Teve uma vez que fui ver a aula e fazer o almoço ao mesmo tempo, eu acabei quase queimando o arroz por causa da aula maravilhosa dessa super professora. Ainda bem que não precisei comer miojo kkkk
ótimo vídeo professora!!!! o livro “Revolução dos Bichos” mostra exatamente esse processo de instauração do governo totalitário/ditatorial, leitura super simples, vale a pena.. fica a indicação pra quem não conhece!
3 года назад+2
Um dos meus livros prediletos!!! Sensacional, né? Obrigada pela contribuição! 🥰
Tô tentando entender também, nunca ouvir falar de stalinismo, só conhecia a existência do comunismo, mas o título é bom, ganha like e movimenta a conta
Acrescentando alguns esclarecimentos ao conteúdo debatido, urge salientar que o “sucesso” de Stalin - o homem que costumava se gabar de ter levado a U.R.S.S. "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como CABAL provou com a tentativa fracassada. golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S. Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen. É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma: “Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' * Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente! O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente. Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura). Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores! O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial. Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Portanto, é fácil deduzir que se trata de uma mera questão de TEMPO até o chamado "socialismo do séc. XXI" na Venezuela acabar seguindo o mesmo caminho do seu congênere do século passado. Contudo, se ainda houver reformas econômicas, é possível que ele sobreviva por mais algum tempo. Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo! * Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx Obs.: Adaptação feita a partir de texto da minha autoria publicado na edição nº 72 da Revista da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual - RABPI em setembro de 2014.
Amigo, com a devida vênia, as premissas são até verdadeiras, mas as conclusões são falsas, vc analisa os eventos pela perspectiva capitalista liberal, excluindo pontos importantes da realidade subjacente ao senso comum. Karl Max esta totalmente correto, inclusive os proprios capitalistas admitem que o capitalismo é autodestrutivo, é consenso na esfera geopolitica, que o modo de produção de ganhos em escala crescente leva ao imperialismo e as guerras mundiais, pois as sociedades capitalistas não são capazes de absorver toda sua capacidade superavitaria de produção e de investimentos adequados ao seu capital, por isso, precisam invadir outras areas, inclusive não capitalistas, para dar saida aos seus produtos e investimentos adequados ao seu capital. O capitalismo iráse destruir, não pelo capitalismo em si, mas pelo modo de produção em escala crescente, estamos consumindo demasiadamente os recusos naturais do planeta, só os EUA, para se manterem, utilizam 1/4 dos recursos disponiveis no planeta, se todos fossem viver o estilo norte americano, precisariamos de 4 planetas terras para atender a demanda, mas só temos um planeta e a escasez, inclusive de água, levará a mais guerras neste século, provavelmente nuclear tambem. A terceira fase do capitalismo, o financeiro, também contriubui com a teoria de Marx, pois transformou as principais economias industriais do planeta em verdadeiros cassinos de jogo e especulação, basta algumas grandes corporacões quebrarem, como aconteceu com o crash de 1929, 2008, que o mundo mergulha em um eminente caos, se não fosse o Estado para salvar a economia em 2008, por exemplo, estariamos de volta ao século 19, cozinhando a lenha novamente. A URSS, perdeu para o mundo capitalistas por dois motivos, o primeiro foi o tratado de bretton woods, que tonou o dolar a moeda refencial do planeta e abandonou o padrão ouro, de forma inteligente, os EUA imprimiu dinheiro "adoidado" para financiar a reconstrução da europa enquanto os sovieticos não receberam nenhum centavo no pos guerra, mesmo pq, para receber, era necessário se tornar submisso economicamente aos EUA, obrigando as nações a comprar titulos do tesouro americano. Segundo, Nesse contexto, a URSS tentou expandir seus dominios, mas os EUA "melou" militarmente todas as tentativas, Cuba, CN, camboja, vietnan e China.. o que agravou a economia sovietiva, que ainda estava no padrão ouro e tambem por nao ter conseguido dar saéda aos seus produtos e sua capacidade industrial entrou em decandencia por nao conseguir da saida aos seus produtos. Por tanto, não foi a economia socialista que arruinou a URSS e sim os embargos economicos pelo tratado de Bretton Woods e as intervenões militares dos EUA por todo o planeta para frear a expansão sovietica,
@@patrickguimaraes3879 obrigado pela aula e pela honestidade, o que claramente faltou ao autor do primeiro comentário, foi de profunda desonestidade intelectual.
eu vi um video antes desse,porém esse video além de ter mais detalhes, é bem explicado, obgda pela aula...
Muito simples e prático! Parabéns pela ótima aula 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Bom demais!! Merece 10 mil likes!!
Ótimo vídeo entendi de forma resumida mas exatamente o que precisava
ÓTIMO!
Oiii Brunaa, Lembra de mim ? Kkkk muito feliz em te ver arrasando aqui no RUclips!! 😄😘 parabéns e sucesso !!
Obrigada!!!
Esqueceu de mencionar as consequências do confisco de terras e dos grãos das pessoas q vivian no campo .
O holodomor .
Show professora parabéns!
Teve uma vez que fui ver a aula e fazer o almoço ao mesmo tempo, eu acabei quase queimando o arroz por causa da aula maravilhosa dessa super professora. Ainda bem que não precisei comer miojo kkkk
KKKKKKkk adorei! Valeu! 🤩
Muito bom!
Bruna porque voce sumiu ?
aula perfeita! Obrigada
E faltou falar aí de um grande aliado soviético na altura.
O General Invernov Sovietsky.
Aula super legal
Obrigada!!!
maravilhosa como sempree
Obrigada!!!
Ótima aula, parabéns....
ótimo vídeo professora!!!! o livro “Revolução dos Bichos” mostra exatamente esse processo de instauração do governo totalitário/ditatorial, leitura super simples, vale a pena.. fica a indicação pra quem não conhece!
Um dos meus livros prediletos!!! Sensacional, né? Obrigada pela contribuição! 🥰
Ótima aula 👏🏻
otimo
Essa mulher é maravilhosaaaa
Stalin inacio lula da silva do Brasil😂😂😂
Legal vim pela yara
Seja bem vindo! 😊
essa professora é boa
bom
Não existe Stalinismo, Stalin era Marxista Leninista.
Você consegue traçar semelhanças entre Stalin e Lênin? Hilário kkkk
Stalinismo é basicamente junção dos dois.
Exatamente
😂😂😂😂😂😂😂😂 kkkkkkk tô fazendo a voz do chaves aqui e apontando vc para o Girafales
Tô tentando entender também, nunca ouvir falar de stalinismo, só conhecia a existência do comunismo, mas o título é bom, ganha like e movimenta a conta
Acrescentando alguns esclarecimentos ao conteúdo debatido, urge salientar que o “sucesso” de Stalin - o homem que costumava se gabar de ter levado a U.R.S.S. "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como CABAL provou com a tentativa fracassada. golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S.
Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen.
É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma:
“Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' *
Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente!
O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente.
Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura).
Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores!
O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial.
Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Portanto, é fácil deduzir que se trata de uma mera questão de TEMPO até o chamado "socialismo do séc. XXI" na Venezuela acabar seguindo o mesmo caminho do seu congênere do século passado. Contudo, se ainda houver reformas econômicas, é possível que ele sobreviva por mais algum tempo.
Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo!
* Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx
Obs.: Adaptação feita a partir de texto da minha autoria publicado na edição nº 72 da Revista da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual - RABPI em setembro de 2014.
Amigo, com a devida vênia, as premissas são até verdadeiras, mas as conclusões são falsas, vc analisa os eventos pela perspectiva capitalista liberal, excluindo pontos importantes da realidade subjacente ao senso comum.
Karl Max esta totalmente correto, inclusive os proprios capitalistas admitem que o capitalismo é autodestrutivo, é consenso na esfera geopolitica, que o modo de produção de ganhos em escala crescente leva ao imperialismo e as guerras mundiais, pois as sociedades capitalistas não são capazes de absorver toda sua capacidade superavitaria de produção e de investimentos adequados ao seu capital, por isso, precisam invadir outras areas, inclusive não capitalistas, para dar saida aos seus produtos e investimentos adequados ao seu capital.
O capitalismo iráse destruir, não pelo capitalismo em si, mas pelo modo de produção em escala crescente, estamos consumindo demasiadamente os recusos naturais do planeta, só os EUA, para se manterem, utilizam 1/4 dos recursos disponiveis no planeta, se todos fossem viver o estilo norte americano, precisariamos de 4 planetas terras para atender a demanda, mas só temos um planeta e a escasez, inclusive de água, levará a mais guerras neste século, provavelmente nuclear tambem.
A terceira fase do capitalismo, o financeiro, também contriubui com a teoria de Marx, pois transformou as principais economias industriais do planeta em verdadeiros cassinos de jogo e especulação, basta algumas grandes corporacões quebrarem, como aconteceu com o crash de 1929, 2008, que o mundo mergulha em um eminente caos, se não fosse o Estado para salvar a economia em 2008, por exemplo, estariamos de volta ao século 19, cozinhando a lenha novamente.
A URSS, perdeu para o mundo capitalistas por dois motivos, o primeiro foi o tratado de bretton woods, que tonou o dolar a moeda refencial do planeta e abandonou o padrão ouro, de forma inteligente, os EUA imprimiu dinheiro "adoidado" para financiar a reconstrução da europa enquanto os sovieticos não receberam nenhum centavo no pos guerra, mesmo pq, para receber, era necessário se tornar submisso economicamente aos EUA, obrigando as nações a comprar titulos do tesouro americano.
Segundo, Nesse contexto, a URSS tentou expandir seus dominios, mas os EUA "melou" militarmente todas as tentativas, Cuba, CN, camboja, vietnan e China.. o que agravou a economia sovietiva, que ainda estava no padrão ouro e tambem por nao ter conseguido dar saéda aos seus produtos e sua capacidade industrial entrou em decandencia por nao conseguir da saida aos seus produtos.
Por tanto, não foi a economia socialista que arruinou a URSS e sim os embargos economicos pelo tratado de Bretton Woods e as intervenões militares dos EUA por todo o planeta para frear a expansão sovietica,
@@patrickguimaraes3879 obrigado pela aula e pela honestidade, o que claramente faltou ao autor do primeiro comentário, foi de profunda desonestidade intelectual.
Viva stalin
01° de maio de 2024
Viva Stalin