Foi pensando exatamente no potencial de aumento da desigualdade que eu criei a apis-ia. Meu objetivo neste projeto é levar acesso e treinamento para a classe trabalhadora e seus filhos e filhas. Fico feliz em ver esse debate.
A introdução da IA, assim como foi a informatização das empresas, está sendo apresentada como uma ferramenta que poderá liberar espaço para que o profissional se liberte de rotinas repetitivas no caso da informatização ou outras mais complexas no caso da IA. O que vemos ao longo da história é que estas tecnologias aceleram o processamento e as transformações, levando o ser humano muitas vezes a ter que acelerar sua performance na mesma proporção, o resultado é ansiedade ao extremo, burnout e muitas outros distúrbios de saúde e sociais. Não podemos negar potenciais benefícios, mas não podemos ignorar que o ser humano vai ser impactado e nem sempre positivamente.
A inteligência artificial deveria ser utilizada para melhorar a vida das pessoas, reduzindo jornada de trabalho, possibilitar mais tempo para o lazer e outras atividades. No entanto, como sabemos, será utilizada exclusivamente para extrair a maior quantidade de lucro possível. Pior, não criará novos empregos na velocidade que substituirá os antigos, além de gerar demissões, queda nos salários e maior precarização do trabalho. Os novos empregos, coisa que pouca gente fala, necessitarão de melhores qualificações, coisas que n se aprende da noite para o dia, especialmente para quem já tem seus 40 ou 50 anos. Ou seja, existe uma grande possibilidade de gerar um rompimento no tecido social. Outro ponto: a IA não avançará apenas sobre os que têm poucas qualificações acadêmicas, como acontecia nas revoluções industriais anteriores, os bem qualificados também serão seu alvo (acredito que os principais alvos). Por fim, isso não é um devaneio da minha cabeça, mas sim as previsões do cientista da computação Kai-Fu-Lee, um especialista em IA.
Bem pensado. A inteligência artifical não pode substituir em tudo. Ele precisa continuar sua evolução. Ela precisa evoluir ela mesma. Porém as pessoas são limitadas e devem conhecer onde está a divisa desses dois campos o umano e o artificial.
O problema que muitas áreas do trabalho, principalmente as menos técnicas vão ficar absoletas sim e estas pessoas em sua maioria não vão conseguir ou terão muita dificuldade para migrar para uma área mais técnica, enquanto profissionais de áreas técnicas vão ter um ganho muito elevado no desempenho o que vai afetar a quantidade de vagas disponíveis. Em uma sociedade ideal este seria o momento de diminuir a jornada de trabalho e melhorar a qualidade de vida (Mais rendimento, menos tempo de trabalho e mais pessoas empregadas), mas em nossa sociedade este é o momento de lucrar mais, cortanto gastos com mão de obra. Enquanto os governos não regularizarem devidamente os direitos trabalhistas e inibir o lucro obsceno em troca dos empregos, a IA servira como uma ferramenta para aumento da desigualdade, como sempre os ricos ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Conforme relatório da O.I.T.: -A cada 100 postos de emprego perdidos para I.A. serão criados apenas 3. Há risco de ruptura do tecido social gerado por extremas tensões causadas pela pobreza e fome devido ao elevado número de desempregados. Toda tecnologia incipiente é disruptiva, no entanto no caso da I.A. isto vai muito além.
Por outro lado, repõe as condições de aumento de extração da mais-valia de quem ainda conseguir ser explorado. E se a malta miserabilizada ficar muito raivosa, os donos do capital sempre podem tirar o fascismo da prateleira, né?
O trabalho morto substituindo o trabalho vivo. Todavia, há um limite para esta substituição. Até mesmo porque o trabalho morto não gera valor. Ele apenas transfere valor. Quem cria valor é o trabalho vivo.
Oi, achei muito interessante o que foi dito sobre 'learning science'. Por favor, nos digam mais sobre isso no futuro. Há livros ou artigos sobre o assunto? Eu não aprendi a estudar!
A tecnologia libera tempo livre para o trabalhador. O problema é que o capitalismo não permite que o trabalhador usufrua desse tempo livre. A solução é trabalhar menos para que todos trabalhem.
Médico não diáloga com ninguém mano... Se acham deuses.... E a ia é um bb.... Quando o gpt 5 for lançado a gente vai ver kkk.... Monte gente vivendo no mundo de Alice
Tema importantíssimo e mais do que atual!
Foi pensando exatamente no potencial de aumento da desigualdade que eu criei a apis-ia. Meu objetivo neste projeto é levar acesso e treinamento para a classe trabalhadora e seus filhos e filhas. Fico feliz em ver esse debate.
A introdução da IA, assim como foi a informatização das empresas, está sendo apresentada como uma ferramenta que poderá liberar espaço para que o profissional se liberte de rotinas repetitivas no caso da informatização ou outras mais complexas no caso da IA. O que vemos ao longo da história é que estas tecnologias aceleram o processamento e as transformações, levando o ser humano muitas vezes a ter que acelerar sua performance na mesma proporção, o resultado é ansiedade ao extremo, burnout e muitas outros distúrbios de saúde e sociais. Não podemos negar potenciais benefícios, mas não podemos ignorar que o ser humano vai ser impactado e nem sempre positivamente.
Só que agora é muito mais disruptivo e penetrante, não tanto pela IA em si mesma, mas sobretudo pela crise generalizada de acumulação capitalista.
A área jurídica dificilmente será afetada mas terá um auxilio gigantesco para o exercício das funções da área citada.
A inteligência artificial deveria ser utilizada para melhorar a vida das pessoas, reduzindo jornada de trabalho, possibilitar mais tempo para o lazer e outras atividades. No entanto, como sabemos, será utilizada exclusivamente para extrair a maior quantidade de lucro possível. Pior, não criará novos empregos na velocidade que substituirá os antigos, além de gerar demissões, queda nos salários e maior precarização do trabalho.
Os novos empregos, coisa que pouca gente fala, necessitarão de melhores qualificações, coisas que n se aprende da noite para o dia, especialmente para quem já tem seus 40 ou 50 anos. Ou seja, existe uma grande possibilidade de gerar um rompimento no tecido social.
Outro ponto: a IA não avançará apenas sobre os que têm poucas qualificações acadêmicas, como acontecia nas revoluções industriais anteriores, os bem qualificados também serão seu alvo (acredito que os principais alvos). Por fim, isso não é um devaneio da minha cabeça, mas sim as previsões do cientista da computação Kai-Fu-Lee, um especialista em IA.
Pra isso, é preciso haver revolução. Não será sob o domínio dos capitalistas e de sua democracia burguesa que isto acontecerá.
Excelente, parabéns!
Bem pensado. A inteligência artifical não pode substituir em tudo. Ele precisa continuar sua evolução. Ela precisa evoluir ela mesma. Porém as pessoas são limitadas e devem conhecer onde está a divisa desses dois campos o umano e o artificial.
Mal pensado. Não discutir as relações sociais de produção é que é o problema central, as quais permeiam todas as discussões sobre a IA.
O problema que muitas áreas do trabalho, principalmente as menos técnicas vão ficar absoletas sim e estas pessoas em sua maioria não vão conseguir ou terão muita dificuldade para migrar para uma área mais técnica, enquanto profissionais de áreas técnicas vão ter um ganho muito elevado no desempenho o que vai afetar a quantidade de vagas disponíveis. Em uma sociedade ideal este seria o momento de diminuir a jornada de trabalho e melhorar a qualidade de vida (Mais rendimento, menos tempo de trabalho e mais pessoas empregadas), mas em nossa sociedade este é o momento de lucrar mais, cortanto gastos com mão de obra. Enquanto os governos não regularizarem devidamente os direitos trabalhistas e inibir o lucro obsceno em troca dos empregos, a IA servira como uma ferramenta para aumento da desigualdade, como sempre os ricos ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Vc ainda acredita na falácia que atende por democracia burguesa?
Conforme relatório da O.I.T.:
-A cada 100 postos de emprego perdidos para I.A. serão criados apenas 3.
Há risco de ruptura do tecido social gerado por extremas tensões causadas pela pobreza e fome devido ao elevado número de desempregados.
Toda tecnologia incipiente é disruptiva, no entanto no caso da I.A. isto vai muito além.
Por outro lado, repõe as condições de aumento de extração da mais-valia de quem ainda conseguir ser explorado. E se a malta miserabilizada ficar muito raivosa, os donos do capital sempre podem tirar o fascismo da prateleira, né?
Eu também compartilho dessa opinião, quero está completamente errado.
É? É quem não tem irá roubar de quem tem. Esse será o fim da paz
O trabalho morto substituindo o trabalho vivo. Todavia, há um limite para esta substituição. Até mesmo porque o trabalho morto não gera valor. Ele apenas transfere valor. Quem cria valor é o trabalho vivo.
Oi, achei muito interessante o que foi dito sobre 'learning science'. Por favor, nos digam mais sobre isso no futuro. Há livros ou artigos sobre o assunto? Eu não aprendi a estudar!
obrigado por poupar o meu tempo. vou pesquisar sobre 'learning science', mas iria ver o vide o todo de novo para lembrar o comentário sobre isso.
Agende uma consulta com Madame Lenormand, aquela que tudo sabe sobre o presente, o passado e o futuro.
❤eu estou aqui só falta agora
No que vai impactar , máquinas não fazem merda kkkk só isso eu colocaria por exemplo para segurança pública
Essa mulher e casada ❤❤❤
Vou embora, gostei do podcast de hoje, parabéns!
Eu também. Prefiro tomar minha breja e relaxar antes da tempestade que vem por aí.
QUANTOS EMPREGOS QUE OS DRONES JÁ ESTÃO TIRANDO VAI PIORAR AGUARDEM
A tecnologia libera tempo livre para o trabalhador. O problema é que o capitalismo não permite que o trabalhador usufrua desse tempo livre. A solução é trabalhar menos para que todos trabalhem.
Médico não diáloga com ninguém mano... Se acham deuses.... E a ia é um bb.... Quando o gpt 5 for lançado a gente vai ver kkk.... Monte gente vivendo no mundo de Alice
Ora discutir o óbvio chega a ser canalhice. Basta a ver a história para saber o que irá acontecer.
Discutir relações sociais de produção nem a esquerda está a fim de fazer.