Perfeito. Aqui em casa nossa rede de apoio é a creche pública e os avós, que nos ajudam tanto no cuidado como desenvolvimento da nossa filha. Eu e minha esposa trabalhamos fora e essa ajuda nos permite ainda reservar uma horinha pra atividade física. É a nossa realidade e aqui dá certo. Queria ter mais tempo e disposição, mas fazemos o que podemos e a alegria da nossa filha nos demonstra que estamos fazendo o melhor possível.
Oi Thiago, entendo seu ponto e concordo em partes. Mas como você pontuou acho que é uma questão subjetiva. Me lembro até hoje a primeira vez que saí para tomar um café quando minha filha era bebê. Construí uma rede de apoio com ajuda de uma babá por meio período. No meu caso eu exigi demais de mim achando que teria que ficar 100 porcento por conta já que tive o privilégio de ter uma licença maternidade de 6 meses. Mas, no meu caso, fez muita diferença e me ajudou demais na minha maternagem. Emocionalmente e fisicamente acredito que rede se apoio é essencial. Com todo respeito não acho que seja algo super valorizado porque senti na pele como me ajudou. Até ter tempo de ir para terapia rsrsrs. Ainda mais quando são bebês e dependentes. Enfim, no fim concordo que nada é determinado, como você disse é muito relativo. Só quis colocar a minha experiência, como mulher e mãe que acho que é um pouco diferente da sua. Adoro seu vídeos e respeito muito sua opinião. Seguimos
Ainda no início do vídeo, mas por experiência própria digo que não necessariamente. Acredito que uma distribuição de tarefas ainda durante a gravidez pode diminuir possíveis tensões posteriores. E outra coisa, a rede de apoio é mutável. Estar aberta a essa condição pode trazer mais leveza. Fala aqui uma mãe exausta. Não fosse a terapia em minha vida, o amor pela minha criança e o propósito diário de lembrar e confiar que faço o melhor que posso estaria pior. Obs:. Para mim, voltar a fazer um hobby em ambiente fora de casa, com outros tipos de pessoas, mesmo que na semana seja possível que ocorra em umas 2 horas de algum dia na semana ajuda muito a perceber e pertencer a outros lugares que o da maternidade. Maternar é minha prioridade, mas me sentir bem é uma condição importante para que esse exercício flua.
Eu acho que é menos cansativo fisicamente sim pra quem tem uma baba ...mas realmente vc tem razão quando fala que não significa que essa mãe será mais tranquila ou mais feliz...Existe uma culpa..uma carga mental ...uma ligação muito forte da mãe com o filho..dificilmente ela vai passar o dia inteiro completamente desconectada das necessidades da criança...mesmo com babá.
Existem babás e babás, redes de apoio boas e ruins. Mas a verdade é que a mulher sempre vai se sentir culpada e cansada. Meu marido e eu trabalhamos remoto. Eu estou sempre ocupada com algo da casa ou do bebê. Tenho babá, mas faço boa parte das tarefas que seriam dela. Observo meu marido tranquilamente fazendo coisas pra ele, mas desde que meu filho nasceu não consigo fazer nada pra mim, seja por falta de tempo ou culpa. Mas procuro aproveitar o tempo com meu filho ao máximo porque sei que passa rápido.
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Perfeito. Aqui em casa nossa rede de apoio é a creche pública e os avós, que nos ajudam tanto no cuidado como desenvolvimento da nossa filha. Eu e minha esposa trabalhamos fora e essa ajuda nos permite ainda reservar uma horinha pra atividade física. É a nossa realidade e aqui dá certo. Queria ter mais tempo e disposição, mas fazemos o que podemos e a alegria da nossa filha nos demonstra que estamos fazendo o melhor possível.
concordo totalmente Thiago, me identifico em vários aspectos, obrigado pelo conteúdo!
Oi Thiago, entendo seu ponto e concordo em partes. Mas como você pontuou acho que é uma questão subjetiva. Me lembro até hoje a primeira vez que saí para tomar um café quando minha filha era bebê. Construí uma rede de apoio com ajuda de uma babá por meio período. No meu caso eu exigi demais de mim achando que teria que ficar 100 porcento por conta já que tive o privilégio de ter uma licença maternidade de 6 meses. Mas, no meu caso, fez muita diferença e me ajudou demais na minha maternagem. Emocionalmente e fisicamente acredito que rede se apoio é essencial. Com todo respeito não acho que seja algo super valorizado porque senti na pele como me ajudou. Até ter tempo de ir para terapia rsrsrs. Ainda mais quando são bebês e dependentes. Enfim, no fim concordo que nada é determinado, como você disse é muito relativo. Só quis colocar a minha experiência, como mulher e mãe que acho que é um pouco diferente da sua. Adoro seu vídeos e respeito muito sua opinião. Seguimos
Ainda no início do vídeo, mas por experiência própria digo que não necessariamente.
Acredito que uma distribuição de tarefas ainda durante a gravidez pode diminuir possíveis tensões posteriores. E outra coisa, a rede de apoio é mutável. Estar aberta a essa condição pode trazer mais leveza.
Fala aqui uma mãe exausta. Não fosse a terapia em minha vida, o amor pela minha criança e o propósito diário de lembrar e confiar que faço o melhor que posso estaria pior.
Obs:. Para mim, voltar a fazer um hobby em ambiente fora de casa, com outros tipos de pessoas, mesmo que na semana seja possível que ocorra em umas 2 horas de algum dia na semana ajuda muito a perceber e pertencer a outros lugares que o da maternidade. Maternar é minha prioridade, mas me sentir bem é uma condição importante para que esse exercício flua.
Eu acho que é menos cansativo fisicamente sim pra quem tem uma baba ...mas realmente vc tem razão quando fala que não significa que essa mãe será mais tranquila ou mais feliz...Existe uma culpa..uma carga mental ...uma ligação muito forte da mãe com o filho..dificilmente ela vai passar o dia inteiro completamente desconectada das necessidades da criança...mesmo com babá.
Concordo que uma babá tira uma carga mental importante
Minha bebê ta com 14 dias eu pós cesária,sem rede de apoio me sinto péssima e sobrecarregada😢 as vezes tenho impressão que vou ficar louca
Existem babás e babás, redes de apoio boas e ruins.
Mas a verdade é que a mulher sempre vai se sentir culpada e cansada.
Meu marido e eu trabalhamos remoto. Eu estou sempre ocupada com algo da casa ou do bebê.
Tenho babá, mas faço boa parte das tarefas que seriam dela.
Observo meu marido tranquilamente fazendo coisas pra ele, mas desde que meu filho nasceu não consigo fazer nada pra mim, seja por falta de tempo ou culpa.
Mas procuro aproveitar o tempo com meu filho ao máximo porque sei que passa rápido.
Thi, eu não tenho certeza, mas acho que você subiu o vídeo sem colocar o título.