Isso que muitas vezes eu não entendendo 8:14...Existem literaturas e engenheiros que adotam a direção e não o eixo de rotação..então por exemplo A esbeltez em X do exemplo, foi de 34,6 e em Y de 74,1...Porém, se no denominador adotar a (DIREÇÃO analisada) ao inves do eixo de rotação, a esbeltez em X vai para 74,1 e em Y para 34,6... E daí, parece fazer mais sentido olhar a direção...porque, se alguém perguntar "Esse pilar aí de 14x30, ele é mais esbelto em X ou em Y?", e intuitivamente é de se observar que é em X (porque é mais fácil ele flambar pra X do que pra Y", porém, se for ver os valores do eixo de rotação (como foi no vídeo), a maior esbeltez ficou em Y (sendo que essa é a direção mais difícil de flambar) A dúvida é: essa inversão, na hora de calcular a área de aço não acaba por comprometer o dimensionamento? Obs: essa mesma metodologia do vídeo, foi o ensinado na faculdade.
Poderia fazer um dimensionamento com P-calc considerando todas as excentricidades que norma fala e comparar de forma manual e com ábacos. Os softwares de cálculo consideram tudo isso já, seria legal pra válida as 3 formas. Obrigado pelo vídeo muito esclarecedor
Caio, parabéns pela aula (vídeo), muito boa sua explicação. Em relação a Memória de Cálculo que o Pcalc gera em .pdf, não tenho sucesso nessa geração. Há necessidade de instalação de algum software ou plugin adicional?
@@carollgrossi Obrigado! Já havia feito isso e não tinha resolvido. Mas descobri que precisa executar com poderes de administrador, então resolveu. Muito grato pelo comentário.
Excelente aula!!! No dimensionamento de pilares, utilizo o mesmo critério do Professor Paulo Sérgio Bastos, onde ele considera Y=HY é X=HX. Porém no Pcalc, quando o momento está em X ele entende que o pilar gira em Y e o mesmo ocorre para X. Assim, caso eu tenha um momento que realmente ocorra em X, eu devo lançar ele em Y no Pacal para que a excentricidade esteja correta para o eixo do momento?
Alberto, esses momentos vem da análise estrutural global, vai depender da vinculação do pilar com as vigas e laje no topo e na base, a intensidade do carregamento vertical e do vento também vão afetar esses valores.
é só pegar uma seção circular e inserir os esforços, agora os esforços na estaca vão depender de uma análise estrutural com interação solo-estrutura, da uma olhada na minha playlist de SAP e FTool que tem um exemplo em cada
@@prof.caioaguiar Perfeito! Eu uso o ftool e matlock e reese para os esforços, o cálculo estrutural estava fazendo com planilha no excel e diagrama de interação de pilares. Agora vou passar a fazer no Pcalc. Obrigado! Minha maior dúvida era na parte da geometria, acredito que o tipo correto seria "única seção", certo?
Para um pilar intermediário, entra somente a carga concentrada, certo. A seção que cálculo pelo método do livro do professor José Milton de Araújo as vezes não passa. Acho estranho.
Na teoria sim, mas na prática isso vai depender das condições de contorno dos nós inferior e superior do pilar com o resto da estrutura, tipo rigidez das vigas, tamanho dos vão, intensidade de carga, assimetrias etc e ainda assim devemos considerar o momento mínimo, quanto ao exemplo citado eu não vi, então não posso opinar se está certo ou errado.
O raio de giração é igual à raiz quadrada de (I/A) e não de (A/I). Provavelmente alguém já deve ter percebido isso. Mas é assim mesmo que funciona, ou seja, é melhor fazer e cometer alguma falha do que não fazer nada.
@ Prof. Caio tenho uma dúvida.. por ventura vc majorou os esforços duas vezes ? Visto que o coef. Gama C (1.4) já estava incluso inicialmente no programa e depois vc multiplicou o mesmo coef 1.4 pelo Gama N ( 1.4 x 1.25 =1.75 ) 🤔.
Como calcular um pilar de um edifício, um no meio de um trecho de pilares na mesma prumada, o primeiro pilar que liga numa fundação e o ultimo pilar, nas mesma prumada, nenhum engenheiro explica isso.
É simples, o calculista decide como quer sua estrutura, no térreo, no trecho do pilar com a fundação qual a vinculação? Engastado ou rotulado à fundação, no encontro das vigas considere apoio rotulado ou engastado, cada caso é um caso, é preciso ter conhecimento de Resistência de Materiais e Concreto I e II , no meio do edifício pode-se considerar engastado ou travado nas vigas se houver. Em em algumas situações pode ser interessante rotular esses encontros ou nós, enfim, essas escolhas resultam nos comprimentos de flambagem que definirão a esbeltez dos pilares ou a base de todos os cálculos feitos neste vídeo. Não existe uma fórmula mágica como em treliças metálicas.
Realmente eu acabei me equivocando e botei o raio de giração invertido na apresentação, vacilo meu, mas eu respondi ai nos comentários já esse erro, mesmo assim o resultado final está correto.
@@prof.caioaguiar Sua explicação está perfeita, tem gente que gosta de desprezar o trabalho alheio, equívocos pontuais não estragam o todo, e mesmo assim corrigiu a tempo. Perfeito!
Show de bola
Muito bom!!! Consegui visualizar o todo agora na sua expicação.
Parabéns pela didática .
explicação simplesmente maravilhosa. obrigado e parabéns
PARABÉNS!!!!!!!!!! SIMPLESMENTE ESPETACULAR.
muito bom parabéns
Obrigado professor, e os estribos?
Parabéns professor, ótima aula!
Queremos mais vídeos! Kkkk Parabéns pelo trabalho
Parabéns pelo trabalho!
Excelente! Obrigado.
Muito bom, parabéns um vídeo muito útil.
Excelente. Parabéns!
raio de giração é raiz quadrada de I/A.
muito bom!!! parabéns!!
excelente aula!!
Muito Obrigado Letícia :)
Primeiramente gostei muito do conteúdo. Mas o raio de giração é a raiz quadrada da inercia sobre a área. Abraço
Aula excelente! Tem como disponibilizar o material?
Isso que muitas vezes eu não entendendo 8:14...Existem literaturas e engenheiros que adotam a direção e não o eixo de rotação..então por exemplo
A esbeltez em X do exemplo, foi de 34,6 e em Y de 74,1...Porém, se no denominador adotar a (DIREÇÃO analisada) ao inves do eixo de rotação, a esbeltez em X vai para 74,1 e em Y para 34,6...
E daí, parece fazer mais sentido olhar a direção...porque, se alguém perguntar "Esse pilar aí de 14x30, ele é mais esbelto em X ou em Y?", e intuitivamente é de se observar que é em X (porque é mais fácil ele flambar pra X do que pra Y", porém, se for ver os valores do eixo de rotação (como foi no vídeo), a maior esbeltez ficou em Y (sendo que essa é a direção mais difícil de flambar)
A dúvida é: essa inversão, na hora de calcular a área de aço não acaba por comprometer o dimensionamento?
Obs: essa mesma metodologia do vídeo, foi o ensinado na faculdade.
Poderia fazer um dimensionamento com P-calc considerando todas as excentricidades que norma fala e comparar de forma manual e com ábacos. Os softwares de cálculo consideram tudo isso já, seria legal pra válida as 3 formas. Obrigado pelo vídeo muito esclarecedor
Muito Obrigada 💖
Caio, parabéns pela aula (vídeo), muito boa sua explicação. Em relação a Memória de Cálculo que o Pcalc gera em .pdf, não tenho sucesso nessa geração. Há necessidade de instalação de algum software ou plugin adicional?
Geralmente dá erro quando você não tira o Pcalc da pasta zipada. Tenta colocar numa pasta do seu PC e abra o Pcalc direto de lá.
@@carollgrossi Obrigado! Já havia feito isso e não tinha resolvido. Mas descobri que precisa executar com poderes de administrador, então resolveu. Muito grato pelo comentário.
OLÁ PROFESSOR , A FORMULA DO RAIO DE GIRAÇÃO SERIA AO CONTRARIO ? A INERCIA NO NUMERADOR ?
Seria sim, no vídeo eu me equivoquei e coloquei invertido.
Excelente aula, desculpe o comentário mas, o raio de giração não seria i=Raiz de I/A?
sim o raio de giração eu acabei invertendo, ate já comentei isso em outros comentários mais antigos
Excelente aula!!! No dimensionamento de pilares, utilizo o mesmo critério do Professor Paulo Sérgio Bastos, onde ele considera Y=HY é X=HX. Porém no Pcalc, quando o momento está em X ele entende que o pilar gira em Y e o mesmo ocorre para X. Assim, caso eu tenha um momento que realmente ocorra em X, eu devo lançar ele em Y no Pacal para que a excentricidade esteja correta para o eixo do momento?
exato
como chegar nos valores de Mx(topo) e Mx(base). Como calculo isto ?
Alberto, esses momentos vem da análise estrutural global, vai depender da vinculação do pilar com as vigas e laje no topo e na base, a intensidade do carregamento vertical e do vento também vão afetar esses valores.
Alguem conseguiu baixar o Pcalc? eu entro, mas o site só fala sobre o programa e não vejo nenhum local para baixar, mesmo tendo cadastro
Caio, como seria o cálculo de uma estaca pelo Pcalc?
é só pegar uma seção circular e inserir os esforços, agora os esforços na estaca vão depender de uma análise estrutural com interação solo-estrutura, da uma olhada na minha playlist de SAP e FTool que tem um exemplo em cada
@@prof.caioaguiar Perfeito! Eu uso o ftool e matlock e reese para os esforços, o cálculo estrutural estava fazendo com planilha no excel e diagrama de interação de pilares. Agora vou passar a fazer no Pcalc. Obrigado! Minha maior dúvida era na parte da geometria, acredito que o tipo correto seria "única seção", certo?
@@MarcosFerreira-nn5uf exatamente
@@prof.caioaguiar obrigado! Muito sucesso pra ti! abraço!
Para um pilar intermediário, entra somente a carga concentrada, certo. A seção que cálculo pelo método do livro do professor José Milton de Araújo as vezes não passa. Acho estranho.
Na teoria sim, mas na prática isso vai depender das condições de contorno dos nós inferior e superior do pilar com o resto da estrutura, tipo rigidez das vigas, tamanho dos vão, intensidade de carga, assimetrias etc e ainda assim devemos considerar o momento mínimo, quanto ao exemplo citado eu não vi, então não posso opinar se está certo ou errado.
Leandro Lo!?
O raio de giração é igual à raiz quadrada de (I/A) e não de (A/I). Provavelmente alguém já deve ter percebido isso. Mas é assim mesmo que funciona, ou seja, é melhor fazer e cometer alguma falha do que não fazer nada.
i=raiz(I/A), não?
Verdade! acabei trocando ali, mas o resultado final permanece o mesmo ;)
Que equação ė essa q vc citou acima?
@@felipedantas5478 É a equação do raio de giração, usei no início do vídeo.
@@prof.caioaguiar entendi prof. Vlw
@ Prof. Caio tenho uma dúvida.. por ventura vc majorou os esforços duas vezes ? Visto que o coef. Gama C (1.4) já estava incluso inicialmente no programa e depois vc multiplicou o mesmo coef 1.4 pelo Gama N ( 1.4 x 1.25 =1.75 ) 🤔.
Cuidado com erros de calculo e análise!
Quando Ma e Mb estão do mesmo lado no diagrama, eles têm sinal contrários! Ficou errado isso aí!
Como calcular um pilar de um edifício, um no meio de um trecho de pilares na mesma prumada, o primeiro pilar que liga numa fundação e o ultimo pilar, nas mesma prumada, nenhum engenheiro explica isso.
É simples, o calculista decide como quer sua estrutura, no térreo, no trecho do pilar com a fundação qual a vinculação? Engastado ou rotulado à fundação, no encontro das vigas considere apoio rotulado ou engastado, cada caso é um caso, é preciso ter conhecimento de Resistência de Materiais e Concreto I e II , no meio do edifício pode-se considerar engastado ou travado nas vigas se houver. Em em algumas situações pode ser interessante rotular esses encontros ou nós, enfim, essas escolhas resultam nos comprimentos de flambagem que definirão a esbeltez dos pilares ou a base de todos os cálculos feitos neste vídeo. Não existe uma fórmula mágica como em treliças metálicas.
Cara não consigo entender como vc conseguiu enganar com essa sua explicação. O raio de giração está errado. vai estudar meu amigo.
Realmente eu acabei me equivocando e botei o raio de giração invertido na apresentação, vacilo meu, mas eu respondi ai nos comentários já esse erro, mesmo assim o resultado final está correto.
@@prof.caioaguiar Sua explicação está perfeita, tem gente que gosta de desprezar o trabalho alheio, equívocos pontuais não estragam o todo, e mesmo assim corrigiu a tempo. Perfeito!