A última frase da mensagem foi edificante e reconfortante. Não é fácil o divórcio. E o segundo casamento não é a solução pra qualquer q seja o motivo. Mas foi uma resposta para uma questão não respondida. "Aquele que saiu de um casamento porque ele desmoronou, porque houve um divórcio, o sangue de Jesus é suficiente para tirar qualquer pecado." P.s.Foi cortada da edição. 😮
6 месяцев назад+1
Muito boa reflexão. Pensando em outras situações de divórcio, adultério, segundo casamento, não seria interessante uma reflexão sobre o perdão de Deus para pessoas que falharam no casamento, se arrependeram e como fica a situação delas? Casam novamente? Não casam? Pessoas que estão no terceiro casamento não eram crentes e se convertem, como ficam? Me parece que o entendimento comum de muitas igrejas, é que existe perdão para todos os pecados, menos para os que falharam no casamento.
Sobre o divórcio por questão de violência doméstica, o texto de Malaquias 2:16 fala que Deus "...odeia o divórcio E também aquele que se cobre de violência...", o texto segue dizendo para não serem infiéis, entendo que isso "baseia" ou "autoriza", de certa forma, o divórcio por violência doméstica. Como o pr. disse, o casamento é uma aliança, uma promessa de amor e o ato de violência doméstica (seja ela de qualquer forma) é uma quebra direta dessa promessa, ou seja, o agressor está sendo infiel àquilo que se comprometeu na aliança matrimonial. Quem diz que o agredido deve permanecer numa relação desse tipo é no mínimo insano.
Parece-me que esse assunto é bastante negligenciado nos púlpitos. É a primeira igreja que vejo abordando o tema. Uma irmã muito querida que me preparou para o batismo em outra denominação é traída constantemente pelo marido (ele mesmo não esconde dela) e orientada por lideranças a perdoá-lo sempre com a promessa de que ele irá se converter. O cara nem despista o quanto ele é sem vergonha e desrespeitoso com ela. As vezes que tentei expor minha opinião, acabei não sendo ouvida por ser recém convertida.
Acho complicado a abordagem da igreja não englobar abuso psicológico e abandono não físico, mas do casamento em si. Não faz sentido algum manter uma aliança de fachada, só pra crente ver. Casamento real as duas pessoas lutam juntas pela melhora. Senão de fato vira uma prisão, aí sim é melhor não casar. Tem mulheres que sofrem abuso psicológico , tratamento de silêncio, ofensas, descaso....isso não é casamento e não consigo conceber o mundo sendo mais misericordioso do que Deus na liberação dessas pessoas.
Isa, estas outras questões que vc mencionou foram abordadas na mensagem a partir de 1h e 15min. Comportamentos que destroem a Paz e fazem do outro escravo (físico ou emocional) entrariam no mesmo patamar da impureza, porneia ou mesmo abandono. Achei muito interessante o pastor Guilherme mencionar que esse entendimento cristão existe a mais de 1500 anos.
A última frase da mensagem foi edificante e reconfortante. Não é fácil o divórcio. E o segundo casamento não é a solução pra qualquer q seja o motivo. Mas foi uma resposta para uma questão não respondida.
"Aquele que saiu de um casamento porque ele desmoronou, porque houve um divórcio, o sangue de Jesus é suficiente para tirar qualquer pecado." P.s.Foi cortada da edição. 😮
Muito boa reflexão. Pensando em outras situações de divórcio, adultério, segundo casamento, não seria interessante uma reflexão sobre o perdão de Deus para pessoas que falharam no casamento, se arrependeram e como fica a situação delas? Casam novamente? Não casam? Pessoas que estão no terceiro casamento não eram crentes e se convertem, como ficam? Me parece que o entendimento comum de muitas igrejas, é que existe perdão para todos os pecados, menos para os que falharam no casamento.
Sobre o divórcio por questão de violência doméstica, o texto de Malaquias 2:16 fala que Deus "...odeia o divórcio E também aquele que se cobre de violência...", o texto segue dizendo para não serem infiéis, entendo que isso "baseia" ou "autoriza", de certa forma, o divórcio por violência doméstica. Como o pr. disse, o casamento é uma aliança, uma promessa de amor e o ato de violência doméstica (seja ela de qualquer forma) é uma quebra direta dessa promessa, ou seja, o agressor está sendo infiel àquilo que se comprometeu na aliança matrimonial. Quem diz que o agredido deve permanecer numa relação desse tipo é no mínimo insano.
Eu sempre fiquei na dúvida com relação à parte ofensora, é válido um novo casamento para aqueles que feriram a aliança??
Bem que Paulo falou que era melhor não casar e ser casto. Beeeem mais fácil. Ficar para o resto da vida em um casamento infeliz é um inferno.
Parece-me que esse assunto é bastante negligenciado nos púlpitos. É a primeira igreja que vejo abordando o tema. Uma irmã muito querida que me preparou para o batismo em outra denominação é traída constantemente pelo marido (ele mesmo não esconde dela) e orientada por lideranças a perdoá-lo sempre com a promessa de que ele irá se converter. O cara nem despista o quanto ele é sem vergonha e desrespeitoso com ela. As vezes que tentei expor minha opinião, acabei não sendo ouvida por ser recém convertida.
Acho complicado a abordagem da igreja não englobar abuso psicológico e abandono não físico, mas do casamento em si. Não faz sentido algum manter uma aliança de fachada, só pra crente ver. Casamento real as duas pessoas lutam juntas pela melhora. Senão de fato vira uma prisão, aí sim é melhor não casar.
Tem mulheres que sofrem abuso psicológico , tratamento de silêncio, ofensas, descaso....isso não é casamento e não consigo conceber o mundo sendo mais misericordioso do que Deus na liberação dessas pessoas.
Mas isso é violência doméstica. Inclusive está na Maria da Penha: violência psicológica, financeira, etc.
Isa, estas outras questões que vc mencionou foram abordadas na mensagem a partir de 1h e 15min. Comportamentos que destroem a Paz e fazem do outro escravo (físico ou emocional) entrariam no mesmo patamar da impureza, porneia ou mesmo abandono. Achei muito interessante o pastor Guilherme mencionar que esse entendimento cristão existe a mais de 1500 anos.