Acredito que da pra ter homens, mulheres e adolescentes comuns na mesma aula, com uma intensidade diferente pra cada, na hora do sparring além de todo mundo lutar com todo mundo, cada um respeita o limite do outro, quem quer pegar pesado pega, quem não quer não pega, respeita o colega etc.
Concordo em parte com o seu argumento. Sobretudo sobre ter uma metodologia didática para crianças. Porém, se o seu foco for "encher" o tata e, sua ideia está ok! Mas se o propósito for formar artistas marciais. A metodologia deve ser aplicada por mais que o aluno (a) não curta o processo doloroso. Mas aí é de cada instrutor. Acima de tudo gostei do assunto abordado.
Gostei muito desse vídeo de resumo (y)
Rafael Mocarzel saíra mais 2 vídeos sobre esse assunto.
Acredito que da pra ter homens, mulheres e adolescentes comuns na mesma aula, com uma intensidade diferente pra cada, na hora do sparring além de todo mundo lutar com todo mundo, cada um respeita o limite do outro, quem quer pegar pesado pega, quem não quer não pega, respeita o colega etc.
Lucas Santos que não dá eu não tenho dúvida. Mas pretende te mais alunos, sugiro que tenha turmas com objetivos diferentes.
Concordo em parte com o seu argumento. Sobretudo sobre ter uma metodologia didática para crianças. Porém, se o seu foco for "encher" o tata e, sua ideia está ok! Mas se o propósito for formar artistas marciais. A metodologia deve ser aplicada por mais que o aluno (a) não curta o processo doloroso. Mas aí é de cada instrutor.
Acima de tudo gostei do assunto abordado.