Fala Arthur, blz? Não tenho muito entendimento sobre a psicoacústica, mas o Conceito, com toda certeza, vai ajudar neste campo, pois a forma como ele demonstra a dissonância, a relação de distanciamento e etc. são fáceis de compreender, então você tem uma teoria musical que explica a sensação que você ouve sem ter que falar um monte de nome grego. Grande abraço, meu amigo!
@@MichaelMachadoProf sim kkk eu adorei adorei forma como vc explica e, cá entre nós, não gosto da forma tradicional de ensino que existe por aí. Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Valeu, Moises! Depois entra no grupo do face e no instagram, vou postar algumas coisas lá no insta também (os links estão na descrição do vídeo). Abração!
Não é formação, é ordem. A ordem primária é a estrutura em quintas para demonstrar a Gravidade Tonal. Lembrando que a Escala e o Acorde são uma coisa só!
Fala Guilherme, tudo bem? Espero que sim! O Conceito demonstra a música na verticalidade e horizontalidade. Você pode pensar apenas pelo acorde (vertical) ou apenas pela melodia (horizontal). Pegando a primeira frase como exemplo temos Fm7 que é o modo VI de Ab Lídio, Bbm7 e Db7 sendo o modo VI e II de Db Lídio e Ab7M sendo modo I de Ab Lídio. Na horizontalidade temos a melodia construída com a escala de Ab maior. Outra opção de analisar é pelo centro tonal e aí você define uma única tônica lídia para todos esses acordes, no caso estamos falando de Db Lídio Cromático. Grande abraço, meu camarada!
@@MichaelMachadoProf e qual seriam as vantagens de usar o conceito lidio cromático? Eu tenho que pensar em uma coisa para chegar em outra? No caso tenho que ficar fazendo contas pra saber quem é lídio de quem... O assunto é interessante estou querendo me matricular no curso, mas antes quero entender melhor pra saber se o meu investimento vai valer a pena
Você usa Instagram? A gente pode conversar por lá, pois assim eu não fico limitado no texto, Podemos conversar em áudio! instagram.com/universidademichaelmachado/
Muito interessante, mas fiquei com uma dúvida (talvez trivial): Já que as quintas ascendentes sucessivas tendem a querer retornar à tônica lídia, por que o movimento ascendente entre tônicas lídias caracteriza uma cadência de resolução e não de suspensão? Exemplo: F lídio resolve em C lídio ou G lídio, e não, C lídio resolve em F lídio ou Bb lídio. Obrigado pelo vídeo. Um abraço!
Grande Ed, como você esta? Espero que bem! Conheço bem a monotonalidade, mas o Conceito do Lídio Cromático é mais fácil e você tem resultados superiores, pois até música serial você consegue fazer. Veja, com a gravidade tonal você não está "preso' na tonalidade, a gravidade tonal não é o conceito de regiões que ele fala. Quando Schoenberg diz que há somente uma tonalidade o Conceito do Lídio Cromático vem com os níveis de gravidade. Só em separar o acorde da melodia você consegue ter uma visão muito mais ampla da música e, com a gravidade tonal, você tem todas as respostas. Essas aulas que postei no youtube são apenas as páginas iniciais do Volume 1, ou seja, eu não falei quase nada do Conceito ainda. Grande abraço, Ed!
@@MichaelMachadoProf eu vi que esta no inicio , a alguns anos cheguei a gravar videos sobre o CLC , uma parte que considero importante do conceito é sobre a serie harmonica dos sons , o fato de ela formar um modo Lídio b7 em sua formação até o 16 harmônico ( acredito que isto não esteja no livro ) pelo que entendi, o Cerne da proposta esta no fato do Lídio ser o som universal , e por este motivo ele conseguiria suplantar todas as funções , o que me permitiria ter todos os modos lidios que ele propõe ( 7 tipos se me lembro bem ) ( gravidades diferentes ) como opção de sonoridades para os acordes .
@@edbluesguitar Na verdade o Cerne da proposta é a gravidade tonal e essa gravidade só existe por causa da escala lídia, pois a escala maior não consegue ter a sua formação em quinta justa, apenas a escala lídia. A quinta é o primeiro intervalo que possui uma tônica e com isso você consegue a gravidade tonal. O que Russell fez foi separar a música em níveis de gravidade tonal, então você tem a gravidade tonal vertical que relaciona o acorde, por isso a ordem é diferente. A gravidade tonal horizontal que representa a cadência, a chegada (melodia horizontal) e o centro tonal como um todo chamado de supravertical. No nível vertical as escalas verticais representam a origem dos acordes, como eles surgem e como as dissonâncias vão "desintegrando" a sua sonoridade, e esse efeito ele chama de outgoing (não é outside). Experimenta tocar apenas a escala de F lídio sobre um Dm7 Db7(alt) ou Bm7(b5) E7(#9), você vai perceber que não vai soar mal e a razão é que todos esses acordes são F lídio. Muito melhor compreender a origem do acorde e saber que você pode improvisar com apenas uma escala que decorar um monte de escalas, 28 na verdade (7 modos naturais x 7 modos da escala menor harmônica x 7 modos da escala menor melódica x 7 modos da escala maior harmônica = 28 escalas). Eu, como guitarrista, prefiro o mais simples possível, basta ver que a maioria fica sempre na penta hehehehe Grande abraço, meu amigo!
@@MichaelMachadoProf tocar por centro tonal que é o que você disse ai em cima sobre usar ( f Lidio = escala de C maior ) sobre a progressão no II V de C e no II V de Am é uma possibilidade , mas tira o principal da improvisação em alto nível que é o fluxo e refluxo , na realidade a ideia principal para improvisar é a movimentação harmonica na função ! exemplo sobre uma situação II V ( Dm G7 ) pensar por exemplo ( Ab7M B7 E7M G7 - Coltrane Change ) no caso esta propondo o contrario , que também é ótimo como em Four on Six na sequencia || Cm7 F7| Bbm7 Eb7 | Am7 D7| Ebm7 Ab7 | Gm ||- (tudo isso não passa de um II V menor )pensar apenas Gm Harmônico para improvisar sobre todos os acordes , o CLC tem implicações mais profundas das razões de seu Funcionamento ( a Raiz disso é a série harmonica )
Fala Elenildo, não! No início eu também pensei que fosse, mas é apenas pela tônica. A quarta aumentada é responsável pela verticalidade e a quarta justa pela horizontalidade. A escala lídia e o acorde maior são uma coisa só e a escala maior busca o seu acorde maior, ou seja, a escala maior busca a tônica e a tônica é a escala lídia.
Pra mim é seis por meia dúzia. Se as duas explicações, ou analises, chegam na mesma soniridade ou resultados... Não é questão de nomenclatura? Ou... Talvez eu não tenha entendido o conceito por completo...😮
Você já está com sua opinião formada, no máximo que eu posso sugerir é ler os artigos da plataforma e os shorts! Ah, claro, e o que o sistema tradicional não diz, ouvir e tocar! Música é energia, você não compreende a gravidade tonal sem tocar, pois ela demonstra onde a força de atração está atuando! Grande abraço!
Existe atração sem tônica. Atração não é prerrogativa do tonalismo, não. Pesquise sobre “centricidade”. A pesquisa formal em música está tão avançadinha que é uma beleza.
Francisco, tenta tocar CMAJ13 com todas as notas de extesão.....qual a gravidade que vc sente??? Sente uma dissonância??? Tenta as 11 notas embaixo do CMAJ13 e me diz, qual delas tira a dissonância de
Berkleeano, tudo bem? Coloque em prática, bota esse ouvido para trabalhar. Aí você volta aqui, se quiser pode até enviar a msg no privado para não ficar feio na foto! :)
Renan, espero que a série de vídeos continue e nos entregue todas as dúvidas, EXEMPLOS COM APLICAÇÃO DE AMBAS TEORIAS, o intuito do conceito, era explicar a Miles Davis a relação real acorde/escala e o mesmo foi criado PRÉ-BERKLEE..Existem conceitos que não coexistem em outras teorias...Além disso o conceito foi criado no Jazz, explicando o que os grandes faziam no estilo e no erudito cromático...É algo criado pra explicar coisas complexas, já a teoria da Berklee não...
Renan tenta tocar CMAJ13 com todas as notas de extesão.....qual a gravidade que vc sente??? Sente uma dissonância??? Tenta as 11 notas embaixo do CMAJ13 e me diz, qual delas tira a dissonância de CMAJ13...
@@renanxavier6826 Entendo o teu ponto de vista, pois já fui assim! O Conceito já faz sucesso, basta pegar o Kind of Blue do Miles Davis ou o disco anterior o Milestones. Sem falar do John Coltrane, Bill Evans, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Chick Corea e por aí vai. Irei analisar várias músicas, mas se você tiver uma preferida eu vou analisar com o maior prazer e tenho certeza que você vai se transformar em um lidiano (você já é, mas não sabe ainda, vou fazer você enxergar isso). Grande Abraço!
Expetacular!
E não é que é? hehehe
Abração!
Libertador tudo isso. Obrigado por essa luz meu amigo.
Pelo visto você já se tornou um lidiano hehehehehehe Depois posta no grupo do face uma harmonização sua aplicando a gravidade tonal!
@@MichaelMachadoProf
..
Só encontrei uma palavra de agradecimento,GRATIDÃO.
Valeu, meu amigo! Grande abraço!
O cara é MUITO FERA! Parabéns e muito sucesso!!!
Valeu, Tio Nanan!
17:15 quem chega mais perto de explicar isso é o campo da psicoacústica.
Fala Arthur, blz? Não tenho muito entendimento sobre a psicoacústica, mas o Conceito, com toda certeza, vai ajudar neste campo, pois a forma como ele demonstra a dissonância, a relação de distanciamento e etc. são fáceis de compreender, então você tem uma teoria musical que explica a sensação que você ouve sem ter que falar um monte de nome grego. Grande abraço, meu amigo!
Massa gostei demais... sério mesmo... Massa cara
Mais um virando lidiano hehehehe Abração, Moises!
@@MichaelMachadoProf sim kkk eu adorei adorei forma como vc explica e, cá entre nós, não gosto da forma tradicional de ensino que existe por aí. Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Ah..já me inscrevi e sininho ativado aqui.
Valeu, Moises! Depois entra no grupo do face e no instagram, vou postar algumas coisas lá no insta também (os links estão na descrição do vídeo). Abração!
Sensacional!!!
Michel, como pode ter relativos numa escala Lídia, visto que sua formação é em quintas e não em terças?
Não é formação, é ordem. A ordem primária é a estrutura em quintas para demonstrar a Gravidade Tonal. Lembrando que a Escala e o Acorde são uma coisa só!
Vc é o melhor meu amigo 😊🎸✌️
Como vc analisa a harmonia de "all the things you are" nessa visão de lídio cromático?
Fala Guilherme, tudo bem? Espero que sim! O Conceito demonstra a música na verticalidade e horizontalidade. Você pode pensar apenas pelo acorde (vertical) ou apenas pela melodia (horizontal). Pegando a primeira frase como exemplo temos Fm7 que é o modo VI de Ab Lídio, Bbm7 e Db7 sendo o modo VI e II de Db Lídio e Ab7M sendo modo I de Ab Lídio. Na horizontalidade temos a melodia construída com a escala de Ab maior. Outra opção de analisar é pelo centro tonal e aí você define uma única tônica lídia para todos esses acordes, no caso estamos falando de Db Lídio Cromático. Grande abraço, meu camarada!
@@MichaelMachadoProf e qual seriam as vantagens de usar o conceito lidio cromático?
Eu tenho que pensar em uma coisa para chegar em outra? No caso tenho que ficar fazendo contas pra saber quem é lídio de quem...
O assunto é interessante estou querendo me matricular no curso, mas antes quero entender melhor pra saber se o meu investimento vai valer a pena
Você usa Instagram? A gente pode conversar por lá, pois assim eu não fico limitado no texto, Podemos conversar em áudio! instagram.com/universidademichaelmachado/
Que interessante esse assunto mano, obrigado por trazer esse ouro ao youtube. Sensacional ❤😱🎵 é de pessoas assim que o Brasil precisa!!! Lidianos 🍾🎸
Viu como a monotonalidade de Schoenberg é algo complexo? hehehehe
@@MichaelMachadoProf verdade kkkkkkk
Compreender o Power chord pela gravidade tonal , significa pelo circulo da direção harmônica?
Fala Wagner, tudo bem? Não só pelo Círculo, mas pela gravidade tonal vertical, isto é, do acorde!
Muito interessante, mas fiquei com uma dúvida (talvez trivial): Já que as quintas ascendentes sucessivas tendem a querer retornar à tônica lídia, por que o movimento ascendente entre tônicas lídias caracteriza uma cadência de resolução e não de suspensão? Exemplo: F lídio resolve em C lídio ou G lídio, e não, C lídio resolve em F lídio ou Bb lídio.
Obrigado pelo vídeo. Um abraço!
Pq a tônica lidia é cancelada. Não tem Fá em C lidio, não tem Dó em G lidio e por aí vai.
Fala Michael. Tudo bem? Cara eu entro no teu site para ver teu curso, não vejo opção de compra. Fechou a turma? Abração, parabéns.
Ué, tá lá ora! O curso é uma assinatura, você consegue fazer a matrícula na página inicial do site. bit.ly/35eiQLK
Ja Viu algo sobre monotonalidade ???
ruclips.net/p/PLd25N-Gg6_jKPDCL5RzbX89SoaBxWQj87
Grande Ed, como você esta? Espero que bem! Conheço bem a monotonalidade, mas o Conceito do Lídio Cromático é mais fácil e você tem resultados superiores, pois até música serial você consegue fazer. Veja, com a gravidade tonal você não está "preso' na tonalidade, a gravidade tonal não é o conceito de regiões que ele fala. Quando Schoenberg diz que há somente uma tonalidade o Conceito do Lídio Cromático vem com os níveis de gravidade. Só em separar o acorde da melodia você consegue ter uma visão muito mais ampla da música e, com a gravidade tonal, você tem todas as respostas. Essas aulas que postei no youtube são apenas as páginas iniciais do Volume 1, ou seja, eu não falei quase nada do Conceito ainda. Grande abraço, Ed!
@@MichaelMachadoProf eu vi que esta no inicio , a alguns anos cheguei a gravar videos sobre o CLC , uma parte que considero importante do conceito é sobre a serie harmonica dos sons , o fato de ela formar um modo Lídio b7 em sua formação até o 16 harmônico ( acredito que isto não esteja no livro ) pelo que entendi, o Cerne da proposta esta no fato do Lídio ser o som universal , e por este motivo ele conseguiria suplantar todas as funções , o que me permitiria ter todos os modos lidios que ele propõe ( 7 tipos se me lembro bem ) ( gravidades diferentes ) como opção de sonoridades para os acordes .
@@edbluesguitar Na verdade o Cerne da proposta é a gravidade tonal e essa gravidade só existe por causa da escala lídia, pois a escala maior não consegue ter a sua formação em quinta justa, apenas a escala lídia. A quinta é o primeiro intervalo que possui uma tônica e com isso você consegue a gravidade tonal. O que Russell fez foi separar a música em níveis de gravidade tonal, então você tem a gravidade tonal vertical que relaciona o acorde, por isso a ordem é diferente. A gravidade tonal horizontal que representa a cadência, a chegada (melodia horizontal) e o centro tonal como um todo chamado de supravertical.
No nível vertical as escalas verticais representam a origem dos acordes, como eles surgem e como as dissonâncias vão "desintegrando" a sua sonoridade, e esse efeito ele chama de outgoing (não é outside).
Experimenta tocar apenas a escala de F lídio sobre um Dm7 Db7(alt) ou Bm7(b5) E7(#9), você vai perceber que não vai soar mal e a razão é que todos esses acordes são F lídio. Muito melhor compreender a origem do acorde e saber que você pode improvisar com apenas uma escala que decorar um monte de escalas, 28 na verdade (7 modos naturais x 7 modos da escala menor harmônica x 7 modos da escala menor melódica x 7 modos da escala maior harmônica = 28 escalas). Eu, como guitarrista, prefiro o mais simples possível, basta ver que a maioria fica sempre na penta hehehehe Grande abraço, meu amigo!
@@MichaelMachadoProf tocar por centro tonal que é o que você disse ai em cima sobre usar ( f Lidio = escala de C maior ) sobre a progressão no II V de C e no II V de Am é uma possibilidade , mas tira o principal da improvisação em alto nível que é o fluxo e refluxo , na realidade a ideia principal para improvisar é a movimentação harmonica na função ! exemplo sobre uma situação II V ( Dm G7 ) pensar por exemplo ( Ab7M B7 E7M G7 - Coltrane Change ) no caso esta propondo o contrario , que também é ótimo como em Four on Six na sequencia || Cm7 F7| Bbm7 Eb7 | Am7 D7| Ebm7 Ab7 | Gm ||- (tudo isso não passa de um II V menor )pensar apenas Gm Harmônico para improvisar sobre todos os acordes , o CLC tem implicações mais profundas das razões de seu Funcionamento ( a Raiz disso é a série harmonica )
ENTÃO A GRAVIDADE SE DÁ NO INTERVALO ENTRE ,POR EXEMPLO : C 》 #11 ?
Fala Elenildo, não! No início eu também pensei que fosse, mas é apenas pela tônica. A quarta aumentada é responsável pela verticalidade e a quarta justa pela horizontalidade. A escala lídia e o acorde maior são uma coisa só e a escala maior busca o seu acorde maior, ou seja, a escala maior busca a tônica e a tônica é a escala lídia.
@@MichaelMachadoProf obrigado
Pra mim é seis por meia dúzia. Se as duas explicações, ou analises, chegam na mesma soniridade ou resultados... Não é questão de nomenclatura?
Ou... Talvez eu não tenha entendido o conceito por completo...😮
Você já está com sua opinião formada, no máximo que eu posso sugerir é ler os artigos da plataforma e os shorts! Ah, claro, e o que o sistema tradicional não diz, ouvir e tocar! Música é energia, você não compreende a gravidade tonal sem tocar, pois ela demonstra onde a força de atração está atuando!
Grande abraço!
Interesante....mas prefiro ficar com. Harmonia funcional antiga mesmo....
Pois ja me habituei...ha 27 anos...com a mesma.
hehehehehe E tá tudo certo, você não vai ser crucificado por isso :)
Bah vei, nao entendi. Vou assistir denovo
Começa com o vídeo "O Conceito do Lídio Cromático x Teoria Tradicional"
Existe atração sem tônica. Atração não é prerrogativa do tonalismo, não. Pesquise sobre “centricidade”. A pesquisa formal em música está tão avançadinha que é uma beleza.
Grande Chico! Obrigado por assistir!
Francisco, tenta tocar CMAJ13 com todas as notas de extesão.....qual a gravidade que vc sente??? Sente uma dissonância??? Tenta as 11 notas embaixo do CMAJ13 e me diz, qual delas tira a dissonância de
esse conceito de lídio cromático até parece que estou assistindo um vídeo de alguém tentando me convencer que a terra é plana.
Berkleeano, tudo bem? Coloque em prática, bota esse ouvido para trabalhar. Aí você volta aqui, se quiser pode até enviar a msg no privado para não ficar feio na foto! :)
Renan, espero que a série de vídeos continue e nos entregue todas as dúvidas, EXEMPLOS COM APLICAÇÃO DE AMBAS TEORIAS, o intuito do conceito, era explicar a Miles Davis a relação real acorde/escala e o mesmo foi criado PRÉ-BERKLEE..Existem conceitos que não coexistem em outras teorias...Além disso o conceito foi criado no Jazz, explicando o que os grandes faziam no estilo e no erudito cromático...É algo criado pra explicar coisas complexas, já a teoria da Berklee não...
Renan tenta tocar CMAJ13 com todas as notas de extesão.....qual a gravidade que vc sente??? Sente uma dissonância??? Tenta as 11 notas embaixo do CMAJ13 e me diz, qual delas tira a dissonância de CMAJ13...
@@renanxavier6826 Entendo o teu ponto de vista, pois já fui assim! O Conceito já faz sucesso, basta pegar o Kind of Blue do Miles Davis ou o disco anterior o Milestones. Sem falar do John Coltrane, Bill Evans, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Chick Corea e por aí vai. Irei analisar várias músicas, mas se você tiver uma preferida eu vou analisar com o maior prazer e tenho certeza que você vai se transformar em um lidiano (você já é, mas não sabe ainda, vou fazer você enxergar isso). Grande Abraço!
Essa comparação foi séria ou só pela polêmica?