@HenrquePerera Você realmente não parece saber do que está falando em se tratando de música barroca que é o tema do vídeo. A música secular com certeza não precisa de técnica, porém na música clássica, erudita e barroca se faz presente o uso e recurso das mais diversas técnicas instrumentais. E quem disse que Deus mudou a ponto de não utilizar técnica arcaica? Davi tocava harpa a milhares de anos atrás e expulsava demônios, ao contrário de hoje onde os músicos tocam e atraem o mal. Com certeza seu repertório musical e ouvido não estão aguçados para ouvir as nuances musicais. Apresente-me um argumento válido e com base em algo sólido de que o que fala têm coerência.
Uso essa técnica, por orientação de bons professores que tive, passo-a para meus alunos, faz todo sentido, mas foi muito bom saber que Bach, o "pai da música" a utilizava também. Estamos no "bom caminho" rsrs.
Curiosamente, o meu primeiro professor de piano me ensinou a tocar "beliscando" as teclas. Orientava-me a praticar escalas assim. E com você também, Felipe, através d'O Pianista Aprendiz, também aprendi a exagerar o movimento de pinçar as teclas, principalmente quando estivesse estudando uma música pela primeira vez. Eu percebo que o piano exige uma atenção detalhada para cada dedo, através de uma técnica a ser refinada ao longo de anos de prática. Obrigada por mais essa pérola, Felipe! Você sempre nos abençoa com os ensinamentos dos grandes mestres!
Nunca ouvi falar dessa técnica, mas devo confessar que você me fez valorizar outras técnicas que me ensinaram mas eu não estava acreditando que fizessem alguma diferença. Obrigada por esta aula, como sempre perfeita! Objetiva! Clara! Deus abençõe imensamente a sua vida !
é um comentário regular das professoras que eu já tive que minhas mãos são pesadas para tocar, então comecei nesse ano intuitivamente a treinar as dinâmicas e já percebia que conforme eu posiciono meus dedos e ataco as notas, a diferença é notável no som. uma vez um professor me disse que intensidade é diferente de força e eu comecei a entender isso agora, desde que voltei a estudar com mais seriedade o piano. Acredito que sua explicação teórica esclarece bem isso.
Eu já ouvi falar dessa técnica, sim. Estudo com uma pianista russa que fala muito nesse tipo de técnica. No início também achei forçado, mas agora vejo os reais resultados sonoros! Abraço
Minha professora da faculdade era especialista em Bach, ela sempre passava pros alunos peças do Bach também. Ela me descreveu mais ou menos isso para que eu tocasse, sempre essa forma de arco com os dedos. É impressionante pra mim ver isso sendo descrito e passado dessa forma folclórica, mas, principalmente, ver de onde veio também.
Boa madrugada professor! Eu entendi perfeitamente a transferência de energia contida nesse movimento... quando eu estava aprendendo as primeiras notas no piano com a minha primeira professora, e eu usava uma expressão para ela que era, o bom pianista parece abraçar o teclado todo ao mesmo tempo com as mãos! E isso talvez se deva ao uso exatamente dessa técnica! Abraço.
Nunca tinha ouvido qquer comentario sobre este tipo de ataque as teclas mas ja vi que é o metodo eleito por Anastacia Hupmann e muito me chamou á atençao .
Sou sua aluna e procuro aplicar essa técnica que vc passa no curso. Sinto realmente que os dedos deslizando nas teclas dar uma sensação de entrosamento de dedos e teclas, e segurança ao tocar cada nota.
Adorei esta exposição, professor Felipe ,muito interessante e convincente! Eu estou absolutamente atenta à esta informação que você já nos passou e sempre nos lembra de pratica la! Eu também estou insistindo diariamente ,ao estudar,e aos poucos assimilando a mesma.. Realmente ,além do som mais completo ,esta técnica me traz mais segurança e a sensação de " fazer parte " do instrumento. "Incorporar" ,esta é a expressão que eu quiz dizer. Obrigada de coração por todo este conhecimento extra que está nos passando! Abraços.
Excelente. Sempre martelei muito as teclas e isso resultava pouco agradável. Desde que sigo o Prof. Filipe nos seus vídeos e sobretudo no "partituras o curso", fico fascinada como transmite tanto saber. Penso que ainda martelo um pouco, mas com treino vai lá. Como estou grata por tudo.
Professor Felipe, conheci esta técnica assistindo seus vídeos e aulas, e fiquei surpresa de saber que já era recomendada por J. S. Bach. Muito curioso é o fato de seu filho Carl Philipp Emanuel Bach não a ter enfatizado na sua obra "Ensaio sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado"! E já que ele e seus irmãos alcançaram mais fama em vida do que o pai Johann Sebastian, pode ser esta a razão desta técnica não ter sido tão conhecida desde aquela época!
Estudando principalmente o Solo senza stromenti do Brandenburg V eu percebi - ou desenvolvi (e ainda estou desenvolvendo) - a técnica dos dedos em contato permanente com as teclas. Apenas os dedos que tocam se movem - para baixo apenas - enquanto os outros permanecem imóveis. Obviamente, uma técnica muito mais fácil de descrever que executar...
Eu já tinha notado essa técnica na sua forma de tocar e imito isso ao piano, e o som fica realmente melhor! Vou buscar praticar mais ela. E que bom saber que a mesma vem diretamente do grande Bach!
@HenrquePerera pode ser o seu olhar, mas você estuda ou toca piano erudito? Já tocou em um cravo? Eu estudo piano e já toquei em cravo, e a maneira de articular os dedos muda enormemente a sonoridade, e o mesmo vale para a força do braço utilizada. E desprezar o saber antigo não é uma boa forma de aprender, conhecimento é acumulativo e ressignificativo.
Esse pinçar das teclas me foi passado para fazer stacatto... especialmente em movimentos rápidos. Nesses casos , realmente facilita a agilidade com clareza de som.
Como aluna de seus cursos, conhecia essa técnica ensinada por você. Mas esse vídeo foi um excelente complemento. E, para quem nunca tinha ouvido falar nela, foi uma porta enorme que se abriu. Parabéns!
Muito instrutivo seus vídeos Mestre! cada um melhor que o outro! Estou começando a aprender, e vejo em vc uma inspiração! pela metodologia dos vídeos e pela didática! quando puder, quero absorver seus ensinamentos! por enquanto só estou naquele seu curso para iniciantes! Desde já eu estou aqui para agradecer ao sua disponibilidade em nos ajudar gratuitamente!
Eu estudei com professores muitos bons, que tentaram ensinar essa exata técnica, mais sinceramente, nunca consegui de fato ouvir essa diferencia, mesmo agora no video do Felipe. Fico triste e não conseguir perceber essas pequenas diferenças.
Mesmo assim, vale à pena aprender, porque além de produzir uma sonoridade discretamente melhor, também traz um controle mais consistente ao tocar a peça desse jeito. Talvez vc só precisa de prática e paciência para começar a perceber as diferenças.
O que me pareceu foi apenas uma diferença em relação à intensidade e duração de cada nota. A primeira maneira mais 'staccato' e a segunda mais ampla, extensa. De fato, traz uma outra possibilidade de tocar, mas acredito que isso é mais eficaz em instrumentos acústicos. Em instrumentos digitais só há como fazer isso utilizando o pedal e a força em cada um dos dedos, mas é válida a apresentação dessa técnica. Obrigado, professor.
Alô Professor Felipe! Você mesmo já havia falado, em outro vídeo, dessa técnica de "agarrar as teclas". É uma técnica muito interessante, ainda mais agora, endossada pela maneira de tocar do gênio Bach. Uma observação: aquele barulhinho quando surgem elementos de destaque na tela é muito chato e totalmente dispensável... Parabéns pelos vídeos sempre muito interessantes!
Excelente e veja que curioso. Estou estudando piano a 2 meses apenas e, no Hanon que o professor me passou nessa semana, cheguei num exercício de Finger staccato. A descrição do autor é que nessa técnica, os dedos devem ser puxados como se estivesse tocando harpa. Seria algo equivalente? Aproveitando: seus vídeos estão me ajudando muito. Muito obrigada.
Minha professora, Ucraniana com formação do tempo da USSR, sempre me recomendava de tocar desse jeito. Segundo ela deveria fazer festinhas nas teclas.😂
Se for para quem está começando agora, não. Mas se já tem uma técnica básica, posição certa das mãos, postura correta diante do piano e algumas músicas intermediárias bem estudadas, pode começar a aplicar nos exercícios do Bering.
Pode atuar no (des)conforto e talvez na agilidade, mas definitivamente não na sonoridade. Em termos de sonoridade isso é puro fetiche, recurso psicológico que não passa num teste físico de sonoridade e de energia mecânica como algo especial.
Altera a velocidade com que se lançam os martelos dentro do piano, isso faz com o eles atuem de maneira um pouco mais lenta e produzam um som menos percussivo e mais “cantado”, menos pancada e mais som de nota.
Entre para o "Partituras, O Curso" aqui: www.aprendendopiano.com.br/partituras/?YT&YT-ORG&Partituras
Bach é simplesmente transcendente. Absurda a genialidade.
Muito bom! Isso me lembrou dos vídeos do Glenn Gould.
Muito obrigado, professor, por ter divulgado aqui gratuitamente esta técnica. Seu conteúdo é excelente.
Incrível a diferença sonora... Me pareceu que o tempo de duração de cada nota é um pouquinho maior, mais sustain... O decaimento é menos brusco... ❤
Nunca tinha ouvido a descrição dessa técnica, mas EXPLICA por que a minha mãe tocava tão maravilhosamente, e toca ainda hoje, a dias de fazer 99 anos!
Música mantém o cérebro e a mente ativos e criativos.🎉
@HenrquePerera Você realmente não parece saber do que está falando em se tratando de música barroca que é o tema do vídeo. A música secular com certeza não precisa de técnica, porém na música clássica, erudita e barroca se faz presente o uso e recurso das mais diversas técnicas instrumentais. E quem disse que Deus mudou a ponto de não utilizar técnica arcaica? Davi tocava harpa a milhares de anos atrás e expulsava demônios, ao contrário de hoje onde os músicos tocam e atraem o mal. Com certeza seu repertório musical e ouvido não estão aguçados para ouvir as nuances musicais. Apresente-me um argumento válido e com base em algo sólido de que o que fala têm coerência.
@HenrquePerera Se você acha frescura e desnecessário que pena. A sensibilidade mandou abraços.
Uso essa técnica, por orientação de bons professores que tive, passo-a para meus alunos, faz todo sentido, mas foi muito bom saber que Bach, o "pai da música" a utilizava também. Estamos no "bom caminho" rsrs.
Curiosamente, o meu primeiro professor de piano me ensinou a tocar "beliscando" as teclas. Orientava-me a praticar escalas assim.
E com você também, Felipe, através d'O Pianista Aprendiz, também aprendi a exagerar o movimento de pinçar as teclas, principalmente quando estivesse estudando uma música pela primeira vez.
Eu percebo que o piano exige uma atenção detalhada para cada dedo, através de uma técnica a ser refinada ao longo de anos de prática.
Obrigada por mais essa pérola, Felipe! Você sempre nos abençoa com os ensinamentos dos grandes mestres!
Similar à articulação dos dedos no Alaúde. Dedos muito próximos e pinçadas leves em direção à palma da mão
Nunca ouvi falar dessa técnica, mas devo confessar que você me fez valorizar outras técnicas que me ensinaram mas eu não estava acreditando que fizessem alguma diferença. Obrigada por esta aula, como sempre perfeita! Objetiva! Clara! Deus abençõe imensamente a sua vida !
Eu já conhecia. Afinal, sou sua aluna no Partituras, O Curso! 🎶👏👏👏👏
é um comentário regular das professoras que eu já tive que minhas mãos são pesadas para tocar, então comecei nesse ano intuitivamente a treinar as dinâmicas e já percebia que conforme eu posiciono meus dedos e ataco as notas, a diferença é notável no som. uma vez um professor me disse que intensidade é diferente de força e eu comecei a entender isso agora, desde que voltei a estudar com mais seriedade o piano. Acredito que sua explicação teórica esclarece bem isso.
Eu já ouvi falar dessa técnica, sim. Estudo com uma pianista russa que fala muito nesse tipo de técnica. No início também achei forçado, mas agora vejo os reais resultados sonoros! Abraço
Minha professora da faculdade era especialista em Bach, ela sempre passava pros alunos peças do Bach também.
Ela me descreveu mais ou menos isso para que eu tocasse, sempre essa forma de arco com os dedos.
É impressionante pra mim ver isso sendo descrito e passado dessa forma folclórica, mas, principalmente, ver de onde veio também.
Boa madrugada professor!
Eu entendi perfeitamente a transferência de energia contida nesse movimento... quando eu estava aprendendo as primeiras notas no piano com a minha primeira professora, e eu usava uma expressão para ela que era, o bom pianista parece abraçar o teclado todo ao mesmo tempo com as mãos! E isso talvez se deva ao uso exatamente dessa técnica!
Abraço.
Nunca tinha ouvido qquer comentario sobre este tipo de ataque as teclas mas ja vi que é o metodo eleito por Anastacia Hupmann e muito me chamou á atençao .
Sou sua aluna e procuro aplicar essa técnica que vc passa no curso. Sinto realmente que os dedos deslizando nas teclas dar uma sensação de entrosamento de dedos e teclas, e segurança ao tocar cada nota.
Adorei esta exposição, professor Felipe ,muito interessante e convincente!
Eu estou absolutamente atenta à esta informação que você já nos passou e sempre nos lembra de pratica la! Eu também estou insistindo diariamente ,ao estudar,e aos poucos assimilando a mesma..
Realmente ,além do som mais completo ,esta técnica me traz mais segurança e a sensação de " fazer parte " do instrumento.
"Incorporar" ,esta é a expressão que eu quiz dizer.
Obrigada de coração por todo este conhecimento extra que está nos passando!
Abraços.
Excelente. Sempre martelei muito as teclas e isso resultava pouco agradável. Desde que sigo o Prof. Filipe nos seus vídeos e sobretudo no "partituras o curso", fico fascinada como transmite tanto saber.
Penso que ainda martelo um pouco, mas com treino vai lá. Como estou grata por tudo.
Professor Felipe, conheci esta técnica assistindo seus vídeos e aulas, e fiquei surpresa de saber que já era recomendada por J. S. Bach. Muito curioso é o fato de seu filho Carl Philipp Emanuel Bach não a ter enfatizado na sua obra "Ensaio sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado"! E já que ele e seus irmãos alcançaram mais fama em vida do que o pai Johann Sebastian, pode ser esta a razão desta técnica não ter sido tão conhecida desde aquela época!
eu ja o vi falar em outro video.muito grato pela informação
FELIPE SCAGLIUSI
❤❤❤❤❤❤❤
Vamos aprender Galera
Play, mas nunca Abuse
Faça, Toque, Use, USI !!!
VIVA ! Felipe ScagliUSI !
OSMARAVILHA 🤗
Estudando principalmente o Solo senza stromenti do Brandenburg V eu percebi - ou desenvolvi (e ainda estou desenvolvendo) - a técnica dos dedos em contato permanente com as teclas. Apenas os dedos que tocam se movem - para baixo apenas - enquanto os outros permanecem imóveis. Obviamente, uma técnica muito mais fácil de descrever que executar...
Não é a primeira vez que o Felipe ensina isso! Ele já passou essa técnica! Obrigada, Felipe!
Sim. Eu só não sabia que Bach tocava assim.
Não sabia desta técnica, mas achei formidável
Eu uso essa técnica de vez enquanto. É intetessante
Eu já tinha notado essa técnica na sua forma de tocar e imito isso ao piano, e o som fica realmente melhor! Vou buscar praticar mais ela. E que bom saber que a mesma vem diretamente do grande Bach!
@HenrquePerera pode ser o seu olhar, mas você estuda ou toca piano erudito? Já tocou em um cravo? Eu estudo piano e já toquei em cravo, e a maneira de articular os dedos muda enormemente a sonoridade, e o mesmo vale para a força do braço utilizada. E desprezar o saber antigo não é uma boa forma de aprender, conhecimento é acumulativo e ressignificativo.
Esse pinçar das teclas me foi passado para fazer stacatto... especialmente em movimentos rápidos. Nesses casos , realmente facilita a agilidade com clareza de som.
Eu também aprendi assim. E não me falaram de Bach.
Eu já tinha ouvido falar mas não botava fé, exatamente pq a tecla já estava abaixada. A explicação foi excelente. Vou tentar incorporar.
Como aluna de seus cursos, conhecia essa técnica ensinada por você. Mas esse vídeo foi um excelente complemento. E, para quem nunca tinha ouvido falar nela, foi uma porta enorme que se abriu. Parabéns!
Realmente da mais vida a música.
Nunca ouvi falar mas de facto é muito interessante. Nota-se de facto a diferença no som dos mesmo trecho que é tocado com e sem a técnica
Nunca tinha ouvido falar dessa técnica, embora sabia que esse assunto existia. Para alunos adiantados😊
Que delícia saber disso!
Já corri pra treinar essa técnica, e já senti diferença !
Obrigada professor 😊
Conhecia sim, meu professor dizia que para tocar Bach e Mozart era necessário tocar desta maneira
Boa noite Filipe.
Muito instrutivo seus vídeos Mestre! cada um melhor que o outro! Estou começando a aprender, e vejo em vc uma inspiração! pela metodologia dos vídeos e pela didática! quando puder, quero absorver seus ensinamentos! por enquanto só estou naquele seu curso para iniciantes! Desde já eu estou aqui para agradecer ao sua disponibilidade em nos ajudar gratuitamente!
Amo BACH. Essa técnica é nova mas vou tentar aplicar. Gratissimo!
Não conhecia essa técnica é realmente consegui perceber mais clareza ao tocar 👍
Como sempre, detalhes e clareza nas explicações
show demais, aprendi ela nos inicios de estudo de tecnica, mas não sabia daonde vinha
Eu estudei com professores muitos bons, que tentaram ensinar essa exata técnica, mais sinceramente, nunca consegui de fato ouvir essa diferencia, mesmo agora no video do Felipe. Fico triste e não conseguir perceber essas pequenas diferenças.
Mesmo assim, vale à pena aprender, porque além de produzir uma sonoridade discretamente melhor, também traz um controle mais consistente ao tocar a peça desse jeito. Talvez vc só precisa de prática e paciência para começar a perceber as diferenças.
Essa explicação é uma preciosidade. Muito obrigada.
Conteúdo excelente! Muito bom!!!
Eu só conhecia por ter ouvido no seu canal! hahaha
NÃO tinha ouvido...Boa!
O que me pareceu foi apenas uma diferença em relação à intensidade e duração de cada nota. A primeira maneira mais 'staccato' e a segunda mais ampla, extensa. De fato, traz uma outra possibilidade de tocar, mas acredito que isso é mais eficaz em instrumentos acústicos. Em instrumentos digitais só há como fazer isso utilizando o pedal e a força em cada um dos dedos, mas é válida a apresentação dessa técnica. Obrigado, professor.
Maravilha! Sou iniciante e minhas execuções são quadradas. Estou trabalhando esta parte. Muito obrigada!
Não conhecia essa técnica. Já vou tentar usá-la hoje mesmo nos meus estudos. Obrigada por mais este conhecimento.
Más, essa técnica é antiga, quanto tempo você estuda piano?
Alô Professor Felipe! Você mesmo já havia falado, em outro vídeo, dessa técnica de "agarrar as teclas". É uma técnica muito interessante, ainda mais agora, endossada pela maneira de tocar do gênio Bach. Uma observação: aquele barulhinho quando surgem elementos de destaque na tela é muito chato e totalmente dispensável... Parabéns pelos vídeos sempre muito interessantes!
é parece que define melhor heim...mt sutil nao tenho certeza
Excelente e veja que curioso. Estou estudando piano a 2 meses apenas e, no Hanon que o professor me passou nessa semana, cheguei num exercício de Finger staccato. A descrição do autor é que nessa técnica, os dedos devem ser puxados como se estivesse tocando harpa. Seria algo equivalente? Aproveitando: seus vídeos estão me ajudando muito. Muito obrigada.
Sim. Ao tocar staccato, é como se tocasse pinçando nas teclas.
Em um passado recente você já havia nos instruido sobre está técnica
Lembra um.pouco a Martha Argerich tocando alguns trechos de obras que interpreta.O que vc pensacsobre a técnica Taubman?
parece que o youtube advinha os pensamentos da gente! é impressionante!
Nunca tinha visto falar e nem tocar com essa técnica.
Nunca ouvi falar. E quanto ao fato de que muitos pianistas tocam como um "quase staccato", um "portato"...
Minha professora me ensinou essa técnica.
Minha professora, Ucraniana com formação do tempo da USSR, sempre me recomendava de tocar desse jeito. Segundo ela deveria fazer festinhas nas teclas.😂
Eu sempre fiz isso sem ninguém me ensinar 😮😮😮😮
O trecho que utilizou para exemplificar é de que obra?
Felipe, gostaria de saber se essa técnica faz alguma diferença em pianos digitais.
Faz diferença, sim. Por conta da regularidade rítmica e força mais regular com que se ataca as teclas.
Nota-se bem a diferença entre uma técnica e outra, mas os "vicios não se apagam de um dia para o outro. Vou tentar, Profesor
Olá , muito boa tarde professor : este curso tem operancia para alguém que tenha deficiência visual grave
Olá! Não sei se você fez sua assinatura ou não. Se sim, envie um e-mail para contato@aprendendopiano.com.br. Vamos conversando de lá.
Queria um toque tão firme quanto o Rachmaninoff
Uma pergunta Felipe Scagliuse. É de grande vantagem estudar muitoooo lentamente os exercícios de Bering usando está técnica???
Se for para quem está começando agora, não. Mas se já tem uma técnica básica, posição certa das mãos, postura correta diante do piano e algumas músicas intermediárias bem estudadas, pode começar a aplicar nos exercícios do Bering.
Qual o nome do livro?
Eu não conheço.
Isso faz diferença no piano digital?
Eu tenho conseguido perceber bastante, uso um Yamaha Arius... 😊
Será que funciona em piano digital?
Depois de ver o vídeo completamente, creio que funciona sim, já que funcionava no órgão e clavicordio
Exatamente!
Posso estudar escala assim?
Eu sempre tento, mas diminuiu a velocidade bastante...
Deve.
É a técnica do cravo, não é? Meu amigo estudou cravo e as teclas precisam ser pinçadas.
Será que podem me explicar como o Felipe fica mais bonito e charmoso com o passar do tempo?
Felipe, hoje eh meu aniversário... Me dá parabens?
Dô. Meus parabéns!
.
Pode atuar no (des)conforto e talvez na agilidade, mas definitivamente não na sonoridade. Em termos de sonoridade isso é puro fetiche, recurso psicológico que não passa num teste físico de sonoridade e de energia mecânica como algo especial.
Altera a velocidade com que se lançam os martelos dentro do piano, isso faz com o eles atuem de maneira um pouco mais lenta e produzam um som menos percussivo e mais “cantado”, menos pancada e mais som de nota.
Cinco minutos pra revelar a própria ignorância sobre a técnica de Bach.