Considero que caberia um outro vídeo sobre falhas na condução do tratamento pelo analista. Problemas que ocasionam o abandono da análise ou acting-out, psicanalise "selvagem". Porque, senão, parece que sempre o problema é do analisante.
Eu sou um desses casos graves de analisando, que não se pode fazer nada, sem "solução", nunca evoluo; mesmo assim sou extremamente grata à minha analista por me ouvir, pq ela é a única pessoa que me escuta, conto os dias para encontra-la novamente. Não sei se ela já sabe que não tenho conserto, mas ela se comporta como se eu tivesse, e isso me dá uma sensação de normalidade, que eu realmente preciso.
Que importante esse vínculo entre você e ela! Mas colocaria um ponto: talvez, essa seja a forma como vc se veja, sem solução. Não necessariamente ela te vê dessa forma também. Possivelmente ela enxerga coisas além em vc e no seu processo. Tem algo importante que faz com que essa análise siga acontecendo entre vocês. Continue apostando nisso!!! 🌻
Meu ex analista dormiu 2x. Na angústia e desconforto, respondi: “em vc confio até de olhos fechados “. Câmera desligada escuto uma respiração pouco mais pesada. O inconsciente chega e me pergunta: o que é que eu estou sustentando?! Uma análise ou analista? Resposta: O INCONSCIENTE NÃO É O PSICANALISTA! E o que eu quero?! Eu quero mais !
Já passei por isso também!! Minha primeira reação foi pensar "nossa, como eu sou tediante!" Quase pedi desculpas, mas depois fiquei muito chateada, nem na sessão onde eu estou pagando para me tratar interessa o que eu estou falando?! Outra coisa que sempre me irritava era quando o terapeuta esquecia tudo e eu tinha que repetir várias vezes em sessões diferentes a mesma história... não era pela terapia, era pq ele esquecia... Chato.
Como vcs confiam nessas pessoas? Eu aluguei uma casa de um psicólogo... A casa era no andar de baixo.... Eles faziam grupos para estudantes de psicologia. Eu fiz amizade com alguns psicólogos que frequentavam a casa desse psicólogo e inclusive esse psicólogo. Eles fumavam beque. Um dia me convidaram para tomar café e ficaram falando de seus pacientes. Abram o olho... Essa gente é tudo doente e fofoqueira!!
E mais... Eu conheci o particular de alguns.... Vcs que precisam de orientações infelizmente estão ferrados.... Eles são apenas seres-humanos que fizeram psicologia para SE TRATAREM... Eles são mais doentes que os seus pacientes!!
. Qdo comecei a terapia com X, o motivo foi o luto. E senti progressos. Senti que a terapia me fortaleceu.. Mas depois disso, parece que cheguei a uma outra fase, com outras coisas para resolver e parecia que as tecnicas de X eram como um medicamento que já não fazia mais efeito... comecei a sentir estes desconfortos relatados no video: um incomodo indefinido durante/apos as sessões; um sentimento de que nada esta se resolvendo e de que estava sendo repetitiva e, de certa forma eu me sentia cobrada pq todas as sessões pareciam iguais, girando em torno dos mesmos assuntos que eu nao conseguia resolver e não sentia que estava tendo ajuda para isso; uns bocejos de X que durante as sessões olhava o relógio já não tão discretamente... . Outras vezes foi um sentimento de angustia e mal estar ao sair da terapia por ter puxado um fio, aberto uma ferida, exposto uma fratura interior e falado sobre coisas que me deixavam emocionalmente mal ... e tinha dado a hora e eu tinha que sair da terapia com aquele sentimento engasgado, aquela sensação ruim.... pq o horário da terapia tinha acabado... Voltava para a vida normal e tinha que lidar com aquilo... Dava uma sensação de masoquismo... será que isso era terapia? o objetivo era esse... ir na terapia para me sentir pior? mas náo deveria ser ao contrário..? . Outras vezes, tinha passado uma semana ótima, os problemas existiam mas nao estavam me incomodando eu estava conseguindo pensar em outras coisas sem me sentir angustiada ou pressionada por eles, conseguia pensar ... No dia da terapia, qdo chegava no consultorio de X, ela ia lá no nervo: "mas e aquele assunto xpto...? você sabe que não adianta fugir " ... pronto... adeus paz! . Uma vez perguntei à X se ela seguia a linha TCC. Ela disse que não via sucesso neste tipo de abordagem, que acreditava na analitica... Na minha humilde opinião de paciente, o profissional deveria saber e usar todas as ferramentas... Quem dita a escolha não é ele, é a necessidade do paciente... afinal, terapia náo se trata de oferecer ao paciente aquilo que ele precisa? ou será que estou errada? . Sempre quis aprender a dirigir e procurei um serviço especializado e ainda assim estava enfrentando alguma dificuldade no processo. Em paralelo, estava em terapia com X. Ela, vez ou outra, relatava experiencias pessoais como parte do processo. Ate ai tudo bem. Qdo comecei a relatar as dificuldades com a direção, que trazia à tona outras dificuldades da vida, X começou a me questionar se eu deveria insistir nisso, dirigir pra que? as filhas delas náo queriam nem aprender, ela dirigia desde cedo, e já tinha até resolvido vender o carro... Então, comecei a sentir um certo incômodo... Pedi um tempo... até hoje... E sabe que estou mais leve? 🙂🙂
Perfeito professor Cris! Seria lindo um vídeo em que vc contasse um pouco sobre o seu processo de terapia durante sua formação. Foi mais monogâmico? Rs Trocou algumas vezes de analista? Quando começou a clinicar, quais eram os medos? Em quais esparrelas caiu? Muito obrigada por ser um agente democratizador e facilitador do conhecimento com seu canal e atuação ❤
Christian, o que fazer quando a gente se dá conta de que nosso reportório intelectual é maior ou mais aguçado do que o do nosso(a) analista/terapeuta, e isso implica em não avançarmos nas nossas questões centrais?
Pois o meu analista é super, já tive de tudo com ele, e hj sinto falta dos risos dele, me trata com muito cuidado e esmero, lembra de assunto fas primeiras sessões, tem uma especialidade em tornar meus conteúdos leves q me deix sem jeito, já tive todo tipo de transferência possível e impossível tbm, falei de alguns sentimentos e ele conduziu muito bem, hj tó com vergonha de dizer que amo ele, porque nem eu sei que amor esse, mas me sinto um tanto incomodada com isso, porque tenho medo do que possa ser
Eu vivi um processo de análise, com uma analista didata , que me machucou muito,... Hoje , fazendo análise com outra analista, percebo que foi saudável eu ter interrompido e buscado uma nova ajuda ... Hoje sei que essa análise me serviu de experiência para ficar atenta a mim mesma como profissional, também, ao estar com meus pacientes...mas, me causou feridas e talvez, se eu estivesse mais fragilizada , o desfecho seria ainda mais desastroso ...Fui procurar na literatura para saber sobre os possíveis "traumas" de uma análise que não é bem conduzida , encontrei pouca coisa ... Abraço e obrigada por falar sobre isso !
Esse discurso de mestre de alguns analistas eh péssimo. Eu troquei por esse motivo. Aprendi muito sim. Mas as intervenções dela chegava a me assustar e algumas coisas parei de falar até q sai e foi bom
Opa, que alegria ver uma segunda pergunta minha respondida aqui no canal! Se a terceira for escolhida, vou pedir música, pode tocar o hino do Palmeiras, por favor! E minha terceira pergunta seria, um pedido na verdade, analisar a série Hannibal da NBC! Penso nela como um exemplo de atuação indevida do psicanalista, na transferência. De tomar para si o controle da vida do paciente e também de se inserir nela de forma violenta, aproveitando se do que aparece na confiança da relação terapêutica. Abraços!
Fiz a análise mais longa, que durou 11 anos. Já havia feito mais 2 anos com uma, dps alguns meses com outra. Nesses 11 anos vivi um certo inferno, pois estava em formação, e valorizava demais aquele espaço como era: uma ótima escuta, mas ZERO acolhimento. No final desse período, quando minha vida já tinha mudado MUITO, eu tive uma crise de ansiedade durante a sessão e ela simplesmente insinuou que aqquilo era uma forma de chamar a atenção. Mas eu estava vivendo um período muito difícil, com divórcio, finalização de mestrado, mudança de cidade, luto do meu pai. Ali goi a gota d'água. Me ensinou muito esse período, entendi que eu lutava para me manter numa posição masoquista e submissa na vida, e isso explicaava muita coisa. Mas não esqueço a frieza dela.
Minha vida foi uma sucessao, desde os 2a de idade, de perdas muito traumaticas. Na adolescencia, procurei uma psicologa e fiz 6 anos de psicoterapia analitica freudiana/kleiniana. Consegui entrar na faculdade de psicologia, que era o meu desejo, apesar de nao ter $...mas com a terapia consegui dar conta e me tornei psic. Parei a terapia, tudo certo. A vida bateu muito forte de novo e voltei, dai para fazer analise. Sinto, com toda certeza, que a snalise salvou a minha vida. No entanto, o processo de alta foi muito ruim! Por um processo de alta menor sim!! Estava dificil de pagar e eu sentia vontade de parar no meio do ano, mas ela, impecavel ate entao, precipitou o final. Com sua fala, Christian, percebo que eu lidei com isto q vc denominou de uma alta menor. Como ela fez, ficou um clima de que eu nao havia dado check em todas as casinhas da melhora. Eu rio disso pq, na minha vida, nunca as casinhas estiveram todas bem...ou seja, viveria sempre em analise. Dai percebi que estava saturada da analise e da teoria. Amo. Salvou minha vida. Mas so conheco psicanalise. Senti vontade de falar de TCCs e ela fez cara de "nojinho". Foi uma analise muito bem sucedida, pq o que ficou foram as melhoras que eu manejo agora e nao a analista. Mas, em tantos anos, o q lembro de ruim foi a cara de "nojinho" para as TCCs, o q me soou como fechamento intelectual, ao cortar o assunto. Hoje, faco formacao em TCC , em um lugar serissimo (InTCC) e nao deixo de segúir voce!! Abs
Dunker, amo seus vídeos. Tenho um livro seu aqui, Paixão da Ignorância. Maravilhoso. Pergunta: porque tem analistas que estabecem cerca de 1 ano de análise com um analisando ?
“Proteção do desejo do analisando de se curar.” Essa passagem do vídeo ajuda bastante! Talvez uma lembrança, um alerta para que ambos (analista e analisando) entendam eticamente o que querem! Che vuoi? 😊
Excelente tema, Dunker. Gostaria de fazer uma pergunta: É possível fazer análise em um intervalo de tempo que não seja semanal? Quais os efeitos (para o tratamento e para a transferência) em fazer análise de 15 em 15 dias ou 1x a cada mês. Gostaria de saber das implicações da frequência de tempo nos efeitos da análise e o que diz a literatura (em especial Freud e Lacan) sobre o tema. Desde já, agradeço. Grande abraço.
Essa é uma puta questão. Sempre ouço dizer que o recomendável é que seja semanal. Mas minha analista insiste em fazer quinzenalmente. Além disso, cada sessão deveria durar em média quanto tempo? Sempre acho que a minha é curta demais pois leva sempre em torno de 30 minutos. Saio sempre com a sensação de que esqueci de dizer alguma coisa.
@@estergeronimo2404Nossa 30 minutos de quinze em quinze dias , è realmente muito pouco .... A minha sessão normalmente dura 50 minutos , eu faço semanal ,mas às vezes, nao consigo e dai faço semanal.
@@estergeronimo2404vai depender der muito da sua demanda, do seu tempo, se você poderia pagar, entende?Tem questão que é resolvida em poucas consultas, mas já tem paciente que resiste tanto que passam anos...então isso vai depender de vários fatores.Nada impede que você tenha 2 co sultas por semana ou apenas 1 por semana.Geralmente é 1 por semana e 50 minutos.Tudo tem que ser analisado junto com o seu(a) psicanalista.
Oi professor!Sou sua Fã número 1!!! Meu analista, e' tb médico psiquiatra, tenho um histórico de depressão importante, síndrome do pânico, por ocasião do falecimento do meu pai há muitos anos. Não uso medicamentos, para mim respirar e buscar o autoconhecimento com um bom sao sinônimos (mesmo.) Infância com rejeição paternas e abusos, daí meu investimento enorme na análise. Aproximadamente 7 anos de trabalho psicanalítico e fazem 60 dias! Sim 2meses que meu analista Sumiu, Silenciou. Não atendeu nenhuma forma utilizada pir mim para contata lo. Após 30 dias de um leve pânico, criei coragem e liguei para a clínica do pai dele( onde ele trabalha), Sim ele está vivo felizmente, me foi confirmado que ele comparece ao trabalho. Ele mora e trabalha em uma cidade próxima a São Paulo, eu tenho 65 anos e sou sozinha neste planeta, sem filhos, solteira, amigos do círculo profissional , que eu jamais me permitiria compartilhar estas questões. Estou com 65 anos e tenho novamente um pai cruel e não tenho como defender me ou a quem recorrer. Se houver possibilidade de enviar me alguma sugestão de : como manter a sanidade? Como trabalho este luto? Não quero abrir sindicancia no CRM, ele tem 38 anos e não quero prejudica lo. Estou bem deprimida, não durmo, não tenho com quem falar , só choro, estou com vários sintomas de Pânico , nada bem mesmo. Caso ache prudente trazer me uma Luz, fico lhe imensamente agradecida. Um abraço professor.
ética do analisante…bem relevante. antes de função o analista não deixa de ser sujeito. No meu caso eu decidir terminar quando percebi que mais do que resistencia estava causando angustia na minha analista.
Meu ex-psicólogo adorava dizer "é complicado" quando eu trazia a pauta um momento bem crítico que eu estava vivenciando. E numa sessão eu disse: "Mas estou aqui para que tu me ajudes a me dar uma solução!". Daí ele me perguntou o que eu queria fazer para sair daquela situação. E eu disse, e estava ali para que ele me desse um suporte psicológico para eu enfrentar o que eu tinha decidido. E a gota d'água foi numa consulta online, e ele na maior "cara dura" disse que precisava enviar um e-mail importante para um paciente que estava atentando contra a vida, mas enquanto isso ele ficaria me escutando. Por favor !!!!!!! Não custava ele trocar o horário ou dia comigo. Compreenderia... Até sugeri, mas ele disse que seria rápido. Mas foi deprimente, enquanto eu falava, e ele prestando atenção no e-mail. Daí depois larguei ele de mão.
Eu já passei algo parecido. Acho que a analista foi negligente comigo pq ela tinha outras demandas lá da instituição que ela está vinculada e aí marcava comigo e depois desmarcava
Parabéns. Este profissional deveria sim tratar do perigo contra a vida de um paciente. e abrir mão da grana da tua sessão. Não quis fazer isso. Aí não.
Genial o pensamento " desse grande professor psicanalista " e sua forma franca de vivê-lo/expressá-lo. Deve ser difícil trocá-lo por outro(a), "transferências" à parte 😊
Exato, fiquei esperando um pouco mais de espaço pro tema da má condução por parte do analista, algo tão comum, importante e pouco abordado! Fica a dica pra um próximo vídeo!
@@isakaplanvieira1071 Realmente nesse vídeo ele faz uma menção rápida aos efeitos iatrogênicos, a falta de perícia, negligência e imprudência, mas tem outro vídeo que ele trata de forma mais ampla isso, talvez deveria ter colocado o link para esse. Mas, nesse vídeo ele escolhe tratar esse questionamento numa lógica transferêncial e desejante, o Che Vuoi, o que queres com esse questionamento, o que queres ao colocar no analista a responsabilidade por sua repetição? Pode ser que as vezes o analista não têm sustentado seu ofício com ética, prudência e perícia, mas muitas vezes o que está em jogo é algo da ordem do desejo do analisante. Uma análise não tem compromisso em ser terapêutica o tempo todo, apaziguante, ela brilha muito mais quando esses incômodos podem ocorrer e serem endereçados ao processo.
@@jonatascassete8028 Nem sempre o questionamento de um certo estilo de condução das análises empregado em certos meios é sobre delegar ao analista a responsabilidade sobre sua "repetição". Há inclusive muitas pessoas e psicanalistas falando sobre isso, e não é de hoje. Como você falou, há um vídeo deste canal que aborda exatamente este tema, e não foi do nada que o assunto surgiu. Precisamos falar sobre a violência que existe nas instituições de formação em psicanálise, inclusive. Diante de um rápido questionamento logo surgem dedos apontando para o sintoma da pessoa que o fez. Isso está de acordo com o discurso e a ética da psicanálise, apontar dedos e sintomas para abafar uma questão? Há uma relação de poder em jogo e isso é inegável
@@claramfontes Concordo com a crítica que você levanta, mas, honestamente, não entendi nem a minha colocação aqui nem o vídeo do Dunker como uma postura de apontar dedos. Estou contigo que essas questões precisam ser conversadas e levadas a sério, e eu sei que têm muita violência acontecendo. Só quis tentar demonstrar de qual lugar o Dunker pareceu falar nesse vídeo em questão. Não é ético apontar dedos, mas é ético escutar com perícia e no caso a caso quando alguma questão dessa surge. Até pq uma coisa não exclui a outra necessariamente (pode existir algum sintoma em jogo e simultaneamente existir um trabalho mal feito. Tentei reduzir a polêmica apenas.
Caramba, não sei como questionar o próprio Christian Dunker, alguém pode me responder, tem jeito? Mas a questão que eu colocaria sobre tudo que ele disse, não querer mais ir, o silêncio, etc, como indício de que a análise não vai esbarra sempre na hipótese - fortíssima e aprimorada, pelos profissionais e pela teoria - de que a resistência está no analisante, chamado de paciente ou não. Assim a pessoa vai lutar para evoluir e tentar livrar-se do problema que a aflige na expectativa de que está travado por conta própria, por ausência do seu próprio trabalho ou percepção. Como seria, assim, possível ao analisante concluir (pela mera manutenção dos sintomas e tantos outros indícios) q a trava não esteja em si mesmo?
Uma, se o paciente está muito fragilizado, a regra e q ele terceirize tudo na mão do analista, se este e ético, conduz pra recupere sua autonomia, pq só o analista, p mais sábio, competente , nunca vai levar a cura, qdo isso e possível, maioria, uma terapia c sucesso só se dá com a atuação do proprio paciente, , primeiro: querer curar-se, refletir na sua solidão o assunto tratado na terapia, não reduzir o problema somente na dimensão psicológica , somos p natureza complexos, trazemos outras dimensões q estão diretamente ou indireta ligada ao problema , as x e bom ouvir paralelo outros profissionais, seria uma terapia multidisciplinar.., sempre: quero me curar, quero me libertar, sem isso nenhum analista faz milagre nenhum
Dunker obrigada pelo vídeo ❤. Sou estudante de psicanálise e analisanda há 2 anos já. Gostaria de saber sobre a se, a frequência da análise , por exemplo, fazer de 15 em 15 dias prejudicaria o andamento do tratamento .
Livro: Fundamentos da Clínica Psicanalítica -Freud ( Editora Autêntica). É um bom ínicio pra se enteder como funciona a clínica e essas questões para análise acontecer.
Como saber que terminei minha análise? Se possível um video sobre os quatro tempos da analise e sobre sinais de que estou no quarto tempo...o tempo da voz neutra?
Sempre incrível mestre Christian, tem dias q escuto vídeo após vídeo. Fiz curso de Psicanálise, c estágio e comecei a atender. Ano passado parei p dedicação e cuidados p chegada de um neto. Confesso q valeu muito a pena, toda dedicação valeu muito. Temos um bebê muito saudável, hj com 7 meses, alegre, feliz, super interativo . Acompanho cada fase do bebê, c análise dos pais, cheios de cuidado e muito amor.
Não na análise atual, mas na que eu fiz há uns 20 anos, ainda no começo, eu estava em dúvida se a analista era mesmo a pessoa "certa". Um dia tive um sonho, pra mim totalmente desconectado dessa questão, eu estava contando pra ela. De repente, ela me interrompe: o que vc tá achando das nossas sessões? - eu literalmente dei um pulo e ela começou a rir. Fiquei meio sem jeito, mas confirmei que realmente eu ainda não estava totalmente segura, acabei rindo também. A partir daí a coisa andou.
Excelente sua fala sobre o processo psicanalítico e seus possíveis términos. Sempre abordando os temas em vários aspectos você nos dá clareza nisso. Respondendo à frase em sua camisa eu digo: _ Quero saber onde consigo uma igual? Com sua foto, é claro! Um abraço, querido mestre 🤗🌹
Eu larguei a minha pq eu senti que ela tomou um lado e esse lado começou a ser defendido por ela e começou a vilanizar o outro lado. Inclusive ela diagnosticou pessoas que ela nunca conheceu (somente através da minha fala). Foi muita decepção, afinal é uma psicanalista com prestígio, experiência e uma longa formação. :(
@@gisellecorrea1820 Diagnosticar no sentido de atribuir estruturas a pessoas da minha vida que falo sempre em análise. Mas não, não pedi, e mesmo que tivesse...ela não conhece essas pessoas, como falei, só através da minha fala.
@@lauragoiaba ah , mas ela estava certa ? ou você não gostou do que ela te falou? com o meu terapeuta eu avisei desde o início, que falo muito mal da minha família e exponho os podres de todo mundo, mas que amo a todos e não admitia que ninguém mais falasse mal deles . e que também só falava do lado ruim deles, pq era o lado que me incomodava, né? , mas todo mundo também tem seu lado bom. Ele sempre respeitou meu pedido e nunca falou nada a respeito, só me escuta.
@@gisellecorrea1820 Na minha percepção, errou feio, mas não fiquei ofendida, não foi algo ruim. Porém foi desnecessário e eu perdi um pouco a confiança, afinal é a coisa mais básica do mundo entender que o que se fala em análise é apenas UM lado. Então não haveria como falar sobre alguém de uma forma tão profunda sem conhecê-la. Na verdade a decisão foi muito mais por ela tomar lados do que por diagnosticar as pessoas...na minha concepção foram dois erros graves para um terapeuta. Ela constantemente ignorava quando eu falava "olha, esse lado aqui não é tudo isso" "olha, esse outro aqui tb não é tão ruim assim" e ela colocava as coisas como se houvesse de fato um vilão e um herói na minha história. Sinceramente...eu consegui resolver muitas questões APÓS sair da análise de tanto que ela me confundia com as visões pessoais dela sobre o que me acontecia. Porém quero voltar para análise, só agora estou um pouco receosa.
"Tem muitas pessoas que têm a expectativa de que a análise vai transformá-las em Einsteins, heróis do Naruto, Isa TKM, o Fullmetal Alchemist da próxima geração do Evangelion" KKKKKKKKKKK
Vocês não tem idéia do que eu já passei com uma psicanalista do rio de janeiro, conhecida do dunker.Essa mulher deveria ser presa ou impedida de atuar.Mas infelizmente, nesses casos, acaba sendo ruim a psicanalise ser um profissão livre.Nada a a se fazer.
Eu tenho uma dúvida: O conteúdo de análise que eu trago para sessão é aleatório no sentindo de muitas vezes não se relacioanar com o conteúdo da sessão passada. (Embora eles se correlacionem em questões emocionais e sentimentais em vários momentos) Digo porque eu sou novo em terapia, e sinto falta de um direcionamento dentro da própria terapia. Um ponto de partida e um norte para caminhar. Desta forma ''dinâmica'' ou seja, trazendo conteúdos diferentes, por mais que eu tenha uma certa coleta de insights eu sinto que ainda assim se tem muita falta de informação do que se faz dentro da própria sessão de terapia, em geral. Ontem, conversando com um colega, eu perguntei o porquê ele faz terapia, e como é a dinâmica dentro da sessão. Ele disse ''Eu só vou lá, falo algumas coisas, e me sinto melhor.'' Conversando com um outro amigo meu muito inteligente, comentei sobre terapia e ele me perguntou como isso funcionava e porquê eu fazia. Já troquei de terapeuta algumas vezes, mas o que teria sido diferencial, seria um/uma terapeuta que me explicasse a sua aplicação, como a terapia funcionaria, qual era o nosso objetivo dentro daquele contexto, e o que eu posso ''fazer'' dentro da terapia. Por exemplo, eu pedi permissão para minha terapeuta, pois não sabia se era permitido, para trazer conteúdos que não tinham relação com o assunto passado, pois achei que se esperava de mim, seguir uma linha de ''racíocinio''. Óbvio que ela disse que sim. Sim, muitas coisas vão ficando mais claras conforme o passar da sessão, mas, acredito que está apresentação do trabalho que será feito, a explicação do método que se usa, qual o objetivo da terapia, o que o/a terapeuta representa, qual o seu papel, o que o paciente representa, quais os seus papéis como pacientes, e como eles podem manuasear as sessões parece ser um fator de contribuição importantíssimo para o possível sucesso do paciente nas sessões. Dessa forma, até se ajuda o paciente a quebrar de uma vez, antes que se comece a construír, que ele virará o novo naruto 7 caudas do evangelion entende. Acredito que tenham terapeutas que usem de um processo, um método que embora flexível é seguido. Mas até hoje em minhas sessões nunca encontrei, ou se é usado, até agora não percebi.
Lendo o que você escreveu penso em duas coisas para contribuir... sobre a aleatoriedade e a "falta" de correlação entre os conteúdos levados pra sessão é possível num dado tempo (do percurso de análise) perceber que elas não eram nem tão aleatórias assim e até bastante correlacionadas, só não se sabe disso muito a priori. A outra é, tem uma proposta bem clara de percurso quando você escreve, por que não falar dessa proposta na sua sessão, em suas sessões? Um abraço 🌻
Quem sabe deixar seu inconsciente se expressar como ele tem achado melhor e analisar o pq que você acha importante correlacionar os conteúdos que seu inconsciente tem tentado trazer. Será que os assuntos estão mesmo "aleatórios" assim? O quanto de perlaboração você tem feito em suas análises? Falar tudo o que pensa sobre o processo da análise, para sua/seu analista é de extrema importância para se entender o tal do desejo.
Boa, Maxwell. Só ignore as lacaniachas aí nos comentários e siga tua argumentação. Claro que é interessante o analista explicar como funciona a terapia sim, como qualquer outra prática! A única diferença é que a análise não se reduz a uma técnica, então se o analista ficasse explicando só as recomendações técnicas que ele usa isso não daria conta do teu caso específico! Mais produtivo é explicar o que tá ocorrendo na própria análise de quem pergunta e abordar isso com alguma sinceridade kkkk o paciente pode ter toda dificuldade para entender o que está acontecendo no tratamento sem nenhum problema, agora o analista pode tratar sem entender o processo que ele tá conduzindo? De jeito nenhum! Se não tem uma mínima explicação, melhor trocar mesmo. E bordão lacaniacho decorado da pós - graduação online não vale!!! Kkkk um abraço!
Eu ,assim como você, iniciei o processo terapêutico há pouco tempo , porém como uma perfeita neurótica, já na primeira consulta entreguei uma lista com as coisas que me incomodavam e que eu queria tratar . O terapeuta falou que a única regra era eu falar o que me viesse a mente sem censura . Assim tenho feito, algumas vezes falo dos meus livros preferidos ,outras de alguma coisa da minha lista ,em outras peço pra ele me falar o que acha de tudo que eu disse até o momento. De início parece confuso, mas depois nossa mente clareia e conseguimos achar qual o foco inicial da angústia. se eu fosse você tentaria fazer uma lista com as questões, não pra ficar sistemático e sim pra perceber melhor o que te incomoda e a partir daí, deixa a análise te levar, que aos poucos tudo vai se encaixando .
Já que isso te incomoda, procure por um profissional que trabalhe com a Psicoterapia Breve Psicanalítica. Pois nesse tipo existe um acordo onde é definido um foco e tempo para terminar. E ainda, o psicanalista te dará um retorno inicial sobre a percepção dele e o que irá ser analisado.
Muito impactada com essa comparação da psicanálise com a medicina... é assim? Ha questões psiquicas que são determinantes e diagnosticáveis como um câncer terminal? E se é assim, que argumento questionável é esse de que o analista não pode dizer para não interferir no tratamento... nessa lógica o paciente do câncer terminal tbem não deveria saber... Mas pra mim, o mais assustador dessa declaração é pensar que analistas como CRISTIAN DUNKER consideram que existem "casos sem solução"... talvez seja um entendimento equivocado que eu tenho da psicanálise, mas no meu entendimento para haver casos sem solução precisaria haver uma solução disponível e, pelo meu entendimento, isso não está pressuposto pra psicanálise? O que nao tem solução, então? Do que vc tá falando quando diz isso Cristian?
Essa opinião me incomodou tb. Minha ex-psicanalista tinha um argumento muito positivo sobre a intervenção da psicanálise no tratamento dos sofrimentos psíquicos (como se ela pudesse ajudar em todos os casos, mesmo os mais difíceis). Se isso não é possível, não seria mais ético - assim como os médicos agem em situações que não há cura -, q o analista dissesse ao analisante sobre a sua condição? Ou a constatação de cura impossível só vem ao longo da terapia?
Professor, sigo seu canal há muito tempo. Muito obrigada por todo conteúdo, riquíssimo! Sou sua fã! Há pouquíssimo tempo, durante meu processo terapêutico, temos discutido sobre o fato de eu ter altas habilidades/superdotação. Isso sempre foi tratado pela minha família como algo comum, nunca fui para escolas especializadas, nem tive tratamento pedagógico ou psicológico. Hoje, aos 39 anos, e pesquisando sobre o assunto, vejo que a superdotação é uma neurodivergência. Tenho depressão, ansiedade e creio que tudo isso possa estar vinculado. O senhor poderia fazer um vídeo sobre esse assunto? Muito obrigada! Acheronta movebo!
Realmente, Além de serem seres humanos, ainda vem a questão da formação, que em muitos casos deixa muito a desejar. Uma boa avaliação, como a da OAB por exemplo, com emissão de certificado, e reconhecimento público de valor, poderia ser útil para melhorar o nível dos profissionais da área de saúde mental no Brasil.
com todo o respeito do mundo: eu teria uma transferência erótica no dunker facinho, facinho. fazer análise com ele não daria bom não, rs. eta homem inteligente, meldels!
Cheguei a ser duro de modo desnecessário com meu analista, por isso peço desculpas ❤ On LINE também é complicado, mas pode-se resistir por mais um ano, dito o ano final e último de exposição. Mesmo com discordâncias políticas. No mais, a pessoa pode ser comum e continuar comum, mas sua "arte" ser decisiva. Dunker clareia meu caminho com esses vídeos.
Creio que o profissional não fala que o caso não tem solução não para preservar a vontade de cura do cliente, mas para não perdê-lo e perder, consequentemente, o valor da sessões.
Não, cara. Tenta imaginar uma pessoa que tá sofrendo muito e se esforçando para melhorar, às vezes tendo o analista como a única pessoa com quem ele consegue fazer uma tentativa, e aí ouvir o analista dizer: "você não tem jeito". Isso derruba qualquer um. Tem muita gente séria nesse ramo, gente que sabe o seu papel. E isso que o Christian descreveu pode ser um desses papéis.
@@pedroaraujo8000 Não ter solução é muito diferente de não ter "tratamento", não ter trabalho e elaboração. Para alguns sujeitos o mero laço transferencial e a cadência e frequencia dos encontros já é o melhor tratamento possível para algo que fundamentalmente é insolucionável.
Boa noite Dunker! Tenho uma dúvida: é permitido ao analista analisar duas pessoas da mesma família? Faço análise com uma analista que faz isso, mas já ouvi de outros analistas que isso seria terminantemente proibido. Existem posicionamentos sobre esse assunto? A resposta dependeria da abordagem utilizada (freudiana ou lacaniana, por exemplo)? Muito obrigada!
O meu analista não aceitou atender a minha irmã, porque disse que tivemos história de vida parecidas e isso poderia acabar influenciando a interpretação dele sobre o que a outra dissesse.
Foge, amigo! A gente não atende pessoas da mesma família ou amigos íntimos dos pacientes, porque isso, obviamente, pode atrapalhar tanto a minha escuta (escutar mais de uma versão sobre a mesma história), assim como tbm pode impedir com que o analisando conte algo para mim pensando que eu poderia contar para seu familiar. No meio psicanalítico sério, isso não existe.
Uma pena a pergunta ter sido tratada em tom de deboche e lacração, com direito a blusa temática etc. Pelos tantos comentarios a respeito aqui no video se percebe que o tema é sim relevante, mas optou-se por tentar interpretar seu enunciador ao invés de tratar um assunto tão delicado como este com a seriedade que merece.
Eu nao sou uma estudiosa da psicanálise mas ja passei por tres analistas. Dois eu estava super alienada e na terceira achei um pouco melhor. Aqui na mimhs cidade tenho a impressão de que os analistas sao caricatos alguns me submetiam a sofrimento desnecessários (por exemplo, analistas que se atrasavam e fo...da-se eu pq eu teria que passar isso, porem eu ja estava extremamente vulnerável e adoecida). Acredito que nao há mesmo espaços para questionamentos e como todo serviço na area do cuidar deveria ter espaços para regulação da profissao. Por quesitonar e por nao consegui me adaptar chegaram a me dizer que a analise nao era pra mim, como se a psicanálise estivesse num patar moral superior.
Sinto muito que você tenha passado por isso, espero que a lamentável fala sobre a psicanálise "não ser para você" não tenha sido dita por um dos analistas com quem se consultou. Quando eu era garota e quis começar a fazer análise com uma profissional com quem fiz orientação vocacional na época ela me desencorajou dizendo que a análise seria algo "muito difícil", como quem diz que não era pra mim (ela era psicanalista). Hoje sou psicanalista com mais de 10 anos de experiência na área. Infelizmente existe mesmo essa cultura de uma suposta superioridade moral no meio, o que considero bastante problemático e mesmo antiético. Não deixe com que falas preconceituosas como esta abalem sua busca por uma escuta qualificada para que você possa tratar das questões que te atravessam e te mobilizaram a buscar ajuda.
Deixei minha análise depois de 5 anos, a analista não estava de acordo. Minha última sessão foi horrível, um clima super chato. Mas, foi a melhor decisão, pois finalmente minha vida foi para frente. Depois de um tempo comecei a fazer terapia familiar e o trabalho com a sombra, aprendi muito mais sobre mim do que todos esses anos de análise.
Eu diria com toda relação terapêutica. Já tive a experiência do Analista encerrar o processo. Algumas situações parecem repetição da vida cotidiana, especialmente quando começa a ter conflitos. E o diálogo não acontece. Esse vídeo do Dunker é muito bom. Traz várias pontos e especialmente para quem estuda psicanálise. Acho que esses analisando acabam enfrentando esse tipo de situações.
Viva Dunker e F Neto! Abaixo a ultradireita neoliberal que só causa sofrimento e esmagamento de seres humanos. A clínica da gente tá cheia de vitimados.
Considero que caberia um outro vídeo sobre falhas na condução do tratamento pelo analista. Problemas que ocasionam o abandono da análise ou acting-out, psicanalise "selvagem".
Porque, senão, parece que sempre o problema é do analisante.
Eu sou um desses casos graves de analisando, que não se pode fazer nada, sem "solução", nunca evoluo; mesmo assim sou extremamente grata à minha analista por me ouvir, pq ela é a única pessoa que me escuta, conto os dias para encontra-la novamente. Não sei se ela já sabe que não tenho conserto, mas ela se comporta como se eu tivesse, e isso me dá uma sensação de normalidade, que eu realmente preciso.
Enluto a tua dor e imagino que sinta gratidão por ela e alguma tristeza por se ver assim?
Que importante esse vínculo entre você e ela! Mas colocaria um ponto: talvez, essa seja a forma como vc se veja, sem solução. Não necessariamente ela te vê dessa forma também. Possivelmente ela enxerga coisas além em vc e no seu processo. Tem algo importante que faz com que essa análise siga acontecendo entre vocês. Continue apostando nisso!!! 🌻
Meu ex analista dormiu 2x. Na angústia e desconforto, respondi: “em vc confio até de olhos fechados “. Câmera desligada escuto uma respiração pouco mais pesada. O inconsciente chega e me pergunta: o que é que eu estou sustentando?! Uma análise ou analista? Resposta: O INCONSCIENTE NÃO É O PSICANALISTA!
E o que eu quero?! Eu quero mais !
Já passei por isso também!! Minha primeira reação foi pensar "nossa, como eu sou tediante!" Quase pedi desculpas, mas depois fiquei muito chateada, nem na sessão onde eu estou pagando para me tratar interessa o que eu estou falando?! Outra coisa que sempre me irritava era quando o terapeuta esquecia tudo e eu tinha que repetir várias vezes em sessões diferentes a mesma história... não era pela terapia, era pq ele esquecia... Chato.
Como vcs confiam nessas pessoas? Eu aluguei uma casa de um psicólogo... A casa era no andar de baixo.... Eles faziam grupos para estudantes de psicologia. Eu fiz amizade com alguns psicólogos que frequentavam a casa desse psicólogo e inclusive esse psicólogo. Eles fumavam beque. Um dia me convidaram para tomar café e ficaram falando de seus pacientes. Abram o olho... Essa gente é tudo doente e fofoqueira!!
E mais... Eu conheci o particular de alguns.... Vcs que precisam de orientações infelizmente estão ferrados.... Eles são apenas seres-humanos que fizeram psicologia para SE TRATAREM... Eles são mais doentes que os seus pacientes!!
@@dxlsvy não generalize.
@@gabriellaurent8753 Conheço mais de 10.... 9 são assim. Estatística 😂.... Generalizo sim!!
. Qdo comecei a terapia com X, o motivo foi o luto. E senti progressos. Senti que a terapia me fortaleceu.. Mas depois disso, parece que cheguei a uma outra fase, com outras coisas para resolver e parecia que as tecnicas de X eram como um medicamento que já não fazia mais efeito... comecei a sentir estes desconfortos relatados no video: um incomodo indefinido durante/apos as sessões; um sentimento de que nada esta se resolvendo e de que estava sendo repetitiva e, de certa forma eu me sentia cobrada pq todas as sessões pareciam iguais, girando em torno dos mesmos assuntos que eu nao conseguia resolver e não sentia que estava tendo ajuda para isso; uns bocejos de X que durante as sessões olhava o relógio já não tão discretamente...
. Outras vezes foi um sentimento de angustia e mal estar ao sair da terapia por ter puxado um fio, aberto uma ferida, exposto uma fratura interior e falado sobre coisas que me deixavam emocionalmente mal ... e tinha dado a hora e eu tinha que sair da terapia com aquele sentimento engasgado, aquela sensação ruim.... pq o horário da terapia tinha acabado... Voltava para a vida normal e tinha que lidar com aquilo... Dava uma sensação de masoquismo... será que isso era terapia? o objetivo era esse... ir na terapia para me sentir pior? mas náo deveria ser ao contrário..?
. Outras vezes, tinha passado uma semana ótima, os problemas existiam mas nao estavam me incomodando eu estava conseguindo pensar em outras coisas sem me sentir angustiada ou pressionada por eles, conseguia pensar ... No dia da terapia, qdo chegava no consultorio de X, ela ia lá no nervo: "mas e aquele assunto xpto...? você sabe que não adianta fugir " ... pronto... adeus paz!
. Uma vez perguntei à X se ela seguia a linha TCC. Ela disse que não via sucesso neste tipo de abordagem, que acreditava na analitica... Na minha humilde opinião de paciente, o profissional deveria saber e usar todas as ferramentas... Quem dita a escolha não é ele, é a necessidade do paciente... afinal, terapia náo se trata de oferecer ao paciente aquilo que ele precisa? ou será que estou errada?
. Sempre quis aprender a dirigir e procurei um serviço especializado e ainda assim estava enfrentando alguma dificuldade no processo. Em paralelo, estava em terapia com X. Ela, vez ou outra, relatava experiencias pessoais como parte do processo. Ate ai tudo bem. Qdo comecei a relatar as dificuldades com a direção, que trazia à tona outras dificuldades da vida, X começou a me questionar se eu deveria insistir nisso, dirigir pra que? as filhas delas náo queriam nem aprender, ela dirigia desde cedo, e já tinha até resolvido vender o carro... Então, comecei a sentir um certo incômodo... Pedi um tempo... até hoje... E sabe que estou mais leve? 🙂🙂
Perfeito professor Cris! Seria lindo um vídeo em que vc contasse um pouco sobre o seu processo de terapia durante sua formação. Foi mais monogâmico? Rs Trocou algumas vezes de analista? Quando começou a clinicar, quais eram os medos? Em quais esparrelas caiu? Muito obrigada por ser um agente democratizador e facilitador do conhecimento com seu canal e atuação ❤
Christian, o que fazer quando a gente se dá conta de que nosso reportório intelectual é maior ou mais aguçado do que o do nosso(a) analista/terapeuta, e isso implica em não avançarmos nas nossas questões centrais?
Pois o meu analista é super, já tive de tudo com ele, e hj sinto falta dos risos dele, me trata com muito cuidado e esmero, lembra de assunto fas primeiras sessões, tem uma especialidade em tornar meus conteúdos leves q me deix sem jeito, já tive todo tipo de transferência possível e impossível tbm, falei de alguns sentimentos e ele conduziu muito bem, hj tó com vergonha de dizer que amo ele, porque nem eu sei que amor esse, mas me sinto um tanto incomodada com isso, porque tenho medo do que possa ser
Eu vivi um processo de análise, com uma analista didata , que me machucou muito,... Hoje , fazendo análise com outra analista, percebo que foi saudável eu ter interrompido e buscado uma nova ajuda ... Hoje sei que essa análise me serviu de experiência para ficar atenta a mim mesma como profissional, também, ao estar com meus pacientes...mas, me causou feridas e talvez, se eu estivesse mais fragilizada , o desfecho seria ainda mais desastroso ...Fui procurar na literatura para saber sobre os possíveis "traumas" de uma análise que não é bem conduzida , encontrei pouca coisa ... Abraço e obrigada por falar sobre isso !
Idem.
Esse discurso de mestre de alguns analistas eh péssimo. Eu troquei por esse motivo. Aprendi muito sim. Mas as intervenções dela chegava a me assustar e algumas coisas parei de falar até q sai e foi bom
o que ele falava pra você?
Opa, que alegria ver uma segunda pergunta minha respondida aqui no canal! Se a terceira for escolhida, vou pedir música, pode tocar o hino do Palmeiras, por favor! E minha terceira pergunta seria, um pedido na verdade, analisar a série Hannibal da NBC! Penso nela como um exemplo de atuação indevida do psicanalista, na transferência. De tomar para si o controle da vida do paciente e também de se inserir nela de forma violenta, aproveitando se do que aparece na confiança da relação terapêutica. Abraços!
😂😂😂
Prof Dunker faz um vídeo falando sobre a Inteligência Artificial e a Psicanálise
Fiz a análise mais longa, que durou 11 anos. Já havia feito mais 2 anos com uma, dps alguns meses com outra. Nesses 11 anos vivi um certo inferno, pois estava em formação, e valorizava demais aquele espaço como era: uma ótima escuta, mas ZERO acolhimento. No final desse período, quando minha vida já tinha mudado MUITO, eu tive uma crise de ansiedade durante a sessão e ela simplesmente insinuou que aqquilo era uma forma de chamar a atenção. Mas eu estava vivendo um período muito difícil, com divórcio, finalização de mestrado, mudança de cidade, luto do meu pai.
Ali goi a gota d'água. Me ensinou muito esse período, entendi que eu lutava para me manter numa posição masoquista e submissa na vida, e isso explicaava muita coisa. Mas não esqueço a frieza dela.
Minha vida foi uma sucessao, desde os 2a de idade, de perdas muito traumaticas. Na adolescencia, procurei uma psicologa e fiz 6 anos
de psicoterapia analitica freudiana/kleiniana. Consegui entrar na faculdade de psicologia, que era o meu desejo, apesar de nao ter $...mas com a terapia consegui dar conta e me tornei psic. Parei a terapia, tudo certo.
A vida bateu muito forte de novo e voltei, dai para fazer analise. Sinto, com toda certeza, que a snalise salvou a minha vida. No entanto, o processo de alta foi muito ruim! Por um processo de alta menor sim!! Estava dificil de pagar e eu sentia vontade de parar no meio do ano, mas ela, impecavel ate entao, precipitou o final. Com sua fala, Christian, percebo que eu lidei com isto q vc denominou de uma alta menor. Como ela fez, ficou um clima de que eu nao havia dado check em todas as casinhas da melhora. Eu rio disso pq, na minha vida, nunca as casinhas estiveram todas bem...ou seja, viveria sempre em analise. Dai percebi que estava saturada da analise e da teoria. Amo. Salvou minha vida. Mas so conheco psicanalise. Senti vontade de falar de TCCs e ela fez cara de "nojinho".
Foi uma analise muito bem sucedida, pq o que ficou foram as melhoras que eu manejo agora e nao a analista. Mas, em tantos anos, o q lembro de ruim foi a cara de "nojinho" para as TCCs, o q me soou como fechamento intelectual, ao cortar o assunto. Hoje, faco formacao em TCC , em um lugar serissimo (InTCC) e nao deixo de segúir voce!! Abs
Dunker, amo seus vídeos. Tenho um livro seu aqui, Paixão da Ignorância. Maravilhoso. Pergunta: porque tem analistas que estabecem cerca de 1 ano de análise com um analisando ?
eita, vai ver tivemos a mesma terapeuta! já vi essa cara de nojinho...
Excelente vídeo! Achei muito interessante poder ouvir sobre este tema, tanto da posição de analisante, quanto de analista.
“Proteção do desejo do analisando de se curar.” Essa passagem do vídeo ajuda bastante! Talvez uma lembrança, um alerta para que ambos (analista e analisando) entendam eticamente o que querem! Che vuoi? 😊
Excelente tema, Dunker. Gostaria de fazer uma pergunta: É possível fazer análise em um intervalo de tempo que não seja semanal? Quais os efeitos (para o tratamento e para a transferência) em fazer análise de 15 em 15 dias ou 1x a cada mês. Gostaria de saber das implicações da frequência de tempo nos efeitos da análise e o que diz a literatura (em especial Freud e Lacan) sobre o tema.
Desde já, agradeço.
Grande abraço.
Essa é uma puta questão. Sempre ouço dizer que o recomendável é que seja semanal. Mas minha analista insiste em fazer quinzenalmente.
Além disso, cada sessão deveria durar em média quanto tempo?
Sempre acho que a minha é curta demais pois leva sempre em torno de 30 minutos. Saio sempre com a sensação de que esqueci de dizer alguma coisa.
@@estergeronimo2404Nossa 30 minutos de quinze em quinze dias , è realmente muito pouco .... A minha sessão normalmente dura 50 minutos , eu faço semanal ,mas às vezes, nao consigo e dai faço semanal.
@@estergeronimo2404vai depender der muito da sua demanda, do seu tempo, se você poderia pagar, entende?Tem questão que é resolvida em poucas consultas, mas já tem paciente que resiste tanto que passam anos...então isso vai depender de vários fatores.Nada impede que você tenha 2 co sultas por semana ou apenas 1 por semana.Geralmente é 1 por semana e 50 minutos.Tudo tem que ser analisado junto com o seu(a) psicanalista.
@@estergeronimo2404 Vixi!
Poxa, essa é uma questão que eu também gostaria de saber!
Oi professor!Sou sua Fã número 1!!!
Meu analista, e' tb médico psiquiatra, tenho um histórico de depressão importante, síndrome do pânico, por ocasião do falecimento do meu pai há muitos anos.
Não uso medicamentos, para mim respirar e buscar o autoconhecimento com um bom sao sinônimos (mesmo.)
Infância com rejeição paternas e abusos, daí meu investimento enorme na análise.
Aproximadamente 7 anos de trabalho psicanalítico e fazem 60 dias! Sim 2meses que meu analista Sumiu, Silenciou.
Não atendeu nenhuma forma utilizada pir mim para contata lo.
Após 30 dias de um leve pânico, criei coragem e liguei para a clínica do pai dele( onde ele trabalha),
Sim ele está vivo felizmente, me foi confirmado que ele comparece ao trabalho.
Ele mora e trabalha em uma cidade próxima a São Paulo, eu tenho 65 anos e sou sozinha neste planeta, sem filhos, solteira, amigos do círculo profissional , que eu jamais me permitiria compartilhar estas questões.
Estou com 65 anos e tenho novamente um pai cruel e não tenho como defender me ou a quem recorrer.
Se houver possibilidade de enviar me alguma sugestão de : como manter a sanidade?
Como trabalho este luto?
Não quero abrir sindicancia no CRM, ele tem 38 anos e não quero prejudica lo.
Estou bem deprimida, não durmo, não tenho com quem falar , só choro, estou com vários sintomas de Pânico , nada bem mesmo.
Caso ache prudente trazer me uma Luz, fico lhe imensamente agradecida.
Um abraço professor.
ué, mas ele te avisou que não iria mais te atender ? ou sumiu sem explicação?
“Che vuoi” me pegou 🧘🏻♀️
ética do analisante…bem relevante. antes de função o analista não deixa de ser sujeito. No meu caso eu decidir terminar quando percebi que mais do que resistencia estava causando angustia na minha analista.
CHRIS LANÇANDO REFERÊNCIAS MODERNAS DE ANIMES KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU AMOOOOOOOOOOOOOOO
Meu ex-psicólogo adorava dizer "é complicado" quando eu trazia a pauta um momento bem crítico que eu estava vivenciando. E numa sessão eu disse: "Mas estou aqui para que tu me ajudes a me dar uma solução!". Daí ele me perguntou o que eu queria fazer para sair daquela situação. E eu disse, e estava ali para que ele me desse um suporte psicológico para eu enfrentar o que eu tinha decidido. E a gota d'água foi numa consulta online, e ele na maior "cara dura" disse que precisava enviar um e-mail importante para um paciente que estava atentando contra a vida, mas enquanto isso ele ficaria me escutando. Por favor !!!!!!! Não custava ele trocar o horário ou dia comigo. Compreenderia... Até sugeri, mas ele disse que seria rápido. Mas foi deprimente, enquanto eu falava, e ele prestando atenção no e-mail. Daí depois larguei ele de mão.
Eu já passei algo parecido. Acho que a analista foi negligente comigo pq ela tinha outras demandas lá da instituição que ela está vinculada e aí marcava comigo e depois desmarcava
Parabéns. Este profissional deveria sim tratar do perigo contra a vida de um paciente. e abrir mão da grana da tua sessão. Não quis fazer isso. Aí não.
Adoro...de manhã cedo então, é como um abraço.
Grato, nada é eterno, nem a eternidade, e nada de ficar. tenso com isso.
Muito bom o Dr.Christian bjs.
Um dos vídeos mais esclarecedores sobre os limites da análise. Obrigada ❤
Genial o pensamento " desse grande professor psicanalista " e sua forma franca de vivê-lo/expressá-lo. Deve ser difícil trocá-lo por outro(a), "transferências" à parte 😊
Sempre perfeito em suas colocações. Saudades dos seminários presenciais.
christian, fale mais sobre a etica do analisante da qual se fala tão pouco . um abraço
É, parece que não há mesmo lugar para questionamentos
Exato, fiquei esperando um pouco mais de espaço pro tema da má condução por parte do analista, algo tão comum, importante e pouco abordado! Fica a dica pra um próximo vídeo!
@@isakaplanvieira1071 Realmente nesse vídeo ele faz uma menção rápida aos efeitos iatrogênicos, a falta de perícia, negligência e imprudência, mas tem outro vídeo que ele trata de forma mais ampla isso, talvez deveria ter colocado o link para esse. Mas, nesse vídeo ele escolhe tratar esse questionamento numa lógica transferêncial e desejante, o Che Vuoi, o que queres com esse questionamento, o que queres ao colocar no analista a responsabilidade por sua repetição? Pode ser que as vezes o analista não têm sustentado seu ofício com ética, prudência e perícia, mas muitas vezes o que está em jogo é algo da ordem do desejo do analisante. Uma análise não tem compromisso em ser terapêutica o tempo todo, apaziguante, ela brilha muito mais quando esses incômodos podem ocorrer e serem endereçados ao processo.
@@jonatascassete8028 Nem sempre o questionamento de um certo estilo de condução das análises empregado em certos meios é sobre delegar ao analista a responsabilidade sobre sua "repetição". Há inclusive muitas pessoas e psicanalistas falando sobre isso, e não é de hoje. Como você falou, há um vídeo deste canal que aborda exatamente este tema, e não foi do nada que o assunto surgiu. Precisamos falar sobre a violência que existe nas instituições de formação em psicanálise, inclusive. Diante de um rápido questionamento logo surgem dedos apontando para o sintoma da pessoa que o fez. Isso está de acordo com o discurso e a ética da psicanálise, apontar dedos e sintomas para abafar uma questão? Há uma relação de poder em jogo e isso é inegável
@@claramfontes Concordo com a crítica que você levanta, mas, honestamente, não entendi nem a minha colocação aqui nem o vídeo do Dunker como uma postura de apontar dedos. Estou contigo que essas questões precisam ser conversadas e levadas a sério, e eu sei que têm muita violência acontecendo. Só quis tentar demonstrar de qual lugar o Dunker pareceu falar nesse vídeo em questão.
Não é ético apontar dedos, mas é ético escutar com perícia e no caso a caso quando alguma questão dessa surge. Até pq uma coisa não exclui a outra necessariamente (pode existir algum sintoma em jogo e simultaneamente existir um trabalho mal feito. Tentei reduzir a polêmica apenas.
Excelente tema tá tô para analisandos como para analistas
Assunto muito legal pra combinar com a camiseta hehe
Camiseta linda Prof. Amei
Caramba, não sei como questionar o próprio Christian Dunker, alguém pode me responder, tem jeito? Mas a questão que eu colocaria sobre tudo que ele disse, não querer mais ir, o silêncio, etc, como indício de que a análise não vai esbarra sempre na hipótese - fortíssima e aprimorada, pelos profissionais e pela teoria - de que a resistência está no analisante, chamado de paciente ou não. Assim a pessoa vai lutar para evoluir e tentar livrar-se do problema que a aflige na expectativa de que está travado por conta própria, por ausência do seu próprio trabalho ou percepção. Como seria, assim, possível ao analisante concluir (pela mera manutenção dos sintomas e tantos outros indícios) q a trava não esteja em si mesmo?
Pessoa especialíssima é vc, prof.! ❤
Adorei a camisa hahahahah
Não ter medo das transferências da repetição de reelaborar e perlaborar .
Trilha Sonora no Farwest
Didatico. Largo espaço
muito bom. importante.
Muito obrigada. Como sempre muitos esclarecedoe .
Gostaria que alguém da equipe do Dunker, pelo menos, pudesse repassar-lhe essa questão, sem nenhum prejuízo das observações dos demais ouvintes.
Eu tbm fico na espectativa do conhecimento desse mestre
16:16 Christian Dunker é otaku😯
Boa noite ❤
Uma, se o paciente está muito fragilizado, a regra e q ele terceirize tudo na mão do analista, se este e ético, conduz pra recupere sua autonomia, pq só o analista, p mais sábio, competente , nunca vai levar a cura, qdo isso e possível, maioria, uma terapia c sucesso só se dá com a atuação do proprio paciente, , primeiro: querer curar-se, refletir na sua solidão o assunto tratado na terapia, não reduzir o problema somente na dimensão psicológica , somos p natureza complexos, trazemos outras dimensões q estão diretamente ou indireta ligada ao problema , as x e bom ouvir paralelo outros profissionais, seria uma terapia multidisciplinar.., sempre: quero me curar, quero me libertar, sem isso nenhum analista faz milagre nenhum
Eu estava com esse questionamento a anos!! Obrigado professor!
Você é ótimo
Dunker obrigada pelo vídeo ❤. Sou estudante de psicanálise e analisanda há 2 anos já. Gostaria de saber sobre a se, a frequência da análise , por exemplo, fazer de 15 em 15 dias prejudicaria o andamento do tratamento .
Livro: Fundamentos da Clínica Psicanalítica -Freud ( Editora Autêntica).
É um bom ínicio pra se enteder como funciona a clínica e essas questões para análise acontecer.
Como saber que terminei minha análise? Se possível um video sobre os quatro tempos da analise e sobre sinais de que estou no quarto tempo...o tempo da voz neutra?
Sempre incrível mestre Christian, tem dias q escuto vídeo após vídeo. Fiz curso de Psicanálise, c estágio e comecei a atender. Ano passado parei p dedicação e cuidados p chegada de um neto. Confesso q valeu muito a pena, toda dedicação valeu muito. Temos um bebê muito saudável, hj com 7 meses, alegre, feliz, super interativo . Acompanho cada fase do bebê, c análise dos pais, cheios de cuidado e muito amor.
Não na análise atual, mas na que eu fiz há uns 20 anos, ainda no começo, eu estava em dúvida se a analista era mesmo a pessoa "certa". Um dia tive um sonho, pra mim totalmente desconectado dessa questão, eu estava contando pra ela. De repente, ela me interrompe: o que vc tá achando das nossas sessões? - eu literalmente dei um pulo e ela começou a rir. Fiquei meio sem jeito, mas confirmei que realmente eu ainda não estava totalmente segura, acabei rindo também. A partir daí a coisa andou.
Que interessante! Você se lembra qual era o sonho? Fiquei curiosa kkkkk
mto boa a camiseta, KKKKK
Excelente questão.
parece que esse video foi feito para mim! obrigado C. dunker
Recentemente descobri na psicologia uma corrente chamada bioenergia, estou maravilhado. Acho que deveria ser mais divulgado.
Na minha opinião, Mto melhor que q psicanálise. A narrativa mente, o corpo não.
Aguardando
Excelente sua fala sobre o processo psicanalítico e seus possíveis términos. Sempre abordando os temas em vários aspectos você nos dá clareza nisso.
Respondendo à frase em sua camisa eu digo: _ Quero saber onde consigo uma igual? Com sua foto, é claro!
Um abraço, querido mestre 🤗🌹
Fiz terapia com 3 analistas diferentes. Uma chegava a piscar pesado de sono enquanto eu falava kkk Pra mim foi inútil
Se eu bato na porta de uma dessa em 3 minutos eu castro ela como perverso kk
Excelente!
"Isso não tem que ver" é tão Christian Dunker hahah 🤭
Muito bom 👏🏾👏🏾👏🏾
E sobre relações amorosas, quando é hora de terminar uma relação? Abraços!
é viável a parar a transferência, por não achar que não se tem mais nada para se desenvolver e depois de um tempo voltar com o mesmo analista?
Eu larguei a minha pq eu senti que ela tomou um lado e esse lado começou a ser defendido por ela e começou a vilanizar o outro lado. Inclusive ela diagnosticou pessoas que ela nunca conheceu (somente através da minha fala). Foi muita decepção, afinal é uma psicanalista com prestígio, experiência e uma longa formação. :(
como assim diagnosticou outras pessoas ? você quem pediu e contou sobre essas pessoas ou ela trouxe serviço dela pras sessões que tinha com você?
@@gisellecorrea1820 Diagnosticar no sentido de atribuir estruturas a pessoas da minha vida que falo sempre em análise. Mas não, não pedi, e mesmo que tivesse...ela não conhece essas pessoas, como falei, só através da minha fala.
@@lauragoiaba ah , mas ela estava certa ? ou você não gostou do que ela te falou? com o meu terapeuta eu avisei desde o início, que falo muito mal da minha família e exponho os podres de todo mundo, mas que amo a todos e não admitia que ninguém mais falasse mal deles . e que também só falava do lado ruim deles, pq era o lado que me incomodava, né? , mas todo mundo também tem seu lado bom. Ele sempre respeitou meu pedido e nunca falou nada a respeito, só me escuta.
@@gisellecorrea1820 Na minha percepção, errou feio, mas não fiquei ofendida, não foi algo ruim. Porém foi desnecessário e eu perdi um pouco a confiança, afinal é a coisa mais básica do mundo entender que o que se fala em análise é apenas UM lado. Então não haveria como falar sobre alguém de uma forma tão profunda sem conhecê-la. Na verdade a decisão foi muito mais por ela tomar lados do que por diagnosticar as pessoas...na minha concepção foram dois erros graves para um terapeuta. Ela constantemente ignorava quando eu falava "olha, esse lado aqui não é tudo isso" "olha, esse outro aqui tb não é tão ruim assim" e ela colocava as coisas como se houvesse de fato um vilão e um herói na minha história. Sinceramente...eu consegui resolver muitas questões APÓS sair da análise de tanto que ela me confundia com as visões pessoais dela sobre o que me acontecia. Porém quero voltar para análise, só agora estou um pouco receosa.
Excelente reflexão de Christian
Legaliza 🌞🌿✨
Voglio una Donna- fellini ❤
Obrigada ❤❤❤❤❤
Obrigada!
"Tem muitas pessoas que têm a expectativa de que a análise vai transformá-las em Einsteins, heróis do Naruto, Isa TKM, o Fullmetal Alchemist da próxima geração do Evangelion" KKKKKKKKKKK
A analise me transformou num super homem
Eu sou assim.
@@DENISBERTHOLDI aí sim ! Parabéns!
Dunkan otaku, quem diria
Que montanha russa foi essa
Vocês não tem idéia do que eu já passei com uma psicanalista do rio de janeiro, conhecida do dunker.Essa mulher deveria ser presa ou impedida de atuar.Mas infelizmente, nesses casos, acaba sendo ruim a psicanalise ser um profissão livre.Nada a a se fazer.
o que aconteceu ? você conseguiu procurar outro terapeuta ?
Olha, prefiro não divulgar assim publicamente. Mas sem dúvida foi absurdo!Encontrei sim
@@fabiosimao762 que bom que encontrou um terapeuta mais ético.
Já tô ansiosa pelo conteúdo (primeira a comentar)!
Ótimo.
Eu tenho uma dúvida: O conteúdo de análise que eu trago para sessão é aleatório no sentindo de muitas vezes não se relacioanar com o conteúdo da sessão passada. (Embora eles se correlacionem em questões emocionais e sentimentais em vários momentos) Digo porque eu sou novo em terapia, e sinto falta de um direcionamento dentro da própria terapia. Um ponto de partida e um norte para caminhar.
Desta forma ''dinâmica'' ou seja, trazendo conteúdos diferentes, por mais que eu tenha uma certa coleta de insights eu sinto que ainda assim se tem muita falta de informação do que se faz dentro da própria sessão de terapia, em geral.
Ontem, conversando com um colega, eu perguntei o porquê ele faz terapia, e como é a dinâmica dentro da sessão.
Ele disse ''Eu só vou lá, falo algumas coisas, e me sinto melhor.''
Conversando com um outro amigo meu muito inteligente, comentei sobre terapia e ele me perguntou como isso funcionava e porquê eu fazia.
Já troquei de terapeuta algumas vezes, mas o que teria sido diferencial, seria um/uma terapeuta que me explicasse a sua aplicação, como a terapia funcionaria, qual era o nosso objetivo dentro daquele contexto, e o que eu posso ''fazer'' dentro da terapia.
Por exemplo, eu pedi permissão para minha terapeuta, pois não sabia se era permitido, para trazer conteúdos que não tinham relação com o assunto passado, pois achei que se esperava de mim, seguir uma linha de ''racíocinio''.
Óbvio que ela disse que sim.
Sim, muitas coisas vão ficando mais claras conforme o passar da sessão, mas, acredito que está apresentação do trabalho que será feito, a explicação do método que se usa, qual o objetivo da terapia, o que o/a terapeuta representa, qual o seu papel, o que o paciente representa, quais os seus papéis como pacientes, e como eles podem manuasear as sessões parece ser um fator de contribuição importantíssimo para o possível sucesso do paciente nas sessões.
Dessa forma, até se ajuda o paciente a quebrar de uma vez, antes que se comece a construír, que ele virará o novo naruto 7 caudas do evangelion entende.
Acredito que tenham terapeutas que usem de um processo, um método que embora flexível é seguido.
Mas até hoje em minhas sessões nunca encontrei, ou se é usado, até agora não percebi.
Lendo o que você escreveu penso em duas coisas para contribuir... sobre a aleatoriedade e a "falta" de correlação entre os conteúdos levados pra sessão é possível num dado tempo (do percurso de análise) perceber que elas não eram nem tão aleatórias assim e até bastante correlacionadas, só não se sabe disso muito a priori. A outra é, tem uma proposta bem clara de percurso quando você escreve, por que não falar dessa proposta na sua sessão, em suas sessões? Um abraço 🌻
Quem sabe deixar seu inconsciente se expressar como ele tem achado melhor e analisar o pq que você acha importante correlacionar os conteúdos que seu inconsciente tem tentado trazer. Será que os assuntos estão mesmo "aleatórios" assim?
O quanto de perlaboração você tem feito em suas análises?
Falar tudo o que pensa sobre o processo da análise, para sua/seu analista é de extrema importância para se entender o tal do desejo.
Boa, Maxwell. Só ignore as lacaniachas aí nos comentários e siga tua argumentação. Claro que é interessante o analista explicar como funciona a terapia sim, como qualquer outra prática! A única diferença é que a análise não se reduz a uma técnica, então se o analista ficasse explicando só as recomendações técnicas que ele usa isso não daria conta do teu caso específico! Mais produtivo é explicar o que tá ocorrendo na própria análise de quem pergunta e abordar isso com alguma sinceridade kkkk o paciente pode ter toda dificuldade para entender o que está acontecendo no tratamento sem nenhum problema, agora o analista pode tratar sem entender o processo que ele tá conduzindo? De jeito nenhum! Se não tem uma mínima explicação, melhor trocar mesmo. E bordão lacaniacho decorado da pós - graduação online não vale!!! Kkkk um abraço!
Eu ,assim como você, iniciei o processo terapêutico há pouco tempo , porém como uma perfeita neurótica, já na primeira consulta entreguei uma lista com as coisas que me incomodavam e que eu queria tratar . O terapeuta falou que a única regra era eu falar o que me viesse a mente sem censura . Assim tenho feito, algumas vezes falo dos meus livros preferidos ,outras de alguma coisa da minha lista ,em outras peço pra ele me falar o que acha de tudo que eu disse até o momento. De início parece confuso, mas depois nossa mente clareia e conseguimos achar qual o foco inicial da angústia. se eu fosse você tentaria fazer uma lista com as questões, não pra ficar sistemático e sim pra perceber melhor o que te incomoda e a partir daí, deixa a análise te levar, que aos poucos tudo vai se encaixando .
Já que isso te incomoda, procure por um profissional que trabalhe com a Psicoterapia Breve Psicanalítica. Pois nesse tipo existe um acordo onde é definido um foco e tempo para terminar. E ainda, o psicanalista te dará um retorno inicial sobre a percepção dele e o que irá ser analisado.
iu txubii! Gejuis
O conceito de super varia de pessoa para pessoa. Para um cadeirante, dar um passo é super. Inclusive as estrelinhas desses animes sugere isso.
Muito impactada com essa comparação da psicanálise com a medicina... é assim? Ha questões psiquicas que são determinantes e diagnosticáveis como um câncer terminal? E se é assim, que argumento questionável é esse de que o analista não pode dizer para não interferir no tratamento... nessa lógica o paciente do câncer terminal tbem não deveria saber...
Mas pra mim, o mais assustador dessa declaração é pensar que analistas como CRISTIAN DUNKER consideram que existem "casos sem solução"... talvez seja um entendimento equivocado que eu tenho da psicanálise, mas no meu entendimento para haver casos sem solução precisaria haver uma solução disponível e, pelo meu entendimento, isso não está pressuposto pra psicanálise? O que nao tem solução, então? Do que vc tá falando quando diz isso Cristian?
Essa opinião me incomodou tb. Minha ex-psicanalista tinha um argumento muito positivo sobre a intervenção da psicanálise no tratamento dos sofrimentos psíquicos (como se ela pudesse ajudar em todos os casos, mesmo os mais difíceis). Se isso não é possível, não seria mais ético - assim como os médicos agem em situações que não há cura -, q o analista dissesse ao analisante sobre a sua condição? Ou a constatação de cura impossível só vem ao longo da terapia?
O prognóstico pode até apontar pra casos graves. Mas não se fala porque a ética psicanalista é sempre do caso a caso.
Professor, sigo seu canal há muito tempo. Muito obrigada por todo conteúdo, riquíssimo! Sou sua fã!
Há pouquíssimo tempo, durante meu processo terapêutico, temos discutido sobre o fato de eu ter altas habilidades/superdotação. Isso sempre foi tratado pela minha família como algo comum, nunca fui para escolas especializadas, nem tive tratamento pedagógico ou psicológico. Hoje, aos 39 anos, e pesquisando sobre o assunto, vejo que a superdotação é uma neurodivergência. Tenho depressão, ansiedade e creio que tudo isso possa estar vinculado.
O senhor poderia fazer um vídeo sobre esse assunto? Muito obrigada! Acheronta movebo!
Realmente,
Além de serem seres humanos, ainda vem a questão da formação, que em muitos casos deixa muito a desejar.
Uma boa avaliação, como a da OAB por exemplo, com emissão de certificado, e reconhecimento público de valor, poderia ser útil para melhorar o nível dos profissionais da área de saúde mental no Brasil.
com todo o respeito do mundo: eu teria uma transferência erótica no dunker facinho, facinho. fazer análise com ele não daria bom não, rs. eta homem inteligente, meldels!
Cheguei a ser duro de modo desnecessário com meu analista, por isso peço desculpas ❤ On LINE também é complicado, mas pode-se resistir por mais um ano, dito o ano final e último de exposição. Mesmo com discordâncias políticas. No mais, a pessoa pode ser comum e continuar comum, mas sua "arte" ser decisiva. Dunker clareia meu caminho com esses vídeos.
Chega um momento que a gente diz: Então tá... então tá né? tá tá tá tá tá tá tá e acabou... sobe os letreiros....
Concordo, kkkkkkkkk
Creio que o profissional não fala que o caso não tem solução não para preservar a vontade de cura do cliente, mas para não perdê-lo e perder, consequentemente, o valor da sessões.
Não, cara. Tenta imaginar uma pessoa que tá sofrendo muito e se esforçando para melhorar, às vezes tendo o analista como a única pessoa com quem ele consegue fazer uma tentativa, e aí ouvir o analista dizer: "você não tem jeito". Isso derruba qualquer um.
Tem muita gente séria nesse ramo, gente que sabe o seu papel. E isso que o Christian descreveu pode ser um desses papéis.
@@joseguilhermenogueirapassa7243 Falar a verdade é sempre a melhor opção. Pra quê manter em tratamento alguém que não tem jeito?
@@pedroaraujo8000 Não ter solução é muito diferente de não ter "tratamento", não ter trabalho e elaboração. Para alguns sujeitos o mero laço transferencial e a cadência e frequencia dos encontros já é o melhor tratamento possível para algo que fundamentalmente é insolucionável.
@@pedroaraujo8000o bom profissional vai perceber o que está errado e até sugerir outro terapeuta, outro tipo de tratamento...
O oncologista do meu irmão, mesmo quando o caso dele não tinha mais jeito, não o abandonou e nunca disse que ele "não tinha mais jeito". Reflita.
4:45 4:45
Boa noite Dunker! Tenho uma dúvida: é permitido ao analista analisar duas pessoas da mesma família? Faço análise com uma analista que faz isso, mas já ouvi de outros analistas que isso seria terminantemente proibido. Existem posicionamentos sobre esse assunto? A resposta dependeria da abordagem utilizada (freudiana ou lacaniana, por exemplo)? Muito obrigada!
Sou psicóloga e não acho aconselhável.
Entendo que isso vai do manejo e da experiência do analista, e do quanto sente-se a vontade sobre isso. Não existe proibição legal.
O meu analista não aceitou atender a minha irmã, porque disse que tivemos história de vida parecidas e isso poderia acabar influenciando a interpretação dele sobre o que a outra dissesse.
Foge, amigo! A gente não atende pessoas da mesma família ou amigos íntimos dos pacientes, porque isso, obviamente, pode atrapalhar tanto a minha escuta (escutar mais de uma versão sobre a mesma história), assim como tbm pode impedir com que o analisando conte algo para mim pensando que eu poderia contar para seu familiar. No meio psicanalítico sério, isso não existe.
Uma pena a pergunta ter sido tratada em tom de deboche e lacração, com direito a blusa temática etc. Pelos tantos comentarios a respeito aqui no video se percebe que o tema é sim relevante, mas optou-se por tentar interpretar seu enunciador ao invés de tratar um assunto tão delicado como este com a seriedade que merece.
Dr. o senhor cura? Eu não aguento mais gastar com remédio...
Eu nao sou uma estudiosa da psicanálise mas ja passei por tres analistas. Dois eu estava super alienada e na terceira achei um pouco melhor. Aqui na mimhs cidade tenho a impressão de que os analistas sao caricatos alguns me submetiam a sofrimento desnecessários (por exemplo, analistas que se atrasavam e fo...da-se eu pq eu teria que passar isso, porem eu ja estava extremamente vulnerável e adoecida). Acredito que nao há mesmo espaços para questionamentos e como todo serviço na area do cuidar deveria ter espaços para regulação da profissao. Por quesitonar e por nao consegui me adaptar chegaram a me dizer que a analise nao era pra mim, como se a psicanálise estivesse num patar moral superior.
Sinto muito que você tenha passado por isso, espero que a lamentável fala sobre a psicanálise "não ser para você" não tenha sido dita por um dos analistas com quem se consultou. Quando eu era garota e quis começar a fazer análise com uma profissional com quem fiz orientação vocacional na época ela me desencorajou dizendo que a análise seria algo "muito difícil", como quem diz que não era pra mim (ela era psicanalista). Hoje sou psicanalista com mais de 10 anos de experiência na área. Infelizmente existe mesmo essa cultura de uma suposta superioridade moral no meio, o que considero bastante problemático e mesmo antiético. Não deixe com que falas preconceituosas como esta abalem sua busca por uma escuta qualificada para que você possa tratar das questões que te atravessam e te mobilizaram a buscar ajuda.
@@claramfontes muito obrigada...ahazo muito 🤩
@@vanessatereza5700 ❤️
Deixei minha análise depois de 5 anos, a analista não estava de acordo. Minha última sessão foi horrível, um clima super chato. Mas, foi a melhor decisão, pois finalmente minha vida foi para frente. Depois de um tempo comecei a fazer terapia familiar e o trabalho com a sombra, aprendi muito mais sobre mim do que todos esses anos de análise.
😍😍😍😍💙💙💙💙💙
COSA VUOI?
VOLARE HOHO HOHO
Desculpe a ignorância mas isso tb pode acontecer com psicólogo ????
Eu diria com toda relação terapêutica. Já tive a experiência do Analista encerrar o processo.
Algumas situações parecem repetição da vida cotidiana, especialmente quando começa a ter conflitos. E o diálogo não acontece. Esse vídeo do Dunker é muito bom. Traz várias pontos e especialmente para quem estuda psicanálise. Acho que esses analisando acabam enfrentando esse tipo de situações.
Você não é Dalí nem Van Gogh 😂😂😂. Muito próprio, até para o processo analítico de analistas.
Só passei por profissionais ruins
Chris, como compro uma camiseta dessas? rs
Acho que é hora de trocar a psicanálise kkkkk
Pela amor de deus alguém tira essa camiseta dele kkkkkk
Solte a voz
E aí Cristian foi bom se juntar com o Felipe Neto pra fazer documento socialista para o PT?
Nós adoramos. 13 bjos ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
Não foi bom, FOI ÓTIMO! 😘
Viva Dunker e F Neto! Abaixo a ultradireita neoliberal que só causa sofrimento e esmagamento de seres humanos. A clínica da gente tá cheia de vitimados.
Foi maravilhoso! 🤩😍❤
Vou ver...deve ter sido ótimo
Abre Te Sesamo...sesame seeds
Ótimo assunto.