SIMDE e DESEG discutem Governança Espacial em São Paulo durante painel na FIESP
HTML-код
- Опубликовано: 12 сен 2024
- #SIMDE #BID #DEFESA #FIESP #DESEG
Na quinta-feira (08/08), foi realizado o painel "Governança Espacial no Estado de São Paulo", na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). O evento, organizado em parceria entre o Departamento de Defesa e Segurança da FIESP (DESEG) e o Comitê Aeroespacial do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE), teve como objetivo subsidiar pesquisas acadêmicas sobre governança espacial, com foco nas especificidades do Estado de São Paulo.
O painel foi conduzido pelo Brigadeiro José Vagner Vital, Diretor do DESEG e Coordenador do Comitê Aeroespacial do SIMDE, e contou com a presença de especialistas como Marco Antonio Chamon, Presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB); Jeferson Cheriegate, Diretor Geral do Parque Tecnológico de São José dos Campos; Ronaldo Carmona, Assessor da Diretoria de Inovação da FINEP; Clezio Marcos de Nardin, Diretor do INPE; Anderson Ribeiro Correia, Diretor de Novos Negócios, Inovação e IPT Open; e o Brigadeiro do Ar Éric Cézzane Cólen Guedes, Chefe do COPE e ex-Presidente da CCISE.
Durante o painel, os participantes discutiram a importância de criar uma estrutura de governança espacial no Estado de São Paulo, destacando o papel crucial do envolvimento do governo, da indústria e da academia. Foi ressaltada a necessidade de uma presença governamental forte e de recursos financeiros contínuos para o desenvolvimento de uma governança eficaz na área espacial, com o objetivo de integrar São Paulo no cenário nacional e internacional. Além disso, foi debatida a relevância de um alinhamento estratégico entre as esferas federal e estadual para fomentar o crescimento do setor espacial no Brasil.
A dinâmica do evento foi estruturada em formato de perguntas e respostas, proporcionando aos palestrantes a oportunidade de compartilhar suas impressões e debater os principais desafios e oportunidades relacionados à governança espacial no estado. Ao final, todos os presentes concordaram sobre a necessidade de avançar nessa discussão, considerando a relevância de São Paulo como polo industrial e tecnológico do país. Na ocasião, o professor Anderson Ribeiro Correia anunciou que seu nome foi aprovado pelo Conselho de Administração do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e será o novo Diretor Presidente do Instituto.
Também estiveram presentes no painel José Cláudio Manesco, Vice-Presidente Executivo do SIMDE, General Duizit Brito, Diretor de Relações Institucionais do SIMDE, Professora Maria Helena Rolim, Presidente da International Academy of Space Studies - IASS, e diversos representantes de empresas associadas à entidade.
IESP - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
#SIMDE #BID #DEFESA #FIESP #DESEG
Na quinta-feira (08/08), foi realizado o painel "Governança Espacial no Estado de São Paulo", na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). O evento, organizado em parceria entre o Departamento de Defesa e Segurança da FIESP (DESEG) e o Comitê Aeroespacial do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE), teve como objetivo subsidiar pesquisas acadêmicas sobre governança espacial, com foco nas especificidades do Estado de São Paulo.
O painel foi conduzido pelo Brigadeiro José Vagner Vital, Diretor do DESEG e Coordenador do Comitê Aeroespacial do SIMDE, e contou com a presença de especialistas como Marco Antonio Chamon, Presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB); Jeferson Cheriegate, Diretor Geral do Parque Tecnológico de São José dos Campos; Ronaldo Carmona, Assessor da Diretoria de Inovação da FINEP; Clezio Marcos de Nardin, Diretor do INPE; Anderson Ribeiro Correia, Diretor de Novos Negócios, Inovação e IPT Open; e o Brigadeiro do Ar Éric Cézzane Cólen Guedes, Chefe do COPE e ex-Presidente da CCISE.
Durante o painel, os participantes discutiram a importância de criar uma estrutura de governança espacial no Estado de São Paulo, destacando o papel crucial do envolvimento do governo, da indústria e da academia. Foi ressaltada a necessidade de uma presença governamental forte e de recursos financeiros contínuos para o desenvolvimento de uma governança eficaz na área espacial, com o objetivo de integrar São Paulo no cenário nacional e internacional. Além disso, foi debatida a relevância de um alinhamento estratégico entre as esferas federal e estadual para fomentar o crescimento do setor espacial no Brasil.
A dinâmica do evento foi estruturada em formato de perguntas e respostas, proporcionando aos palestrantes a oportunidade de compartilhar suas impressões e debater os principais desafios e oportunidades relacionados à governança espacial no estado. Ao final, todos os presentes concordaram sobre a necessidade de avançar nessa discussão, considerando a relevância de São Paulo como polo industrial e tecnológico do país. Na ocasião, o professor Anderson Ribeiro Correia anunciou que seu nome foi aprovado pelo Conselho de Administração do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e será o novo Diretor Presidente do Instituto.
Também estiveram presentes no painel José Cláudio Manesco, Vice-Presidente Executivo do SIMDE, General Duizit Brito, Diretor de Relações Institucionais do SIMDE, Professora Maria Helena Rolim, Presidente da International Academy of Space Studies - IASS, e diversos representantes de empresas associadas à entidade.
Se queres ser grande faça coisas de gente grande _ com sabedoria, é claro.
Parabéns não vamos deixar que o Brasil seja dominado totalmente por outro Paises Europeus o Brasil é o maior continente mais rico da América do Sul que Deus abençoe todos os empresários da Aero Speces do Brasil por não desistir da Base de Alcântara e Parabéns aos Empresário e Presidente da Área da Ciência e tecnologia avançada no Brasil iremos sim construí nossa primeira Nave de Dobra no Brasil Gerando emprego e responsabilidade e riqueza para o Brasil.
Parabéns SIMDE.
Cheguei, boa noite!
Boa noite Caiafa
Uma agência espacial pode beneficiar, com seus recursos, ao centralizar essas ações, várias empresas ligadas às FA. Embora vários influenciadores digitais se levantaram contra a nova lei que regula as atividades aeroespaciais, é necessário que exista uma garantia de que as tecnologias aeroespaciais não venham parar nas mãos de outros países, por isso a fiscalização que é proposta hoje nesse setor do mercado.
EUA, Europa, Rússia, China e Índia tem suas agências e, ainda por cima, exercem pressão sobre suas empresas para não exportar essa tecnologia. E há quem fale: "ih! vai virar um elefante branco e servir para desviar dinheiro público!"
Aí eu pergunto: Nestes países citados não há corrupção também e isso lhes impedem a seguir por esse caminho que lhe deram muitos frutos?
Que vai beneficiar as empresas de tecnologia militar não há dúvida, afinal, que empresa brasileira tem condições em financiar motores de propulsão à foguete, pesquisa de novos e resistentes materiais ao calor, a pressão e às forças G envolvidas, etc, senão as ligadas ao setor militar?
São novas tecnologias que inevitavelmente irão redundar em benefício para o setor militar. Mas uma aplicação que nos torna totalmente dependente de outras Nações interessadas em nos manter como vendedores de Commodities é o GPS. Nações inteligentes tem seus próprios sistemas.
Num ato de sanções contra o Brasil em alguma ação deste contra os interesses dessas nações, a suspensão do GPS pararia a economia do nosso país como um todo. Por isso é essencial o desenvolvimento aeroespacial como questão de independência econômica do nosso país. Os benefícios se tornaram tão numerosos em desenvolver tecnologia aeroespacial que não há nenhuma dúvida sobre essa questão.
Eu não eu não confio em ninguém dele