Você diz da 0e, da BX, 2e e por aí vai? Tem algumas coisas específicas como personagens em Dark Sun ou sacerdotes nos Reinos Esquecidos ou Greyhawk tb.
@@rpgladob Eh que esse vídeo eh sobre o AD&D, mas antes dele teve o D&D mesmo, o 1e. Ele era mais focado em entrar numa Dungeon, pegar a maior quantidade de tesouro possível e sair. Ou estou enganado?
@@TheShinayser Estás certíssimo. Aqui o vídeo: Como fazer personagem de RPG D&D clássico rapidinho! ruclips.net/video/TxL_6kOhMYA/видео.html Detalhe que rolei Hp 1 lá tb… 🤣🤣🤣🤣 Este vídeo foi menos ao fundo do que o daqui porém. Eu devo no futuro fazer uma versão nova.
Você é o melhor professor de RPG que, infelizmente, nunca tive. Jogo a duas décadas e muito que li, joguei, conheci pessoas, não chega perto do que aprendo contigo. Você compreende o sistema em seu intimo, e tira aquela visão tola de que RPG antigo é algo engessado e desnecessariamente sistematizado. Há sempre um motivo por trás dos números e dados: Uma diversão justa.
Obrigado pelo elogio! Eu acho que ajuda muito ter uma visão positiva quando vamos jogar qualquer sistema: afinal, no fundo foi alguém querendo criar algo pro pessoal se divertir.
@@rpgladob Outro sistema que muito me desanimavam a aprender, mas hoje com a cabeça mais madura eu estou entendendo melhor - desmitificando - é o GURPS. Assim como o D&D (antigo), me diziam que era algo rígido e chato, e na verdade não é. Ainda bem que temos você para trazer o que de fato é Dungeons & Dragons, além de d20 e campanha de taverna
@@yehonathan Gurps é muito bom, mas na epoca existia uma revista chamada Dragão Brasil que boicotava ele direto.. Lamentável RPG antigo ser rigido e chato? Quem disse isso pra você não entende NADA de RPG
@@talesalvesbrow6097 Eu não sabia que a Dragão boicotava o GURPS. Bom saber desse fato. Galera não entende nem 3d&t, que é funcional e básico - para eles, chato e bobo - imagine um DnD 1.0 ou GURPS. Negócio é eu mesmo procurar, ler e conhecer novas pessoas pra desfrutar desses jogos
Que legal, Júlio!!! Era o que eu queria, um vídeo em português ensinando a fazer ficha da 1ed! Vou passar esse vídeo para minha jogadora que não sabe muito inglês pra tá vendo no livro assistir e aprender por aqui. Aí só complemento as regras do jogo e informações das outras classes e raças. Valeu, tu tem uma didática muito boa, Júlio!
Fico feliz que ajudou! Qualquer dúvida ela pode escrever aqui direto. Isso aliás me lembrou um tema importante: explicar a função e lógica por trás dos “max level” dos não-humanos.
Pra mim a maior dessas doideiras é a “força excepcional” que foi uma viagem com a qual agente se acostuma…. mas que nem eu como fã das edições antigas posso defender do ponto de vista de design de jogo…🤣🤣🤣
@@talesalvesbrow6097Pq é um resultado de duas decisões equivocadas: a primeira a chamada “inflação” dos atributos, que fez ter atributos muito altos ser o esperado. E o segundo motivo pq foi uma forma deselegante de solucionar a questão de deixar os guerreiros mais fortes (comparados aos magos/clerics) que poderia ter sido feito jogando os bônus todos pra acontecer maia cedo (digamos força 12+) pra guerreiros em vez de prender isso só para guerreiros com força 18.
Achei foda essa regra da arma de contusão com maior chance de acerto contra armaduras pesadas. Entra num certo "simulacionismo" que particularmente me agrada. Isso existe em outras edições? Não lembro de ter visto. Outra coisa que curti foram as tabelas de restrição de raça e classe por valor de atributo. Faz sentido, se pararmos pra pensar. Mais um vídeo fera, Ladob. Abs!
Renan, existe desde o pré-Dungeons, já lá no Chainmail (só visitar meus antigos vídeos sobre isso). Aparece de forma limitadíssima na 2e como uma regra opcional do DMG e depois desaparece de vez da 3e em diante. A tabela do Chain Mail em particular, aliada ao uso das regras de combate específicas do Chain Mail gera uma dinâmica nos combates bem diferente do que temos atualmente ou mesmo na época do AD&D. Eu tenho que mostrar em live pois é difícil explicar por escrito.
Quem acompanha os jogos ao vivo deve lembrar de umas mestragens bem malucas minhas quando acontecem empates nas iniciativas… vem deu usar essa tradição ainda.
Caraca, por mais que eu nunca tenha nem sequer tocado no AD&D 1° Edição, tudo isso me dá uma nostalgia. Eu tenho o First Quest que é da 2° edição e também nunca joguei.
A 3.5 ... também conhecida como "Mãe do Pathfinder" :) Pra mim um dos pontos mais interessantes dela foi tentar resgatar o Greyhawk como cenário "genérico" do DnD, mas falharam miseravelmente. Outro aspecto muito bom dela era algo que remetia ao Rules Cyclopedia e Mystara: as Prestige Class.
@@rpgladob outro ponto bom é a adoção da mecânica centralizada em rolagens acima usando o D20 pra tudo. Em geral, é algo que a galera da OSR torce o nariz, mas é muito bom pra explicar o jogo e trazer novos entrantes pro hobby. Mestrei uma aventura nesse fim de semana usando um retroclone e os novatos sofreram pra entender quando rolar acima, quando rolar abaixo, quando usar d6 pra testes de portas e etc... enfim, acho que essa centralização é um mérito mecânico no design da fase mais moderna do Dungeons. E a regra de vantagem e desvantagem da 5e é ótima! Se rodar um jogo focado em exploração de masmorras e ermos, com o chassi da 5e e aplicando testes de reação e moral e mais XP por ouro, pode ser que encontre um meio termo interessante entre o sabor do clássico e do moderno.
@@renanmesquita88 Essa mente aberta e valorizando o positivo das coisas é o que faz agente avançar. Nesse vídeo mesmo eu comento de não usar THAC0 e sim o tal “+1” que é uma técnica moderna. Eu acho porém que expliquei rápido demais e farei um vídeo depois em detalhe.
@@renanmesquita88 existem avanços sim, tb gosto da vantagem/desvantangem na 5E, e o "Thac0" invertido é ótimo mesmo, bem como a ideia geral do sistema D20 e a licença aberta. Mas sou avesso a muitas coisas desde o fim da TSR, e pra mim a melhor coisa q a Wizard of the Coast fez foi descontinuar Mystara - imagina se estragassem um cerário desse! Os sistemas da TSR tinham muitos defeitos, os livros eram confusos, a WotC teria feito um lindo trabalho se tivesse feito mudanças pontuais apenas
@@vitao9737 cara, nem fala... Tbm sou muito fã de Mystara! Independente da versão do D&D, gosto de ambientar as aventuras nele. Especialmente em Karameikos.
Por ser adepto da 2ª edição até hoje, fiquei surpreso com um ou outro aspecto da 1ª que não foi reutilizado. De toda forma, um elemento que nunca aprendi a aceitar é a rolagem de pontos de vida no primeiro nível. Para mim este é o maior diferencial, o que estimula um homem de armas a assumir a dianteira da equipe ou segurar os oponentes para a fuga dos outros. Nada mais feio que ver um guerreiro que tem medo de seguir na frente porque tem menos pontos de vida que o mago, por exemplo (já vi muitos casos assim, e alguns iniciantes até perderam a vontade de jogar novamente).
As várias versões das edições originais as vezes sugerem os mestres darem metade ou máximo para o primeiro level. Curiosamente na 0e (Zero E, Chainmail) os guerreiros rolavam com +1 HP de cara então nunca tinham menos que 2 pontos.
a gente jogava a 2e com uma regra da casa para HP: se caísse 1, ou 1-2 no d8, re-rolava. Eu acho q esses jogos passavam por muitas variações de regras em cada mesa, cada fase de cada mesa, às vezes adaptando o q incomoda, outras inventando
Cara, essa aí é a “primeira” do AD&D, que saiu final dos anos 70. A primeira edição mesmo de D&D, que muitos chama de original ou 0e eu explico em outro vídeo da mesma playlist se não me engano.
@@raulkalellicregodoi3388 Ok! Mas já te dou uma dica enquanto esperas vai na playlist “D&D Zero” do canal que tem muito vídeo lá que vale quase tudo para a 1e tb.
@@rpgladob obrigado pela dica, já assisti toda a playlist e intedi algumas ideias dos d&ds antigos, e isso me ajuda muito pois eu estou fazendo um jogo que é baseado no chainmail e no d&d 0e
Caraca, video muito massa, mas só um adendo: AD&D está muito longe do dnd original, que prezava pela simplicidade e em fazer personagens rápidos para já jogar na mesa. Ad&D entra na famosa bonecagem, e é o ponto de ruptura da linha DnD entre o BX e o AD&D
Eu concordo se definirmos DnD original como os primeiros três livrinhos da caixa marrom, o que é válido. Mas no momento em que se coloca 2 ou três dos suplementos que saíram na sequência (Greyhawk, Blackmoor, etc) é praticamente AD&D em termos do conjunto de regras, que só fez juntar tudo. Pra mim a bonecagem nasceu mais quando veio a 2e e seus splatbooks (Players Options, os vários Handbooks) e desandou de vez com a 3e+.
Fala, Fabrício! O AD&D do Gygax vem antes do B/X, então não concordo muito com a ideia de ruptura. Ele publica os primeiros livros do jogador, do mestre e dos monstros em 77, 78 e 79 para jogadores avançados. A versão basic dessa época é a do Holmes, pra galera iniciante ou adeptos de um jogo mais simples. O B/X do Moldvay (que a turma da OSR adora) vem em 81, apenas, e segue com o BECMI do Mentzer de 83 até 86. Sempre foram linhas separadas e com propostas diferentes mesmo. Portanto, não acho errado se referir ao AD&D do Gygax como primeira edição. Sobre bonecagem, aí é questão de gosto. Particularmente, prefiro escolher como montar o meu personagem, então sempre fui mais da linha do AD&D. Ainda mais inserindo eles em cenários de campanha. Acho que travar raça como classe é limitar os personagens a arquétipos rapidamente repetitivos e enjoativos. Enfim, questão de gosto e proposta. rsrs... Abs!
Bonecagem rsrsrsr Gostei desse termo! Cara, com relação ao AD&D da pra fazer personagens mais simples ou mais elaborados. Depende muito de cada grupo e cultura O AD&D tem muitas regras que são opcionais
Cara muito legal esse vídeo! Alguma possibilidade de fazer um personagem da primeira edição de todas do d&d?
Você diz da 0e, da BX, 2e e por aí vai? Tem algumas coisas específicas como personagens em Dark Sun ou sacerdotes nos Reinos Esquecidos ou Greyhawk tb.
@@rpgladob Eh que esse vídeo eh sobre o AD&D, mas antes dele teve o D&D mesmo, o 1e. Ele era mais focado em entrar numa Dungeon, pegar a maior quantidade de tesouro possível e sair.
Ou estou enganado?
@@TheShinayser Estás certíssimo. Aqui o vídeo: Como fazer personagem de RPG D&D clássico rapidinho!
ruclips.net/video/TxL_6kOhMYA/видео.html Detalhe que rolei Hp 1 lá tb… 🤣🤣🤣🤣 Este vídeo foi menos ao fundo do que o daqui porém. Eu devo no futuro fazer uma versão nova.
Você é o melhor professor de RPG que, infelizmente, nunca tive. Jogo a duas décadas e muito que li, joguei, conheci pessoas, não chega perto do que aprendo contigo. Você compreende o sistema em seu intimo, e tira aquela visão tola de que RPG antigo é algo engessado e desnecessariamente sistematizado. Há sempre um motivo por trás dos números e dados: Uma diversão justa.
Obrigado pelo elogio! Eu acho que ajuda muito ter uma visão positiva quando vamos jogar qualquer sistema: afinal, no fundo foi alguém querendo criar algo pro pessoal se divertir.
@@rpgladob Outro sistema que muito me desanimavam a aprender, mas hoje com a cabeça mais madura eu estou entendendo melhor - desmitificando - é o GURPS. Assim como o D&D (antigo), me diziam que era algo rígido e chato, e na verdade não é.
Ainda bem que temos você para trazer o que de fato é Dungeons & Dragons, além de d20 e campanha de taverna
@@yehonathan A campanha da próxima live só é considerada "taverna" pelos dinossauros quando olham os jogadores como petisco. :) Vai ser na selva!
@@yehonathan Gurps é muito bom, mas na epoca existia uma revista chamada Dragão Brasil que boicotava ele direto.. Lamentável
RPG antigo ser rigido e chato? Quem disse isso pra você não entende NADA de RPG
@@talesalvesbrow6097 Eu não sabia que a Dragão boicotava o GURPS. Bom saber desse fato. Galera não entende nem 3d&t, que é funcional e básico - para eles, chato e bobo - imagine um DnD 1.0 ou GURPS.
Negócio é eu mesmo procurar, ler e conhecer novas pessoas pra desfrutar desses jogos
Que legal, Júlio!!! Era o que eu queria, um vídeo em português ensinando a fazer ficha da 1ed! Vou passar esse vídeo para minha jogadora que não sabe muito inglês pra tá vendo no livro assistir e aprender por aqui. Aí só complemento as regras do jogo e informações das outras classes e raças. Valeu, tu tem uma didática muito boa, Júlio!
Fico feliz que ajudou! Qualquer dúvida ela pode escrever aqui direto. Isso aliás me lembrou um tema importante: explicar a função e lógica por trás dos “max level” dos não-humanos.
A diferença com a 2e é leve mas quase brutal. Amo tudo que o old-school proporciona; claro, relevando certas doideras.
Pra mim a maior dessas doideiras é a “força excepcional” que foi uma viagem com a qual agente se acostuma…. mas que nem eu como fã das edições antigas posso defender do ponto de vista de design de jogo…🤣🤣🤣
@@rpgladob Por que não gosta de "força excepcional"??
@@talesalvesbrow6097Pq é um resultado de duas decisões equivocadas: a primeira a chamada “inflação” dos atributos, que fez ter atributos muito altos ser o esperado. E o segundo motivo pq foi uma forma deselegante de solucionar a questão de deixar os guerreiros mais fortes (comparados aos magos/clerics) que poderia ter sido feito jogando os bônus todos pra acontecer maia cedo (digamos força 12+) pra guerreiros em vez de prender isso só para guerreiros com força 18.
@@rpgladob Eu não sou fã de dar bonus pra atributos não
Bônus pra qualquer coisa só se tiver merecimento
Olá, conheci seu canal antes de ontem, e curti muito todos os vídeos sobre rpg e cenários antigos. Ri muito com os 2 dados dando 1 no HP😂
Achei foda essa regra da arma de contusão com maior chance de acerto contra armaduras pesadas. Entra num certo "simulacionismo" que particularmente me agrada. Isso existe em outras edições? Não lembro de ter visto. Outra coisa que curti foram as tabelas de restrição de raça e classe por valor de atributo. Faz sentido, se pararmos pra pensar. Mais um vídeo fera, Ladob. Abs!
Renan, existe desde o pré-Dungeons, já lá no Chainmail (só visitar meus antigos vídeos sobre isso). Aparece de forma limitadíssima na 2e como uma regra opcional do DMG e depois desaparece de vez da 3e em diante. A tabela do Chain Mail em particular, aliada ao uso das regras de combate específicas do Chain Mail gera uma dinâmica nos combates bem diferente do que temos atualmente ou mesmo na época do AD&D. Eu tenho que mostrar em live pois é difícil explicar por escrito.
Quem acompanha os jogos ao vivo deve lembrar de umas mestragens bem malucas minhas quando acontecem empates nas iniciativas… vem deu usar essa tradição ainda.
Caraca, por mais que eu nunca tenha nem sequer tocado no AD&D 1° Edição, tudo isso me dá uma nostalgia. Eu tenho o First Quest que é da 2° edição e também nunca joguei.
O RUclips quando acerta uma recomendação de vídeo/canal é um baita 20 no d20.
Mestre traz videos sobre D&D 3.5, é uma das edições mais divertidas mas tem pouco conteúdo em pt sobre
A 3.5 ... também conhecida como "Mãe do Pathfinder" :)
Pra mim um dos pontos mais interessantes dela foi tentar resgatar o Greyhawk como cenário "genérico" do DnD, mas falharam miseravelmente. Outro aspecto muito bom dela era algo que remetia ao Rules Cyclopedia e Mystara: as Prestige Class.
@@rpgladob outro ponto bom é a adoção da mecânica centralizada em rolagens acima usando o D20 pra tudo. Em geral, é algo que a galera da OSR torce o nariz, mas é muito bom pra explicar o jogo e trazer novos entrantes pro hobby. Mestrei uma aventura nesse fim de semana usando um retroclone e os novatos sofreram pra entender quando rolar acima, quando rolar abaixo, quando usar d6 pra testes de portas e etc... enfim, acho que essa centralização é um mérito mecânico no design da fase mais moderna do Dungeons. E a regra de vantagem e desvantagem da 5e é ótima! Se rodar um jogo focado em exploração de masmorras e ermos, com o chassi da 5e e aplicando testes de reação e moral e mais XP por ouro, pode ser que encontre um meio termo interessante entre o sabor do clássico e do moderno.
@@renanmesquita88 Essa mente aberta e valorizando o positivo das coisas é o que faz agente avançar. Nesse vídeo mesmo eu comento de não usar THAC0 e sim o tal “+1” que é uma técnica moderna. Eu acho porém que expliquei rápido demais e farei um vídeo depois em detalhe.
@@renanmesquita88 existem avanços sim, tb gosto da vantagem/desvantangem na 5E, e o "Thac0" invertido é ótimo mesmo, bem como a ideia geral do sistema D20 e a licença aberta. Mas sou avesso a muitas coisas desde o fim da TSR, e pra mim a melhor coisa q a Wizard of the Coast fez foi descontinuar Mystara - imagina se estragassem um cerário desse! Os sistemas da TSR tinham muitos defeitos, os livros eram confusos, a WotC teria feito um lindo trabalho se tivesse feito mudanças pontuais apenas
@@vitao9737 cara, nem fala... Tbm sou muito fã de Mystara! Independente da versão do D&D, gosto de ambientar as aventuras nele. Especialmente em Karameikos.
Por ser adepto da 2ª edição até hoje, fiquei surpreso com um ou outro aspecto da 1ª que não foi reutilizado. De toda forma, um elemento que nunca aprendi a aceitar é a rolagem de pontos de vida no primeiro nível. Para mim este é o maior diferencial, o que estimula um homem de armas a assumir a dianteira da equipe ou segurar os oponentes para a fuga dos outros. Nada mais feio que ver um guerreiro que tem medo de seguir na frente porque tem menos pontos de vida que o mago, por exemplo (já vi muitos casos assim, e alguns iniciantes até perderam a vontade de jogar novamente).
As várias versões das edições originais as vezes sugerem os mestres darem metade ou máximo para o primeiro level. Curiosamente na 0e (Zero E, Chainmail) os guerreiros rolavam com +1 HP de cara então nunca tinham menos que 2 pontos.
a gente jogava a 2e com uma regra da casa para HP: se caísse 1, ou 1-2 no d8, re-rolava. Eu acho q esses jogos passavam por muitas variações de regras em cada mesa, cada fase de cada mesa, às vezes adaptando o q incomoda, outras inventando
Aquele 1 de vida é clássico! hahaha
Metal de verdade \m/
Olá ótimo vídeo, essa versão do jogo e primeira versão dos anos 80?
Cara, essa aí é a “primeira” do AD&D, que saiu final dos anos 70. A primeira edição mesmo de D&D, que muitos chama de original ou 0e eu explico em outro vídeo da mesma playlist se não me engano.
Pela mor de deus faz mais conteudo de regras para ad&d 1e
Tem algo especial que tu queira saber mais sobre?
@@rpgladob eu me gostaria de ver mais sobre as regras de combate
@@rpgladob em geral mais sobre equipamentos, monstros e etc
@@raulkalellicregodoi3388 Ok! Mas já te dou uma dica enquanto esperas vai na playlist “D&D Zero” do canal que tem muito vídeo lá que vale quase tudo para a 1e tb.
@@rpgladob obrigado pela dica, já assisti toda a playlist e intedi algumas ideias dos d&ds antigos, e isso me ajuda muito pois eu estou fazendo um jogo que é baseado no chainmail e no d&d 0e
1 de hp é suado. Kkk.
Caraca, video muito massa, mas só um adendo: AD&D está muito longe do dnd original, que prezava pela simplicidade e em fazer personagens rápidos para já jogar na mesa. Ad&D entra na famosa bonecagem, e é o ponto de ruptura da linha DnD entre o BX e o AD&D
Eu concordo se definirmos DnD original como os primeiros três livrinhos da caixa marrom, o que é válido. Mas no momento em que se coloca 2 ou três dos suplementos que saíram na sequência (Greyhawk, Blackmoor, etc) é praticamente AD&D em termos do conjunto de regras, que só fez juntar tudo.
Pra mim a bonecagem nasceu mais quando veio a 2e e seus splatbooks (Players Options, os vários Handbooks) e desandou de vez com a 3e+.
Fala, Fabrício! O AD&D do Gygax vem antes do B/X, então não concordo muito com a ideia de ruptura. Ele publica os primeiros livros do jogador, do mestre e dos monstros em 77, 78 e 79 para jogadores avançados. A versão basic dessa época é a do Holmes, pra galera iniciante ou adeptos de um jogo mais simples.
O B/X do Moldvay (que a turma da OSR adora) vem em 81, apenas, e segue com o BECMI do Mentzer de 83 até 86. Sempre foram linhas separadas e com propostas diferentes mesmo. Portanto, não acho errado se referir ao AD&D do Gygax como primeira edição. Sobre bonecagem, aí é questão de gosto. Particularmente, prefiro escolher como montar o meu personagem, então sempre fui mais da linha do AD&D. Ainda mais inserindo eles em cenários de campanha. Acho que travar raça como classe é limitar os personagens a arquétipos rapidamente repetitivos e enjoativos. Enfim, questão de gosto e proposta. rsrs... Abs!
Bonecagem rsrsrsr Gostei desse termo!
Cara, com relação ao AD&D da pra fazer personagens mais simples ou mais elaborados. Depende muito de cada grupo e cultura
O AD&D tem muitas regras que são opcionais