Eu posso ouvir mil vezes essa payada que sempre me corre água dos olhos. Quanta sensibilidade nestes versos! Se entende aí o grande orgulho de ser gaúcho, de ter nascido neste chão.
E hoje mais uma vez afirmamos que se precisar vamos a luta. Não fugimos antes e não vamos fugir hoje. Se o Brasil precisar vamos lutar. Não há Brasil sem Rio Grande.
Nesta payada, Jayme Caetano Braun interpreta a voz do Rio Grande do Sul em toda sua história. Como se o Rio Grande fosse um homem só que viveu todos os tempos desta terra. A começar como um indígena, rumando até o jesuíta trazendo a cruz de Lorena. Após, às lutas com os bandeirantes, lusos, espanhóis, motivado sempre pela obsessão pelo chão em que nascemos. Com o sangue sendo miscigenado por todos os imigrantes, o gaúcho se enamora com a liberdade, sente seu sangue ferver até demarcar as fronteiras sul-brasileiras, peleando de mano-a-mano com os castelhanos. Em barbarescos ensaios de guerras, o gaúcho peleou novamente, na revolução de 35, depois no Paraguay, Humaita, Toneleiros, Monte-Caseros, Paysandu, longe do Rio Grande. Pouco depois, o Gaúcho lutou em 93, agora um contra-o-outro na gesta Federalista, aparentemente porque 'pelear era lindo' e era isto que cravava nossa cultura neste chão. Mas não para por aí, seguimos lutando, em 23 e 24 de novo, como se fosse o destino do nosso território. 'Não há ninguém que desminta nossa estirpe de raiz, que se adonou da matriz nas arrancadas de 30'. Depois, com a verde-oliva, o gaúcho como sempre voluntário, lutou na Segunda Guerra Mundial, cravou nossa marca de intrepidez no topo do monte-castelo em nome da liberdade na Europa. Hoje, embora os tempos tenham mudado, o coração do gaúcho continua o mesmo das andanças do passado, como se tudo que tivesse passado, tenha ficado como lição. Olhamos para os pampas infinitos e estamos sempre com o pé-no-estribo se for para uma revolução.
Que coisa maus linda. Ninguém interpretou a história do Rio Grande com tanto orgulho e ardor como o poeta e payador Jayme Caetano Braun. Orgulho de ser gaúcho, orgulho deste chão!!!
em vão.depois de muito tempo ele já falecido foi me dado este documento pelas mãos de minha mãe..a certidão de nascimento de meu pai com um netto entre seus avós..neto de uma india bugre com sobrenome netto ..e por sua vez filha de oleodoro netto de moraes maragato..vindo do ramo dos netto de antonio de souza netto e e seu sobrinho zeca netto ..eu tinha sangue guarani portugues e espanhol,além de germanico..mas eu sou gaucho..maragato de sangue e convicção politica,e farroupilha de nascimento.
Grande pajador missioneiro jaime Caetano Braum, se declama desse jeito chucro a sua plena consciência, que foste um peão , capataz , um piázito de Estância, nessa chucra e infinita tropeada teu pingo nunca aplasto, teu poncho não varou águas, teu laço não errou pealos , pros teus arreios nunca faltou bons cavalos ! Mil gracias por ter tido a honra de ti ver pajando , ✍️RG.RS.Brasil
Nossas origens expostas de forma fidedigna somos todos esta mistura de índios negros e europeus bela mistura quem tem consciência disso não tem lugar para racismo
Um dia me deu vontade, deixei crescer toda a crina e me amasiei com uma china que chamei de liberdade. É um dos versos mais bonitos e mais significativos que já ouvi. Viva o Rio Grande!!!
Sou paulista ,na primeira vez que ouvi este poema tive exatamente o pensamento que vc externou :Jaime Caetano resumiu em um poema toda a saga heróica do Rio Grande do Sul . Jaime é um gênio e os gênios não morrem .
Ah como eu gostaria que esse mito vivesse eternamente para continuar fazendo essas maravilhas, pois quando era piá levantava pra ligar o rádio pro meu pai na Guaíba e sem querer ouvi o programa dele fiquei deslumbrado com as poesias de improviso hj quando ouço lembro do meu velho que já se foi e me da um nós na garganta pois essas maravilhas retratam coisas que meu pai me contava pois foi do tempo dos Maragatos foi tropeiro.
"Pensei chegar alcançá-la, no estágio de índio rude Mas nunca na plenitude, porque essa deusa baguala Que aos andejos embuçala, nunca ninguém alcançou Bisneto nem bisavô, nos entreveros mais brutos Labareda de minutos que o vento sempre apagou"
Amo minhas raízes.... doble chapa.... Minha madre.... minha tia..... minha avuela....meu avuelo....vivo em minha raça..... força.... não me entrego...... guerreira..... não me entrego assim, no más..... tuto sempre.....a mulher gaúcha tem garra.... tem força....
Raízes, tronco, ramagem Ramagem, tronco, raiz Abriu-se uma cicatriz De onde brotei na paisagem O Tempo me fez mensagem Que os ventos pampas dirigem Nos anseios que me afligem De transplantar horizontes Buscando o rumor das fontes Para beber água na origem
mas ainda não entendia o porque da côr de cuia do meu pai,para mim bastava saber que era meu pai,,um dia já com meus 18 anos meu pai não entendia porque eu queria tanto a carreirta militar,era como oleo fervente em minhas veias,o amor que eu tinha a pátria era mais forte que meu respeito por ele e sempre brigavamos...um dia um alguem me ofendeu dizendo que eu não era gaucho,,pois não tinha as trez etnias que formaram a raça..meu chaõ caiu..procurei nos papeis o documento que garantia isto
dentro disso posso me chamar de paulista mesmo tendo morado lá apenas dois anos..tua reflexao é meio sem logica..essa bandeira ali em cima não é apenas um emblema do estado .é uma posição politica um reconhecimento .tenho o mesmo sangue de Netto.por parte de pai.logicamente que até tinha traficante em minha rua.tinha..acabou ..incomodou de 2001 A 2003..'é o minimo que tinha de ser feito ms não pra provar ser mais macho ou baboseiras..é porque era um tirano que incomodava crianças .respeito minha constituição de 1842 que foi copiada pela brasileira da primeira republica ..Não é demerito ser Rio Grandense ao contrário.é preservar nossa história tão corrompida por comunistas nos ultimos anos..somos parte do Brasil..Nós Rio Grandenses é que delimitamos nosso estado quando nem havia tanto militar de carreira aqui..
Quando eu era criança não entendia ou não ligava ao fato de minha mae ser loira e meu pai cor de cuia.eu tinha e tenho olhos azuis como de meu avô materno e seu pai ,todos com o mesmo nome,descendentes de prussianos guerreiros que lutaram pela alemanha unida antes de vir um tal ditador,de minha avó materna sua esposa herdei o sangue viking da dinamarca,mas do lado patwerno com parentes sempre ausentes herdei o lado lusitano dos 60 casais de açores que fundaram porto alegre,
Uma pequena parte se identifica com os nossos charruas que foram covardemente e traicoeiramente asasinados depois de serem usados para conseguir a independencia do Uruguai, desculpem os erros de portugués mais é que o meu celular está com texto preditivo de idioma español e tenho que brigar com ele para escrever algumas frazes em portugués.
Não gostei,adorei !!!! Lágrimas escorrem,o sal dos olhos cortando a face e salgando os lábios que sorvem o amargo da saudade de um guasca que há muito distanciou-se da querência...mas hei de volver,e morrer no meu Rio Grande do Sul... !!!Lugar de onde eu NUNCA tinha que ter saido !!!
Eu posso ouvir mil vezes essa payada que sempre me corre água dos olhos. Quanta sensibilidade nestes versos! Se entende aí o grande orgulho de ser gaúcho, de ter nascido neste chão.
E hoje mais uma vez afirmamos que se precisar vamos a luta. Não fugimos antes e não vamos fugir hoje. Se o Brasil precisar vamos lutar. Não há Brasil sem Rio Grande.
Nesta payada, Jayme Caetano Braun interpreta a voz do Rio Grande do Sul em toda sua história. Como se o Rio Grande fosse um homem só que viveu todos os tempos desta terra. A começar como um indígena, rumando até o jesuíta trazendo a cruz de Lorena. Após, às lutas com os bandeirantes, lusos, espanhóis, motivado sempre pela obsessão pelo chão em que nascemos. Com o sangue sendo miscigenado por todos os imigrantes, o gaúcho se enamora com a liberdade, sente seu sangue ferver até demarcar as fronteiras sul-brasileiras, peleando de mano-a-mano com os castelhanos. Em barbarescos ensaios de guerras, o gaúcho peleou novamente, na revolução de 35, depois no Paraguay, Humaita, Toneleiros, Monte-Caseros, Paysandu, longe do Rio Grande. Pouco depois, o Gaúcho lutou em 93, agora um contra-o-outro na gesta Federalista, aparentemente porque 'pelear era lindo' e era isto que cravava nossa cultura neste chão. Mas não para por aí, seguimos lutando, em 23 e 24 de novo, como se fosse o destino do nosso território. 'Não há ninguém que desminta nossa estirpe de raiz, que se adonou da matriz nas arrancadas de 30'. Depois, com a verde-oliva, o gaúcho como sempre voluntário, lutou na Segunda Guerra Mundial, cravou nossa marca de intrepidez no topo do monte-castelo em nome da liberdade na Europa. Hoje, embora os tempos tenham mudado, o coração do gaúcho continua o mesmo das andanças do passado, como se tudo que tivesse passado, tenha ficado como lição. Olhamos para os pampas infinitos e estamos sempre com o pé-no-estribo se for para uma revolução.
NÃO HÁ BRASIL SEM RIO GRANDE
E nem tirano que mande na alma de um FARROUPILHA.
Que coisa maus linda. Ninguém interpretou a história do Rio Grande com tanto orgulho e ardor como o poeta e payador Jayme Caetano Braun. Orgulho de ser gaúcho, orgulho deste chão!!!
O Brasil vive no Rio Grande. Por ele vivo e morro, e viva Cristo Rei!
Ouvindo uma pérola destas se entende o orgulho do gaúcho pelo chão em que nasceu.
Sou paulista resido em Campinas SP só agora tive a felicidade de conhecer esse poeta maravilhoso estou sorvendo essas delícias intelectuais
Nesta payada Dom Jayme conta toda a história das lutas do Rio Grande como se fora esta terra um ente vivo e ansioso por liberdade.
em vão.depois de muito tempo ele já falecido foi me dado este documento pelas mãos de minha mãe..a certidão de nascimento de meu pai com um netto entre seus avós..neto de uma india bugre com sobrenome netto ..e por sua vez filha de oleodoro netto de moraes maragato..vindo do ramo dos netto de antonio de souza netto e e seu sobrinho zeca netto ..eu tinha sangue guarani portugues e espanhol,além de germanico..mas eu sou gaucho..maragato de sangue e convicção politica,e farroupilha de nascimento.
Grande pajador missioneiro jaime Caetano Braum, se declama desse jeito chucro a sua plena consciência, que foste um peão , capataz , um piázito de Estância, nessa chucra e infinita tropeada teu pingo nunca aplasto, teu poncho não varou águas, teu laço não errou pealos , pros teus arreios nunca faltou bons cavalos ! Mil gracias por ter tido a honra de ti ver pajando , ✍️RG.RS.Brasil
Orgulho de ser gaúcho e ter nascido nesse rincão de Deus , que Deus na sua infinita bondade me faça nascer aqui de novo.
Nossas origens expostas de forma fidedigna somos todos esta mistura de índios negros e europeus bela mistura quem tem consciência disso não tem lugar para racismo
A melhor poesia do Jayme. E fiquei orgulhoso em saber que o meu filho, Marcelo, teve a iniciativa de divulgá-la.
É o que eu ia dizer, conta a historia do Gaucho! Parabens!
Que bela aula de civismo nesse dia 20 de setembro de 2024. Graças a Deus por essa oportunidade
Um dia me deu vontade, deixei crescer toda a crina e me amasiei com uma china que chamei de liberdade. É um dos versos mais bonitos e mais significativos que já ouvi. Viva o Rio Grande!!!
Magnífica. Só isto. A história do Rio Grande desfilando ante nós!
Sou paulista ,na primeira vez que ouvi este poema tive exatamente o pensamento que vc externou :Jaime Caetano resumiu em um poema toda a saga heróica do Rio Grande do Sul .
Jaime é um gênio e os gênios não morrem .
Ah como eu gostaria que esse mito vivesse eternamente para continuar fazendo essas maravilhas, pois quando era piá levantava pra ligar o rádio pro meu pai na Guaíba e sem querer ouvi o programa dele fiquei deslumbrado com as poesias de improviso hj quando ouço lembro do meu velho que já se foi e me da um nós na garganta pois essas maravilhas retratam coisas que meu pai me contava pois foi do tempo dos Maragatos foi tropeiro.
Genial... saudoso Paydor missioneiro junto ao gigante da guitarra campeira don Lucio Yanel.
Quanto sentimentalismo e devoção numa poesia. Dom Jayme tinha a alma guarani.
"Pensei chegar alcançá-la, no estágio de índio rude
Mas nunca na plenitude, porque essa deusa baguala
Que aos andejos embuçala, nunca ninguém alcançou
Bisneto nem bisavô, nos entreveros mais brutos
Labareda de minutos que o vento sempre apagou"
Amo minhas raízes.... doble chapa.... Minha madre.... minha tia..... minha avuela....meu avuelo....vivo em minha raça..... força.... não me entrego...... guerreira..... não me entrego assim, no más..... tuto sempre.....a mulher gaúcha tem garra.... tem força....
Corrigindo... LUTO SEMPRE PELA JUSTIÇA ....a MULHER .....
LUTO.... É.....UMA GUERRA.... SOMOS GUERREIRAS 💪💪💪 É assim a MULHER GAÚCHA..., não se entrega..... é pela JUSTIÇA...
Abençoado e amado Rio Grande gaúcho!!!
A meu ver o maior poeta do Sul.
Raízes, tronco, ramagem
Ramagem, tronco, raiz
Abriu-se uma cicatriz
De onde brotei na paisagem
O Tempo me fez mensagem
Que os ventos pampas dirigem
Nos anseios que me afligem
De transplantar horizontes
Buscando o rumor das fontes
Para beber água na origem
LINDO DEMAIS !! DE SANGRAR O CORACAO E O GOTEJAR MINHA PALPEBRAS !
❤❤❤❤❤❤❤😂😂
De Fundamento tchê, essa rica, bagual lembrar desse índio Véio.
orgulho gaúcho tchê...
Que lindooooo!
... que história linda , irmãos gaúchos ...
POETA de fundamento 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Mestre!
coisa linda .
Orgulho de ser Gaúcho!!!
mas ainda não entendia o porque da côr de cuia do meu pai,para mim bastava saber que era meu pai,,um dia já com meus 18 anos meu pai não entendia porque eu queria tanto a carreirta militar,era como oleo fervente em minhas veias,o amor que eu tinha a pátria era mais forte que meu respeito por ele e sempre brigavamos...um dia um alguem me ofendeu dizendo que eu não era gaucho,,pois não tinha as trez etnias que formaram a raça..meu chaõ caiu..procurei nos papeis o documento que garantia isto
Ser gaúcho não é questão geografica : é um estado de espirito.Obrigado , marcelo , por ser gaúcho , e não um sul-riograndense
dentro disso posso me chamar de paulista mesmo tendo morado lá apenas dois anos..tua reflexao é meio sem logica..essa bandeira ali em cima não é apenas um emblema do estado .é uma posição politica um reconhecimento .tenho o mesmo sangue de Netto.por parte de pai.logicamente que até tinha traficante em minha rua.tinha..acabou ..incomodou de 2001 A 2003..'é o minimo que tinha de ser feito ms não pra provar ser mais macho ou baboseiras..é porque era um tirano que incomodava crianças .respeito minha constituição de 1842 que foi copiada pela brasileira da primeira republica ..Não é demerito ser Rio Grandense ao contrário.é preservar nossa história tão corrompida por comunistas nos ultimos anos..somos parte do Brasil..Nós Rio Grandenses é que delimitamos nosso estado quando nem havia tanto militar de carreira aqui..
De fundamento!
Sensacional
Quando eu era criança não entendia ou não ligava ao fato de minha mae ser loira e meu pai cor de cuia.eu tinha e tenho olhos azuis como de meu avô materno e seu pai ,todos com o mesmo nome,descendentes de prussianos guerreiros que lutaram pela alemanha unida antes de vir um tal ditador,de minha avó materna sua esposa herdei o sangue viking da dinamarca,mas do lado patwerno com parentes sempre ausentes herdei o lado lusitano dos 60 casais de açores que fundaram porto alegre,
Chega da´um nó no peito.
Muito boa a payada, do guarani missioneiro ao indômito Charrua
👏🏼🇱🇹
Uma pequena parte se identifica com os nossos charruas que foram covardemente e traicoeiramente asasinados depois de serem usados para conseguir a independencia do Uruguai, desculpem os erros de portugués mais é que o meu celular está com texto preditivo de idioma español e tenho que brigar com ele para escrever algumas frazes em portugués.
Buenas povo, ao que Jaime se refere ao citar "Andonega"? 2:57 min
Violão de acompanhamento: Lucio Yanel....Mas bah....
Não gostei,adorei !!!! Lágrimas escorrem,o sal dos olhos cortando a face e salgando os lábios que sorvem o amargo da saudade de um guasca que há muito distanciou-se da querência...mas hei de volver,e morrer no meu Rio Grande do Sul... !!!Lugar de onde eu NUNCA tinha que ter saido !!!