Na verdade, a amazon está fazendo mais um layoff, eles continuam com o remoto, para os times que eles não querem perder. O ponto é que as bigtechs estavam sobrecarregadas de funcionários e estão criando formas de desfazer-se deles!
Vocês podem chorar o quanto quiserem, mas a nova geração vai chegar a tomada de decisão e em breve as pessoas não vão mais nem pensar em modelos presenciais. Quem quer forçar as pessoas a trabalharem no escritório geralmente está relacionado a insegurança, está desatualizado nos modelos de gestão e tecnologia ou simplesmente ficou mais difícil fazer as “panelinhas”.(em pequenas e médias empresas), nas grandes empresas… olhem onde eles investem.
Uma plataforma de gestão e comunicação eficiência ajuda muito no remoto / híbrido. Tentamos o Slack e não deu muito certo, mas o Notion acertou em cheio. O acompanhamento dos projetos / tarefas / conteúdos / referências ficou muito claro para todos. E também a reunião semanal do time no início da segunda-feira, mudamos algumas vezes até achar um formato que funciona.
Há muito esperei por encontrar um debate com esse nível e tema. Minha perspectiva é do funcionário. Estou em home office desde de 2.004, não na mesma empresa, de lá prá cá, foram três mudanças, não necessariamente por salário, mas como estou na área de TI, é importante avaliar que a tecnologia usada na outra empresa é mais interessante, então compensa a migração e o novo desafio. No meu caso, o home office, permitiu uma curva de ascensão profissional muito rápida, trabalhando com metas objetivas e da minha parte entregas pontuais, utilizando o tempo vago para o aprimoramento profissional, sem a necessidade de "papo no cafézinho", mas enviando certificações, resultados para minha liderança. Mas seria ingenuidade minha pensar que todos os profissionais tem aptidão e principalmente disciplina para home office, assim como vários departamentos precisam de uma sinergia significativa para o bom desempenho. Grande abraço !
Puxa, Julius. Que comentário sóbrio e profundo. Você colocou sua experiência e visão, mesmo que em oposição a muitos fatos que comentamos, com uma elegância e sobriedade rara hoje em tempos de muita voracidade. Estamos juntos, viu . Como comento,o grande lance é que não há certo ou errado. Cada situação dema da uma solução. Obrigado por sua contribuição ao debate. Abs
@@SandroMagaldi Gratidão pelas suas palavras. Esse é o bom debate, civilizado e com argumentos consistentes de ambos os lados. Gentileza e educação são atemporais.
@@SandroMagaldinão existe certo e errado... Ok... Mas o que está acontecendo é, decisões estratégicas e empresárias erradas sendo responsabilizadas só home office. Exceto ações que o atendimento tem que ser presencial e não há como evitar, coisas parecidas como médico em cirurgia, não há nenhuma constatação que o homem office tira a lucratividade e/ou impossibilita conquistar as metas. Exemplo dados no vídeo, sobre o Google e e openAI, gente que incoerência total e desculpa chula dizer que a culpa é do tratamento correto ao "colaborador" é a culpa de não tá a frente na corrida da IA.... O que não falta na Google é projetos descontinuados. Enfim, não existe essa que a conversa de cafezinho vai ajudar numa reunião, reunião é feita para análise e compartilhamento das ideias. Se a reunião não foi proveitosa, problema está na liderança. E se a liderança não consegue administrar as metas e necessidades do home office de sua equipe, o problema está no líder e não na modalidade do trabalho. No fim, a tendência de tudo é só uma, joga a responsabilidade de todos os problemas no elo mais fraco que é o trabalhador, que não é colaborador coisa nenhuma, ele só faz o necessário,.acima dele que as responsabilidades tem que ser colocadas pois é você líder que decidi pra onde os trabalhadores vão, e não é de casa ou no escritório que isso vai mudar alguma coisa se a liderança já está complicada.
E este é um momento de atrito de modelos de trabalho também. Essa galera esticando a corda do homeoffice e de outro lado uma outra esticando a corda do presencial vai trazer o progresso para o óbvio: Tem função que não tem como ser homeoffice e outras serão híbridas e pouquíssimas serão realmente 100% homeoffice. Acho que é sensato, como dizia o Ricardo Semler, É TRATAR AS PESSOAS COMO ADULTOS. Você sabe, no fundo no fundo, que uma reunião de brainstorm para desenvolvimento de produto ou modelo de negócio é melhor e mais dinâmica se estiver todo mundo trancado em uma sala. Aí todos combinam como adultos e vão para empresa. E você também sabe, que durante o dia-a-dia, em tarefas de comunicação e operação (e-mail, documentos, planilha, sistema, etc) é muito mais produtivo trabalhar em silêncio sem que as outras pessoas fiquem toda hora te interrompendo. Fica em casa. TRATAR COMO ADULTOS. Direção clara, metas claras e deixe as pessoas fazerem o trabalho como entendem melhor e meça os resultados disso.
Para discutir a respeito do trabalho presencial versus o trabalho remoto, é importante reconhecer que existem diversos tipos de atividades dentro de uma organização. Acredito que algumas funções podem, de fato, ser executadas de maneira eficiente no formato remoto, especialmente aquelas que envolvem tarefas mais operacionais, que exigem mais concentração ou que exigem menor interação social imediata. Por outro lado, há funções que demandam um nível maior de interação social, colaboração e relacionamento interpessoal, características muitas vezes essenciais em atividades de natureza mais estratégica. Nesse caso, o ambiente presencial pode oferecer um contexto mais propício para o desenvolvimento dessas interações. Entendo, portanto, que a escolha entre trabalho remoto e presencial deve considerar a natureza das funções desempenhadas, além de ser complementada por ferramentas que promovam a colaboração e a comunicação eficazes em ambos os formatos. Cada modelo tem seus méritos e desafios, e o sucesso depende de um equilíbrio adequado entre as necessidades do negócio e as preferências dos colaboradores.
Já fui de vendedor a diretor comercial, e geri equipes de vários tamanhos desde 1996, hoje tenho meu negócio, e todos vendedores trabalhavam fora da empresa!!!!, e s lição mais preciosa depois de erros e acertos foi que A PESSOA COMPETENTE, FOCADA NAO PRECISA SER MOTIVADA, !!! E não será presencialmente que você fará um profissional Medíocre ficar bom.... O que vejo é que o trabalho home office, só expôs a incompetência da gestão...em promover cultura empresarial e cobrar resultados.
Não há regime que faça profissional incompetente produzir, seja no presencial seja no remoto, aqueles que não tem capacidade de entrega ou de gestão seguirão na mesma.
Quando falamos de gestão acredito que devemos escutar os colaboradores. Tenho fé que colaboradores engajados e motivados no propósito do negócio deixam a discussão do modelo X, Y ou Z de lado. O modelo proposto é simplesmente aceito. As empresas além dos seus ativos também possuem os seus passivos. Uma estrutura de prédios, escritórios, cadeiras e até apontadores de lápis são um ativo imóvel das empresas. Um ativo imóvel não utilizado vai se tornar um passivo em algum momento (IPTU, manutenções, etc). Um ativo imóvel precisa virar um gerador de receita. O ponto que devemos ter em mente é: será que as empresas precisam dos ativos imóveis que possuem hoje? Será que não estamos ocupando espaços à força para justificar um investimento realizado no passado? Um grande abraço Sandrão!... Ezeca!
Sinto informar... Mas para as grandes empresas...GRANDES EMPRESAS mesmo, a desculpa pode ser essa de interação, inovação, etc... TUDO DESCULPINHA...volto a insistir... Para as REALMENTE GRANDE, o lance de voltar aos escritórios tem a ver com REAL ESTATE...Amazon, MSFT, Meta, etc, tem uma "paulada" de seus assets enterrado em prédio, salas... A tonelada investida em prédios, por exemplo na região ao norte de Seattle é astronômica... E tudo estava bem triplicando os prediozinhos de 3 andares, porque o real estate valorizou e vinha valorizando ao longo de décadas... Se de repente, esses escritórios se esvaziam, os negócios ao redor minguam, o preço dos imóveis não só para de valorizar, como começa despencar... e kaboommm... então, melhor fazer empregado voltar a frequentar, para não perder valor... Se fossem todos os prédios alugados, e representassem custo, esteja certo, que estariam os mesmos Executivos, apoiando o home-office... "It is all a out the F money"....
É exatamente isso! Além da questão dos salários (especialmente em tech) que sofreram aumentos devido ao aumento da oferta para além de mercados locais e nacionais...Foi uma espécie de desregulamentação repentina que colocou o RH das big corps em xeque. Elas não estavam preparadas para isso então decidiram criar uma narrativa que não para em pé para dar a marcha a ré. Como vc disse "all about f money"...
Sugestão de episódio Para um jovem que deseja empreender, já que vc tem uma boa parcela de ouvintes que sao jovens que os acompanham Faz um podcast sobre o que é necessário para abrir um novo negócio e como estrutura-lo, e quando encontrar o momento certo de abrir seu negócio e em cima de tudo, tendo a visão de ser o motor 1, já com visão e se preparando para o motor 2 desde o início Inspirem um pouco essa juventude
Bendita hora que encontrei vcs! Amo os podcasts. Pura contribuição. Ainda não posso participar dessa imersão, mas com certeza um dia vou conhecer vcs pessoalmente
O modelo de gestão da maioria das empresa é o mesmo da revolução industrial, só muda de nome, para as empreas se o funcionario não tiver a vista do patrão não esta trabalhando.
Aqui na consultoria vemos os dois modelos funcionando bem, mas como bem dizem nossos dois mestres, depende do contexto e do nível de maturidade da equipe (muito mais do que essa discussão de gerações). Mas, tendo dito tudo isso, vemos muitas empresas , inclusive com equipes maduras, voltando todo mundo para o escritório, por que estão sofrendo com queda de desempenho e diminuição na criatividade do grupo.
Home office ou modelo híbrido são inovações, então devem ser pensados como novo no novo. Muitas empresas e líderes tentaram usar as mesmas estratégias do presencial nesses novos modelos e não tiveram êxito. Com relação a cultura, se uma empresa só consegue estabelecer sua cultura num ambiente onde todas as pessoas estão dentro do mesmo espaço isso é ruim, pois o cliente não vai está dentro desse ambiente e a cultura tem que chegar até ele. Talvez esse seja hoje o caso da Nike, que já estaria perdendo relevância devido a outras razões e encontrou no home office uma resposta rápida e errada para os seus problemas. Com relação ao novo CEO da Starbucks, se ele dê certo foi por causa das habilidades deles, mas se dê errado foi porque ele estava em determinado modelo de trabalho. O Google foi pego de surpresa por algo que eles mesmo deveriam ter pensado, isso a Netflix não deixa acontecer com ela, uma empresa que leva a sua cultura para todo mundo de forma escalável.
O trecho que fala do CEO do Starbucks revela muito sobre a mentalidade do Brasileiro. É a mentalidade de "meter o louco". Oras, até o José e o Sandro disseram que aceitariam o cargo para ficar em casa por ser muita grana e em tese nem precisaria atingir o resultado. É a mentalidade da mediocridade. Todo mundo tem um tiquinho dela dentro de si, a diferença é que cada pessoa tem um gatilho diferente que liga a mentalidade de "burro na sombra". Agora vejamos. E se esse CEO estiver no escritório, em uma sala fechada, o que muda se ele quiser enrolar? Eu já tive ex-CEO jogando Candy Crush na sala dele enquanto tava todo mundo se ferrando para atender os clientes. O cara não atendia nem o telefone da própria sala. Aí entrei na sala dele e ele tomou um susto pois não deu tempo de sair do jogo. O problema não é o modelo de trabalho, mas sim a honestidade da pessoa, as motivações e o real nível de compromisso que ela tem com a missão do negócio, com os clientes, com os colegas de trabalho, etc.
Ivo, como vai? Espero que bem. Revi o vídeo para checar a referência a essa informação que "trabalhariamos apenas pelo dinheiro sem o compromisso com o resultado" e não a encontrei. Em nenhum momento essa foi a referencia desejada. Só foi expresso um ponto de vista em relação ao impacto dessa decisão na cultura da empresa. Vale frisar que não somos os únicos a externar essa preocupação. Alguns analistas compactuam que o CEO trouxe para si um novo desafio para sua ação devido ao tamanho do pacote. Por outro lado, é livre arbítrio da organização tocar o seu negócio como desejar. Faz parte. Nosso único objetivo foi levantar a reflexão. Nunca fazer uma ode a mediocridade. Creio que essa interpretação é sua. A respeito, mas não posso deixar de esclarecer meu ponto de vista divergente.
Empresas que tentarem impor o fim do home office irão ficar para trás, principalmente na área de tecnologia. A única coisa que engravatado sabe fazer é mandar. Quem senta e faz (e não é qualquer um que é capaz, na área de tecnologia, para fazer o impossível acontecer), quem são os cérebros, são os peões. É o tipo de setor que não dá, simplesmente, para ditar regras e dizer, se vc não quiser, tem um monte de gente que vai querer. Não, não tem um monte de gente nessa área com capacidade de produzir software no nível de qualidade e inovação que bigtechs desejam. Então, bigtechs, boa sorte! Lkkkkkkkk
Home office no serviço público é uma festa, sistema precário de produtividade, estabilidade...enfim, se já existiam funcionários fantasmas, agora ficam em "home office".😂
Ah esse papo de "conversa de corredor" servindo pra inovação da empresa é tão furado... se uma empresa depende de fofoquinha pra inovar, é porque o planeta tá mals mesmo hein? Que criatividade um ambiente neutro, repleto de mesmice, de gente falsa querendo te passar a perna, se metendo na sua vida, e de difícil acesso, cheio de trânsito e de transporte lotado pra você conseguir chegar, o trabalhador pode ter? Consigo muito mais pensar em coisas novas no meu sossego, no ambiente que eu preferir estar. O planeta é muito maior do que o estéril ambiente corporativo. Cidades gigantescas como São Paulo e Nova Iorque só geram estresse e burnout. Acho muito mais fácil ter criatividade estando na paz do seu lar, na beira de uma praia, do que cercado de gente tóxica, cansado de congestionamentos e respirando poluição. Presencial me parece papo de quem não confia na própria equipe e quer fazer assédio moral nos empregados. Até medicina hoje pode ser online, não precisa se deslocar pra fazer muitas consultas hoje em dia, a tecnologia permite isso. E quem quer trabalhar pra ver gente, me desculpe, mas está com uma carência afetiva doentia. Abrace uma árvore, faça terapia, porque depender de ver gente em escritório pra se sentir bem é deprimente.
Olá, Gabriel. Como vai? Espero que bem. Respeito sua opinião, a despeito de não concordar com a forma. O mais importante é promover esse diálogo. Com serenidade, calma e cordialidade. Entendo e respeito seu ponto de vista, no entanto, existem outras evidências que devemos respeitar. Por exemplo, a história de conversa de corredor ser "conversinha" não é um fato concreto. Sugiro você analisar estudos de pensadores como Nonaka e Takeushi que bem antes do trabalho virtual há exploravam essa visão do conhecimento tácito em suas pesquisas sobre Gestão do Conhecimento no mundo empresarial (eles mencionam, no original, as conversas de bebedouro). De qualquer forma, cada um tem sua opinião e inclinação que devem ser respeitadas. Acredito que quando isso é realizado com cordialidade e gentileza, a promoção do diálogo é mais saudável. Desejo sucesso em sua jornada!
Tendo experiência numa multinacional global de consultoria, vi algumas centenas de empresas E sim, a conversa de corredor faz toda a diferença tanto pra qualidade da entrega quanto pelo desenvolvimento da cultura organizacional É o que apontam tanto a teoria quanto a prática de gestão
Hibrido tbm é complicado pq nos dias em casa os funcionarios acabam escolhendo pra fazer outras “coisinhas” na hora do trabalho, que nao daria pra fazer no horario de trabalho honesto
Acredito que o modelo híbrido seja o melhor cenário, se a empresa não estiver localizada em grandes centros, não consegue essa mão de obra. E quem está dando sangue, também ganha com o home office. E quem está híbrido, também vai ao escritório.
Eu ocmecei a trabalhar remotamente em 2011 e para ser sincero eu prefiro o escritorio, pois acredito muito no contato pessoal entre as pessoas. Porém temos um outro problema, falta interesse das empresas de ter um compromisso maior com o funcionário. Falta um pouco mais de garantias e bons salários. Fica difícil de cobrar criatividade e compromisso quando a empresa não quer oferecer muita coisa.
É cada desculpa esfarrapada para justificar o retorno ao presencial que chega a doer a alma. Nenhuma é clara e objetiva, todos os "fortes motivos" são abstratos e indefiníveis como "cultura, inovação, engajamento e blablabla", até porque não existe um único motivo técnico e econômico para justificar essa sandice, a não ser o ego nível cósmico destes bilionários donos das grandes corporações.
Lembro quando as pessoas não podiam acessar redes sociais nas empresas....As corps sempre se enrolam quando surge uma mudança no comportamento dos seus colaboradores. Com trabalho remoto / híbrido não está sendo diferente.
imagine um mundo onde 8, 9 horas úteis do seu dia você não pode navegar na web e acessar redes sociais.. como ficam as big techs que vendem anúncios nesses espaços digitais e as marcas que utilizam eles pra anunciar seus produtos e serviços? parte da lógica da economia digital é que o consumo ficou na palma da mão de quem consome..seria uma burrice tremenda essa proibição
Apesar de repetir diversas vezes que não tem lado, achei as posições do Sandro recheadas de preconceito....a certa altura disse que chamaram as pessoas de volta "ao trabalho" - um ato falho bem infeliz....
Que monte de sofisma para defender presencial. Falar que os funcionários preferem híbrido. Todo mundo que ta presencial ou hibrido ou ta puto, ou acomodado, não conheco nenhum que iria preferir ir para o escritório. Nao sei como o youtube sugeriu um conteudo assim pra mim, apologia ao presencial e nao vi falando da qualidade de vida dos funcionários.
Vc enfatizaram os ganhos do novo CO da STARBUCKS, e se ele fracassar, não tirar a empresa do buraco, quais as perdas? Se ele ganhar 20 milhões nos 6 primeiros meses, fracassar e for desligado, 20 milhões de dólares permitem uma boa aposentadoria! Aos acionistas e empregados restam os prejuízos da ingerência.
Na verdade, a amazon está fazendo mais um layoff, eles continuam com o remoto, para os times que eles não querem perder.
O ponto é que as bigtechs estavam sobrecarregadas de funcionários e estão criando formas de desfazer-se deles!
Quanta honra ser elogiada por um gigante desse.
Obrigada Sr. Salibi, tem todo meu respeito e admiração.
Você merece
Vocês podem chorar o quanto quiserem, mas a nova geração vai chegar a tomada de decisão e em breve as pessoas não vão mais nem pensar em modelos presenciais.
Quem quer forçar as pessoas a trabalharem no escritório geralmente está relacionado a insegurança, está desatualizado nos modelos de gestão e tecnologia ou simplesmente ficou mais difícil fazer as “panelinhas”.(em pequenas e médias empresas), nas grandes empresas… olhem onde eles investem.
Uma plataforma de gestão e comunicação eficiência ajuda muito no remoto / híbrido. Tentamos o Slack e não deu muito certo, mas o Notion acertou em cheio. O acompanhamento dos projetos / tarefas / conteúdos / referências ficou muito claro para todos. E também a reunião semanal do time no início da segunda-feira, mudamos algumas vezes até achar um formato que funciona.
Há muito esperei por encontrar um debate com esse nível e tema. Minha perspectiva é do funcionário. Estou em home office desde de 2.004, não na mesma empresa, de lá prá cá, foram três mudanças, não necessariamente por salário, mas como estou na área de TI, é importante avaliar que a tecnologia usada na outra empresa é mais interessante, então compensa a migração e o novo desafio. No meu caso, o home office, permitiu uma curva de ascensão profissional muito rápida, trabalhando com metas objetivas e da minha parte entregas pontuais, utilizando o tempo vago para o aprimoramento profissional, sem a necessidade de "papo no cafézinho", mas enviando certificações, resultados para minha liderança. Mas seria ingenuidade minha pensar que todos os profissionais tem aptidão e principalmente disciplina para home office, assim como vários departamentos precisam de uma sinergia significativa para o bom desempenho. Grande abraço !
Puxa, Julius. Que comentário sóbrio e profundo. Você colocou sua experiência e visão, mesmo que em oposição a muitos fatos que comentamos, com uma elegância e sobriedade rara hoje em tempos de muita voracidade. Estamos juntos, viu . Como comento,o grande lance é que não há certo ou errado. Cada situação dema da uma solução. Obrigado por sua contribuição ao debate. Abs
@@SandroMagaldi Gratidão pelas suas palavras. Esse é o bom debate, civilizado e com argumentos consistentes de ambos os lados. Gentileza e educação são atemporais.
@@SandroMagaldinão existe certo e errado... Ok... Mas o que está acontecendo é, decisões estratégicas e empresárias erradas sendo responsabilizadas só home office.
Exceto ações que o atendimento tem que ser presencial e não há como evitar, coisas parecidas como médico em cirurgia, não há nenhuma constatação que o homem office tira a lucratividade e/ou impossibilita conquistar as metas.
Exemplo dados no vídeo, sobre o Google e e openAI, gente que incoerência total e desculpa chula dizer que a culpa é do tratamento correto ao "colaborador" é a culpa de não tá a frente na corrida da IA.... O que não falta na Google é projetos descontinuados.
Enfim, não existe essa que a conversa de cafezinho vai ajudar numa reunião, reunião é feita para análise e compartilhamento das ideias. Se a reunião não foi proveitosa, problema está na liderança. E se a liderança não consegue administrar as metas e necessidades do home office de sua equipe, o problema está no líder e não na modalidade do trabalho.
No fim, a tendência de tudo é só uma, joga a responsabilidade de todos os problemas no elo mais fraco que é o trabalhador, que não é colaborador coisa nenhuma, ele só faz o necessário,.acima dele que as responsabilidades tem que ser colocadas pois é você líder que decidi pra onde os trabalhadores vão, e não é de casa ou no escritório que isso vai mudar alguma coisa se a liderança já está complicada.
A matéria prima da inovação é o atrito entre o novo com o tradicional. O resultado, é o progresso.
E este é um momento de atrito de modelos de trabalho também. Essa galera esticando a corda do homeoffice e de outro lado uma outra esticando a corda do presencial vai trazer o progresso para o óbvio: Tem função que não tem como ser homeoffice e outras serão híbridas e pouquíssimas serão realmente 100% homeoffice.
Acho que é sensato, como dizia o Ricardo Semler, É TRATAR AS PESSOAS COMO ADULTOS.
Você sabe, no fundo no fundo, que uma reunião de brainstorm para desenvolvimento de produto ou modelo de negócio é melhor e mais dinâmica se estiver todo mundo trancado em uma sala. Aí todos combinam como adultos e vão para empresa.
E você também sabe, que durante o dia-a-dia, em tarefas de comunicação e operação (e-mail, documentos, planilha, sistema, etc) é muito mais produtivo trabalhar em silêncio sem que as outras pessoas fiquem toda hora te interrompendo. Fica em casa.
TRATAR COMO ADULTOS.
Direção clara, metas claras e deixe as pessoas fazerem o trabalho como entendem melhor e meça os resultados disso.
Excelentes reflexões, como sempre !
Para discutir a respeito do trabalho presencial versus o trabalho remoto, é importante reconhecer que existem diversos tipos de atividades dentro de uma organização. Acredito que algumas funções podem, de fato, ser executadas de maneira eficiente no formato remoto, especialmente aquelas que envolvem tarefas mais operacionais, que exigem mais concentração ou que exigem menor interação social imediata.
Por outro lado, há funções que demandam um nível maior de interação social, colaboração e relacionamento interpessoal, características muitas vezes essenciais em atividades de natureza mais estratégica. Nesse caso, o ambiente presencial pode oferecer um contexto mais propício para o desenvolvimento dessas interações.
Entendo, portanto, que a escolha entre trabalho remoto e presencial deve considerar a natureza das funções desempenhadas, além de ser complementada por ferramentas que promovam a colaboração e a comunicação eficazes em ambos os formatos. Cada modelo tem seus méritos e desafios, e o sucesso depende de um equilíbrio adequado entre as necessidades do negócio e as preferências dos colaboradores.
Já fui de vendedor a diretor comercial, e geri equipes de vários tamanhos desde 1996, hoje tenho meu negócio, e todos vendedores trabalhavam fora da empresa!!!!, e s lição mais preciosa depois de erros e acertos foi que A PESSOA COMPETENTE, FOCADA NAO PRECISA SER MOTIVADA, !!! E não será presencialmente que você fará um profissional Medíocre ficar bom....
O que vejo é que o trabalho home office, só expôs a incompetência da gestão...em promover cultura empresarial e cobrar resultados.
Muito bom. Parabéns pela abordagem e os exemplos.
Não há regime que faça profissional incompetente produzir, seja no presencial seja no remoto, aqueles que não tem capacidade de entrega ou de gestão seguirão na mesma.
Quando falamos de gestão acredito que devemos escutar os colaboradores. Tenho fé que colaboradores engajados e motivados no propósito do negócio deixam a discussão do modelo X, Y ou Z de lado. O modelo proposto é simplesmente aceito. As empresas além dos seus ativos também possuem os seus passivos. Uma estrutura de prédios, escritórios, cadeiras e até apontadores de lápis são um ativo imóvel das empresas. Um ativo imóvel não utilizado vai se tornar um passivo em algum momento (IPTU, manutenções, etc). Um ativo imóvel precisa virar um gerador de receita. O ponto que devemos ter em mente é: será que as empresas precisam dos ativos imóveis que possuem hoje? Será que não estamos ocupando espaços à força para justificar um investimento realizado no passado? Um grande abraço Sandrão!... Ezeca!
Sinto informar... Mas para as grandes empresas...GRANDES EMPRESAS mesmo, a desculpa pode ser essa de interação, inovação, etc... TUDO DESCULPINHA...volto a insistir... Para as REALMENTE GRANDE, o lance de voltar aos escritórios tem a ver com REAL ESTATE...Amazon, MSFT, Meta, etc, tem uma "paulada" de seus assets enterrado em prédio, salas... A tonelada investida em prédios, por exemplo na região ao norte de Seattle é astronômica... E tudo estava bem triplicando os prediozinhos de 3 andares, porque o real estate valorizou e vinha valorizando ao longo de décadas... Se de repente, esses escritórios se esvaziam, os negócios ao redor minguam, o preço dos imóveis não só para de valorizar, como começa despencar... e kaboommm... então, melhor fazer empregado voltar a frequentar, para não perder valor... Se fossem todos os prédios alugados, e representassem custo, esteja certo, que estariam os mesmos Executivos, apoiando o home-office... "It is all a out the F money"....
É exatamente isso! Além da questão dos salários (especialmente em tech) que sofreram aumentos devido ao aumento da oferta para além de mercados locais e nacionais...Foi uma espécie de desregulamentação repentina que colocou o RH das big corps em xeque. Elas não estavam preparadas para isso então decidiram criar uma narrativa que não para em pé para dar a marcha a ré. Como vc disse "all about f money"...
tem também a questão da isenção de impostos que está atrelada a geração de empregos nos municípios em que esses escritórios estão
Sugestão de episódio
Para um jovem que deseja empreender, já que vc tem uma boa parcela de ouvintes que sao jovens que os acompanham
Faz um podcast sobre o que é necessário para abrir um novo negócio e como estrutura-lo, e quando encontrar o momento certo de abrir seu negócio e em cima de tudo, tendo a visão de ser o motor 1, já com visão e se preparando para o motor 2 desde o início
Inspirem um pouco essa juventude
Bendita hora que encontrei vcs! Amo os podcasts. Pura contribuição. Ainda não posso participar dessa imersão, mas com certeza um dia vou conhecer vcs pessoalmente
Nós que agradecemos!
O modelo de gestão da maioria das empresa é o mesmo da revolução industrial, só muda de nome, para as empreas se o funcionario não tiver a vista do patrão não esta trabalhando.
Top demais a conversa! Parabéns!
Aqui na consultoria vemos os dois modelos funcionando bem, mas como bem dizem nossos dois mestres, depende do contexto e do nível de maturidade da equipe (muito mais do que essa discussão de gerações). Mas, tendo dito tudo isso, vemos muitas empresas , inclusive com equipes maduras, voltando todo mundo para o escritório, por que estão sofrendo com queda de desempenho e diminuição na criatividade do grupo.
Que episódio sensacional!!!
O problema da Nike não é inovação. O problema é o custo elevado do produto.
Home office ou modelo híbrido são inovações, então devem ser pensados como novo no novo. Muitas empresas e líderes tentaram usar as mesmas estratégias do presencial nesses novos modelos e não tiveram êxito. Com relação a cultura, se uma empresa só consegue estabelecer sua cultura num ambiente onde todas as pessoas estão dentro do mesmo espaço isso é ruim, pois o cliente não vai está dentro desse ambiente e a cultura tem que chegar até ele. Talvez esse seja hoje o caso da Nike, que já estaria perdendo relevância devido a outras razões e encontrou no home office uma resposta rápida e errada para os seus problemas. Com relação ao novo CEO da Starbucks, se ele dê certo foi por causa das habilidades deles, mas se dê errado foi porque ele estava em determinado modelo de trabalho. O Google foi pego de surpresa por algo que eles mesmo deveriam ter pensado, isso a Netflix não deixa acontecer com ela, uma empresa que leva a sua cultura para todo mundo de forma escalável.
Como assim o Google escolheu a saúde do funcionário ao invés do lucro? UM VERDADEIRO ABSURDO
Ansioso por esse episódio
Liderança à distância: lições práticas para o sucesso virtual
Excelente ❤ P.s já quero a Vilma 😂
Ótimo debate.
Por isso que a TRIETTO está muito além do presente e é referência em termos de cultura organizacional.
Como as empresas estão lidando com jovens que não querem trabalhar no presencial?
Que conteúdo excelente. Parabéns!!!
Obrigado!
Excelente episódio.
O trecho que fala do CEO do Starbucks revela muito sobre a mentalidade do Brasileiro. É a mentalidade de "meter o louco". Oras, até o José e o Sandro disseram que aceitariam o cargo para ficar em casa por ser muita grana e em tese nem precisaria atingir o resultado. É a mentalidade da mediocridade. Todo mundo tem um tiquinho dela dentro de si, a diferença é que cada pessoa tem um gatilho diferente que liga a mentalidade de "burro na sombra". Agora vejamos. E se esse CEO estiver no escritório, em uma sala fechada, o que muda se ele quiser enrolar? Eu já tive ex-CEO jogando Candy Crush na sala dele enquanto tava todo mundo se ferrando para atender os clientes. O cara não atendia nem o telefone da própria sala. Aí entrei na sala dele e ele tomou um susto pois não deu tempo de sair do jogo. O problema não é o modelo de trabalho, mas sim a honestidade da pessoa, as motivações e o real nível de compromisso que ela tem com a missão do negócio, com os clientes, com os colegas de trabalho, etc.
Ivo, como vai? Espero que bem. Revi o vídeo para checar a referência a essa informação que "trabalhariamos apenas pelo dinheiro sem o compromisso com o resultado" e não a encontrei. Em nenhum momento essa foi a referencia desejada. Só foi expresso um ponto de vista em relação ao impacto dessa decisão na cultura da empresa. Vale frisar que não somos os únicos a externar essa preocupação. Alguns analistas compactuam que o CEO trouxe para si um novo desafio para sua ação devido ao tamanho do pacote. Por outro lado, é livre arbítrio da organização tocar o seu negócio como desejar. Faz parte. Nosso único objetivo foi levantar a reflexão. Nunca fazer uma ode a mediocridade. Creio que essa interpretação é sua. A respeito, mas não posso deixar de esclarecer meu ponto de vista divergente.
Empresas que tentarem impor o fim do home office irão ficar para trás, principalmente na área de tecnologia. A única coisa que engravatado sabe fazer é mandar. Quem senta e faz (e não é qualquer um que é capaz, na área de tecnologia, para fazer o impossível acontecer), quem são os cérebros, são os peões. É o tipo de setor que não dá, simplesmente, para ditar regras e dizer, se vc não quiser, tem um monte de gente que vai querer. Não, não tem um monte de gente nessa área com capacidade de produzir software no nível de qualidade e inovação que bigtechs desejam. Então, bigtechs, boa sorte! Lkkkkkkkk
Eu sou funcionário público e adoro home office
Kkkkkkkk
Home office no serviço público é uma festa, sistema precário de produtividade, estabilidade...enfim, se já existiam funcionários fantasmas, agora ficam em "home office".😂
obrigado
Ah esse papo de "conversa de corredor" servindo pra inovação da empresa é tão furado... se uma empresa depende de fofoquinha pra inovar, é porque o planeta tá mals mesmo hein? Que criatividade um ambiente neutro, repleto de mesmice, de gente falsa querendo te passar a perna, se metendo na sua vida, e de difícil acesso, cheio de trânsito e de transporte lotado pra você conseguir chegar, o trabalhador pode ter? Consigo muito mais pensar em coisas novas no meu sossego, no ambiente que eu preferir estar. O planeta é muito maior do que o estéril ambiente corporativo. Cidades gigantescas como São Paulo e Nova Iorque só geram estresse e burnout. Acho muito mais fácil ter criatividade estando na paz do seu lar, na beira de uma praia, do que cercado de gente tóxica, cansado de congestionamentos e respirando poluição. Presencial me parece papo de quem não confia na própria equipe e quer fazer assédio moral nos empregados. Até medicina hoje pode ser online, não precisa se deslocar pra fazer muitas consultas hoje em dia, a tecnologia permite isso. E quem quer trabalhar pra ver gente, me desculpe, mas está com uma carência afetiva doentia. Abrace uma árvore, faça terapia, porque depender de ver gente em escritório pra se sentir bem é deprimente.
Olá, Gabriel. Como vai? Espero que bem. Respeito sua opinião, a despeito de não concordar com a forma. O mais importante é promover esse diálogo. Com serenidade, calma e cordialidade. Entendo e respeito seu ponto de vista, no entanto, existem outras evidências que devemos respeitar.
Por exemplo, a história de conversa de corredor ser "conversinha" não é um fato concreto. Sugiro você analisar estudos de pensadores como Nonaka e Takeushi que bem antes do trabalho virtual há exploravam essa visão do conhecimento tácito em suas pesquisas sobre Gestão do Conhecimento no mundo empresarial (eles mencionam, no original, as conversas de bebedouro).
De qualquer forma, cada um tem sua opinião e inclinação que devem ser respeitadas.
Acredito que quando isso é realizado com cordialidade e gentileza, a promoção do diálogo é mais saudável. Desejo sucesso em sua jornada!
Tendo experiência numa multinacional global de consultoria, vi algumas centenas de empresas
E sim, a conversa de corredor faz toda a diferença tanto pra qualidade da entrega quanto pelo desenvolvimento da cultura organizacional
É o que apontam tanto a teoria quanto a prática de gestão
As tecnologias e processos realmente disruptivos partiram de uma mente ou um pequeno grupo isolado.
Sensacional 👏👏👏
Alguém tem o contato da Dona Vilma kkk
Hibrido tbm é complicado pq nos dias em casa os funcionarios acabam escolhendo pra fazer outras “coisinhas” na hora do trabalho, que nao daria pra fazer no horario de trabalho honesto
No escritório continuam fazendo coisinhas, ou celular e Internet estão proibidos?
Chat GPT, como convencer 2 dono de padaria como funciona a dinamica de produção em tecnologia?
Não tem mais conversa, estão todos no teams/zoom o dia todo, mesmo um do lado do outro
O time de Engenheiros da OpenAI inclusive são de ex colaboradores do Google
Acredito que o modelo híbrido seja o melhor cenário, se a empresa não estiver localizada em grandes centros, não consegue essa mão de obra. E quem está dando sangue, também ganha com o home office. E quem está híbrido, também vai ao escritório.
Eu ocmecei a trabalhar remotamente em 2011 e para ser sincero eu prefiro o escritorio, pois acredito muito no contato pessoal entre as pessoas. Porém temos um outro problema, falta interesse das empresas de ter um compromisso maior com o funcionário. Falta um pouco mais de garantias e bons salários. Fica difícil de cobrar criatividade e compromisso quando a empresa não quer oferecer muita coisa.
🎉🎉🎉
Gostaria de receber os atributos do líder.
É cada desculpa esfarrapada para justificar o retorno ao presencial que chega a doer a alma. Nenhuma é clara e objetiva, todos os "fortes motivos" são abstratos e indefiníveis como "cultura, inovação, engajamento e blablabla", até porque não existe um único motivo técnico e econômico para justificar essa sandice, a não ser o ego nível cósmico destes bilionários donos das grandes corporações.
Lembro quando as pessoas não podiam acessar redes sociais nas empresas....As corps sempre se enrolam quando surge uma mudança no comportamento dos seus colaboradores. Com trabalho remoto / híbrido não está sendo diferente.
@@istvancamargo , hoje estão todas nas redes sociais com uma equipe cuidando da comunicação.
imagine um mundo onde 8, 9 horas úteis do seu dia você não pode navegar na web e acessar redes sociais.. como ficam as big techs que vendem anúncios nesses espaços digitais e as marcas que utilizam eles pra anunciar seus produtos e serviços? parte da lógica da economia digital é que o consumo ficou na palma da mão de quem consome..seria uma burrice tremenda essa proibição
Apesar de repetir diversas vezes que não tem lado, achei as posições do Sandro recheadas de preconceito....a certa altura disse que chamaram as pessoas de volta "ao trabalho" - um ato falho bem infeliz....
Que monte de sofisma para defender presencial. Falar que os funcionários preferem híbrido. Todo mundo que ta presencial ou hibrido ou ta puto, ou acomodado, não conheco nenhum que iria preferir ir para o escritório.
Nao sei como o youtube sugeriu um conteudo assim pra mim, apologia ao presencial e nao vi falando da qualidade de vida dos funcionários.
Vc enfatizaram os ganhos do novo CO da STARBUCKS, e se ele fracassar, não tirar a empresa do buraco, quais as perdas? Se ele ganhar 20 milhões nos 6 primeiros meses, fracassar e for desligado, 20 milhões de dólares permitem uma boa aposentadoria! Aos acionistas e empregados restam os prejuízos da ingerência.