Perfeito mano, ótima aula ! uma vez fizemos um evento juntos, eu com minha banda e vc com cover Queen ... te admiro demais! Estou vendo seus vídeos, pois estou retomando às atividades como professor, estes estão me ajudando a retomar às direções da didática. Valeu pelo seu trabalho Renato.
Renato, muito bom! Uma coisa com relação a passar o conhecimento: normalmente vejo professores ensinando a teoria e depois mandam aplicá-la a alguma alguma música que o aluno tenha mais afinidade, como uma forma de dever de casa. Isso por um lado faz sentido, pois é necessária uma motivação por parte do aluno para que os conhecimentos sejam internalizados. Numa perspectiva psicológica, é inerente ao ser humano a busca de sentido, e acredito que isso é a parte fundamental para se aprender qualquer coisa: atribuir sentido e estabelecer um vínculo emocional àquilo que se está estudando. Porém, neste meio termo, sinto que existe uma espécie de "buraco" na prática: - Eu, enquanto aluno, tentei várias vezes aplicar a teoria estudando sozinho, e tive uma enorme insegurança de saber se estava pensando corretamente. Pelo fato de estar sozinho praticando em casa (sem a possibilidade de respostas de um professor naquele momento), o que acontecia era que, rapidamente parava de estudar e ia tocar algo que já sabia (virei o famoso digitador e permaneci assim por muito tempo). Enfim, comentário longo e sem um propósito definido, mas acho que é bem vindo para você, professor, enxergar através de mais uma perspectiva de um aluno. Fica aqui também uma sugestão de conteúdo que você já faz, porém num formato diferente: eu adoraria assistir um conteúdo no qual você escolhe uma música e faz dois vídeos: - No primeiro você mostra a base dela, sem nem falar qual tonalidade está, mostrando simplesmente a digitação (ou nem a digitação, só mencionar a música mesmo). - Ao final do vídeo, você pede para que estudem X, Y e Z coisas sobre a música. - Num segundo vídeo, comparamos as repostas que obtivemos com um estudo seu. Acredito que o diferencial disso, seria que tornaria mais fácil termos um aprendizado mais ativo, por termos tempo para produzir nossas próprias respostas, e ainda assim, a segurança de que teremos uma forma de saber se estamos no caminho correto.
Tem um vídeo que eu faço isso sobre o Billie Jean, nesse vídeo eu mostro o processo de análise e raciocínio, algo que pode ser feito em todas as músicas. Você chegou a ver? ruclips.net/video/SQ8Oy2SGq6Q/видео.html
@@RenatoLeiteBass Não é exatamente o que eu tinha em mente, mas é sensacional de qualquer maneira. A propósito... um dia ainda tomo a coragem de estudar sua playlist toda.
Metal moderno: Abaixe a afinação da sizona até o amp parecer o tiozão do churrasco roncando, coloque um Overdrive Darkglass, solte a sizona, injete anabolizante na mão direita, espanque a sizona como se fosse o Steve Harris após descobrir que levou galho e cavalgue como se quisesse replicar o som de uma manada de cavalos mancos. Tenha também um vocal que imite um porco sendo abatido, um batera que pedale mais que o Robinho e um guitarrista com uma guitarra de 750 cordas. 🤣🤣🤣 Zueira
a pensou em estudar baixo comigo?
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www.renatoleitebass.com
Muito bom. Ótimas dicas, professor. Valeu
Adorei!
👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
muito bom!!
Perfeito mano, ótima aula ! uma vez fizemos um evento juntos, eu com minha banda e vc com cover Queen ... te admiro demais! Estou vendo seus vídeos, pois estou retomando às atividades como professor, estes estão me ajudando a retomar às direções da didática. Valeu pelo seu trabalho Renato.
Sensacional, seja bem vindo sempre
Mestre obg por suas aulas, não tenho grana no momento mais pretendo sim ajudar! Vc tem me ajudado muito
Renato, muito bom!
Uma coisa com relação a passar o conhecimento:
normalmente vejo professores ensinando a teoria e depois mandam aplicá-la a alguma alguma música que o aluno tenha mais afinidade, como uma forma de dever de casa.
Isso por um lado faz sentido, pois é necessária uma motivação por parte do aluno para que os conhecimentos sejam internalizados. Numa perspectiva psicológica, é inerente ao ser humano a busca de sentido, e acredito que isso é a parte fundamental para se aprender qualquer coisa: atribuir sentido e estabelecer um vínculo emocional àquilo que se está estudando.
Porém, neste meio termo, sinto que existe uma espécie de "buraco" na prática:
- Eu, enquanto aluno, tentei várias vezes aplicar a teoria estudando sozinho, e tive uma enorme insegurança de saber se estava pensando corretamente. Pelo fato de estar sozinho praticando em casa (sem a possibilidade de respostas de um professor naquele momento), o que acontecia era que, rapidamente parava de estudar e ia tocar algo que já sabia (virei o famoso digitador e permaneci assim por muito tempo).
Enfim, comentário longo e sem um propósito definido, mas acho que é bem vindo para você, professor, enxergar através de mais uma perspectiva de um aluno.
Fica aqui também uma sugestão de conteúdo que você já faz, porém num formato diferente:
eu adoraria assistir um conteúdo no qual você escolhe uma música e faz dois vídeos:
- No primeiro você mostra a base dela, sem nem falar qual tonalidade está, mostrando simplesmente a digitação (ou nem a digitação, só mencionar a música mesmo).
- Ao final do vídeo, você pede para que estudem X, Y e Z coisas sobre a música.
- Num segundo vídeo, comparamos as repostas que obtivemos com um estudo seu.
Acredito que o diferencial disso, seria que tornaria mais fácil termos um aprendizado mais ativo, por termos tempo para produzir nossas próprias respostas, e ainda assim, a segurança de que teremos uma forma de saber se estamos no caminho correto.
Tem um vídeo que eu faço isso sobre o Billie Jean, nesse vídeo eu mostro o processo de análise e raciocínio, algo que pode ser feito em todas as músicas. Você chegou a ver?
ruclips.net/video/SQ8Oy2SGq6Q/видео.html
@@RenatoLeiteBass Não. Jajá dou uma olhada.
@@RenatoLeiteBass Não é exatamente o que eu tinha em mente, mas é sensacional de qualquer maneira. A propósito... um dia ainda tomo a coragem de estudar sua playlist toda.
Metal moderno: Abaixe a afinação da sizona até o amp parecer o tiozão do churrasco roncando, coloque um Overdrive Darkglass, solte a sizona, injete anabolizante na mão direita, espanque a sizona como se fosse o Steve Harris após descobrir que levou galho e cavalgue como se quisesse replicar o som de uma manada de cavalos mancos.
Tenha também um vocal que imite um porco sendo abatido, um batera que pedale mais que o Robinho e um guitarrista com uma guitarra de 750 cordas.
🤣🤣🤣 Zueira