Sou imensamente agradecida ao HRAC, a equipe médica e assistentes pelo cuidado, carinho e trabalho nota 1000 que prestam aos pacientes. Obrigada Centrinho!🥰
Só DEUS PARA ABENÇOAR O CENTRINHO E TODOS QUE LÁ TRABALHARAM SÓ TENHO A AGRADECER PELO CUIDADO COM MINHA FILHA E NETA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO CUBRA ESTE LUGAR COM SEU MANTO SAGRADO OBRIGADO A TODOS DA EQUIPE CENTRINHO BAURU
Não sei como é a mentalidade dos profissionais nos dias de hoje, mas no início da década de 1980 os períodos de internações para pacientes em tratamento chegava durar umas duas semanas, e acreditem, era uma tortura, com funcionários (claro que havia algumas exceções) extremamente mal preparados, filhos das putas que te humilhavam e pasmem, praticavam o que seria mais tarde conhecido como bullying com aqueles que eram mais gordinhos, eu odiava este lugar, hoje já estou na casa dos cinquenta anos, mas mesmo assim carrego rancor deste tal centrinho. Sabe né, quem bate esquece, mas quem apanha jamais esquece, sei exatamente o que estou narrando, pois vivi isto.
Sou imensamente agradecida ao HRAC, a equipe médica e assistentes pelo cuidado, carinho e trabalho nota 1000 que prestam aos pacientes. Obrigada Centrinho!🥰
Só DEUS PARA ABENÇOAR O CENTRINHO E TODOS QUE LÁ TRABALHARAM SÓ TENHO A AGRADECER PELO CUIDADO COM MINHA FILHA E NETA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO CUBRA ESTE LUGAR COM SEU MANTO SAGRADO OBRIGADO A TODOS DA EQUIPE CENTRINHO BAURU
Parabéns a todos vocês e obrigada por salvar minha vida.
Sou imensamente grata ao Centrinho. É incrível a humanização que há até os dias de hoje no HRAC.
Parabéns a toda equipe! E ao sonho do Tiú Gastão que deu certo!
Não sei como é a mentalidade dos profissionais nos dias de hoje, mas no início da década de 1980 os períodos de internações para pacientes em tratamento chegava durar umas duas semanas, e acreditem, era uma tortura, com funcionários (claro que havia algumas exceções) extremamente mal preparados, filhos das putas que te humilhavam e pasmem, praticavam o que seria mais tarde conhecido como bullying com aqueles que eram mais gordinhos, eu odiava este lugar, hoje já estou na casa dos cinquenta anos, mas mesmo assim carrego rancor deste tal centrinho. Sabe né, quem bate esquece, mas quem apanha jamais esquece, sei exatamente o que estou narrando, pois vivi isto.