Excelente tópico Marcelo. Obrigado pelas informações. Buscamos sempre um melhor posicionamento das aplicações, sendo o posicionamento das plantas no campo determinante para a aplicação, sendo que diagnosticar a presença dos fungos requer conhecimento técnico. Quais seria as ferramentas auxiliares para suprir esse gap no controle de doenças?
Olá Marcelo. Na verdade, as ferramentas são diversas em envolvem fatores biológicos (genética do hospedeiro e patogeno) e climáticos (UR, chuva, molhamento, radiação e ventos) muito complexos, quando interagem.
Olá Júlio. Depende de vários fatores, desde como será o preparo de calda até o IAF da soja... Volumes menores vão bem nas primeiras aplicações do ciclo.
Boa tarde. Qe nem eu qe tenho problemas com atracnose devo fazer a aplicação zero ou a com trinta dias ja eh suficiente. Relembrando qe o plantio vai ser feito sobre a palhada de milho
Olá Augusto. Se for área de vários anos de soja, é interessante. A rotação com milho é uma boa alternativa, mas deve ser um ano só... ajuda, mas não é só ele.
Marcelo, como tem se comportado os cultivos das grandes culturas apenas com calda bordalesa ? Vi alguns relatos interessantes. O Cu+2 impediria a infestação de todos os patógenos ?
Olá Felipe. Não fiz nada com calda bordalesa, ainda mais q deve dar uma fitotoxidade grande. O Cu+2 é o Cu+ tem efeito multissítio e eh usado em alguns fungicidas em soja.
A umidade é imprescindível para o desenvolvimento das doenças, logo, se você não tem uma condição favorável para o aumento dessas doenças (desenvolvimento), a eficiência e a demora para reinfecção é maior.
Show de bola mestre.. obrigado pela explicação. Desejo muito sucesso pra você.
Obrigado RAfael. Abs.
Muito esclarecedor!
Obrigado Ariel. Abraço.
Ótima explicação como sempre! 👏👏
Obrigado Lucas. Abraço
Otimo explicação..
Obrigado Joarez. Abraço
Excelente colocação, observar também as chuva após as aplicação, dependendo do volume de chuva a próximaa aplicação tem que ser antecipada.
Exato.
Excelente tópico Marcelo. Obrigado pelas informações.
Buscamos sempre um melhor posicionamento das aplicações, sendo o posicionamento das plantas no campo determinante para a aplicação, sendo que diagnosticar a presença dos fungos requer conhecimento técnico. Quais seria as ferramentas auxiliares para suprir esse gap no controle de doenças?
Olá Marcelo. Na verdade, as ferramentas são diversas em envolvem fatores biológicos (genética do hospedeiro e patogeno) e climáticos (UR, chuva, molhamento, radiação e ventos) muito complexos, quando interagem.
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Boa tarde dr!
O que você acha do volume de calda de 50l/ha no controle de fungos da soja?
Olá Júlio. Depende de vários fatores, desde como será o preparo de calda até o IAF da soja... Volumes menores vão bem nas primeiras aplicações do ciclo.
Boa tarde. Qe nem eu qe tenho problemas com atracnose devo fazer a aplicação zero ou a com trinta dias ja eh suficiente. Relembrando qe o plantio vai ser feito sobre a palhada de milho
Olá Augusto. Se for área de vários anos de soja, é interessante. A rotação com milho é uma boa alternativa, mas deve ser um ano só... ajuda, mas não é só ele.
Marcelo, como tem se comportado os cultivos das grandes culturas apenas com calda bordalesa ? Vi alguns relatos interessantes. O Cu+2 impediria a infestação de todos os patógenos ?
Olá Felipe. Não fiz nada com calda bordalesa, ainda mais q deve dar uma fitotoxidade grande. O Cu+2 é o Cu+ tem efeito multissítio e eh usado em alguns fungicidas em soja.
Olá, com o estresse hídrico poderia alargar os intervalos de aplicação quando focado em manchas e outras DFC?
A umidade é imprescindível para o desenvolvimento das doenças, logo, se você não tem uma condição favorável para o aumento dessas doenças (desenvolvimento), a eficiência e a demora para reinfecção é maior.
*Eficiência de controle de algum fungicida*