Eu assisti esse video clicando em quests e andando reto, matando bixos e mais bixos no Tarisland e cada vez que você mencionava oque eu tava fazendo eu refletia kksdksdkdsk
Perfeita a sua avaliação. Vou ser franco, não é o meu tipo de jogo. Mas isso faz sentido também nos que eu gosto: jogos de condução em mundo aberto. Isso mesmo, dirigir por mapas fazendo entregas (ETS, ATS...). O uso do GPS te faz perder a paisagem, conhecer novos lugares no mapa. Vc faz tudo no automático e acaba perdendo o interesse bem rápido. O desafio é maior se vc desligá-lo. E é exatamente esse o objetivo de um jogo: te desafiar! Na vida real o GPS faz muita diferença e facilita a vida. Mas também te faz perder um pouco da "magia" de fazer uma viagem. No final dos anos 90 eu trabalhei muito na capital e no interior do Estado (RS), dirigindo. Não tinha GPS e a gente se virava procurando os locais num mapa impresso comprado na rodoviária. A vantagem é que, depois de um tempo, ia nos lugares sem se perder, porque conhecia o caminho. Hoje em dia, se não tiver o GPS, é fácil se perder na própria cidade onde a pessoa mora.
Verdade. Em State of Decay 1 e 2, que não é aberto, fica muito mais interessante desligar o minimapa e outras orientações. Dá para descobrir atalhos e paisagens, lugares bacanas...
Um jogo que pra mim é o casamento perfeito entre GPS e mundo aberto é Death Stranding. Mesmo tendo marcado o destino no mapa, cabe a você explorar o terreno e descobrir o melhor caminho. No começo pode usar cordas e escadas para criar seus próprios atalhos e mais pra frente até construir estradas e tirolesas, inclusive compartilhando suas construções com as de outros jogadores. Desbravar o cenário é parte da gameplay e não apenas um mero obstáculo pra chegar onde precisa.
Eu percebi recentemente (cerca de 1 ano atras no maximo) como minha experiencia no Tibia era exatamente isso que vc ta falando no video. Hoje em dia eu passei a ler TUDO que o npc fala enquanto estou pegando a quest, tento ir ate os lugares sem olhar os spoilers, demoro mais de completar, obviamente, mas me divirto infinitamente mais. Felizmente da pra fazer isso por la ainda. Apesar do “so começa no endgame”, tem muitas mecânicas que se vc fizer low level, seu inicio fica mt mais variado e divertido e seu endgame ainda mais forte
Belo conteúdo mano! Concordo muito com os teus pontos, para eu jogar algo com 100% de foco eu preciso me afastar de tudo kkkk, é muito fácil se distrair hoje em dia
Cara... isso faz todo sentido, venho percebido que meu comportamento é exatamente esse, não preciso mais ler nada eu só avanço e isso é chato justamente pq vc não para para realmente explorar o jogo como deveria, é bizarro como nós mudamos muito nesses anos por toda essa influência que vamos sofrendo e falta dos velhos hábitos que tínhamos
descobri esse canal aleatoriamente na madruga. irmao nao pare de fazer esse trampo, vc tem futuro pra viver disso. vc fala de assuntos diferentes e a forma que vc fala tbm nao é igual a todos os outros canais de comentario. continua bro, se vc se pergunta "sera q ta bao?". Pode confiar, ta bom sim❤
To apaixonado no teu conteudo mlk. Me fez repensar em como é a minha relação de lazer com os video games e em inumeros jogos que apenas zerei por zerar e hoje nem me lembro mais da historia.
Outward é um exemplo perfeito de mundo aberto como você falou. Tem um mapa apenas, e os personagens que dão quest é falando que tem uma montanha roxa e você tem que virar a direita e depois seguir à leste até uma arvore que vai bifurcar um caminho, etc. Isso sim é uma experiência boa de RPG.
Ótima análise meu mano. Acho que por esses motivos Breath of The Wild é um dos melhores jogos que já joguei, e literalmente foi o game que me fez voltar a ter prazer com video game. Simplesmente o jogo não pega na sua mão e te diz o que fazer, ele apenas te solta num mundo enorme e te deixar tomar as decisões que você quiser, e resolver as situações que você encontra da maneira que bem entender. Simplesmente uma obra prima.
Realmente, e talvez por isso eu ainda goste do gênero que Genshin Impact "desenvolveu" recentemente. GI em si tem alguns problemas drásticos, mas um deles com certeza não é a exploração, na verdade é o melhor ponto do jogo. Quem gosta de explorar se dá bem, quem não gosta não vai ver nem 1/3 das coisas que tem no mapa, muito menos ser recompensado por isso. Wuthering Waves seguindo essa mesma lógica está igualmente bom, se não melhor que Genshin. Pois no Genshin, após explorar o mapa, o único motivo pra você andar por ai seria pra matar uns bichos e ganhar os materiais deles, porém eles são muito específicos de se ganhar, então normalmente você vai largar um dia pra fazer uma rota de monstros, pegar os materiais (se já não tiver pego um bocado enquanto explorava) e vai fazer a mesma coisa só daqui 1, 2 meses, e se já tiver muito material das explorações fica até 3 meses sem andar pelas áreas do mapa. Já no Wuthering Waves, é literalmente tipo Pokemon, você ainda tem os materiais dos inimigos, mas precisa matar eles pra capturá-los e transformar em equipamento. Uma sacada de gênio.
Elden Ring é o exemplo perfeito de mundo aberto. Depois que conheci esse jogo é difícil qualquer rpg me agradar, Elden Ring botou a régua lá em cima para mim.
Único problema de toda franquia souls é que só tem meia dúzia de NPC, todas cidades são vazias, e a questão social é bem limitada, entrei no jogo, encontrei um mundo vazio, e apesar da mecânica maravilhosa que ele herdou de toda franquia souls, é um jogo fraco, só de não ter mercado, eu já desconsidero o jogo... Etcetera. É bom, mas não o suficiente
Ótimo vídeo, man! Isso realmente é algo que vem me incomodando em jogos atualmente: esse game design preguiçoso, feito para pessoas que tem preguiça de ler e pensar estão matando o gênero mundo aberto e o senso de exploração que em teoria era a proposta inicial. E é um paradoxo bizarro até, as desenvolvedoras criam um mundo gigante, com várias situações acontecendo, quests escondidas, etc... e por fim - por conta do game design repleto de marcadores e sign posting - 90% dos jogadores nem vão se dar ao trabalho de conhecer esse mundo e as surpresas que ele esconde. É triste...
Enquanto assistia eu fiquei pensando constantemente na experiência que eu tive com Morrowind, mesmo antes do jogo ter sido citado no vídeo. Eu até me questionava se realmente o jogo era assim, pois eu não tinha percebido que esse detalhe não estava mais presente nos novos jogos do Elder Scrolls. É muito verdade como essas marcações de missão mudam as coisas nos jogos, pois realmente em Morrowind eu tinha que encontrar os lugares e onde os NPCs que eu precisava falar ficavam, apenas pedindo informação pelo caminho, isso me fazia prestar mais a atenção no nome e até na roupa dos personagem pra achá-los. E falando em caminho, outra coisa que, essa sim eu percebi, que também afetou os jogos, foi o "fast travel"; em Morrowind eu tinha que calcular qual o lugar mais próximo para viajar, pra então seguir com a missão, já que só havia transporte entre as cidades grandes. Enquanto nos jogos modernos é possível ir direto pra qualquer parte do mapa, isso meio que estraga a experiência, embora eu deva confessar que em algumas situações é bem mais conveniente voltar em uma área que foi esquecido algum item importante pro exemplo...
3:19 com precisão meu caro, várias vezes me pego com vontade de jogar um RPG com história mas também tenho vontade de ouvir música, aprendi a separar jogos como: Minecraft, don't starve, Stardew valley. Que você pode jogar assistindo ou ouvindo algo, de jogos como: Chrono trigger, TES, Fallout, Dragons dogma. Que exige uma concentração maior no enredo.
Eu te entendo, também gosto de ler cada diálogo das quests, por isso amo os jogos da Bethesda que ainda oferecem várias opções de diálogo pra você escolher como quer responder.
No Fallout 1 e 2 era assim que funcionava, no Zelda do supernintendo também. Era massa, lembro que as vezes eu ficava uma semana inteira preso em um lugar até descobrir onde ia e ai ficava felizão.
Uma coisa que me ajudou bastante minha experiência (não completamente) com Skyrim, foi o modo sobrevivência. Aprendi a aproveitar muito mais o jogo, tendo que parar em estalagens para dormir e comer e desativando a viagem rápida. Infelizmente o marcador ainda atrapalha, mas o modo sobrevivência ajuda bastante.
Lembro de jogar secret of mana no snes, cara, mundo aberto gigantesco e nosso único guia era falar com os npcs, ja passei hr caçando o local da missão perdido, indo e voltando pelos lugares, parecia mais imersivo sla, eu realmente me sentia perdido, n pq eu era ruim ou o jogo era mal explicado, mas pq o mundo era grande e precisava de muita atenção para explora-lo.
Eu perdi algumas experiências em Baldurs Gate 3 devido aos marcadores. Simplesmente a missão me dava spoiler's do que iria acontecer. Exemplo encontrar o urso coruja. Eu estava muito animado para procurar a caverna, até que vejo que já foi marcada. Wyll, voce está procurando Karlach e não encontrou ainda? Era só olhar no minimapa... Infelzimente como existe os marcadores, nem todas as quests, na verdade, muitas delas, não tem uma boa descrição porque o que te guiará até lá é o marcador. Em BG3, Skyrim, talvez você consiga encontrar as coisas com a breve descrição dada pelos NPC, mas a maioria não.
Poxa em jogos mundos abertos eu gostei bastante do red dead por questão de qualquer coisa que você explora realmente tem algo por lá,sempre que você para pra observar algo sempre descobre algo,o mesmo posso dizer de Fallout New Vegas, quando você e joga ele e vai pro 4 é nítido que a besthesda cria uma caricatura de fallout
Basicamente, legend of zelda, minish cap, ocarina of time, majora's mask (esse é o que eu mais joguei) , tem mapa mas não tem marcador, as vezes mesmo conversando com os npcs vc não sabe pra onde ir, e as vezes o npc fala uma única vez o que você deve fazer, e o diálogo muda, logo, se você não prestou atenção no diálogo, você fica perdido sem saber para onde ir e ou o que fazer, no caso de majora's mask, quando você recupera a ocarina e toca ela, você volta para o primeiro dia, e assim que sai da torre, talt diz para ir para o pântano, entretanto quando você sai da cidade, não tem nem um marcador no mapa que diz para onde é o pântano, a menos que reparemos na vegetação, fora que você pode ir para outras localidades, entretanto não tem nada que indica que você precisa da epona para pular cercas, ou do arco para quebrar o gelo que bloqueia a passagem, e apesar de ser um mapa relativamente pequeno e intuitivo, você acaba rodando o mapa ao redor da cidade descobrindo segredos e explorando locais onde você não sabe como passar, realmente, jogos assim fazem falta.
Já jogou Death Stranding? Ele é muito isso que cê falou, cê tem o destino mas você que faz a rota e precisa escolher bem, se não a carga fica toda destruida. Você presta atenção no jogo, em vez de apenas seguir uma linha reta (a paisagem desse jogo é linda)
Black desert é um desses jogos de clique aqui, olha no mapa é aqui que voce tem que ir e o que voce tem que fazer, o jogo até faz o personagem andar sozinho até na missão que me fez desistir de procurar e jogar jogos de principalmente sendo RPG
Nossa! Vendo esse vídeo me fez real pensar como os jogos hoje em dia nem se comparam com os de antigamente, e acho que é muito pelo fator tempo. Antigamente as pessoas tinham tempo pra sentar na frente de um PC/console e aproveitar mesmo o jogo por horas a fio, nem que seja ir de uma cidade pra outra apenas, era uma experiência divertida se inserir no jogo. Hoje em dia, as pessoas sentem que não tem tempo ou não querem gastar muito tempo com quests e querem ir direto ao ponto, o que estraga de verdade a experiência que o jogo tem a oferecer. Isso é muito em função do youtube ou dos speedruns dos criadores de conteúdo da Twitch. Exemplo: eu me lembro que jogando Final Fantasy 4 do Super Nntendo os NPCs tinham vida e te ajudavam a encontrar itens e dar informações sobre o mundo dos jogos e a situação atual da história, agora compara esse jogo com um jogo tipo Genshin Impact. Os NPCs são genéricos e nada relevantes, tipo decoração só pra compor cenário. Tudo o que você precisa fazer tá marcado com um pontinho no mapa e o jogo até te dá um empurrão até lá, a história é resumida no fim da quest com uma grande cutscene sobre o porquê de você estar lá. Os jogos que temos hoje estão muito mudados, seja pro bem ou pro mal.
Hoje em dia tem muito jogo que você só olha pro minimapa porque lá tem informações mais importantes do que tem a sua volta. Por ser um vídeo mais antigo meu, não consegui me expressar de forma mais clara, mas no geral era essa a mensagem do vídeo
Depois de Zelda BoW pra mim ficou insustentável jogar outros jogos de mundo aberto. Gosto muito do WoW, mas somente o clássico, pois lá não há marcadores de quests no mapa. Você deve ler as quests se não não saberá pra onde ir
Acho que a série souls é mt boa nisso. Mas eles usam muito ao extremo o que precisa ser feito na quest e onde está. Por exemplo a quest da Latena no elden ring: (1) Pegar dois medalhões que estão mt bem escondido, ela até de da uma dica sobre uma, mas você logo esquece qual é. (2) Depois que se passou umas 60 horas, voce conseguiu eles, mas já esqueceu desse npc porque tem muita coisa interessante no jogo. (3) Dai ela vira um espirito e fala pra você carregar ela até um lugar. (4) mesmo quando voce chegou nesse lugar bem escondido, você precisa chegar em outro mais escondido ainda (igreja). as quests de dark souls, você não so precisa pensar, tem que montar todo um esquema no papel pra não se perder, se nãoa acaba recorrendo a WIKI
Skyrim andei o mapa todo, conheço cada caminho na palma da mão, me sinto em casa. maioria das minhas runs não toquei em fast travel, e o jogo foi bem natural,os livros então, parava pra ler e me perdia, colecionava todos que achava, ia guardando nas estantes "catalogados". o mais recente peguei foi o starfield, esse sim tu deliga o gps e fica praticamente impossível de jogar
a um tempo atras eu vi um cara comentando o quanto desabilitar o minimapa no Dragon's dogma 2 melhorou a imersão pra ele, depois disso fui testar no jogo que tava jogando no momento Zelda Breath of the wild e agora eu so consigo jogar ele sem o mapa na hud. Provavelmente quando eu pegar o DD2 vou fazer o mesmo
É uma faca de dois gumes, quando é bem usado vc não se perde tanto dependendo do tamanho do jogo, e quando é mal usado ele te obriga a jogar de um jeito
Um jogo assim dos moldes que voce elogiou, mas que nao é RPG, é o The Long Dark Pensa num jogo de exploração interessantíssimo! Nao tem GPS, nao tem marcação no mapa e etc Pra mim, de longe, um dos melhores jogos de sobrevivência (uma pena nao ter co-op pela natureza do jogo) 😂 Falando em jogo de tiro, o Pay Day 2 tem essa característica marcante de nao dizer onde estao os pontos de interesse nem o que deve ser feito tim tim por tim tim PD2 é um excelente jogo pra jogar com amigos, pra se divertir tentando descobrir o que fazer (enquanto a missao vai falhando, falhando e falhando)
2:44 isso ocorreu na minha primeira vez jogando fallout 3, matei uma mulher que mandaram matar e perdi karma, fiquei viajando e voltei pra antes de matar ela, resultado, a mulher tinha diálogo se tu n chegasse atirando e ela quem tava certa
Cara, teu canal foi um achado. Eu vi teu video sobre como MMOs ficaram chatos e esse. Concordo com praticamente tudo. Eu joguei WoW bem no início antes do Burning Crusade e adorava aquilo, mesmo com o auto target (eu chamo de clica e dorme desde adolescente). Depois fui voltar a jogar no cataclismo e mesmo tendo gostado, já achei muito estranho a questão de quest marcada e de dungeon finder, justamente por tudo que falaste. O problema é que já estão há um bom tempo tiktokzando tudo, tendo que ser rápido e óbvio, porque curtir o jogo e aproveitar verdadeiramente a aventura não é o que querem. Alias, excelente critica em relação aos clones de WoW, até senhor dos anéis e star wars cairam nessa, são um WoW com skin, totalmente sem espirito e identidade. Justamente por isso, eu mesmo com 36 anos só realmente consegui gostar de poucos MMORPGs mesmo eu adorando a ideia, sendo esses WoW, Ragnarok (até o nível 80 e poucos, porque depois fica parece um trabalho) e City of Heroes. Essa semana dei uma chance pra Albion e tô gostando mais do que imaginava, apesar dele também ter certas falhas dos mmos atuais. Outro problema também é quando tentam acelerar demais o leveling que acaba perdendo a graça, como fizeram com WoW e Rag depois.
Tudo isso se resume a uma coisa... Tempo... Vc quer jogar e ver a história e não tem tempo ou ta com a cabeça cansada e só quer fazer as coisas de forma mais intuitiva... Entao os marcadores sao positivos simm
GPS não extragam muito a Experiencia de mundo aberto . muitos jogos não dão liberdade de jogador poder explorar onde quiser na hora que quiser... infelizmente existe poucos jogos que dão liberdade maxima ao jogadores de fazerem e exeplorara o mapas logo no inicio do game. eu só considero os jogos de mundo aberto aquele que tem poucos scrypt que obrigam jogadores seguir a historia em ordem. nós precisamos aceitar tecnologias novas e usarmos elas... lado bom que GPS em jogos funcionam e não te direciona em becos sem saidas ou para favelas. uma coisas que gosto é o uso de mapas antigos em jogos e não aqueles iguais de skyrim que parecem tela de previsão de tempo rsrsrs maior problema de jogos sem GPS é para os bem oculpados que só tem tempo para jogar alguns minutos depois de uma semanas inteira trabalhando,. em alguns jogos até colocam historico de conversas ou missões em andamentos, mas não é todos jogos que fazem isso. um bom jogo de mundo aberto deixa jogadores explorar os mapas e dar recopensas evitando de deixar jogadores presos em uma parte da historia sem poder ficar mais forte, por causa dos scripts de historia. recomendo esse jogo para quem odeia GPS e gosta de jogo de explorações Sekaiju no Meikyuu , nesse jogo precisa colocar indicações manualmente no minimapa do jogo
Achei essa análise superficial e fraca!! Você ficou dando voltas e voltas trazendo a tona assuntos nem um pouco atraentes dentro do tema (Decorar mapa? Decorar dialogos? Voltou com 5 anos de idade que dava play 10x em shrek pra decorar as coisas? ) , sem dizer que falou só de jogos mainstream, mas não considerou a riqueza e a diversidade existentes no universo dos jogos. Como por exemplo, Jogos INDIE, que frequentemente trazem inovações em narrativa e mecânicas de jogo que não estão presentes em títulos triple A (AAA) Além disso, a importância das comunidades online que unem pessoas que gostam daquele jogo e compartilham informações e melhoram laços até mesmo fora daquele game ....isso não pode ser subestimado. Os jogos são uma forma complexa de arte e um ótimo condutor de entretenimento, e essa análise perdeu a oportunidade de abordar essas dimensões de forma mais profunda e bem pesquisada tratando como lixo jogos e jogadores. Então, pergunto: você tem algo contra os jogos ou os jogadores? Cada um aprecia os jogos do seu jeito. Se alguém prefere descobrir as missões no proprio display do jogo ou em um fórum na internet, qual é a diferença??? A experiência de jogo é pessoal e válida independentemente do método escolhido para explorá-la. Diferente deste vídeo, que tenta abordar um tema que o próprio interlocutor, possivelmente devido a um ego inflado ou ferido, consiga entender.
Baldur's Gate 3 é uma merda. Não me entenda mal, joguei o game original e posteriormente Neverwinter Nights que a gente tinha que jogar com o D&D 3.5 debaixo do braço. O grande problema é que as empresas deixaram de produzir jogos bons para produzir jogos que agradam o jogador. E como a qualidade do jogador de hoje em dia é muito questionável, a régua da qualidade dos jogos também está baixa. Não é atoa que existe tanta gente que quer modo easy em Darks Souls e que Elden Ring faz tanto sucesso.
Eu assisti esse video clicando em quests e andando reto, matando bixos e mais bixos no Tarisland e cada vez que você mencionava oque eu tava fazendo eu refletia kksdksdkdsk
😂
Perfeita a sua avaliação.
Vou ser franco, não é o meu tipo de jogo. Mas isso faz sentido também nos que eu gosto: jogos de condução em mundo aberto. Isso mesmo, dirigir por mapas fazendo entregas (ETS, ATS...). O uso do GPS te faz perder a paisagem, conhecer novos lugares no mapa. Vc faz tudo no automático e acaba perdendo o interesse bem rápido. O desafio é maior se vc desligá-lo. E é exatamente esse o objetivo de um jogo: te desafiar!
Na vida real o GPS faz muita diferença e facilita a vida. Mas também te faz perder um pouco da "magia" de fazer uma viagem. No final dos anos 90 eu trabalhei muito na capital e no interior do Estado (RS), dirigindo. Não tinha GPS e a gente se virava procurando os locais num mapa impresso comprado na rodoviária. A vantagem é que, depois de um tempo, ia nos lugares sem se perder, porque conhecia o caminho. Hoje em dia, se não tiver o GPS, é fácil se perder na própria cidade onde a pessoa mora.
Saudade dos jogos que instigam a exploração e surpreendem de fato 😢
Skyrim tem
Verdade. Em State of Decay 1 e 2, que não é aberto, fica muito mais interessante desligar o minimapa e outras orientações. Dá para descobrir atalhos e paisagens, lugares bacanas...
Um jogo que pra mim é o casamento perfeito entre GPS e mundo aberto é Death Stranding. Mesmo tendo marcado o destino no mapa, cabe a você explorar o terreno e descobrir o melhor caminho. No começo pode usar cordas e escadas para criar seus próprios atalhos e mais pra frente até construir estradas e tirolesas, inclusive compartilhando suas construções com as de outros jogadores. Desbravar o cenário é parte da gameplay e não apenas um mero obstáculo pra chegar onde precisa.
Eu percebi recentemente (cerca de 1 ano atras no maximo) como minha experiencia no Tibia era exatamente isso que vc ta falando no video. Hoje em dia eu passei a ler TUDO que o npc fala enquanto estou pegando a quest, tento ir ate os lugares sem olhar os spoilers, demoro mais de completar, obviamente, mas me divirto infinitamente mais. Felizmente da pra fazer isso por la ainda. Apesar do “so começa no endgame”, tem muitas mecânicas que se vc fizer low level, seu inicio fica mt mais variado e divertido e seu endgame ainda mais forte
Belo conteúdo mano! Concordo muito com os teus pontos, para eu jogar algo com 100% de foco eu preciso me afastar de tudo kkkk, é muito fácil se distrair hoje em dia
Vlw bro!
Cara... isso faz todo sentido, venho percebido que meu comportamento é exatamente esse, não preciso mais ler nada eu só avanço e isso é chato justamente pq vc não para para realmente explorar o jogo como deveria, é bizarro como nós mudamos muito nesses anos por toda essa influência que vamos sofrendo e falta dos velhos hábitos que tínhamos
descobri esse canal aleatoriamente na madruga. irmao nao pare de fazer esse trampo, vc tem futuro pra viver disso. vc fala de assuntos diferentes e a forma que vc fala tbm nao é igual a todos os outros canais de comentario. continua bro, se vc se pergunta "sera q ta bao?". Pode confiar, ta bom sim❤
vlw!
To apaixonado no teu conteudo mlk. Me fez repensar em como é a minha relação de lazer com os video games e em inumeros jogos que apenas zerei por zerar e hoje nem me lembro mais da historia.
Outward é um exemplo perfeito de mundo aberto como você falou. Tem um mapa apenas, e os personagens que dão quest é falando que tem uma montanha roxa e você tem que virar a direita e depois seguir à leste até uma arvore que vai bifurcar um caminho, etc.
Isso sim é uma experiência boa de RPG.
Sem falar que tem árvores espalhadas por aí que você pode armazenar itens obrigando você a memorizar os locais
Ótima análise meu mano. Acho que por esses motivos Breath of The Wild é um dos melhores jogos que já joguei, e literalmente foi o game que me fez voltar a ter prazer com video game. Simplesmente o jogo não pega na sua mão e te diz o que fazer, ele apenas te solta num mundo enorme e te deixar tomar as decisões que você quiser, e resolver as situações que você encontra da maneira que bem entender. Simplesmente uma obra prima.
Realmente, e talvez por isso eu ainda goste do gênero que Genshin Impact "desenvolveu" recentemente. GI em si tem alguns problemas drásticos, mas um deles com certeza não é a exploração, na verdade é o melhor ponto do jogo.
Quem gosta de explorar se dá bem, quem não gosta não vai ver nem 1/3 das coisas que tem no mapa, muito menos ser recompensado por isso.
Wuthering Waves seguindo essa mesma lógica está igualmente bom, se não melhor que Genshin.
Pois no Genshin, após explorar o mapa, o único motivo pra você andar por ai seria pra matar uns bichos e ganhar os materiais deles, porém eles são muito específicos de se ganhar, então normalmente você vai largar um dia pra fazer uma rota de monstros, pegar os materiais (se já não tiver pego um bocado enquanto explorava) e vai fazer a mesma coisa só daqui 1, 2 meses, e se já tiver muito material das explorações fica até 3 meses sem andar pelas áreas do mapa.
Já no Wuthering Waves, é literalmente tipo Pokemon, você ainda tem os materiais dos inimigos, mas precisa matar eles pra capturá-los e transformar em equipamento. Uma sacada de gênio.
Elden Ring é o exemplo perfeito de mundo aberto. Depois que conheci esse jogo é difícil qualquer rpg me agradar, Elden Ring botou a régua lá em cima para mim.
agora joga bloodborne 🙏🏻 não é tão mundo aberto, mas é excelentíssimo
Lá ele
Único problema de toda franquia souls é que só tem meia dúzia de NPC, todas cidades são vazias, e a questão social é bem limitada, entrei no jogo, encontrei um mundo vazio, e apesar da mecânica maravilhosa que ele herdou de toda franquia souls, é um jogo fraco, só de não ter mercado, eu já desconsidero o jogo... Etcetera. É bom, mas não o suficiente
@@luanfernandes6357 como assim ter mercado Luan?
Ótimo vídeo, man!
Isso realmente é algo que vem me incomodando em jogos atualmente: esse game design preguiçoso, feito para pessoas que tem preguiça de ler e pensar estão matando o gênero mundo aberto e o senso de exploração que em teoria era a proposta inicial.
E é um paradoxo bizarro até, as desenvolvedoras criam um mundo gigante, com várias situações acontecendo, quests escondidas, etc... e por fim - por conta do game design repleto de marcadores e sign posting - 90% dos jogadores nem vão se dar ao trabalho de conhecer esse mundo e as surpresas que ele esconde. É triste...
Eu lia todos os livros que encontrava no TIbia. Muito legal seu conteúdo.
Gostei desse video. Sempre fui de jogar puzzle. Principalmente aqueles point and click. Mas a reflexao eh boa msmo, a bussola vira uma muleta danada.
Enquanto assistia eu fiquei pensando constantemente na experiência que eu tive com Morrowind, mesmo antes do jogo ter sido citado no vídeo. Eu até me questionava se realmente o jogo era assim, pois eu não tinha percebido que esse detalhe não estava mais presente nos novos jogos do Elder Scrolls.
É muito verdade como essas marcações de missão mudam as coisas nos jogos, pois realmente em Morrowind eu tinha que encontrar os lugares e onde os NPCs que eu precisava falar ficavam, apenas pedindo informação pelo caminho, isso me fazia prestar mais a atenção no nome e até na roupa dos personagem pra achá-los.
E falando em caminho, outra coisa que, essa sim eu percebi, que também afetou os jogos, foi o "fast travel"; em Morrowind eu tinha que calcular qual o lugar mais próximo para viajar, pra então seguir com a missão, já que só havia transporte entre as cidades grandes. Enquanto nos jogos modernos é possível ir direto pra qualquer parte do mapa, isso meio que estraga a experiência, embora eu deva confessar que em algumas situações é bem mais conveniente voltar em uma área que foi esquecido algum item importante pro exemplo...
3:19 com precisão meu caro, várias vezes me pego com vontade de jogar um RPG com história mas também tenho vontade de ouvir música, aprendi a separar jogos como: Minecraft, don't starve, Stardew valley. Que você pode jogar assistindo ou ouvindo algo, de jogos como: Chrono trigger, TES, Fallout, Dragons dogma. Que exige uma concentração maior no enredo.
Eu te entendo, também gosto de ler cada diálogo das quests, por isso amo os jogos da Bethesda que ainda oferecem várias opções de diálogo pra você escolher como quer responder.
cara, parabéns pelo canal, mais um inscrito
No Fallout 1 e 2 era assim que funcionava, no Zelda do supernintendo também. Era massa, lembro que as vezes eu ficava uma semana inteira preso em um lugar até descobrir onde ia e ai ficava felizão.
Uma coisa que me ajudou bastante minha experiência (não completamente) com Skyrim, foi o modo sobrevivência. Aprendi a aproveitar muito mais o jogo, tendo que parar em estalagens para dormir e comer e desativando a viagem rápida. Infelizmente o marcador ainda atrapalha, mas o modo sobrevivência ajuda bastante.
Lembro de jogar secret of mana no snes, cara, mundo aberto gigantesco e nosso único guia era falar com os npcs, ja passei hr caçando o local da missão perdido, indo e voltando pelos lugares, parecia mais imersivo sla, eu realmente me sentia perdido, n pq eu era ruim ou o jogo era mal explicado, mas pq o mundo era grande e precisava de muita atenção para explora-lo.
Joguei Zelda ToTK a maior parte sem a UI e foi fantástico!
Eu perdi algumas experiências em Baldurs Gate 3 devido aos marcadores. Simplesmente a missão me dava spoiler's do que iria acontecer. Exemplo encontrar o urso coruja. Eu estava muito animado para procurar a caverna, até que vejo que já foi marcada. Wyll, voce está procurando Karlach e não encontrou ainda? Era só olhar no minimapa...
Infelzimente como existe os marcadores, nem todas as quests, na verdade, muitas delas, não tem uma boa descrição porque o que te guiará até lá é o marcador. Em BG3, Skyrim, talvez você consiga encontrar as coisas com a breve descrição dada pelos NPC, mas a maioria não.
Muito estranho, até 0:44 o vídeo tá mudo.
Poxa em jogos mundos abertos eu gostei bastante do red dead por questão de qualquer coisa que você explora realmente tem algo por lá,sempre que você para pra observar algo sempre descobre algo,o mesmo posso dizer de Fallout New Vegas, quando você e joga ele e vai pro 4 é nítido que a besthesda cria uma caricatura de fallout
Basicamente, legend of zelda, minish cap, ocarina of time, majora's mask (esse é o que eu mais joguei) , tem mapa mas não tem marcador, as vezes mesmo conversando com os npcs vc não sabe pra onde ir, e as vezes o npc fala uma única vez o que você deve fazer, e o diálogo muda, logo, se você não prestou atenção no diálogo, você fica perdido sem saber para onde ir e ou o que fazer, no caso de majora's mask, quando você recupera a ocarina e toca ela, você volta para o primeiro dia, e assim que sai da torre, talt diz para ir para o pântano, entretanto quando você sai da cidade, não tem nem um marcador no mapa que diz para onde é o pântano, a menos que reparemos na vegetação, fora que você pode ir para outras localidades, entretanto não tem nada que indica que você precisa da epona para pular cercas, ou do arco para quebrar o gelo que bloqueia a passagem, e apesar de ser um mapa relativamente pequeno e intuitivo, você acaba rodando o mapa ao redor da cidade descobrindo segredos e explorando locais onde você não sabe como passar, realmente, jogos assim fazem falta.
Já jogou Death Stranding?
Ele é muito isso que cê falou, cê tem o destino mas você que faz a rota e precisa escolher bem, se não a carga fica toda destruida.
Você presta atenção no jogo, em vez de apenas seguir uma linha reta (a paisagem desse jogo é linda)
Black desert é um desses jogos de clique aqui, olha no mapa é aqui que voce tem que ir e o que voce tem que fazer, o jogo até faz o personagem andar sozinho até na missão que me fez desistir de procurar e jogar jogos de principalmente sendo RPG
Nossa! Vendo esse vídeo me fez real pensar como os jogos hoje em dia nem se comparam com os de antigamente, e acho que é muito pelo fator tempo. Antigamente as pessoas tinham tempo pra sentar na frente de um PC/console e aproveitar mesmo o jogo por horas a fio, nem que seja ir de uma cidade pra outra apenas, era uma experiência divertida se inserir no jogo. Hoje em dia, as pessoas sentem que não tem tempo ou não querem gastar muito tempo com quests e querem ir direto ao ponto, o que estraga de verdade a experiência que o jogo tem a oferecer. Isso é muito em função do youtube ou dos speedruns dos criadores de conteúdo da Twitch. Exemplo: eu me lembro que jogando Final Fantasy 4 do Super Nntendo os NPCs tinham vida e te ajudavam a encontrar itens e dar informações sobre o mundo dos jogos e a situação atual da história, agora compara esse jogo com um jogo tipo Genshin Impact. Os NPCs são genéricos e nada relevantes, tipo decoração só pra compor cenário. Tudo o que você precisa fazer tá marcado com um pontinho no mapa e o jogo até te dá um empurrão até lá, a história é resumida no fim da quest com uma grande cutscene sobre o porquê de você estar lá. Os jogos que temos hoje estão muito mudados, seja pro bem ou pro mal.
Flokizeira, gostei de seus vídeos, já vi 2, vc deixa aqui recomendações de games desse jeito? Que precisamos prestar atenção nas quests e tal?
Hoje em dia tem muito jogo que você só olha pro minimapa porque lá tem informações mais importantes do que tem a sua volta. Por ser um vídeo mais antigo meu, não consegui me expressar de forma mais clara, mas no geral era essa a mensagem do vídeo
Depois de Zelda BoW pra mim ficou insustentável jogar outros jogos de mundo aberto. Gosto muito do WoW, mas somente o clássico, pois lá não há marcadores de quests no mapa. Você deve ler as quests se não não saberá pra onde ir
Acho que a série souls é mt boa nisso. Mas eles usam muito ao extremo o que precisa ser feito na quest e onde está.
Por exemplo a quest da Latena no elden ring:
(1) Pegar dois medalhões que estão mt bem escondido, ela até de da uma dica sobre uma, mas você logo esquece qual é.
(2) Depois que se passou umas 60 horas, voce conseguiu eles, mas já esqueceu desse npc porque tem muita coisa interessante no jogo.
(3) Dai ela vira um espirito e fala pra você carregar ela até um lugar.
(4) mesmo quando voce chegou nesse lugar bem escondido, você precisa chegar em outro mais escondido ainda (igreja).
as quests de dark souls, você não so precisa pensar, tem que montar todo um esquema no papel pra não se perder, se nãoa acaba recorrendo a WIKI
Skyrim andei o mapa todo, conheço cada caminho na palma da mão, me sinto em casa. maioria das minhas runs não toquei em fast travel, e o jogo foi bem natural,os livros então, parava pra ler e me perdia, colecionava todos que achava, ia guardando nas estantes "catalogados". o mais recente peguei foi o starfield, esse sim tu deliga o gps e fica praticamente impossível de jogar
a um tempo atras eu vi um cara comentando o quanto desabilitar o minimapa no Dragon's dogma 2 melhorou a imersão pra ele, depois disso fui testar no jogo que tava jogando no momento Zelda Breath of the wild e agora eu so consigo jogar ele sem o mapa na hud. Provavelmente quando eu pegar o DD2 vou fazer o mesmo
sem minimapa o cara precisa sair do automático e pensar no nome dos lugares e onde ir, realmente aumenta mt a imersão ao tirar o minimapa da hud
É uma faca de dois gumes, quando é bem usado vc não se perde tanto dependendo do tamanho do jogo, e quando é mal usado ele te obriga a jogar de um jeito
excelente video mano
Um jogo assim dos moldes que voce elogiou, mas que nao é RPG, é o The Long Dark
Pensa num jogo de exploração interessantíssimo! Nao tem GPS, nao tem marcação no mapa e etc
Pra mim, de longe, um dos melhores jogos de sobrevivência (uma pena nao ter co-op pela natureza do jogo)
😂
Falando em jogo de tiro, o Pay Day 2 tem essa característica marcante de nao dizer onde estao os pontos de interesse nem o que deve ser feito tim tim por tim tim
PD2 é um excelente jogo pra jogar com amigos, pra se divertir tentando descobrir o que fazer (enquanto a missao vai falhando, falhando e falhando)
que musica era até o 0:44?
Tá mudo até 0:50
voce precisa jogar elden ring, voce vai ficar encantado
2:44 isso ocorreu na minha primeira vez jogando fallout 3, matei uma mulher que mandaram matar e perdi karma, fiquei viajando e voltei pra antes de matar ela, resultado, a mulher tinha diálogo se tu n chegasse atirando e ela quem tava certa
Cara, teu canal foi um achado. Eu vi teu video sobre como MMOs ficaram chatos e esse. Concordo com praticamente tudo.
Eu joguei WoW bem no início antes do Burning Crusade e adorava aquilo, mesmo com o auto target (eu chamo de clica e dorme desde adolescente). Depois fui voltar a jogar no cataclismo e mesmo tendo gostado, já achei muito estranho a questão de quest marcada e de dungeon finder, justamente por tudo que falaste.
O problema é que já estão há um bom tempo tiktokzando tudo, tendo que ser rápido e óbvio, porque curtir o jogo e aproveitar verdadeiramente a aventura não é o que querem.
Alias, excelente critica em relação aos clones de WoW, até senhor dos anéis e star wars cairam nessa, são um WoW com skin, totalmente sem espirito e identidade.
Justamente por isso, eu mesmo com 36 anos só realmente consegui gostar de poucos MMORPGs mesmo eu adorando a ideia, sendo esses WoW, Ragnarok (até o nível 80 e poucos, porque depois fica parece um trabalho) e City of Heroes. Essa semana dei uma chance pra Albion e tô gostando mais do que imaginava, apesar dele também ter certas falhas dos mmos atuais.
Outro problema também é quando tentam acelerar demais o leveling que acaba perdendo a graça, como fizeram com WoW e Rag depois.
E só pra mim, ou o início do vídeo tá sem áudio
Aqui tbm tá
É pra ver se vc pula
Amigo, qual a sua lista de mods do Morrowind?
Como faço pra virar 1 maníaco q le quest?
Joga Baldurs Gate 3
oh irmao, jogos sairam dos nerds e foram pros normies. obvio q iria ter aquele suco de demogracinha que ia fuder tudo.
mas seu conteudo e' bao. vlw!
lembrei do 4story que acabou com p2w e gps + modo automático
Tudo isso se resume a uma coisa... Tempo... Vc quer jogar e ver a história e não tem tempo ou ta com a cabeça cansada e só quer fazer as coisas de forma mais intuitiva... Entao os marcadores sao positivos simm
GPS não extragam muito a Experiencia de mundo aberto . muitos jogos não dão liberdade de jogador poder explorar onde quiser na hora que quiser... infelizmente existe poucos jogos que dão liberdade maxima ao jogadores de fazerem e exeplorara o mapas logo no inicio do game.
eu só considero os jogos de mundo aberto aquele que tem poucos scrypt que obrigam jogadores seguir a historia em ordem.
nós precisamos aceitar tecnologias novas e usarmos elas... lado bom que GPS em jogos funcionam e não te direciona em becos sem saidas ou para favelas.
uma coisas que gosto é o uso de mapas antigos em jogos e não aqueles iguais de skyrim que parecem tela de previsão de tempo rsrsrs
maior problema de jogos sem GPS é para os bem oculpados que só tem tempo para jogar alguns minutos depois de uma semanas inteira trabalhando,.
em alguns jogos até colocam historico de conversas ou missões em andamentos, mas não é todos jogos que fazem isso.
um bom jogo de mundo aberto deixa jogadores explorar os mapas e dar recopensas evitando de deixar jogadores presos em uma parte da historia sem poder ficar mais forte, por causa dos scripts de historia.
recomendo esse jogo para quem odeia GPS e gosta de jogo de explorações Sekaiju no Meikyuu , nesse jogo precisa colocar indicações manualmente no minimapa do jogo
Adoro mmo de mundo aberto. Inclusive, acho que é obrigatório.
Genial!
tá sem som no começo do vídeo
os primeiros 45s ta sem audio
Brave Fencer Musashiden 😅
Já jogou Kenshi ?
Ele ta na minha lista. Tinha até me esquecido do game, um amigo meu me recomendeu, gostei bastante da temática que lembra Morrowind
bom video
Valhalla da essa opção.
Mano, ta sem audio nos primeiro minutos do video ):
N tenho tempo de ficar explorando, prefiro q me indique logo.
Achei essa análise superficial e fraca!! Você ficou dando voltas e voltas trazendo a tona assuntos nem um pouco atraentes dentro do tema (Decorar mapa? Decorar dialogos? Voltou com 5 anos de idade que dava play 10x em shrek pra decorar as coisas? ) , sem dizer que falou só de jogos mainstream, mas não considerou a riqueza e a diversidade existentes no universo dos jogos. Como por exemplo, Jogos INDIE, que frequentemente trazem inovações em narrativa e mecânicas de jogo que não estão presentes em títulos triple A (AAA) Além disso, a importância das comunidades online que unem pessoas que gostam daquele jogo e compartilham informações e melhoram laços até mesmo fora daquele game ....isso não pode ser subestimado.
Os jogos são uma forma complexa de arte e um ótimo condutor de entretenimento, e essa análise perdeu a oportunidade de abordar essas dimensões de forma mais profunda e bem pesquisada tratando como lixo jogos e jogadores.
Então, pergunto: você tem algo contra os jogos ou os jogadores? Cada um aprecia os jogos do seu jeito. Se alguém prefere descobrir as missões no proprio display do jogo ou em um fórum na internet, qual é a diferença??? A experiência de jogo é pessoal e válida independentemente do método escolhido para explorá-la.
Diferente deste vídeo, que tenta abordar um tema que o próprio interlocutor, possivelmente devido a um ego inflado ou ferido, consiga entender.
Ue, o vídeo tá sem áudio
infelizmente a música de fundo tinha copyright e tive que mutar os primeiros 44 segundos
O vídeo não tem som, carai
copyright até os 44 segundos
@@flokizeira ah sim kkkk
Cara, você precisa de Outward na sua vida.
e é tru
Baldur's Gate 3 é uma merda. Não me entenda mal, joguei o game original e posteriormente Neverwinter Nights que a gente tinha que jogar com o D&D 3.5 debaixo do braço. O grande problema é que as empresas deixaram de produzir jogos bons para produzir jogos que agradam o jogador. E como a qualidade do jogador de hoje em dia é muito questionável, a régua da qualidade dos jogos também está baixa. Não é atoa que existe tanta gente que quer modo easy em Darks Souls e que Elden Ring faz tanto sucesso.