Níveis de Suporte e Autismo em Mulheres

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  • Опубликовано: 3 июл 2024
  • Hoje vamos conversar novamente com o neurologista Dr. Matheus Trilico sobre os níveis de suporte do autismo. Nossa conversa também aborda o autismo nas mulheres.
    A questão dos níveis de suporte tem gerado muita confusão. Como devo chmar, quem se enuadra em um nível e em outro, para que eles servem de verdade na prática?
    Nesta conversa Dr. Matheus nos explicou que os níves de suporte foram criados para orientar o profissional da saúde quanto o nível de gravidade de cada paciente. Mas o fato de um estar no nível (leve) não significa que a pessoa não tenha prejuízos e precise de suporte.
    E você sabia que pessoas adultas também recebem o diagnóstico de autismo e TDAH? E que mesmo sendo adultas também se enquadram nos níveis de autismo?
    Outro ponto da nossa conversa foi a questão do autismo em mulheres. Será que os sinais de autismo em mulheres são diferentes dos sinais de autismo em homens? Será que a taxa de autistas mulheres é realmente a que sabemos, ou seja, de cada 4 homens 1 mulher recebe o diagnóstico de autismo? Debatemos sobre esses pontos e as particulariedades do autismo nas mulheres.
    Para Saber mais sobre o trabalho do Dr. Matheus Trilico acesse os links:
    / drmatheustriliconeurol...
    / @dr.matheustrilico-neu...
    matheustriliconeurologia.com....
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Комментарии • 6

  • @elisreginacosta2753
    @elisreginacosta2753 24 дня назад +1

    Sempre me questionei porque eu tive três filhos, porque eu tbm não era como outras mães e cheguei a comentar com o médico que eu sentia que não deveria ter sido mãe nunca, previsibilidade pra mim é ouro, sem isso minha vida fica bagunçada, eu fico nervosa.

  • @elisreginacosta2753
    @elisreginacosta2753 24 дня назад

    Estou à 26 anos trabalhando na mesma instituição, por vários anos tive, e até agora tenho dificuldade sensorial (hoje sei nomear), não troquei de trabalho mas troquei muito de setor. Com muita gente, eu desregulou, passo muito mal, fico fora de órbita, em local com no máximo 3 ou 4 pessoas, as dificuldades reduzem. Sempre foi um sofrimento, o dia de cumprir plantão, não entendia porque meu sentimento não era igual a dos outros. Nunca consegui aprender a andar de bicicleta, sempre caí, dançando sou desengonçada, correndo sou um fiasco total.🤦🏼 Casei duas vezes e desisti, não consigo conviver com outra pessoa, foi muito bom ver meus filhos saírem de casa, muita gente sofre e eu não. Gosto da solitude, do meu lugar, da minha segurança, de não ter que estar no meio da multidão, nem consigo raciocinar. Sobre ser pessoa diferente em casa e fora, tbm sou, notava que minha mãe era assim. Quando eu era criança, lembro de pensar que eu não entendia como era aquilo, e eu "fora do modelo" ouvia dela que eu tinha "tomado água do parto e devia ter disritmia", tbm nunca entendi direito mas tbm não deu importância. Passei em três concursos, mas não fazia outra coisa nas horas vagas, que não fosse estudar. Muitas vezes busquei atendimento médico por mal estar, dor de cabeça, vertigem, até enjôo, e ouvia que não tinha nada, com tudo isso tinha um sofrimento e uma exaustão, como se eu tivesse construído um prédio.🥹 Só aos 58 anos recebi o diagnóstico, e então entendi minha história, minha vida, e olhando alguns familiares fico entristecida porque eles não têm conhecimento suficiente e não buscam, a vida os levou a normalizar os sintomas.

  • @elisreginacosta2753
    @elisreginacosta2753 24 дня назад +1

    Minha filha recebeu o diagnóstico antes de mim, e vimos que tínhamos muitas coisas iguais, passei por atendimentos diversos, um médico me orientou a buscar Deus, uma psicóloga disse que eu não devia ficar querendo achar doença. Mas eu não conseguia entender porque todo mundo seguia um ritmo que eu não acompanhava, e o mundo parecia estar completamente invertido. Até hoje tenho dificuldade com ferramentas tecnológicas, não entendo linguagem técnica "nuvem, janela, tu entra" coisas que não fazem sentido.

  • @alntqt
    @alntqt 11 дней назад

    Estou há anos buscando pelo diagnóstico, é sempre muito caro, tenho 36, mas no SUS não fazem diagnóstico em adultos onde moro, vocês podem recomendar algum lugar para eu buscar pelo diagnóstico?

  • @AlineCastilho85
    @AlineCastilho85 24 дня назад +3

    A questão cultural apaga a menina autista, o machismo colabora muito com isso. Espera-se que a menina seja modelada p agradar, ao mesmo tempo que não se aceita que o menino seja comportado, calmo e quieto.

    • @maisqueautismo
      @maisqueautismo  24 дня назад

      Também vejo esse fator cultural como uma das causas para as meninas serem diagnosticadas mais tarde.