Grande Nando Costa! Parabéns pelo excelente trabalho e humildade. Tenho acompanhado seus vídeos e sempre aprendo muito. Muito obrigado por compartilhar tantos ensinamentos. Espero em breve fazer seu curso. Abraço
Legal, orientar os músicos ao ouvirem a mix como um espectador ou consumidor. Difícil, está tarefa. Mas no final todos ganham do artista, o produtor/Mixer e o consumidor final quando existe, é claro.
Com certeza, Fabrício! Acredito que todos os envolvidos devam ter um bom senso. Na prática, vejo que diversos trabalhos poderiam ter aquele aperfeiçoamento e realmente não chegam lá por conta de sugestões errôneas de algum ou alguns dos envolvidos. Uma conversa explicativa sempre ajuda a você ter algum poder de barganha para valorizar o trabalho para todos. Mas sempre deveremos entender que a palavra final é de que comanda ou contrata o projeto. Nossa missão é executar de forma o mais profissional possível e instruir na tomada de decisões! Grande abraço!!!
acho muito interessante os álbuns antigos de VINIL, percebemos que eles deixavam a voz com uma margem de erro sempre pra cima (mais alto) pq na época não dava pra fazer o UNDO (RETROCEDER), acho que a margem de erro deve ser sempre pra voz mais "alta" do que pra "baixa" pois seria um erro tolerante, não impede o ouvinte de curtir a musica, mais o inverso atrapalharia, a falta de entendimento da mensagem da música, a deixaria comprometida.
Faz até um pouco de sentido, Ricky. Na verdade, o que acontece com as mixes de vinis, não é que a voz era mais alta, mas as mixes eram menos comprimidas também. Desta maneira, o instrumental interferia menos na voz em termos de dinâmica, sobrando mais espaço mesmo para a voz aparecer naturalmente. Mas varias mixes certamente tem a voz levemente mais na frente nesta época, por ser o mais intuitivo no processo da mix na época. Abração!!!
sim vdd era usado menos compressão, acho que o ardido dos agudos e médios das fontes digitais deixaram o padrão muito comprimido e sem corpo, mais um pré antigo 100% valvulado e um compressor antes do sinal de conversão ajudam muito a evitar ter que comprimir demais o som dentro do digital e perder esse corpo, principalmente nos vocais, eu por ex uso o pre de um gravador de rolo 100% valvulado e um compressor e ajuda muito, depois só jogo um la2a plug in sem comprimir muito e mantenho o corpo, se eu não usasse um compressor analógico iria ter que forçar mais a compressão digital e ia perder a voz gorda linda que vemos nos albuns antigos com aquele sujeirinha harmônica rss, eu particulamente detesto o som digital tento fugir o máximo dentro do possível, mais lembrando que pres e compressores de mesa não resolvem esse problema, tem que ser um pre valvulado de qualidade, tmb não adiante ser esse modernos híbridos da presonus behringer e art pro pois usam transistors, mais se usar um pre de mesa ou interface solid state, vai acabair caindo no cliche do enlatado digital com voz magra e bem comprimida pra amassar os agudos e médios que espirram pra fora da mix @@NandoCostaMusic
Não acho que haja problema algum com o digital, pois o digital não tem som por si só. É apenas um cálculo matemático. Digital não tem timbre. Analógico tem. Por isso não vejo problema no digital. Se tivesse um “timbre” e fosse ruim, não se faria música com equipamentos digitais hehe. No entanto, uso analógicos e sei o poder do som e do timbre, são incomparáveis. Mas, como sempre digo, um som bom é um som consistente e isso se faz com qualquer equipamento, máquina, instrumento, fonte sonora etc. Bora seguir no som! Abração!!!
no audio a parte crítica é a fonte sonora, se vc tem uma fonte analógica, mais passa pro digital, o digital apenas copia, preservando os harmônicos e qualidade analógica, a fonte de conversão digital que é sim um problema pra todos os engenheiros de som, tem sim um som característico plastificado com médio e agudos que espirram estridentes excesso de similância, ausência de harmônicos, de graves, letras Ts Ds Ss expirando, ouça HEAL THE WORLD ORIGINAL, e ouça o HEAL THE WORD com fonte digital, mesmo equipamentos (ambos digitalizados dentro do pc), mais a fonte faz 100% de diferença, a maioria dos engenheiros não gostam da fonte digital por isso ainda usam fita, o digital veio pra facilitar mais trouxe diversos problemas de musicalidade que são admitidos e percebidos até por leigos, ouça gravações do Roberto Carlos Jerry Adriane Nelson Golçaves com aquela voz gorda rachada lotada de harmônicos com reverbs de mola, e queira comparar isso com uma gravação atual hj de marilía mendonça ou Dilsinho rss é uma desonra pros ouvidos rs, mais concordo que se a nossa única ferramenta é essa, vamos tentar fazer dela o melhor possível se inspirando no que existe e existia de melhor, evitando o máximo as problemáticas das fontes digitais, um bom começo é trocar transistors por valvulas, evitar equalizadores e plug ins que deformam a onda binária e excesso de compressão, com ctz um pre valvulado um mic valvulado um compressor bons cabos e um bom conversor, custa menos que um console enorme que só ocupa espaço, e lembrando que o crítico das gravações digitais são os vocais, pq instrumental qualquer plaquinha porcaria grava @@NandoCostaMusic
Heheh Fez ótimas comparações que concordo hehee O problema não é o digital e sim a conversão. Mas, independe disso, ainda vejo que um som consistente soa agradável tanto mixado digitalmente ou analiticamente. As fontes, obviamente, quando melhor na acústica e na elétrica, melhor. Não se cria nada no digital. Me referi totalmente ao mundo da mix e não a criação das fontes, que obviamente tem enorme força do lado analógico. Abração!!!
Cara essa forma de pensar sobre mix é um assunto fascinante e ninguém que eu sigo fala sobre isso, quase como se nem soubessem... o pouco que já peguei tem ajudado muito! Ansioso pelos outros vídeos! Parabéns!
Valeu demais, Júlio! Fico feliz que esteja aproveitando aí! Este tipo de assunto é o que precisamos pensar dentro deste trabalho. Aí vamos acessar a parte de baixo do iceberg. Todo o resto é só a ponta do iceberg :) Abração!!!
talvez a parte mais difícil da master, a altura perfeita da voz, volume crítico e cirúrgico, pq envolve compressão reverb eq instrumentos que mudam a altura da voz(e as vezes isso é mudado durante a mix) excelente vídeo, a voz realmente tem que ser o mais alta, mais se passar do nível ela espirra, se tiver baixa entra na sala mais perde calor, fora que a referencia de cada auto falante é diferente muda mesmo, até mesmo com monitores de referencia, lembrando que fone de ouvido então ela sempre fica mais baixa e no celular mais alta, só acho que vc deveria partir do princípio que o playback deve ser fechado numa master sem a voz, e depois fica mais fácil trabalhar a altura da voz, sem ter que mexer na parte de EQ
Muito boas considerações, Ricky! Tudo isso influencia nossa percepção mesmo e é a chave na análise do som. Com o tempo, todos aprendemos a julgar todos estes fatores, mas é uma análise que varia demais todas estas coisas mesmo, como você disse. Abração e muito som!
Obrigado, Robson! Realmente o delay ou reverb são parte do timbre dos elementos e afetam o espectro dos sons diretamente. Para chegar no “som perfeito”, devemos dar toda atenção à soma das coisas. Abração!!!
O Caminho é árduo, mas o resultado sempre é o aprofundamento do conhecimento. É preciso sair da ilha para poder ver a ilha... Parabéns Nando, tua simplicidade e vontade de ensinar vai te levar muito mais longe. Abraço!
Muitíssimo obrigado pelas palavras, Anderson! A idéia é exatamente esta! Nossa área só irá mudar pra muito melhor quando a galera começar a entender e dar a importância real a este tipo de mindset. E assim vamos levar a nossa produção para um patamar único! Bora lá! Grande abraço!!!
Essa dúvida da voz realmente acontece, passo muitas vezes por isso mas procuro solucionar como vc falou, analiso da melhor forma possível e tento achar a solução. Muito bom seu ponto de vista e mais uma vez obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Muitíssimo obrigado, Adeirton!!! Continue sempre ligado aqui no canal e aproveitando bastante! Abração!!!
5 лет назад+1
Totalmente Excelente! ! ! Suas dicas e conselhos vem fazendo meu trabalho melhorar muito. Essa mudança no jeito de ver/ouvir a música faz toda diferença. Valeu Mestre!
Valeu demais, grande Júlio! A grande diferença no trabalho em qualquer área é entender a forma de abordar as ações! Bora focar nisso! É muito mais importante do que equalizar ou comprimir. De fato, muda nossa abordagem! Grande abraço!!!!
Então a ideia é entender o "mais alto" como "destacando mais". Esse destaque nem sempre é corrigido pelo fader de volume mas por outros controles como equalização, compressão ou até mesmo o modo como um efeito está se comportando. Estes fatores podem fazer a voz ou instrumento não encaixarem bem na mix produzindo uma sensação de estar " mais alto". Seria isto?
Exatamente, Paulo! Pessoas mais “leigas” em geral se expressam apenas de formas simples, como descrevo no vídeo, mas muitas vezes o problema citado não é aquele. Cabe ao engenheiro e ao produtor “decifrar” o que o cliente quer, para que você faça a melhor decisão pra mix, atendendo a “intenção” que ele deseja. Bons estudos aí!!!
Boa, Adriano! Este tipo de insight pode simplesmente assegurar que o seu trabalho não vá por água abaixo com algum feedback “não corretamente interpretado” do seu cliente. Abração e ótimos trabalhos aí!
Valeu demais, Junio! O ProTools MP9 já é uma versão mais limitada e mais antiga. Funciona com tudo o que precisa, mas tem várias limitações. Compensaria pegar uma versão mais nova. Abração!!!
Olá Nando, eu costumo perguntar pra pessoa em que tipo de sistema de som ela ouviu pra chegar a essa conclusão. Se foi em fones de celular, caixas de computador, som nativo do notebook, falantes do celular etc. Em casos mais extremos, eu chamo a pessoa pra vir ouvir na mesma referência que eu tive na hora de mixar
Isso é uma ótima fica também, Rodrigo! Sempre digo para o cliente ouvir em 4 ou 5 sistemas diferentes, já que a grande maioria ouve de forma “absoluta”. Isso ajuda demais no trabalho do feedback. Grande abraço!
Bom dia ! 👊🏽🍀
Muito som aí, César!!!
Grande Nando Costa! Parabéns pelo excelente trabalho e humildade. Tenho acompanhado seus vídeos e sempre aprendo muito. Muito obrigado por compartilhar tantos ensinamentos. Espero em breve fazer seu curso. Abraço
Valeu demais pelas palavras, Lucas!!! Espero que esteja tirando um ótimo proveito aí!!! Siga sempre ligado! Abração!!!
Legal, orientar os músicos ao ouvirem a mix como um espectador ou consumidor. Difícil, está tarefa. Mas no final todos ganham do artista, o produtor/Mixer e o consumidor final quando existe, é claro.
Com certeza, Fabrício! Acredito que todos os envolvidos devam ter um bom senso. Na prática, vejo que diversos trabalhos poderiam ter aquele aperfeiçoamento e realmente não chegam lá por conta de sugestões errôneas de algum ou alguns dos envolvidos. Uma conversa explicativa sempre ajuda a você ter algum poder de barganha para valorizar o trabalho para todos. Mas sempre deveremos entender que a palavra final é de que comanda ou contrata o projeto. Nossa missão é executar de forma o mais profissional possível e instruir na tomada de decisões! Grande abraço!!!
acho muito interessante os álbuns antigos de VINIL, percebemos que eles deixavam a voz com uma margem de erro sempre pra cima (mais alto) pq na época não dava pra fazer o UNDO (RETROCEDER), acho que a margem de erro deve ser sempre pra voz mais "alta" do que pra "baixa" pois seria um erro tolerante, não impede o ouvinte de curtir a musica, mais o inverso atrapalharia, a falta de entendimento da mensagem da música, a deixaria comprometida.
Faz até um pouco de sentido, Ricky. Na verdade, o que acontece com as mixes de vinis, não é que a voz era mais alta, mas as mixes eram menos comprimidas também. Desta maneira, o instrumental interferia menos na voz em termos de dinâmica, sobrando mais espaço mesmo para a voz aparecer naturalmente. Mas varias mixes certamente tem a voz levemente mais na frente nesta época, por ser o mais intuitivo no processo da mix na época. Abração!!!
sim vdd era usado menos compressão, acho que o ardido dos agudos e médios das fontes digitais deixaram o padrão muito comprimido e sem corpo, mais um pré antigo 100% valvulado e um compressor antes do sinal de conversão ajudam muito a evitar ter que comprimir demais o som dentro do digital e perder esse corpo, principalmente nos vocais, eu por ex uso o pre de um gravador de rolo 100% valvulado e um compressor e ajuda muito, depois só jogo um la2a plug in sem comprimir muito e mantenho o corpo, se eu não usasse um compressor analógico iria ter que forçar mais a compressão digital e ia perder a voz gorda linda que vemos nos albuns antigos com aquele sujeirinha harmônica rss, eu particulamente detesto o som digital tento fugir o máximo dentro do possível, mais lembrando que pres e compressores de mesa não resolvem esse problema, tem que ser um pre valvulado de qualidade, tmb não adiante ser esse modernos híbridos da presonus behringer e art pro pois usam transistors, mais se usar um pre de mesa ou interface solid state, vai acabair caindo no cliche do enlatado digital com voz magra e bem comprimida pra amassar os agudos e médios que espirram pra fora da mix @@NandoCostaMusic
Não acho que haja problema algum com o digital, pois o digital não tem som por si só. É apenas um cálculo matemático. Digital não tem timbre. Analógico tem. Por isso não vejo problema no digital. Se tivesse um “timbre” e fosse ruim, não se faria música com equipamentos digitais hehe. No entanto, uso analógicos e sei o poder do som e do timbre, são incomparáveis. Mas, como sempre digo, um som bom é um som consistente e isso se faz com qualquer equipamento, máquina, instrumento, fonte sonora etc. Bora seguir no som! Abração!!!
no audio a parte crítica é a fonte sonora, se vc tem uma fonte analógica, mais passa pro digital, o digital apenas copia, preservando os harmônicos e qualidade analógica, a fonte de conversão digital que é sim um problema pra todos os engenheiros de som, tem sim um som característico plastificado com médio e agudos que espirram estridentes excesso de similância, ausência de harmônicos, de graves, letras Ts Ds Ss expirando, ouça HEAL THE WORLD ORIGINAL, e ouça o HEAL THE WORD com fonte digital, mesmo equipamentos (ambos digitalizados dentro do pc), mais a fonte faz 100% de diferença, a maioria dos engenheiros não gostam da fonte digital por isso ainda usam fita, o digital veio pra facilitar mais trouxe diversos problemas de musicalidade que são admitidos e percebidos até por leigos, ouça gravações do Roberto Carlos Jerry Adriane Nelson Golçaves com aquela voz gorda rachada lotada de harmônicos com reverbs de mola, e queira comparar isso com uma gravação atual hj de marilía mendonça ou Dilsinho rss é uma desonra pros ouvidos rs, mais concordo que se a nossa única ferramenta é essa, vamos tentar fazer dela o melhor possível se inspirando no que existe e existia de melhor, evitando o máximo as problemáticas das fontes digitais, um bom começo é trocar transistors por valvulas, evitar equalizadores e plug ins que deformam a onda binária e excesso de compressão, com ctz um pre valvulado um mic valvulado um compressor bons cabos e um bom conversor, custa menos que um console enorme que só ocupa espaço, e lembrando que o crítico das gravações digitais são os vocais, pq instrumental qualquer plaquinha porcaria grava @@NandoCostaMusic
Heheh Fez ótimas comparações que concordo hehee O problema não é o digital e sim a conversão. Mas, independe disso, ainda vejo que um som consistente soa agradável tanto mixado digitalmente ou analiticamente. As fontes, obviamente, quando melhor na acústica e na elétrica, melhor. Não se cria nada no digital. Me referi totalmente ao mundo da mix e não a criação das fontes, que obviamente tem enorme força do lado analógico. Abração!!!
Muito bom!
Valeu demais!!! Siga sempre antenado aí no canal! Abração!!!
muto bom mestre Nando
Muito obrigado, William! Valeu demais!!! 👊👊👊
Falou tudo!!!!
Valeu, Márcio! Continue seguindo os vídeos aí!!! Abração!!!
muito bom mano
Brigadão, Walber! Siga antenado nos vídeos do canal aqui! Abração e ótimos estudos!!!
Cara essa forma de pensar sobre mix é um assunto fascinante e ninguém que eu sigo fala sobre isso, quase como se nem soubessem... o pouco que já peguei tem ajudado muito! Ansioso pelos outros vídeos! Parabéns!
Valeu demais, Júlio! Fico feliz que esteja aproveitando aí! Este tipo de assunto é o que precisamos pensar dentro deste trabalho. Aí vamos acessar a parte de baixo do iceberg. Todo o resto é só a ponta do iceberg :) Abração!!!
talvez a parte mais difícil da master, a altura perfeita da voz, volume crítico e cirúrgico, pq envolve compressão reverb eq instrumentos que mudam a altura da voz(e as vezes isso é mudado durante a mix) excelente vídeo, a voz realmente tem que ser o mais alta, mais se passar do nível ela espirra, se tiver baixa entra na sala mais perde calor, fora que a referencia de cada auto falante é diferente muda mesmo, até mesmo com monitores de referencia, lembrando que fone de ouvido então ela sempre fica mais baixa e no celular mais alta, só acho que vc deveria partir do princípio que o playback deve ser fechado numa master sem a voz, e depois fica mais fácil trabalhar a altura da voz, sem ter que mexer na parte de EQ
Muito boas considerações, Ricky! Tudo isso influencia nossa percepção mesmo e é a chave na análise do som. Com o tempo, todos aprendemos a julgar todos estes fatores, mas é uma análise que varia demais todas estas coisas mesmo, como você disse. Abração e muito som!
valeu amigão obrigado pela consideração e parabéns estamos aprendendo muito com vc! @@NandoCostaMusic
Valeu demais, Ricky! Sempre feliz em colaborar com a galera aqui! Grande abraço!!!
que bom Nando! uma pequena aula teorica de muito proveito. I liked.
Valeu demais!!! Continue sempre acompanhando o canal! Grande abraço!!!
Que aula, amigo! Agradeço!
Valeu demais, Thiago! Continue aproveitando o canal aí! Grande abraço!!!
mano vc é o cara. eu descobri que as vezes o delay ou o reverbere as vezes influencia muito, sou seu fã. um dia chego lá, kkkkk. sucesso !
Obrigado, Robson! Realmente o delay ou reverb são parte do timbre dos elementos e afetam o espectro dos sons diretamente. Para chegar no “som perfeito”, devemos dar toda atenção à soma das coisas. Abração!!!
O Caminho é árduo, mas o resultado sempre é o aprofundamento do conhecimento. É preciso sair da ilha para poder ver a ilha... Parabéns Nando, tua simplicidade e vontade de ensinar vai te levar muito mais longe. Abraço!
Muitíssimo obrigado pelas palavras, Anderson! A idéia é exatamente esta! Nossa área só irá mudar pra muito melhor quando a galera começar a entender e dar a importância real a este tipo de mindset. E assim vamos levar a nossa produção para um patamar único! Bora lá! Grande abraço!!!
Essa dúvida da voz realmente acontece, passo muitas vezes por isso mas procuro solucionar como vc falou, analiso da melhor forma possível e tento achar a solução. Muito bom seu ponto de vista e mais uma vez obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Muitíssimo obrigado, Adeirton!!! Continue sempre ligado aqui no canal e aproveitando bastante! Abração!!!
Totalmente Excelente! ! ! Suas dicas e conselhos vem fazendo meu trabalho melhorar muito. Essa mudança no jeito de ver/ouvir a música faz toda diferença. Valeu Mestre!
Valeu demais, grande Júlio! A grande diferença no trabalho em qualquer área é entender a forma de abordar as ações! Bora focar nisso! É muito mais importante do que equalizar ou comprimir. De fato, muda nossa abordagem! Grande abraço!!!!
excelente aula! ja me inscrevi, espero aprender mais e mais com vc! obrigado!!!!!
Valeu demais, meu amigo!!! Continue sempre antenado! Aproveite que o canal está cheio de coisas legais aí! Grande abraço!!!
excelente sacada
Valeu demais, Bira! Siga sempre ligado aí! Abração!
Você é o cara! Compartilhando com meus colegas de curso de operação de áudio. Abraços, muito obrigado!
Muito legal, Reginaldo! Muito obrigado! Siga sempre antenado aí! Grande abraço e muito som!!!
Então a ideia é entender o "mais alto" como "destacando mais". Esse destaque nem sempre é corrigido pelo fader de volume mas por outros controles como equalização, compressão ou até mesmo o modo como um efeito está se comportando. Estes fatores podem fazer a voz ou instrumento não encaixarem bem na mix produzindo uma sensação de estar " mais alto". Seria isto?
Exatamente, Paulo! Pessoas mais “leigas” em geral se expressam apenas de formas simples, como descrevo no vídeo, mas muitas vezes o problema citado não é aquele. Cabe ao engenheiro e ao produtor “decifrar” o que o cliente quer, para que você faça a melhor decisão pra mix, atendendo a “intenção” que ele deseja. Bons estudos aí!!!
Informação. Sempre apredendendo por aqui. Parabéns Nando.
Muitíssimo obrigado, Rildo! Sempre grato em poder compartilhar com a galera aqui. Siga antenado aí! Abração!!!
🙏🙏🙏
Muito bom Nando essa coisa da soma tipo 500hz do bass mais 500hz da voz e etc seria uma aula incrível vindo de vc 👏👏👏🤞
Valeu, Fabinho! Estou montando um conteúdo bem especial pra galera aqui! Abração e continue ligado!
Muito legal o vídeo! Confirmou o que eu já havia concluído aqui comigo mesmo.... foi muito bom assistir a esse vídeo...Parabéns!!!
Boa, Adriano! Este tipo de insight pode simplesmente assegurar que o seu trabalho não vá por água abaixo com algum feedback “não corretamente interpretado” do seu cliente. Abração e ótimos trabalhos aí!
Ola Nando parabens pelos videos
o que me diz do protools MP9 com ilok?
Valeu demais, Junio! O ProTools MP9 já é uma versão mais limitada e mais antiga. Funciona com tudo o que precisa, mas tem várias limitações. Compensaria pegar uma versão mais nova. Abração!!!
Olá Nando, eu costumo perguntar pra pessoa em que tipo de sistema de som ela ouviu pra chegar a essa conclusão. Se foi em fones de celular, caixas de computador, som nativo do notebook, falantes do celular etc. Em casos mais extremos, eu chamo a pessoa pra vir ouvir na mesma referência que eu tive na hora de mixar
Isso é uma ótima fica também, Rodrigo! Sempre digo para o cliente ouvir em 4 ou 5 sistemas diferentes, já que a grande maioria ouve de forma “absoluta”. Isso ajuda demais no trabalho do feedback. Grande abraço!