sobre Mistborn? Conheci a saga por você e simplesmente virou uma das minha favoritas, e queria ver você falando mais sobre
Sdd dos seus videos mais conceituais sobre narrativa adoro eles.
Isso me lembra de quando assisti Alien pela primeira vez kkkkkkkkkkkkkkkkkkk tipo, eu já vi INCONTÁVEIS FILMES que envolvem os temas abordados nesse filme (invasor alien na nave, elenco morrendo aos poucos, uma ia secretamente maligna, protagonista badass) mas ai eu percebo: mano, esse filme é dos ANOS 70, a maior parte das narrativas desse filme qie eu estou achando "clichê", na verdade forem famigerados por esse filme, então eu simplesmente curti o filme quieto e amei a experiência, porque é filmaço demais, e é isso. Por isso eu concordo com esse vídeo, o deu clichê pode ser algo surpreendente para outras pessoas e/ou outros tempo, e é fascinsnte pensar nisso
Faz falando sobre "Cringe" em series e filmes atuais.
Igoy 🤝 Danael
Falar sobre o uso errôneo da palavra "cliche"
Basicamente, depois de um tempo, tudo pode virar um clichê ou um trope
Acho que "clichê" é ruim quando algo É feito sem criatividade e de forma preguiçosa,de modo que a obra criada seja apenas uma colagem/cópia de outras obras mas que é vazia de conteúdo próprio,por exemplo aquele filme do pica-pau de 2017,é tão genérico que parece uma colagem de vários filmes feita por um computador
também notei que parei de usar "clichê" de forma negativa, tipo eu fui assistir jujutsu kaisen recentemente, e o primeiro episodio eu vi TANTOS TROPES DE SHOUNEN que estavam tão claros na minha cara que eu falei "nossa, foi o primeiro episodio mais CLICHÊ que eu ja vi na vida!" mas não achei RUIM... eu vi mais como uma 'homenagem' aos tropes de shounen, e não são tropes ruins, são tropes que eu gosto... então por mais que ja tenha visto centenas de vezes fico feliz d ver novamente la...
Como sempre, sensato. Faz um vídeo sobre algum anime muito ruim, por favor, obrigado kkkk
na real como você disse, sem problemas ter trope nas histórias, a questão principal é pegar esse trope e buscar criatividade pra não ser mais um; isso vale pra quem quer que uma obra seja lembrada (lol), tropes SÃO tão repetitivos em obras quanto clichês, eu nem dou a mínima foda pra essas duas palavras e seus significados, eu só estou cansado de consumir mídias iguais; clichês e tropes não são ruins, não é porque é clichê que é ruim, não é porque tem tropes nas obras que a deixa ruim, eu só estou cansado mesmo.
Amigo , vc é um otaku o que por si só é clichê, vc usa foto de anime algo muito clichê, vc fala clichê algo q é muito clichê, vc é só 1 otaku em milhões, vc já sofreu de ansiedade o q tbm te torna clichê, então antes de chamar algo clichê repense sobre sua existência , existem bilhões de pessoas no planeta e quem é vc para se achae especial ?
Pois então, seja bem seleto com o que você consome, ou só deixe de consumir com frequência e vá fazer outras coisas, tudo em excesso faz mal.
Expressões pra desqualificar algo que a pessoa não gosta sem parecer que ela é chata: "Isso é clichê" e "Poder do protagonismo", mandou uma dessas (ou as duas) a pessoa incorpora o Kiko e acha que quem curte é gentalha.