"Bem aventurados os misericordiosos" Ser misericordioso é condição que decorre do novo nascimento, onde o justificado passa a ser semelhante a Cristo. Tal semelhança não se manifesta na conduta, mas decorre da nova natureza. Todo aquele que é instruído por Jesus passa a ser manso e humilde de coração; aquele que se alimenta dos ensinos de Cristo passam a ser fartos de Justiça, pois são criados em verdadeira justiça e santidade; aqueles que recebem de Deus misericórdia, passam a condição de misericordiosos. Louvado seja Deus Pai 🙏🏻🙏🏻
Quando nos alegramos nas perseguições por ter parte com Cristo, vamos na contramão do mundo, pois a reação é de se sentir injustiçado, por justamente não ter feito nada que merecesse tal perseguição, e isso já é um bom testemunho que damos, de não nos alegramos só quando td vai bem, e sim pq nossa alegria e satisfação está em Jesus, e imitá-lo em td, tbem faz parte o sofrimento pela verdade. Muitos ensinamentos nesse capítulo. Que o Espírito Santo nos ajude a pôr em prática 🙏
Concordo Esdras devemos ir com calma e tirar td proveito de cada versículo, ler por ler não faz sentido, temos que nos aprofundar em cada palavra das escrituras, refletir e trazer pra nossa vida na prática 🙌🏼sua forma de ensino é uma benção👏🏼que o Senhor continue te capacitando nesse dom🙏❤
"Bem aventurados os pobres de espírito"Jesus expôs ao povo que Ele é o acesso ao reino dos céus, e que todos aqueles que reconhecessem que eram pobres de espírito, estes seriam bem-aventurados. Àqueles que reconhecessem a precária condição espiritual que se encontravam, pertenciam o reino dos céus, que é Cristo. Eles precisavam reconhecer que eram necessitados espiritualmente.
Bom dia! Aqui em Portugal! Que Deus abençoe este canal. Obrigada a Deus pela Palavra Viva. Obrigada a Deus por levantar os cristãos na fé pela leitura da Bíblia.
Mateus 5:7 Os misericordiosos [...] alcançarão misericórdia. Refere-se àqueles que nasceram de novo pela misericórdia de Deus. E, como o amor divino foi estendido a eles, o Espírito Santo trabalha em seu ser gerando uma misericórdia que os ímpios não conseguem entender. O próprio Jesus se tomou o grande exemplo de misericórdia ao clamar na cruz: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem (Lc 23.34) A forma de ensino proverbial usada na sequência de palavras dessa declaração não deve criar confusão; por exemplo, o cristão não demonstra misericórdia para receber misericórdia; ele faz isso porque já a recebeu. E, enquanto continua dando provas da graça de Deus em sua vida, ele continua recebendo essa graça. Em outras palavras, ele não é salvo simplesmente porque demonstra misericórdia e é bom para as pessoas; ele é bom e demonstra misericórdia porque é salvo.
Mateus 5:4 O remanescente piedoso dos dias de Jesus chora por causa da humilhação de Israel, mas eles entendem que vem de pecados pessoais e corporativos. Chorar pelos pecados pode ser profundamente comovente (Ed 10:6; Sl 51:4; Da 9:19-20) e pode abranger uma visão global e pessoal do pecado e nossa participação nele. “Consola, consola o meu povo” (Is 40:1) é a resposta de Deus ao pecado humano. Essas duas primeiras bem-aventuranças aludem deliberadamente à bênção messiânica de Isaías 61:1-3. Mas essas bênçãos, já realizadas parcialmente, mas totalmente apenas na consumação (Ap 7:17), dependem de um Messias que veio para salvar seu povo de seus pecados (1:21; cf. também 11:28-30).
Mateus 5:8 Aqueles que são realmente salvos verão a Deus. Estes são os limpos de coração, cuja vida foi transformada pela graça de Deus. Eles ainda não são totalmente puros, mas sua situação aos olhos de Deus mudou. Tiveram um novo nascimento, guardam a fé e buscam a santidade. O processo de santificação os conforma continuamente à imagem de Cristo (Rm 8.29), a qual consiste em verdadeira justiça e santidade (Ef 4.24). A pureza de coração é o motivo de nossa eleição e o objetivo de nossa redenção. Lemos, em Efésios 1.4, que Ele nos elegeu [...] para que fôssemos santos, e, em Tito 2.14, que Ele se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial. Assim também nos diz Hebreus 12.14: Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
"Bem aventurados os que choram" O choro denota a condição de impotência frente a questões impossíveis. Após reconhecer a condição de miserabilidade espiritual, a reação do homem é o choro. A única ação de um miserável é o choro, e serão consolados!
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;” “….aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas" A mansidão que Jesus faz referência não é comportamental, antes é a mansidão vinculada ao coração, ou a nova natureza do homem. Após o homem aprender de Jesus haverá uma transformação na natureza do homem, e estes receberão a plenitude de Cristo, e serão semelhantes a Ele: mansos e humildes de coração ( Cl 2:10 ).
Ter esse momento separado para conhecer as escrituras de forma clara não tem preço, agradeço a Deus Esdras pela sua vida e obra que o senhor colocou em seu coração (meu povo peca por falta de conhecimento)
Mateus 5:13-16 O texto após as bem-aventuranças apresenta duas comparações que ressaltam esse princípio do ser antes do fazer. O problema é que alguns cristãos se preocupam tanto em ser que acabam por não fazer nada, ou vice-versa.
Nossa muito bom podermos olhar para o nosso coração, e perceber nosso orgulho,arrogância ,maldade etc... saber que só em Jesus podemos ser o oposto de tudo isso.
Mateus 5:5 Os mansos [...] herdarão a terra. Refere-se novamente àqueles que são humildes diante de Deus e herdarão não somente as bem-aventuranças celestiais, mas também terão direito ao Reino de Deus que governará esta terra. A palavra terra também é encontrada em outras passagens com o mesmo sentido (Sl 37.3, 9, 11, 29; Pv 2.21). Encontramos aqui, no início do Sermão do Monte, um equilíbrio entre a promessa material e espiritual do Reino. O Reino que Jesus anunciou está tanto em vós como ainda virá. Desde agora, o cristão é o cidadão espiritual do Reino dos céus. A palavra “manso” (GR 4558) geralmente sugere gentileza (cf. 11:29; Tg 3:13) e o autocontrole que ela implica. Ser manso com os outros implica estar livre da malícia e de um espírito vingativo. Jesus exemplifica isso melhor (11:29; 21:5). Podemos reconhecer nossa própria falência espiritual (v.3) e lamentar (v.4). Mas responder com mansidão quando os outros nos falam de nossa falência é muito mais difícil. A mansidão, portanto, requer uma visão tão verdadeira sobre nós mesmos que se expressará até mesmo em nossa atitude para com os outros. E os mansos - não os fortes, agressivos, duros, tirânicos - herdarão a terra. O verbo “herdar” (GR 3099) geralmente se relaciona com a entrada na Terra Prometida (por exemplo, Dt 4:1; 16:20). Mas a alusão específica do VT aqui é Sl 37:9, 11, 29 - um salmo reconhecido como messiânico nos dias de Jesus. A entrada na Terra Prometida acabou se tornando um indicador para a entrada no novo céu e na nova terra (“terra” é a mesma palavra que “terra”; cf. Is 66:22; Ap 21:1), a consumação do messiânico reino.
Mateus 5:9 Os pacificadores são aqueles que têm paz com Deus e vivem em paz com todos os homens (Rm 5:1). São chamados de pacificadores não porque foram regenerados pela sociedade, mas sim pelo poder transformador do evangelho. São pacificadores porque têm em si mesmos a paz de Deus. Receberam a paz de Cristo e se tornaram os embaixadores que levam Sua mensagem de paz a este mundo oprimido. Somente eles serão chamados filhos de Deus. Por meio das bem-aventuranças, Jesus deixa bastante claro que somente aqueles que demonstram as qualidades de uma vida transformada são cidadãos de Seu Reino. A preocupação de Jesus nesta bem-aventurança não é com os pacíficos, mas com os “pacificadores”. “Paz” (GR 1645) é uma preocupação constante tanto no AT quanto no NT (por exemplo, Is 52:7; Ef 2:11-22; Hb 12:14). A própria pacificação tem conotações messiânicas (cf. “Príncipe da Paz” em Is 9,6-7). Jesus não limita a pacificação a apenas um tipo, nem seus discípulos o farão. À luz do Evangelho, o próprio Jesus é o pacificador supremo, estabelecendo a paz entre Deus e nós (Ef 2:15-17; Colossenses 1:20) e entre os seres humanos. Nossa pacificação incluirá a promulgação desse Evangelho. Também deve se estender à busca de todos os tipos de reconciliação. Aqueles que empreendem este trabalho são reconhecidos como “filhos” de Deus (GR 5626). No AT, Israel tem o título de “filhos” (Dt 14:1; Os 1:10). Agora pertence aos herdeiros do reino que estão especialmente equipados para pacificar e assim refletem algo do caráter de seu Pai celestial.
Mateus 5:10 Não é por acaso que Jesus passou da pacificação para a perseguição, pois o mundo aprecia tanto seus ódios e preconceitos acalentados que o pacificador nem sempre é bem-vindo. A oposição é uma marca normal de ser um discípulo de Jesus (cf. Jo 15:18-25; 2Ti 3:12; 1Pe 4:13-14). A recompensa desses perseguidos é a mesma dos pobres de espírito: o reino dos céus (ver comentário em 5:3).
Mateus 5:3 Bem-aventurados os pobres de espírito. A ideia de Deus abençoar os humildes e resistir aos soberbos também pode ser encontrada em Provérbios 3.34 e Tiago 4-6. A palavra grega para “bem-aventurado” (GR 3421) descreve a pessoa que é singularmente favorecida por Deus e, portanto, em certo sentido “feliz”, embora a palavra também possa se aplicar a Deus (1Tm 1:11; 6:15). O fator comum entre essas duas visões é a aprovação: os humanos “bendizem” a Deus, aprovando-o e louvando-o; Deus “abençoa” os humanos, aprovando-os com graciosa condescendência. No cenário escatológico de Mateus, “bem-aventurado” refere-se a uma bênção escatológica prometida, especificada pela segunda cláusula de cada bem-aventurança. Porque Lucas tem “pobres” (GR 4777) em vez de “pobres de espírito”, muitos concluíram que ele preserva o verdadeiro ensinamento do Jesus histórico - preocupação com os economicamente destituídos - enquanto Mateus o “espiritualizou” acrescentando “em espírito.” Mas já no AT, “os pobres” tem conotações religiosas, ou seja, aqueles que por causa da privação econômica sustentada e angústia social têm confiança somente em Deus (por exemplo, Sl 40:17; 69:32-33; Is 61:1). A pobreza em si não é o principal; só pode ser aproveitado se promover a humildade diante de Deus. Em outras palavras, ser pobre de espírito não é falta de coragem, mas reconhecer a própria falência espiritual e a necessidade de depender somente de Deus. O “reino dos céus” (ver comentário em 3:2) pertence a tais pessoas; são eles que desfrutam do reinado do Messias e de suas bênçãos. Eles aceitam com alegria seu governo e participam da vida do reino (7:14). Embora as recompensas dos vv.4-9 sejam futuras (“serão consolados”, “herdarão” etc.), a primeira e a última estão presentes (“porque deles é o reino dos céus”). No entanto, não se deve dar muita importância a isso, pois o tempo presente pode funcionar como um futuro; e o tempo futuro pode enfatizar a certeza. Há pouca dúvida de que aqui a ideia de reino é principalmente futura, explicitada no v.12. No entanto, embora a plena bem-aventurança daqueles descritos nessas bem-aventuranças aguarde o reino consumado, eles já compartilham da bem-aventurança do reino desde que foi inaugurado (ver comentário em 4:17).
Mateus 5:2 [Jesus] os ensinava. O Sermão do Monte descrito por Mateus (cap. 57) é um pouco diferente do sermão pregado à multidão em Lucas 6. A essência desse sermão provavelmente foi pregada muitas vezes durante o ministério terreno de Jesus. Literalmente, este versículo traduz: “ele abriu a boca e os ensinou”, encontrado em outras partes do NT (13:35; At 8:35; 10:34; 18:14) e refletindo as raízes do AT (Jó 3:1; 33:2; Da 10:16). É usado em contextos solenes ou reveladores.
Mateus 5:1 A multidão estava presente no início e no final do Sermão do Monte, proferido por Jesus (o mesmo termo aparece em Mateus 7.28). Esse versículo também subentende que Jesus deixou a multidão. Certamente Ele se afastou do povo para ensinar Seus discípulos. Mas aonde quer que fosse para ensinar Seus discípulos, a multidão o seguia. Assentando-se. Era normal um mestre ou rabino ficar sentado enquanto ensinava, tendo seus alunos ao redor. Um monte. Provavelmente uma colina bem alta no litoral norte do mar da Galileia, que deve ter servido como um anfiteatro natural. Discípulos. Além da multidão que o seguia e ouvia Seus ensinamentos, Jesus tinha muitos discípulos. Porém, dentre todos eles, escolheu apenas doze para receber poder e instruções especiais. As “multidões” são aquelas mencionadas em 4:23-25. Aqui Jesus está no auge de sua popularidade. Embora seu ministério tocasse as massas, ele viu a necessidade de ensinar seus “discípulos” de perto, embora essa palavra não deva ser restrita aos Doze, a quem Mateus ainda não mencionou (10:1-4). Aqueles que especialmente quiseram se apegar a ele, Jesus chama de lado para instruir. Como tal, são paradigmas para crentes de qualquer idade. Nesse ponto de seu ministério, Jesus não conseguiu escapar das multidões crescentes; e no final de seu sermão (7:28-29), ele estava cercado por multidões ainda maiores. Isso sugere que seu ensino abrangia vários dias, não apenas uma ou duas horas. O lugar de retiro que Jesus escolheu foi na região montanhosa (ver comentário em Lc 6,17). Ele “sentou-se” para ensinar. Sentar-se era a postura aceita na sinagoga ou nos professores da escola (Lc 4,20).
Mateus 5:6 “Fome e sede” expressam vividamente o desejo (cf. Salmos 42:2; 63:1). É melhor entender “retidão” (GR 1466) aqui como retidão e justiça pessoal simultaneamente no sentido mais amplo. Essas pessoas desejam não apenas fazer a vontade de Deus de todo o coração, mas também que a justiça seja feita em todos os lugares. Toda injustiça os entristece e os deixa com saudades do novo céu e nova terra - o lar da justiça (2Pe 3:13). O que eles provam agora abre seu apetite por mais. Em última análise, eles serão satisfeitos sem qualificação apenas quando o reino for consumado.
Mateus 5:3-12 As bem-aventuranças (do latim beatus, “abençoado”) encontram suas raízes na literatura sapiencial e especialmente nos Salmos. O AT nunca agrupa mais de duas bem-aventuranças (por exemplo, Sl 84:4-5). As bem-aventuranças (do latim beatus, que significa abençoado) englobam três elementos: um discurso de bênção, a qualidade de vida do discípulo e a razão pela qual alguém é considerado abençoado. O princípio da bênção é encontrado no termo bem-aventurados, que introduz cada uma das bem-aventuranças. Em grego, literalmente significa oh, a felicidade do... (Sl 1.1). Era, na verdade, uma forma de saudar alguém, de desejar-lhe bênçãos. O segundo elemento das bem-aventuranças não descreve vários tipos de pessoas, mas traz uma visão geral do tipo de pessoa que herdará o Reino de Cristo (1 Co 6.10; G1 5:21). A terceira parte de cada bem-aventurança nos dá uma visão de alguns aspectos da chegada do Reino. E já que cada um que se enquadra nessas bem-aventuranças herdará esse Reino, devendo ser saudado com votos de felicidade e bênção.
"Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça" Mas, de que maneira os pobres de espírito podem saciar a fome e a sede? A resposta é bem simples: “Ouvi-me atentamente… Inclinai os vossos ouvidos…”. Simples assim ser abastado de justiça? É isso que o profeta Isaías disse: Todos que ouvirem atentamente a palavra de Deus, estes comerão o que é bom, o melhor! O que pode fazer deleitar a alma. Qual é o deleite da alma? O que a palavra de Deus pode suprir? “Ouvi, e a vossa alma viverá”. Se o homem tem sede e fome de justiça, ela será saciada a partir do momento que se obter da vida que há em Deus. Só após tornar participante da natureza divina o homem estará abastado de justiça.
Mateus 5:11-12 Esses dois versículos, passando da terceira pessoa para a segunda, aplicam a força da última bem-aventurança aos discípulos de Jesus. O versículo 11 estende a perseguição do v.10 para incluir insulto, perseguição e calúnia. A razão da perseguição neste versículo é “por minha causa”. Isso identifica tanto os discípulos de Jesus com a prática da justiça de Jesus que não há lugar para professar fidelidade a Jesus que não seja cheia de justiça. Além disso, esta é uma afirmação cristológica implícita, pois os profetas aos quais os discípulos são comparados foram perseguidos por sua fidelidade a Deus e os discípulos por sua fidelidade a Jesus. Não Jesus, mas os discípulos são comparados aos profetas; Jesus se coloca em pé de igualdade com Deus. A resposta apropriada dos discípulos é regozijo. Eles devem se regozijar sob a perseguição porque sua recompensa celestial será grande na consumação do reino. A oposição é certa, pois os discípulos estão se alinhando com os profetas do VT que foram perseguidos antes deles (por exemplo, 2Cr 24:21; Ne 9:26; Jer 20:2). A “recompensa” (GR 3635) que Jesus promete não é conquistada ou merecida, mas está inteiramente de acordo com a natureza do reino. A vida vivida sob as normas do reino está inerentemente ligada à bem-aventurança da vida no reino consumado.
Boa tarde meu povo 😃
"Bem aventurados os misericordiosos" Ser misericordioso é condição que decorre do novo nascimento, onde o justificado passa a ser semelhante a Cristo. Tal semelhança não se manifesta na conduta, mas decorre da nova natureza. Todo aquele que é instruído por Jesus passa a ser manso e humilde de coração; aquele que se alimenta dos ensinos de Cristo passam a ser fartos de Justiça, pois são criados em verdadeira justiça e santidade; aqueles que recebem de Deus misericórdia, passam a condição de misericordiosos. Louvado seja Deus Pai 🙏🏻🙏🏻
Quando nos alegramos nas perseguições por ter parte com Cristo, vamos na contramão do mundo, pois a reação é de se sentir injustiçado, por justamente não ter feito nada que merecesse tal perseguição, e isso já é um bom testemunho que damos, de não nos alegramos só quando td vai bem, e sim pq nossa alegria e satisfação está em Jesus, e imitá-lo em td, tbem faz parte o sofrimento pela verdade. Muitos ensinamentos nesse capítulo. Que o Espírito Santo nos ajude a pôr em prática 🙏
A palavra de Deus é maravilhosa e suas explicações são muito esclarecedoras, Deus te abençoe sempre com sua família.
Concordo Esdras devemos ir com calma e tirar td proveito de cada versículo, ler por ler não faz sentido, temos que nos aprofundar em cada palavra das escrituras, refletir e trazer pra nossa vida na prática 🙌🏼sua forma de ensino é uma benção👏🏼que o Senhor continue te capacitando nesse dom🙏❤
Deus continue te abençoando, muito edificante essa explicação!
AMÉM. GRAÇAS. AO DEUS ALTÍSSIMO EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO GRAÇAS AO SENHOR JESUS CRISTO GRAÇAS
Bom dia
Uma benção 🙌 nos ajuda Senhor a pôr em prática tudo Àquilo que lemos e aprendemos, através da tua Palavra.🙏🙏
A paz do senhor 🙏🙏🙏
Graça e Paz,
Bom dia a todos
Acompanhando diariamente, de Recife-PE
Graças à Deus ,por mais um estudo abençoado .
Gratidão a Deus e ao profeta Esdras pelo estudo da palavra! Deus o abençoe!
EXCELENTE ESTUDO!!! DEUS ABENÇOE SUA VIDA IRMÃO, POR NOS TRAZER CONHECIMENTO DO NOSSO AMADO SENHOR 💝💛❤🔥❤🔥❤🔥❤🔥
Obrigada pela leitura!! Maravilhoso o entendimento da palavra 🙏🙏
Amém
Glória a Deus 🙌
"Bem aventurados os pobres de espírito"Jesus expôs ao povo que Ele é o acesso ao reino dos céus, e que todos aqueles que reconhecessem que eram pobres de espírito, estes seriam bem-aventurados. Àqueles que reconhecessem a precária condição espiritual que se encontravam, pertenciam o reino dos céus, que é Cristo. Eles precisavam reconhecer que eram necessitados espiritualmente.
Que riqueza de detalhes 🎉
Bom dia! Aqui em Portugal! Que Deus abençoe este canal. Obrigada a Deus pela Palavra Viva. Obrigada a Deus por levantar os cristãos na fé pela leitura da Bíblia.
Mateus 5:7 Os misericordiosos [...] alcançarão misericórdia. Refere-se àqueles que nasceram de novo pela misericórdia de Deus. E, como o amor divino foi estendido a eles, o Espírito Santo trabalha em seu ser gerando uma misericórdia que os ímpios não conseguem entender. O próprio Jesus se tomou o grande exemplo de misericórdia ao clamar na cruz: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem (Lc 23.34) A forma de ensino proverbial usada na sequência de palavras dessa declaração não deve criar confusão; por exemplo, o cristão não demonstra misericórdia para receber misericórdia; ele faz isso porque já a recebeu. E, enquanto continua dando provas da graça de Deus em sua vida, ele continua recebendo essa graça. Em outras palavras, ele não é salvo simplesmente porque demonstra misericórdia e é bom para as pessoas; ele é bom e demonstra misericórdia porque é salvo.
Muito obrigada por essa explicação 🙏🏻
Mateus 5:4 O remanescente piedoso dos dias de Jesus chora por causa da humilhação de Israel, mas eles entendem que vem de pecados pessoais e corporativos. Chorar pelos pecados pode ser profundamente comovente (Ed 10:6; Sl 51:4; Da 9:19-20) e pode abranger uma visão global e pessoal do pecado e nossa participação nele.
“Consola, consola o meu povo” (Is 40:1) é a resposta de Deus ao pecado humano. Essas duas primeiras bem-aventuranças aludem deliberadamente à bênção messiânica de Isaías 61:1-3. Mas essas bênçãos, já realizadas parcialmente, mas totalmente apenas na consumação (Ap 7:17), dependem de um Messias que veio para salvar seu povo de seus pecados (1:21; cf. também 11:28-30).
Esdras é demais, muito usado por Deua🙌
Bom dia Esdras Carmem Teresina Pi
Amém 🙏🏻❤estudo maravilhoso, Deus continue abençoando seu ministério 🙏🏻
Bom dia na graça e na paz do nosso Senhor Jesus Cristo 🙌🏻🙏🏻💙
Bom dia 🙏🏻
Mateus 5:8 Aqueles que são realmente salvos verão a Deus. Estes são os limpos de coração, cuja vida foi transformada pela graça de Deus. Eles ainda não são totalmente puros, mas sua situação aos olhos de Deus mudou. Tiveram um novo nascimento, guardam a fé e buscam a santidade. O processo de santificação os conforma continuamente à imagem de Cristo (Rm 8.29), a qual consiste em verdadeira justiça e santidade (Ef 4.24). A pureza de coração é o motivo de nossa eleição e o objetivo de nossa redenção. Lemos, em Efésios 1.4, que Ele nos elegeu [...] para que fôssemos santos, e, em Tito 2.14, que Ele se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial. Assim também nos diz Hebreus 12.14: Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
Gloria a Deus !!!!
Bom dia 🙏 ABC paulista são Bernardo do Campo - SP
Bom dia a todos, muito boa essa explicação sobre as escrituras
Graça e paz! Bom dia à tds! 🙏🥰💞
Entrei agora pq não recebi o link às 6:07hs 😩
A paz do Senhor, estudo edificador … obrigada Esdras, pela dedicação … Deus te abençoe grandementeeeeee … ótimo abraço pra você 😂😂😂
"Bem aventurados os que choram" O choro denota a condição de impotência frente a questões impossíveis. Após reconhecer a condição de miserabilidade espiritual, a reação do homem é o choro. A única ação de um miserável é o choro, e serão consolados!
Bom dia!
Deus abençoe grandemente o irmão
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;”
“….aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas"
A mansidão que Jesus faz referência não é comportamental, antes é a mansidão vinculada ao coração, ou a nova natureza do homem. Após o homem aprender de Jesus haverá uma transformação na natureza do homem, e estes receberão a plenitude de Cristo, e serão semelhantes a Ele: mansos e humildes de coração ( Cl 2:10 ).
Bom dia. Assistindo agora.
Segunda feira terminaremos mateus 5
Bom dia
Paz
Balneário Camboriú SC
Ter esse momento separado para conhecer as escrituras de forma clara não tem preço, agradeço a Deus Esdras pela sua vida e obra que o senhor colocou em seu coração (meu povo peca por falta de conhecimento)
Bom dia Mario Sorocaba SP
comesei ontem Ceará
Glória a Deus! Grato pela leitura
Bom dia ☀️
Amém 🙏🏽
Bom dia assistir atrasada Márcia Fortaleza
Mateus 5:13-16 O texto após as bem-aventuranças apresenta duas comparações que ressaltam esse princípio do ser antes do fazer. O problema é que alguns cristãos se preocupam tanto em ser que acabam por não fazer nada, ou vice-versa.
Nossa muito bom podermos olhar para o nosso coração, e perceber nosso orgulho,arrogância ,maldade etc... saber que só em Jesus podemos ser o oposto de tudo isso.
Mateus 5:5 Os mansos [...] herdarão a terra. Refere-se novamente àqueles que são humildes diante de Deus e herdarão não somente as bem-aventuranças celestiais, mas também terão direito ao Reino de Deus que governará esta terra. A palavra terra também é encontrada em outras passagens com o mesmo sentido (Sl 37.3, 9, 11, 29; Pv 2.21). Encontramos aqui, no início do Sermão do Monte, um equilíbrio entre a promessa material e espiritual do Reino. O Reino que Jesus anunciou está tanto em vós como ainda virá. Desde agora, o cristão é o cidadão espiritual do Reino dos céus.
A palavra “manso” (GR 4558) geralmente sugere gentileza (cf. 11:29; Tg 3:13) e o autocontrole que ela implica. Ser manso com os outros implica estar livre da malícia e de um espírito vingativo. Jesus exemplifica isso melhor (11:29; 21:5). Podemos reconhecer nossa própria falência espiritual (v.3) e lamentar (v.4). Mas responder com mansidão quando os outros nos falam de nossa falência é muito mais difícil. A mansidão, portanto, requer uma visão tão verdadeira sobre nós mesmos que se expressará até mesmo em nossa atitude para com os outros.
E os mansos - não os fortes, agressivos, duros, tirânicos - herdarão a terra. O verbo “herdar” (GR 3099) geralmente se relaciona com a entrada na Terra Prometida (por exemplo, Dt 4:1; 16:20). Mas a alusão específica do VT aqui é Sl 37:9, 11, 29 - um salmo reconhecido como messiânico nos dias de Jesus. A entrada na Terra Prometida acabou se tornando um indicador para a entrada no novo céu e na nova terra (“terra” é a mesma palavra que “terra”; cf. Is 66:22; Ap 21:1), a consumação do messiânico reino.
Verao a Deus..no Reino Eterno
Mateus 5:9 Os pacificadores são aqueles que têm paz com Deus e vivem em paz com todos os homens (Rm 5:1). São chamados de pacificadores não porque foram regenerados pela sociedade, mas sim pelo poder transformador do evangelho. São pacificadores porque têm em si mesmos a paz de Deus. Receberam a paz de Cristo e se tornaram os embaixadores que levam Sua mensagem de paz a este mundo oprimido. Somente eles serão chamados filhos de Deus. Por meio das bem-aventuranças, Jesus deixa bastante claro que somente aqueles que demonstram as qualidades de uma vida transformada são cidadãos de Seu Reino.
A preocupação de Jesus nesta bem-aventurança não é com os pacíficos, mas com os “pacificadores”. “Paz” (GR 1645) é uma preocupação constante tanto no AT quanto no NT (por exemplo, Is 52:7; Ef 2:11-22; Hb 12:14). A própria pacificação tem conotações messiânicas (cf. “Príncipe da Paz” em Is 9,6-7). Jesus não limita a pacificação a apenas um tipo, nem seus discípulos o farão. À luz do Evangelho, o próprio Jesus é o pacificador supremo, estabelecendo a paz entre Deus e nós (Ef 2:15-17; Colossenses 1:20) e entre os seres humanos. Nossa pacificação incluirá a promulgação desse Evangelho. Também deve se estender à busca de todos os tipos de reconciliação. Aqueles que empreendem este trabalho são reconhecidos como “filhos” de Deus (GR 5626). No AT, Israel tem o título de “filhos” (Dt 14:1; Os 1:10). Agora pertence aos herdeiros do reino que estão especialmente equipados para pacificar e assim refletem algo do caráter de seu Pai celestial.
🙏
Assistindo agora 00:23😂
assistindo ❤
Mateus 5:10 Não é por acaso que Jesus passou da pacificação para a perseguição, pois o mundo aprecia tanto seus ódios e preconceitos acalentados que o pacificador nem sempre é bem-vindo. A oposição é uma marca normal de ser um discípulo de Jesus (cf. Jo 15:18-25; 2Ti 3:12; 1Pe 4:13-14). A recompensa desses perseguidos é a mesma dos pobres de espírito: o reino dos céus (ver comentário em 5:3).
A paz.
Mateus 5:3 Bem-aventurados os pobres de espírito. A ideia de Deus abençoar os humildes e resistir aos soberbos também pode ser encontrada em Provérbios 3.34 e Tiago 4-6.
A palavra grega para “bem-aventurado” (GR 3421) descreve a pessoa que é singularmente favorecida por Deus e, portanto, em certo sentido “feliz”, embora a palavra também possa se aplicar a Deus (1Tm 1:11; 6:15). O fator comum entre essas duas visões é a aprovação: os humanos “bendizem” a Deus, aprovando-o e louvando-o; Deus “abençoa” os humanos, aprovando-os com graciosa condescendência. No cenário escatológico de Mateus, “bem-aventurado” refere-se a uma bênção escatológica prometida, especificada pela segunda cláusula de cada bem-aventurança.
Porque Lucas tem “pobres” (GR 4777) em vez de “pobres de espírito”, muitos concluíram que ele preserva o verdadeiro ensinamento do Jesus histórico - preocupação com os economicamente destituídos - enquanto Mateus o “espiritualizou” acrescentando “em espírito.” Mas já no AT, “os pobres” tem conotações religiosas, ou seja, aqueles que por causa da privação econômica sustentada e angústia social têm confiança somente em Deus (por exemplo, Sl 40:17; 69:32-33; Is 61:1). A pobreza em si não é o principal; só pode ser aproveitado se promover a humildade diante de Deus. Em outras palavras, ser pobre de espírito não é falta de coragem, mas reconhecer a própria falência espiritual e a necessidade de depender somente de Deus.
O “reino dos céus” (ver comentário em 3:2) pertence a tais pessoas; são eles que desfrutam do reinado do Messias e de suas bênçãos. Eles aceitam com alegria seu governo e participam da vida do reino (7:14). Embora as recompensas dos vv.4-9 sejam futuras (“serão consolados”, “herdarão” etc.), a primeira e a última estão presentes (“porque deles é o reino dos céus”). No entanto, não se deve dar muita importância a isso, pois o tempo presente pode funcionar como um futuro; e o tempo futuro pode enfatizar a certeza. Há pouca dúvida de que aqui a ideia de reino é principalmente futura, explicitada no v.12. No entanto, embora a plena bem-aventurança daqueles descritos nessas bem-aventuranças aguarde o reino consumado, eles já compartilham da bem-aventurança do reino desde que foi inaugurado (ver comentário em 4:17).
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Mateus 5:2 [Jesus] os ensinava. O Sermão do Monte descrito por Mateus (cap. 57) é um pouco diferente do sermão pregado à multidão em Lucas 6. A essência desse sermão provavelmente foi pregada muitas vezes durante o ministério terreno de Jesus. Literalmente, este versículo traduz: “ele abriu a boca e os ensinou”, encontrado em outras partes do NT (13:35; At 8:35; 10:34; 18:14) e refletindo as raízes do AT (Jó 3:1; 33:2; Da 10:16). É usado em contextos solenes ou reveladores.
Mateus 5:1 A multidão estava presente no início e no final do Sermão do Monte, proferido por Jesus (o mesmo termo aparece em Mateus 7.28). Esse versículo também subentende que Jesus deixou a multidão. Certamente Ele se afastou do povo para ensinar Seus discípulos. Mas aonde quer que fosse para ensinar Seus discípulos, a multidão o seguia. Assentando-se. Era normal um mestre ou rabino ficar sentado enquanto ensinava, tendo seus alunos ao redor. Um monte. Provavelmente uma colina bem alta no litoral norte do mar da Galileia, que deve ter servido como um anfiteatro natural. Discípulos. Além da multidão que o seguia e ouvia Seus ensinamentos, Jesus tinha muitos discípulos. Porém, dentre todos eles, escolheu apenas doze para receber poder e instruções especiais.
As “multidões” são aquelas mencionadas em 4:23-25. Aqui Jesus está no auge de sua popularidade. Embora seu ministério tocasse as massas, ele viu a necessidade de ensinar seus “discípulos” de perto, embora essa palavra não deva ser restrita aos Doze, a quem Mateus ainda não mencionou (10:1-4). Aqueles que especialmente quiseram se apegar a ele, Jesus chama de lado para instruir. Como tal, são paradigmas para crentes de qualquer idade.
Nesse ponto de seu ministério, Jesus não conseguiu escapar das multidões crescentes; e no final de seu sermão (7:28-29), ele estava cercado por multidões ainda maiores. Isso sugere que seu ensino abrangia vários dias, não apenas uma ou duas horas. O lugar de retiro que Jesus escolheu foi na região montanhosa (ver comentário em Lc 6,17). Ele “sentou-se” para ensinar. Sentar-se era a postura aceita na sinagoga ou nos professores da escola (Lc 4,20).
Mateus 5:6 “Fome e sede” expressam vividamente o desejo (cf. Salmos 42:2; 63:1). É melhor entender “retidão” (GR 1466) aqui como retidão e justiça pessoal simultaneamente no sentido mais amplo. Essas pessoas desejam não apenas fazer a vontade de Deus de todo o coração, mas também que a justiça seja feita em todos os lugares. Toda injustiça os entristece e os deixa com saudades do novo céu e nova terra - o lar da justiça (2Pe 3:13). O que eles provam agora abre seu apetite por mais. Em última análise, eles serão satisfeitos sem qualificação apenas quando o reino for consumado.
Mateus 5:3-12 As bem-aventuranças (do latim beatus, “abençoado”) encontram suas raízes na literatura sapiencial e especialmente nos Salmos. O AT nunca agrupa mais de duas bem-aventuranças (por exemplo, Sl 84:4-5). As bem-aventuranças (do latim beatus, que significa abençoado) englobam três elementos: um discurso de bênção, a qualidade de vida do discípulo e a razão pela qual alguém é considerado abençoado. O princípio da bênção é encontrado no termo bem-aventurados, que introduz cada uma das bem-aventuranças. Em grego, literalmente significa oh, a felicidade do... (Sl 1.1). Era, na verdade, uma forma de saudar alguém, de desejar-lhe bênçãos.
O segundo elemento das bem-aventuranças não descreve vários tipos de pessoas, mas traz uma visão geral do tipo de pessoa que herdará o Reino de Cristo (1 Co 6.10; G1 5:21). A terceira parte de cada bem-aventurança nos dá uma visão de alguns aspectos da chegada do Reino. E já que cada um que se enquadra nessas bem-aventuranças herdará esse Reino, devendo ser saudado com votos de felicidade e bênção.
"Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça" Mas, de que maneira os pobres de espírito podem saciar a fome e a sede? A resposta é bem simples: “Ouvi-me atentamente… Inclinai os vossos ouvidos…”. Simples assim ser abastado de justiça? É isso que o profeta Isaías disse: Todos que ouvirem atentamente a palavra de Deus, estes comerão o que é bom, o melhor! O que pode fazer deleitar a alma. Qual é o deleite da alma? O que a palavra de Deus pode suprir? “Ouvi, e a vossa alma viverá”. Se o homem tem sede e fome de justiça, ela será saciada a partir do momento que se obter da vida que há em Deus. Só após tornar participante da natureza divina o homem estará abastado de justiça.
Mateus 5:11-12 Esses dois versículos, passando da terceira pessoa para a segunda, aplicam a força da última bem-aventurança aos discípulos de Jesus. O versículo 11 estende a perseguição do v.10 para incluir insulto, perseguição e calúnia. A razão da perseguição neste versículo é “por minha causa”. Isso identifica tanto os discípulos de Jesus com a prática da justiça de Jesus que não há lugar para professar fidelidade a Jesus que não seja cheia de justiça. Além disso, esta é uma afirmação cristológica implícita, pois os profetas aos quais os discípulos são comparados foram perseguidos por sua fidelidade a Deus e os discípulos por sua fidelidade a Jesus. Não Jesus, mas os discípulos são comparados aos profetas; Jesus se coloca em pé de igualdade com Deus.
A resposta apropriada dos discípulos é regozijo. Eles devem se regozijar sob a perseguição porque sua recompensa celestial será grande na consumação do reino. A oposição é certa, pois os discípulos estão se alinhando com os profetas do VT que foram perseguidos antes deles (por exemplo, 2Cr 24:21; Ne 9:26; Jer 20:2). A “recompensa” (GR 3635) que Jesus promete não é conquistada ou merecida, mas está inteiramente de acordo com a natureza do reino. A vida vivida sob as normas do reino está inerentemente ligada à bem-aventurança da vida no reino consumado.
Três corações
Caikribeiro
🪂☁️
Não consigo assistir on line, acabo assistindo todos os dias as gravações, e presencio anúncios frequentes, eles são confiáveis?
Verão em qual sentido?
No sentido oposto ao inverno.
Rsrsrs 😂