Universo, Aliens, Inteligência Artificial, Teoria da Simulação (+ especial extra patronos)
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- Опубликовано: 25 авг 2024
- Neste episódio recebemos o convidado Fábio da Silva, comunicador de ciência e autor do Universo Perpendicular, com quem falamos sobre o universo, extraterrestes, inteligência artificial, teoria da simulação e muito mais.
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Excelente episódio! Ao contrário dos outros comentários não percebo nada deste tema, nem posso vir para cá fazer fact checking - no entanto, este episódio prendeu-me do início ao fim puxando atrás muitas vezes para ouvir de novo com toda a atenção.
Convidado interessante e excelentes inputs do Guilherme e do Hugo, especialmente no que toca às questões da ética e ao futuro da Humanidade. Revi-me imenso nas questões aqui faladas pois também tenho essas inquietações. Uma excelente hora e meia de reflexões!
Como sou um jagunço da Reboleira, obrigado por esta hora e meia. E vão encher o real buraco negro. Abraço meus Bros.
Muito bem dito! 12024 é o ano em que vivemos e devia ser alterado a nivel mundial! Não há cá deuses ou outros amigos imaginários que tenham que ditar em que ano nós vivemos...
Não sei se foi acidente, mas o especial extra patronos não saiu. De qualquer das formas, episódio muito bom!
Olá Diogo, o especial para patronos saiu já o antecipado que é no dia, para os patronos não antecipados sai sábado às 10h.
@@sembarbasnalingua2044 Okey, pensei que tinha havido um problema, obrigado
pela imagem.. Grimaldo?!
Engraçado. Imensa gente diz isso!
Se calhar era de pensarem em fact checking antes de publicarem, um convidado pode saber mt sobre determinado assunto e ainda assim não estar spr certo, entre outras perolas a q me ficou foi q "...os buracos negros rasgam o espaço tempo..."
Isto não é o telejornal, pah. Imagina passarmos a conversa toda por fact checkin. Juízo. GD
não estar certo não significa estar errado
Olá, amigo. O que pretendia fazer quando falei em "buracos negros rasgarem o tecido do espaço-tempo" era pintar uma metáfora visual para descrever o que poderá acontecer no seu interior, na (e se houver) singularidade. Nesta região o universo como descrito por Einstein quebra, as suas leis deixam de fazer sentido. Se for intelectualmente honesto, compreenderá que foi isso que pretendi fazer. Felizmente não sou o único. Kip Thorne costuma usar essa analogia.
Sobre as outras pérolas, poderei responder por elas também.
"James Webb é tão poderoso que consegue espreitar para trás no tempo "???
De que está a falar o vosso convidado? Depois vem com aquela óbvia, "tudo o que observamos é passado", como é óbvio, observamos a luz, e a luz tem uma velocidade...
Não me levem a mal mas parece incoerência dizer que o telescópio espacial James Webb vê para além do passado, quando, só o facto de observar, ver, olhar, é sempre referente ao passado...
James Webb apenas nos está a provar que existe mais universo para lá do que julgavam existir. Isto porque capta uma onda infravermelha no limite do espectro visível.
Vou deixar em inglês o resultado de uma pesquisa rápida sobre o assunto: "The James Webb Space Telescope detects near-infrared and mid-infrared wavelengths, the light beyond the red end of the visible spectrum. This infographic illustrates the spectrum of electromagnetic energy, specifically highlighting the portions detected by NASA's Hubble, Spitzer, and Webb space telescopes."
Acho que há uma diferença de ontem ser passado e há 100 anos ser passado. Acho que é uma forma de dizer que vai muito atrás no tempo do que se conseguia antes ver, mas obrigado pela info.
@@sembarbasnalingua2044 não sou nenhuoespecialista mas gosto destas temáticas. O melhor português e o que eu mais gosto de ouvir é Carlos Fiolhais. Deviam tentar convidá-lo para o vosso programa
Gajos como tu... Jasus, são cá uma praga. É preciso mesmo paciência para explicar TUDO para os "inteligentes de serviço".... Pena é que não apliquem a "inteligência" em serviço MESMO. O James Webb VÊ o passado ponto! E portanto "espreita para trás no tempo". OBVIAMENTE que não vai ver até ao Big Bang até porque usa espectro Infra-vermelho. E visto que o Big Bang foi EXTREMAMENTE quente... O espectro infra-vermelho não permite espreitar para além disso. Seria como tentar observar com óculos escuros à noite.... O Bing Bang tornou o Universo OPACO a certa altura também, não demorou mais de 1 segundo para tal até... Mas depois foi opaco por muitooooo tempo. E portanto há diga-mos um "muro" do qual não é possivel observar além dele. Esse muro é há volta dos 400 mil anos após o Big Bang! Só depois desse tempo é que o Universo arrefeçeu e tornou-se transparente! E portanto muitooooo dificilmente vão observar algo para além desse período. Para não dizer impossível! Mas do que sei eu....
Caso acredite nessas teorias claro.... Eu não acredito! Não acredito em muita coisa até!!! Mas o que disse "existe mais universo para lá do que julgavam existir"... Pois... E muito possivelmente a teoria do Big Bang vai ser deitada ao lixo... Não me admirava nada! Tem gente mesmo a afirmar que a teoria do Big Bang está ERRADA e com dados a comprovar! Já coisas do Einstein também vão ter de ser revistas... Na MINHA OPINIÃO. Se bem que isso também vão ser outros 500 porque a Ciência hoje em dia.... É feita por Posers e afins. Aquilo é só gente a puxar coisinhas do rabo para se fingirem de inteligentes e portanto há mais teoria do que factos ou provas. Essa gente tem um método de fazer ciência inadequado para mim!!! Para mim não é fazer teorias e depois andar à pesca de provas.... Para mim é OBSERVAR e depois fazer as teorias. Claro que não é uma coisa obrigatória ou mandatória mas esse é o meu estilo preferido
Olá, amigo.
Em primeiro lugar, não é óbvio para toda a gente que tudo o que vemos no céu vemos no passado. Comunicar ciência é também (s sobretudo) comunicar para quem desconhece estes fenómenos. Portanto é com surpresa que o vejo irritado com isso.
Quanto ao James Webb, o que referia quando "espreita o passado" é o facto de com ele vermos luz muito antiga, de uma fase ainda primordial do universo (~300 milhões de anos), numa altura em que as primeiras galáxias se formavam. Esta luz em infra vermelho não a vemos tipicamente no nosso céu, a olho nu, e não é qualquer telescópio que a espreita.
Não está correto, ou preciso, quando refere que o JWST nos mostra mais universo do que pensávamos existir; mostra-nos uma luz muito antiga num universo que está em exponencial expansão desde o Big Bang. Isso já se sabia antes do JWST.
Referiu-se este ponto quando falava da quantidade de estrelas do universo observável, momento no qual estava a fazer a distinção entre o que é o universo observável e a luz antiga observada pelo JWST. Posso ter sido pouco articulado, ainda assim, daí alguma confusão possa ter emergido.
Aliás, para que fique claro: nesse ponto fazia a diferença entre o que se vê com o JWST (luz muito antiga em IV) e universo observável, que é tudo o que conseguimos ver do universo com luz observável e com limites impostos pela velocidade da luz. Há regiões do universo que não entram neste universo observável porque a sua luz já não nos chega em virtude da aceleração da expansão do universo. Isto é: universo observável é a nossa ilha de luz no universo. O James Webb vê e funciona de outra forma quando se fala em ver o universo no seu início.
Era justamente isto que referia.