Na minha experiência como professor percebo que é mais fácil fazer avanços tratando de questões religiosas do que quanto a esses outros preconceitos que estão atrelados no fim das contas às questões religiosas
As religiões se embasam em filosofia, tem uma lógica, costumam ter textos escritos, dogmas etc, que podem ser questionados, criticados e receber uma lente científica. Isso gera um rebote com os pais, nos professores nos tornamos alvos e estereótipos de doutrinadores, viramos inimigos se o processo é acelerado e foi isso que aconteceu com os 13 anos de PT e porque não com os anos de PSDB. Hoje percebemos que havia muito de S na sigla, comparado com o fascismo que temos visto.
Muito bom vc ter trazido a experiência de sala de aula. Curioso saber que é mais fácil questionar as crenças religiosas do que os preconceitos sociais.
As circunstâncias históricas nos fazem olhar para o PSDB atualmente como um partido mais moderado mesmo. Acho que o match Lula/Alckmin, apesar deste não ser mais do PSDB, é sintomático de como o bolsonarismo fascista reorganizou o tabuleiro político.
Direita ou esquerda, eleitoreiro tá sempre disposto a rifar os outros em troca de voto. No caso dos de esquerda, identitarismo vira desculpa pro próprio fracasso, igual Scooby Doo: "teria dado certo se não fosse por eles!" kkkkk
Como diria Michael Jackson, Oh My God!
Kkkkkk
Na minha experiência como professor percebo que é mais fácil fazer avanços tratando de questões religiosas do que quanto a esses outros preconceitos que estão atrelados no fim das contas às questões religiosas
As religiões se embasam em filosofia, tem uma lógica, costumam ter textos escritos, dogmas etc, que podem ser questionados, criticados e receber uma lente científica. Isso gera um rebote com os pais, nos professores nos tornamos alvos e estereótipos de doutrinadores, viramos inimigos se o processo é acelerado e foi isso que aconteceu com os 13 anos de PT e porque não com os anos de PSDB. Hoje percebemos que havia muito de S na sigla, comparado com o fascismo que temos visto.
Muito bom vc ter trazido a experiência de sala de aula. Curioso saber que é mais fácil questionar as crenças religiosas do que os preconceitos sociais.
As circunstâncias históricas nos fazem olhar para o PSDB atualmente como um partido mais moderado mesmo. Acho que o match Lula/Alckmin, apesar deste não ser mais do PSDB, é sintomático de como o bolsonarismo fascista reorganizou o tabuleiro político.
Direita ou esquerda, eleitoreiro tá sempre disposto a rifar os outros em troca de voto. No caso dos de esquerda, identitarismo vira desculpa pro próprio fracasso, igual Scooby Doo: "teria dado certo se não fosse por eles!" kkkkk
Ele não disse encabeçados, ele disse corrompidos.
De fato, vc tem razão, reassisti e ele diz que esses movimentos são corrompidos por ONGs.