Evidência de um cara fudido que viveu na periferia do império romano? Figuras muito mais importantes no seu tempo também não tem evidências, o poncio Pilatos tem uma (01 unidade) de menções mais seguras à sua figura histórica, numa construção que ele mandou fazer e tem seu nome gravado.
@@alejandrocuevas7831 essa é a desculpa atual, mas não existe uma evidência Jesus, Paulo ou cristãos. Já mudaram a narrativa de Jesus ter atraído multidões, vão mudar a de Paulo e a dos cristãos tbm? Ninguém escreveu nada sobre eles, nem uma nota de rodapé e não tem nenhum evidência arqueológica tbm, nenhuma igreja fundada por Paulo, um local de encontro ou um túmulo indicando um cristão.
O que eu acho engraçado de todos os historiadores Brasileiros do Jesus histórico é que ninguém apresenta as evidências....É tipo: eles acham segundo suas pesquisas mas nao ae preocupam em realmente mostrar evidências porque simplesmente não tem nenhuma!Pra essa galera do Jesus histórico nem Moisés é mais histórico!.
Depende do que você considera evidência, por exemplo: Quais evidências temos que Josefo existiu? Os textos escritos por ele e menções sobre ele pós sua morte, não vejo você questionando essas evidências. Quais evidências temos que Judas O Galileu existiu? Menções dos evangelhos e Flavio Josefo, nenhum deles foram testemunhas oculares. Eu posso usar esse exemplo pra 99,99% dos personagens antigos, mas quando chega no Jesus Histórico, isso não é evidência? Temos vários textos de seguidores dele mencionando, além de duas passagens do Flavio Josefo (uma foi interpolada que seria o testemunho flaviano, mas alguns dizem que nem tudo foi acrescentado no texto e a outra diz Tiago, irmão de Jesus chamado de cristo), além do historiador romano Tacito falando sobre os cristãos serem seguidores de Jesus, que foi crucificado pelo procurador Poncio Pilatos. Gostaria de saber por que quando chega no Jesus Histórico, a metodologia que serve pra dizer que outros personagens existiram, não serve?
@@SrPedroHCE procure a resposta para seguinte pergunta numa uma boa inteligência artificial: "quais critérios são adotados pela academia para considerar que um personagem histórico existiu." Se você vai concordar ou não com esses critérios, aí são outros 500...
Um amigo meu, conhecido com o apelido de mansinho, sempre dizia que a religião foi criada pelo homem...sempre questionava israel ser uma terra santa ,pois sempre esta em guerra...alias todas as guerras passadas é relacionadas a religião..ter fé é bom, fanatico não...dizia o mansinho no seu mundo.
Jesus, o filósofo, deve realmente ter existido. Seria incrível se as pessoas o vissem apenas assim. Talvez seria mais fácil para elas seguirem seus ensinamentos.
Você ja disse tudo a maioria acredita que Cristo existiu,a menoria não,essa memória é quase ninguém, é como aquele programa de perguntas.onde a maioria é a favor é óbvio que jesus existe e em breve o mundo conhecerá isso
Nove minutos. 90% dos comentários aqui é gente cheia de verdades. Fundamentalistas, tanto os religiosos como os ateus. Como tem pouca gente que chega no nono minuto de um vídeo.
Engraçado prof Rogério Lima pesquisou mostra as evidências e explica o significado sem polêmicas entra huns no canal pra tumultuar gostam de opinar depois que a matéria vem a publico
Jesus acabou com o judaísmo, com o templo, com a antiga aliança, roma tenta mudar o sentido de tudo Trocaram o fim da antiga aliança por fim do mundo e saíram construindo templos a balde Apocalipse é jornal velho, Apocalipse foi local Jerusalém 70DC
Tradicao que ele teve. Atraves de estudiosos que apenas mostraram alguns documentos e entao Jesus existiu. Voce ve que o proprio Rogerio nao tem uma base propria e sim uma base tradicional! Nao vale de nada isso.
As provas da existência de Jesus são, em termos de quantidade e validade, iguais as da existência se Sócrates. Quanto ao Jesus Divino, entra-se no campo da fé, e esta não se prova, pois quem tem não precisa de prova e quem não tem jamais achará prova suficiente. Por último, o mais importante não é debater a existência ou não de Jesus e sim a sua mensagem, se ela tocar o seu coração ótimo, senão, tudo bem.
Miticismo não necessariamente implica "invenção" de Jesus pelos romanos; existem outras hipóteses como "revelações" por meio de "visões" e interpretação imaginativa da bíblia hebraica - do mesmo modo que Daniel é um personagem totalmente criado literariamente pra reinterpretar profecias fracassadas
😂😂😂 blá blá blá..... Cadê as evidências concreta do Jesus Histórico? Só apenas teologia vestida de ciência kkkkk fora as contradições..... Um Jesus " Judeu " que não questionava o Império, aliás as narrativas só elogiava e condenava os judeus.... ( A academia se tornou clubismo)
Pelo contrário, a academia se esforça para varrer do mapa o cristianismo; é totalmente instrum3ntalizad0, veja as c1ências sociais e humanas. Os vencedores da segunda grande gu3rra, libera1s e marxist@s, deturparam bastante fatos históricos q estudamos hj, por exemplo.
Daniel, você tenta provocar algo que não vai funcionar. Fazer uma pergunta, se Jesus existiu ou não, para uma pessoa que não é especialista no assunto é muita presunção e até mesmo uma falácia. Ele não é especialista no assunto, e afirmo que os estudiosos do Brasil tendenciosos que afimam ser, estão longe da verdade do campo. Anos luz da verdade acadêmica. Em primeiro lugar, opinião não é um argumento, portanto as pessoas podem opinar, mas nunca será um argumento. Argumento é algo produzido e não uma opinião arbitrária. As pessoas que opinam deveriam fazer a bendita pesquisa de forma seria e acadêmica com base em métodos científico válidos logicamente e com base na bolsa de estudos revisados, antes de afirmar algo que não domina. Portanto, é inútil opiniões alheias. Em segundo lugar, Jesus histórico é uma "hipótese" e não um fato absoluto, quem realmente leva o campo a sério, sabe-se que uma hipótese é temporária e pode totalmente ser descartada, revisada ou atualizada, mas nunca será absoluta e nem unanimidade, portanto cada palavra deles é totalmente falaciosa e baseadas em premissas falsas. Em terceiro lugar, Jesus histórico ou mítico são hipóteses particulares de cada estudioso e não representa um Jesus geral dos estudiosos especialistas no campo, ou um Jesus unânime visto de forma geral, portanto tal afirmação de que Jesus é consensual, quando na verdade ainda hoje é debatido, é uma falácia da generalização e de apelo a autoridade. A guilda foi montada por um grupo de pensadores que acreditam na existência do Jesus histórico, contudo essa guilda não representa o campo inteiro e não representa todos no campo, portanto tal apelo ao consenso é falacioso, porque o consenso que estava sendo gerado desde (1980) desmoronou em um caus de opiniões divergentes e até mesmo contraditórias. E nem todos os especialistas no campo concordam sobre sua existência. Pois, se x não é y e y não pode ser x, logo então x não é y e y não é x. Se os estudiosos que fizeram pesquisas de forma séria baseados nas mesmas evidências, mas concluiram suas pesquisas de forma totalmente contraditória, logo não há uma conclusão óbvia e lógica no campo, uma vez que os estudiosos não concordam se ele existiu ou não, quando existiu, como existiu e como ele foi, logo não temos uma conclusão óbvia, mas, certamente, uma dúvida aberta e discutível. Ademais, seria o mesmo raciocínio ridículo de que milagres existem porque a maioria dos brasileiros acreditam neles, mas sabemos que milagres não existem, mas sabemos que a maioria no Brasil acreditam neles. Esse raciocínio é aplicável a milgares e a outros personagens mitológicas na humanidade? Ou melhor dizendo, devemos aceitar que a maioria acredita que Jesus fundou o cristianismo porque a maioria acredita que Jesus fundou o cristianismo, quando na verdade, Jesus segundo os textos era um Judeu e desconhecia totalmente um cristianismo tradicional ? É óbvio que a maioria acredita na existência de Jesus histórico porque são maioria no Brasil, mas te garanto que a maioria nunca fizeram uma pesquisa séria sobre a bolsa de estudos revisados por pares sobre esse assunto, mas apenas repete as falácias dos outros por conveniência, isso também não significa que porque são minoria estão errados. Por exemplo, Thomas Thompson era minoria quando afirmou que Moisés nuca existiu, mas hoje nenhum arqueólogo sério ousaria questionar a sua visão. A maioria do campo do Jesus histórico são apologétas, portanto já é falacioso porque já partem de uma tendência comum, ou seja, um viés de confirmação. Isto quer dizer que, a maioria faz uso de um consenso acadêmico que não existe, além de que, não sabem como um consenso acadêmico deveria ser formado e porquê. Falácia, não se afirma algo sem pesquisar de forma sistemática antes, mesmo que o Doutor Chevitarese ou a Doutora Juliana afirmem tal coisa. E há uma grande diferença entre estudos convencionais em relação a estudos revisados. O único estudo revisado que defende um Jesus histórico que por sinal já foi refutado totalmente faz mais de 100 anos atrás (Shirley Jackson). É como Robert M Price aponta que os estudiosos apelam para "um consenso sem consenso". Em quarto lugar, conclusões contraditórias e diversificadas não podem ser consideradas confiáveis, por exemplo, na matemática: 1+1+1+1 é = 4; 2+1+1 é = 4; 3+1 é = 4; 2+2 é = 4; podemos perceber que várias equações correspondem as mesmas conclusões, portanto tais conclusões podem ser totalmente confiáveis, mesmo que se mudem a ordem dos fatores não alteram os resultados. Mas, observe o campo de Jesus: evidências físicas e epistemológicas contemporâneas: 000.000.00 %. Evidências físicas e epistemológicas extra-bíblicas contemporâneas: 000.000.00%. Segundo o próprio Bart Ehrman Jesus não é discutido ou debatido em nenhuma fonte romana ou grega (pagã) do século um. Ele diz: "o que elas (as fontes) tem a dizer [...] A resposta é de tirar o fôlego [...] Elas não tem nada a dizer". Além disso, as fontes secundárias e terciárias (evangelhos ou cartas copiadas de décadas depois) etc., etc., etc., tem muitos problemas, por exemplo, discrepâncias, variantes textuais, incoerências históricas, incoerências geográficas etc. Desses mesmos vestígios temos varias conclusões diferentes é contraditórias, por exemplo: Jesus, o mago; Jesus, o zelota; Jesus, o profeta apocalíptico; Jesus, o marginal; Jesus, o mito; Jesus, a conspiração romana; Jesus, o pretendente messiânico; Jesus, o novo Moisés; Jesus, uma falácia completa; Jesus, ficção literária; Jesus, o Harry Potter etc., etc., etc. Todas são contraditórias e nem todas defendem sua existência, portanto tal apelo a um consenso acadêmico é totalmente falacioso e desconfiável. Como diz Robinson: se quiser fazer algo sobre Jesus, terá que ser o Jesus de cada estudioso específico; o Jesus de Crossan, de Casey, de Sanders, e não o Jesus dos estudiosos, porque os estudiosos em suas conferências e seminários não concordam entre si sobre quase nada. Portanto, Jesus histórico ou mítico corresponde a visão particular de cada um (visão particular daqueles que fazem a pesquisa de forma séria e propõem uma hipótese, não leigos que se quer fizeram pesquisa). Em síntese, a única posição que deveria ser realmente adotada, é a posição de dúvida e não de certeza. Ninguém sabe realmente se ele existiu realmente, e se ele um dia existiu, é impossível determinar com precisão e também é impossível determinar a pessoa real por trás do mito dado a todos os problemas com métodos e com os indícios. Para mim, não existiu, contudo para outros existiu. No mínimo, 50/50 para cada lado, isso torna a premissa inconclusiva, porque muitos estudiosos especulam hipoteticamente que ele existiu, todavia existem muitos outros estudiosos que especulam hipoteticamente que não existiu, entretanto outros estudiosos tem dúvidas, porém outros não questionam nem um nem outro. Em conclusão, dado a todos os problemas no campo, segue-se esse debate "ad infinitum", ou seja, três buscas frustadas e inúmeras pessoas dando pitacos sem realmente entender sobre o devido problema. Doutor Osvaldo arrisca afirmar que existem basicamente três tipos de Jesus diferentes: Jesus da igreja, Jesus da bíblia e o Jesus histórico. Para mim, Jesus nunca existiu, mas certamente não da para afirmar com absoluta certeza. Para mim, há mais do que três arquétipos de Jesus: as dezenas de Jesuses das denominações, os cinco Jesuses: o Jesus das cartas de Paulo + os quatro Jesuses dos quatro evangelhos e os incontáveis Jesuses dos estudiosos. Embora ele acredite em um Jesus marginal que provavelmente seja defendido por "John P Meier", contudo o mesmo afirma que ninguém sabe e quem ousa afirmar está totalmente equivocado, concordo plenamente com esse ponto (que não se pode afirmar com certeza). Afinal, só podemos estimar niveis de plausibilidades e probabilidades, portanto caso inconclusivo devido a todos os problemas e oposições no campo.
@@jailtonbittencourt3960 Você acha que é científico se apegar apenas as hipóteses a favor a sua, quando na verdade você deveria pesquisar hipóteses que também são contrárias as suas. Em primeiro lugar, nota-se que uma hipótese não é conclusiva, mas temporaria, ou seja, ela pode ser revisada, refutada ou descartada. Além disso, uma hipótese não é um fato histórico, um fato histórico é construído pela perspectiva teórica de um historiador. Isto implica que, para cada pessoa que pesquisar sobre Jesus partindo de um pressuposto ideológico obterá resultados diferentes. Na verdade, essa é a realidade do campo do Jesus histórico. Por exemplo, há Jesus, o mago; Jesus, o pacifista; Jesus, criação literária; Jesus, uma falácia total; Jesus, o zelota; Jesus, o marginal; Jesus, o mito Romano; Jesus, o pretendente messiânico; Jesus, o novo Moisés etc... Nesse contexto, observa-se que são muitas versões diferentes e totalmente contraditórias, além disso, nem todas as posições defendem um ser humano por trás do mito. De um ponto de vista lógico, toda premissa duvidosa, torna, portanto, a conclusão duvidosa. Se houve três buscas que falharam miseravelmente e várias conclusões diferentes, logo não temos uma conclusão óbvia, mas um debate em aberto, ou os estudiosos nunca chegarão a um acordo válido. Essa seria a solução mais óbvia e científica assumir a dúvida sobre esse assunto e não assumir certeza sobre questão, uma vez que os próprios estudiosos não tem certeza, mas especulam hipoteticamente. 1. Os critérios falharam. 2. As evidências não podem ser conclusivas. 3. Os estudiosos não concordam sobre as conclusões. 4. Os estudiosos são totalmente tendenciosos e por isso não podem pesquisar sobre essa questão devidamente por causa do seu nível de viés desenfreado. Em segundo lugar, não importa se você tem um Ph. D., em qualquer estudo, mas se você não é pesquisador do Jesus histórico sua opinião e inválida e um espantalho. É análogo a um especialista em educação física querer dar pitacos em medicina molecular. Ou seja, se você não é especialista no campo, sua opinião não vale de nada. Outro erro de amador, assumir uma posição sem pesquisa. Toda pessoa que apenas repete falácias dos outros sem uma devida investigação racional empírica, não passa de um falacioso amador. Nenhum historiador sério faria uma afirmação sem uma devida investigação apuradas dos fatos. De preferência em estudos revisados, não estudos convencionais como é o caso do Jesus hipotético, onde a maioria são estudos convencionais e não fazendo uso da bolsa de estudos revisados por pares. Jesus histórico não tem nada de científico, mas tá mais para teologia do que ciência. Como diz o próprio defensor de uma hipótese sobre Jesus. Segundo John Dominic Crossan: "a busca por Jesus histórico se tornou um tipo de piada ruim". E uma piada de mal gosto.
@@jailtonbittencourt3960 Outra questão que deve ser observada, hoje em dia, qualquer um estão recebendo títulos de especialistas em "Jesus Histórico", mas nunca se quer fizeram pesquisas sistematicamente. Além disso, estão dando título de historiadores para teólogos, como se teólogos fossem historiadores. Usar uma ferramenta de alguém, não te transforma no criador da ferramenta e nem especialista nela. Se tu der um martelo para um pedreiro ou marceneiro ambos saberão utilizá-los com precisão porque faz parte de suas profissões. Mas, se tu deres um martelo para um programador de games, ele pode até saber usar, mas certamente não será um especialista no martelo como um profissional da área que trabalha com o próprio martelo. Cabe ao teólogo transmitir a mensagem religiosa de um texto a alguém, mas não cabe a teólogos decidir quem existe ou não. Cada um no seu quadrado. Somente um historiador pode descrever quem existiu ou não. E cabe a comunidade de historiadores avaliar se tais personagens existem ou não, se os métodos são válidos ou não etc...
Nem vi o que ele disse, acabei de chegar. Mas sim, muito da circulação da ciência vem dessa base: meus colegas acreditam. Isso se chama consenso científico. Acontece que vc não deve conhecer o meu científico, mas ninguém consegue se enfiar num laboratório e testar absolutamente tudo por conta própria, ou um historiador estudar todos os documentos existentes e elaborar teorias sobre tudo que aconteceu na humanidade. Aaah, enquanto estou escrevendo ele já matou a charada, deixou bem claro que a especialidade dele é bíblia hebraica. É exatamente disso que estou falando. Concordar com os especialistas que ele conhece é o mais honesto que poderia fazer. O que seguramente alguém formado numa área tem que saber fazer é distinguir profissionais de credibilidade com base em seus métodos.
Esse historiador é um louco ele não tem noção do que está dizendo não sabe as agonias que Cristo passou na cruz para a salvação da humanidade Jesus Cristo pagou um preço muito alto por todos nós ele nem imagina o sofrimento que Cristo passou na Cruz NÃO SOU CATÓLICO NEM EVANGÉLICO MAS RECONHEÇO ELE JESUS CRISTO DONO DO MUNDO REI DO UNIVERSO.
@@kingkomory4116 essa questão do homem nú é realmente uma coisa muito esquisita, piora porque nos evangelhos apócrifos fala desse homem nu e diz que Jesus dormia com ele.
Claro que o Jesus cristão nunca existiu, tão obvio, podem ter existido, e muito provavelmente existiram muitos Jesuses, homens misticos que pregavam crenças religiosas, no seculo 21 existem milhares, talvez milhões, imagina naquela epoca! Como o Jesus da linda opera-rock Jesus Superstar.
Interessante misturar ciência e religião, se dizer cientistas da religião sendo ateu... ou seja, toda sua analise é comprometida por sua parcialidade já estagnada em sua descrença...
Depende do que você considera evidência, por exemplo: Quais evidências temos que Josefo existiu? Os textos escritos por ele e menções sobre ele pós sua morte, não vejo você questionando essas evidências. Quais evidências temos que Judas O Galileu existiu? Menções dos evangelhos e Flavio Josefo, nenhum deles foram testemunhas oculares. Eu posso usar esse exemplo pra 99,99% dos personagens antigos, mas quando chega no Jesus Histórico, isso não é evidência? Temos vários textos de seguidores dele mencionando, além de duas passagens do Flavio Josefo (uma foi interpolada que seria o testemunho flaviano, mas alguns dizem que nem tudo foi acrescentado no texto e a outra diz Tiago, irmão de Jesus chamado de cristo), além do historiador romano Tacito falando sobre os cristãos serem seguidores de Jesus, que foi crucificado pelo procurador Poncio Pilatos. Gostaria de saber por que quando chega no Jesus Histórico, a metodologia que serve pra dizer que outros personagens existiram, não serve?
@Alwaysdoubt100 Alguém escrever um livro não prova que foi realmente o personagem Josefo que escreveu, por exemplo: Alguém escreveu o pentateuco e atribuiu a Moises, isso prova que Moises existiu? Seu argumento não faz sentido.
Sim, meio que o fato de vários autores diferentes (escritores sírios, filósofos e historiadores romanos, rabinos, os apóstolos, etc) terem escrito sobre Cristo como um indivíduo histórico numa época relativamente próxima é evidência suficiente, dá pra comparar com outros indivíduos históricos como Apolônio de Tiana, Musônio Rufo, Hanina ben Dosa, etc.
@QuenlewEhgayDaSilva autores podem escrever sobre qualquer coisa, inclusive escreverem sobre seres mitológicos e fantásticos, se for considerar o que pessoas escreveram temos que aceitar tbm a existência de Harry Potter e o homem aranha.
Engraçado esses marxistas... Do Antigo Testamento, desacreditam cada linha; mas basta chegar na primeira linha do Novo Testamento, o materialismo histórico acaba... E Jesus Cristinho sai vivinho do coração puro do povinho. Rifar as lendas judaicas, sim! Descrer das lendas romanas, Nuuuunnnca!😊
Fumou erva estragada tio Mas acho legal vc fazer essa distinção tirada do c*: eu realmente tenho a impressão de que quando se trata de religião, os direitistas ou são fanáticos, muitas vezes fundamentalistas, ou ateus histéricos que precisam ficar pondo pelo em ovo pra achar alguma teoria da conspiração. Pra direitista a realidade por si só não basta, tem que inventar alguma fantasia.
Roma não inventou Cristo, mudou o sentido da palavra Ex.: apocalipse foi em 70DC em Jerusalém (guerra local) Roma mudou sentido de fim da era templária para fim do mundo e breve para tempo indeterminado
Pelo evangelista que inventou ela. Somente o evangelho de Tomé que contém as verdadeiras falas do mensageiro de JESUS, 😇👈🏿 que trouxe a mensagem de redenção 👍🏿. Fora isso, são palavras que colocaram na conta de Jesus 😢
É impossível alguém ter inventado Jesus e o que os evangelhos relatam. Se a invenção fosse real, esses caras mereceriam os maiores prêmios de literatura e dramaturgia do universo. Eu prefiro crer que os fatos são verdadeiros. A balela de vocês só convencem aos de suas turmas e categorias.
Amigo foda tá essa conversa do Daniel com Esse cara que não chega a lugar nenhum . Quanto a Bíblia os evangelhos existem contradições terríveis e muitos textos tirados do livros de Enoque . E hoje vi que coisas ditas de Enoque foram escritas por Papas!!!! Que porra isso?? Será que todos estão atrás de likes e dinheiro ????
@@Hugo-xe8rn Esse seu argumento é fácil de refutar. O fato de inventarem histórias falsas sobre determinada pessoa, não significa dizer que ela não existiu. Eu posso dizer que você foi do Brasil ao Polo Norte a pé em 2 meses. Essa falsa epopéia não vai invalidar a sua existência, Somente os seus feitos.
A ciência afirma que Jesus histórico existiu, mas o tal Daniel Gontijo adoraria que ele não tivesse existido, pois apesar das evidências científicas favoráveis, Gontijo sempre dá a entender esse seu desejo, tal qual o seu amiguinho religioso miticista A. Miranda.
A ciência kkkk tá de sacanagem com a nossa cara. Esses tais são teólogos, ou religiosos, ou que dependem da mantenedora para sobreviver. Estudos do caso descrevem que um quarto dos acadêmicos (sério fora do Brasil) não podem falar contra a academia, por isso alguns não podem falar sobre isso ou descrever o oposto do que a academia defende. Não seja hipócrita, você não sabe nada de ciências humanas. Jesus real é inatingível, pois ninguém sabe se ele existiu ou não. E mesmo pressupondo que ele tenha existido como pessoa real, é impossível determinar pois não temos nenhuma evidência extra-bíblica que retrate Jesus como um ser humano. Essa é a posição científica quando uma questão x é inconclusiva na historiografia; ou abandonam a pesquisa, ou refazem a pesquisa, ou não podem definir a posição adequada. Dentro do conceito científico "hipótese" é temporária e não absoluta, ou ela pode ser provável ou improvável, mas nunca absoluta. Vocês já partem de uma premissa falsa, portanto toda e qualquer conclusão torna-se falsa. Uma vez que x pode ou não ser x de fato, tal afirmação é duvidosa, portanto não carrega em si mesma o grau de absoluta certeza, mas de dúvida. Se uma premissa já parte de uma dúvida, sua conclusão será duvidosa em si. É lógica simples. Vocês não aceitam a dúvida porque em relação ao Jesus hipotético, rejeitam-se as premissas, e concluem sem o elemento da razão. Se com alguns vestígios várias versões diferentes sobre Jesus histórico ou mítico existem, é porque não há uma conclusão óbvia, mas uma incerteza em relação ao assunto, portanto esse assunto ainda está abertos a debates, da mesma forma quando surgiu no período do iluminismo. As três buscas falharam miseravelmente, e dezenas de versões de Jesuses diferentes e contraditórios passaram a existir. Algumas versões defendem, hipoteticamente, que ele possa ter existido em um nível pré probabilidade e plausibilidade, no entanto outras versões defendem hipoteticamente a improbabilidade e implausibilidade, portanto, no mínimo, seria 50/50% para cada lado, ou seja, a resposta mais coerente seria assumir a dúvida e a incerteza. É utilizado constantemente por por aqueles que defendem a historicidade a falácia do apelo da autoridade. Quando uma pessoa apela para autoridades, como se a autoridade fosse o próprio fato em si, mas tal apelo não passa de espantalho uma vez que não se pode alcançar uma conclusão legítima. Já disse antes e vou repetir, a guilda (um grupo, uma escola de pensamentos) defendem que ele existiu, entretanto essa guilda não representa toda o campo. Essa guilda não fala em nome de todos acadêmicos, portanto não se pode utiliza-la para afirmar tal hipótese. Mesmo supondo que sejam maioria em números, não significa que é unânime, ou uma visão geral. Os participantes dessa guilda, são cristãos em sua maioria, ou estudiosos que dependem que Jesus exista de alguma forma para continuar promover seus estudos. Foi assim com Moisés. Antigamente, apelaram para um consenso acadêmico de que Moisés existia, mas a arqueologia e os historiadores descrevem o oposto. Hoje, Moisés é uma lenda. Mas, esses acadêmicos não dependem de Moisés, apenas os Judeus dependem. Mas, eles dependem de Jesus para promoverem seus estudos. Sem Jesus, eles não poderão mais publicar e encher o público leigo de bobagens teológicas. Antigamente, o Jesus Cristo era o mesmo que o Jesus histórico. Hoje, já descrevem diferenças. O Jesus histórico não é o Jesus Cristo da fé. A realidade do campo e essa: alguns estudiosos especulam hipoteticamente que provavelmente ele possa ter existido, no entanto, outros estudiosos discordam totalmente dessa hipótese, além disso, existem os estudiosos que tem dúvidas sobre esse assunto. Porém, outros, preferem não arriscar suas carreiras. E assim esse debate infinito continua. Como o próprio John Dominic Crossan afirma: "a busca por Jesus histórico se tornou um tipo de piada ruim".
está muitooo bom esses cortes, Daniel! 👏👏
É muito fácil defender um Jesus histórico, difícil é mostrar uma evidência disso.
Evidência de um cara fudido que viveu na periferia do império romano? Figuras muito mais importantes no seu tempo também não tem evidências, o poncio Pilatos tem uma (01 unidade) de menções mais seguras à sua figura histórica, numa construção que ele mandou fazer e tem seu nome gravado.
Roma mudou todo sentido de Apocalipse
A Bíblia não fala de fim do mundo e Apocalipse é jornal velho, foi em 70DC
Roma criou mitos para agradar povos vencidos.
A lenda de São Jorge é um pequeno exemplo, pois...
Bem, isso aí já é outra história.
@@alejandrocuevas7831 essa é a desculpa atual, mas não existe uma evidência Jesus, Paulo ou cristãos. Já mudaram a narrativa de Jesus ter atraído multidões, vão mudar a de Paulo e a dos cristãos tbm? Ninguém escreveu nada sobre eles, nem uma nota de rodapé e não tem nenhum evidência arqueológica tbm, nenhuma igreja fundada por Paulo, um local de encontro ou um túmulo indicando um cristão.
Então prove que ele não existiu
Esse canal é show
OS TROUXAS PAGAM DÍZIMOS E OFERTAS, ACHANDO QUE ESTÃO COMPRANDO UM LUGARZINHO NO "CÉU"
Jesus cristo e igual o papel noel,pessoas que foram transformadas em idolos pela humanidade.
É fácil, o Jesus existiu, o Cristo não.
Quem levou o Papai Noel ao posto de protagonista do natal foi a Coca cola no século XIX.
É difícil esse povo aceitar a Jesus pois mesmo os Judeus não o aceitam como seu Rei, mais um dia irão o aceitar não duvide.
Aprende ciência e deixa de ser um ingênuo enganado
Uma coisa é certa, o Jesus mitológico, dos milagres, dos poderes que atentam as leis da física, esse nunca existiu!
@Divino-949 ele está sequestrado?
Salvar do que?
A responsabilidade
É de cada um.
Só papo furado
Deixem Jesus em paz.
O que eu acho engraçado de todos os historiadores Brasileiros do Jesus histórico é que ninguém apresenta as evidências....É tipo: eles acham segundo suas pesquisas mas nao ae preocupam em realmente mostrar evidências porque simplesmente não tem nenhuma!Pra essa galera do Jesus histórico nem Moisés é mais histórico!.
Depende do que você considera evidência, por exemplo: Quais evidências temos que Josefo existiu? Os textos escritos por ele e menções sobre ele pós sua morte, não vejo você questionando essas evidências. Quais evidências temos que Judas O Galileu existiu? Menções dos evangelhos e Flavio Josefo, nenhum deles foram testemunhas oculares. Eu posso usar esse exemplo pra 99,99% dos personagens antigos, mas quando chega no Jesus Histórico, isso não é evidência? Temos vários textos de seguidores dele mencionando, além de duas passagens do Flavio Josefo (uma foi interpolada que seria o testemunho flaviano, mas alguns dizem que nem tudo foi acrescentado no texto e a outra diz Tiago, irmão de Jesus chamado de cristo), além do historiador romano Tacito falando sobre os cristãos serem seguidores de Jesus, que foi crucificado pelo procurador Poncio Pilatos. Gostaria de saber por que quando chega no Jesus Histórico, a metodologia que serve pra dizer que outros personagens existiram, não serve?
9:38 evidências ??? Onde?
Vai estudar. Existem inúmeros vídeos sobre isso. Agora, tem sempre aquela máxima: "para quem não quer aceitar nenhuma prova será suficiente".
@alpandrade Ajuda aí nos meus estudos. Me dê uma caminho para as provas (não para consensos).
@@SrPedroHCE procure a resposta para seguinte pergunta numa uma boa inteligência artificial: "quais critérios são adotados pela academia para considerar que um personagem histórico existiu." Se você vai concordar ou não com esses critérios, aí são outros 500...
@@alpandrade Vídeos com Jesus??? Até que enfim as evidências!😮
@denisreis9811 Você entendeu isso? No seu caso pesquise sobre analfabetismo funcional. 👍🏼
Um amigo meu, conhecido com o apelido de mansinho, sempre dizia que a religião foi criada pelo homem...sempre questionava israel ser uma terra santa ,pois sempre esta em guerra...alias todas as guerras passadas é relacionadas a religião..ter fé é bom, fanatico não...dizia o mansinho no seu mundo.
Jesus, o filósofo, deve realmente ter existido. Seria incrível se as pessoas o vissem apenas assim. Talvez seria mais fácil para elas seguirem seus ensinamentos.
O Jesus Histórico é tão real quanto Dário I da Persia.
O Ponde mesmo sendo ateu gravou um vídeo dizendo que Jesus existiu.
O Jesus Histórico é tão real quanto Ramises I.😅
Inventado, talvez não, mas com certeza, a história dele foi toda distorcida por conveniência das religiões.
Você ja disse tudo a maioria acredita que Cristo existiu,a menoria não,essa memória é quase ninguém, é como aquele programa de perguntas.onde a maioria é a favor é óbvio que jesus existe e em breve o mundo conhecerá isso
Nove minutos. 90% dos comentários aqui é gente cheia de verdades. Fundamentalistas, tanto os religiosos como os ateus.
Como tem pouca gente que chega no nono minuto de um vídeo.
O Jesus Histórico é tão real quanto Nabucodonosor😅
O Jesus Histórico é tão real quanto Sócrates😅
A crentaiada e os pseudointelectuais piram!
Com falacias?
Então a Bíblia foi inventada? Uma mentira, que pendura por quase 3 mil anos ? Que mentira é essa ?
A INDÚSTRIA DA FÉ SABE BEM USÁ-LO ATRAVÉS DE SEUS CHARLATÕES, EXTORQUINDO OS TROUXAS DIARIAMENTE.
Meio bom
Engraçado prof Rogério Lima pesquisou mostra as evidências e explica o significado sem polêmicas entra huns no canal pra tumultuar gostam de opinar depois que a matéria vem a publico
Jesus acabou com o judaísmo, com o templo, com a antiga aliança, roma tenta mudar o sentido de tudo
Trocaram o fim da antiga aliança por fim do mundo e saíram construindo templos a balde
Apocalipse é jornal velho, Apocalipse foi local
Jerusalém 70DC
Tradicao que ele teve. Atraves de estudiosos que apenas mostraram alguns documentos e entao Jesus existiu. Voce ve que o proprio Rogerio nao tem uma base propria e sim uma base tradicional! Nao vale de nada isso.
As provas da existência de Jesus são, em termos de quantidade e validade, iguais as da existência se Sócrates. Quanto ao Jesus Divino, entra-se no campo da fé, e esta não se prova, pois quem tem não precisa de prova e quem não tem jamais achará prova suficiente. Por último, o mais importante não é debater a existência ou não de Jesus e sim a sua mensagem, se ela tocar o seu coração ótimo, senão, tudo bem.
Miticismo não necessariamente implica "invenção" de Jesus pelos romanos; existem outras hipóteses como "revelações" por meio de "visões" e interpretação imaginativa da bíblia hebraica - do mesmo modo que Daniel é um personagem totalmente criado literariamente pra reinterpretar profecias fracassadas
😂😂😂 blá blá blá..... Cadê as evidências concreta do Jesus Histórico? Só apenas teologia vestida de ciência kkkkk fora as contradições..... Um Jesus " Judeu " que não questionava o Império, aliás as narrativas só elogiava e condenava os judeus.... ( A academia se tornou clubismo)
Pelo contrário, a academia se esforça para varrer do mapa o cristianismo; é totalmente instrum3ntalizad0, veja as c1ências sociais e humanas. Os vencedores da segunda grande gu3rra, libera1s e marxist@s, deturparam bastante fatos históricos q estudamos hj, por exemplo.
Será q o exemplo do Gontijo foi Fla x Flu ?😂😂😂😂😂😂
O problema é a documentação kkkkkk ! Quem domina conta a história !
Daniel, você tenta provocar algo que não vai funcionar. Fazer uma pergunta, se Jesus existiu ou não, para uma pessoa que não é especialista no assunto é muita presunção e até mesmo uma falácia. Ele não é especialista no assunto, e afirmo que os estudiosos do Brasil tendenciosos que afimam ser, estão longe da verdade do campo. Anos luz da verdade acadêmica. Em primeiro lugar, opinião não é um argumento, portanto as pessoas podem opinar, mas nunca será um argumento. Argumento é algo produzido e não uma opinião arbitrária. As pessoas que opinam deveriam fazer a bendita pesquisa de forma seria e acadêmica com base em métodos científico válidos logicamente e com base na bolsa de estudos revisados, antes de afirmar algo que não domina. Portanto, é inútil opiniões alheias. Em segundo lugar, Jesus histórico é uma "hipótese" e não um fato absoluto, quem realmente leva o campo a sério, sabe-se que uma hipótese é temporária e pode totalmente ser descartada, revisada ou atualizada, mas nunca será absoluta e nem unanimidade, portanto cada palavra deles é totalmente falaciosa e baseadas em premissas falsas. Em terceiro lugar, Jesus histórico ou mítico são hipóteses particulares de cada estudioso e não representa um Jesus geral dos estudiosos especialistas no campo, ou um Jesus unânime visto de forma geral, portanto tal afirmação de que Jesus é consensual, quando na verdade ainda hoje é debatido, é uma falácia da generalização e de apelo a autoridade. A guilda foi montada por um grupo de pensadores que acreditam na existência do Jesus histórico, contudo essa guilda não representa o campo inteiro e não representa todos no campo, portanto tal apelo ao consenso é falacioso, porque o consenso que estava sendo gerado desde (1980) desmoronou em um caus de opiniões divergentes e até mesmo contraditórias. E nem todos os especialistas no campo concordam sobre sua existência. Pois, se x não é y e y não pode ser x, logo então x não é y e y não é x. Se os estudiosos que fizeram pesquisas de forma séria baseados nas mesmas evidências, mas concluiram suas pesquisas de forma totalmente contraditória, logo não há uma conclusão óbvia e lógica no campo, uma vez que os estudiosos não concordam se ele existiu ou não, quando existiu, como existiu e como ele foi, logo não temos uma conclusão óbvia, mas, certamente, uma dúvida aberta e discutível. Ademais, seria o mesmo raciocínio ridículo de que milagres existem porque a maioria dos brasileiros acreditam neles, mas sabemos que milagres não existem, mas sabemos que a maioria no Brasil acreditam neles. Esse raciocínio é aplicável a milgares e a outros personagens mitológicas na humanidade? Ou melhor dizendo, devemos aceitar que a maioria acredita que Jesus fundou o cristianismo porque a maioria acredita que Jesus fundou o cristianismo, quando na verdade, Jesus segundo os textos era um Judeu e desconhecia totalmente um cristianismo tradicional ? É óbvio que a maioria acredita na existência de Jesus histórico porque são maioria no Brasil, mas te garanto que a maioria nunca fizeram uma pesquisa séria sobre a bolsa de estudos revisados por pares sobre esse assunto, mas apenas repete as falácias dos outros por conveniência, isso também não significa que porque são minoria estão errados. Por exemplo, Thomas Thompson era minoria quando afirmou que Moisés nuca existiu, mas hoje nenhum arqueólogo sério ousaria questionar a sua visão. A maioria do campo do Jesus histórico são apologétas, portanto já é falacioso porque já partem de uma tendência comum, ou seja, um viés de confirmação. Isto quer dizer que, a maioria faz uso de um consenso acadêmico que não existe, além de que, não sabem como um consenso acadêmico deveria ser formado e porquê. Falácia, não se afirma algo sem pesquisar de forma sistemática antes, mesmo que o Doutor Chevitarese ou a Doutora Juliana afirmem tal coisa. E há uma grande diferença entre estudos convencionais em relação a estudos revisados. O único estudo revisado que defende um Jesus histórico que por sinal já foi refutado totalmente faz mais de 100 anos atrás (Shirley Jackson). É como Robert M Price aponta que os estudiosos apelam para "um consenso sem consenso". Em quarto lugar, conclusões contraditórias e diversificadas não podem ser consideradas confiáveis, por exemplo, na matemática: 1+1+1+1 é = 4; 2+1+1 é = 4; 3+1 é = 4; 2+2 é = 4; podemos perceber que várias equações correspondem as mesmas conclusões, portanto tais conclusões podem ser totalmente confiáveis, mesmo que se mudem a ordem dos fatores não alteram os resultados. Mas, observe o campo de Jesus: evidências físicas e epistemológicas contemporâneas: 000.000.00 %. Evidências físicas e epistemológicas extra-bíblicas contemporâneas: 000.000.00%. Segundo o próprio Bart Ehrman Jesus não é discutido ou debatido em nenhuma fonte romana ou grega (pagã) do século um. Ele diz: "o que elas (as fontes) tem a dizer [...] A resposta é de tirar o fôlego [...] Elas não tem nada a dizer". Além disso, as fontes secundárias e terciárias (evangelhos ou cartas copiadas de décadas depois) etc., etc., etc., tem muitos problemas, por exemplo, discrepâncias, variantes textuais, incoerências históricas, incoerências geográficas etc. Desses mesmos vestígios temos varias conclusões diferentes é contraditórias, por exemplo: Jesus, o mago; Jesus, o zelota; Jesus, o profeta apocalíptico; Jesus, o marginal; Jesus, o mito; Jesus, a conspiração romana; Jesus, o pretendente messiânico; Jesus, o novo Moisés; Jesus, uma falácia completa; Jesus, ficção literária; Jesus, o Harry Potter etc., etc., etc. Todas são contraditórias e nem todas defendem sua existência, portanto tal apelo a um consenso acadêmico é totalmente falacioso e desconfiável. Como diz Robinson:
se quiser fazer algo sobre Jesus, terá que ser o Jesus de cada estudioso específico; o Jesus de Crossan, de Casey, de Sanders, e não o Jesus dos estudiosos, porque os estudiosos em suas conferências e seminários não concordam entre si sobre quase nada.
Portanto, Jesus histórico ou mítico corresponde a visão particular de cada um (visão particular daqueles que fazem a pesquisa de forma séria e propõem uma hipótese, não leigos que se quer fizeram pesquisa). Em síntese, a única posição que deveria ser realmente adotada, é a posição de dúvida e não de certeza. Ninguém sabe realmente se ele existiu realmente, e se ele um dia existiu, é impossível determinar com precisão e também é impossível determinar a pessoa real por trás do mito dado a todos os problemas com métodos e com os indícios. Para mim, não existiu, contudo para outros existiu. No mínimo, 50/50 para cada lado, isso torna a premissa inconclusiva, porque muitos estudiosos especulam hipoteticamente que ele existiu, todavia existem muitos outros estudiosos que especulam hipoteticamente que não existiu, entretanto outros estudiosos tem dúvidas, porém outros não questionam nem um nem outro. Em conclusão, dado a todos os problemas no campo, segue-se esse debate "ad infinitum", ou seja, três buscas frustadas e inúmeras pessoas dando pitacos sem realmente entender sobre o devido problema. Doutor Osvaldo arrisca afirmar que existem basicamente três tipos de Jesus diferentes: Jesus da igreja, Jesus da bíblia e o Jesus histórico. Para mim, Jesus nunca existiu, mas certamente não da para afirmar com absoluta certeza. Para mim, há mais do que três arquétipos de Jesus: as dezenas de Jesuses das denominações, os cinco Jesuses: o Jesus das cartas de Paulo + os quatro Jesuses dos quatro evangelhos e os incontáveis Jesuses dos estudiosos. Embora ele acredite em um Jesus marginal que provavelmente seja defendido por "John P Meier", contudo o mesmo afirma que ninguém sabe e quem ousa afirmar está totalmente equivocado, concordo plenamente com esse ponto (que não se pode afirmar com certeza). Afinal, só podemos estimar niveis de plausibilidades e probabilidades, portanto caso inconclusivo devido a todos os problemas e oposições no campo.
O que disse este historiador? Meus colegas acreditam, então eu também. Muito científico.
@@jailtonbittencourt3960 Perfeito
@Hugo-xe8rn É verdade. Vai avisando
@@jailtonbittencourt3960 Você acha que é científico se apegar apenas as hipóteses a favor a sua, quando na verdade você deveria pesquisar hipóteses que também são contrárias as suas. Em primeiro lugar, nota-se que uma hipótese não é conclusiva, mas temporaria, ou seja, ela pode ser revisada, refutada ou descartada. Além disso, uma hipótese não é um fato histórico, um fato histórico é construído pela perspectiva teórica de um historiador. Isto implica que, para cada pessoa que pesquisar sobre Jesus partindo de um pressuposto ideológico obterá resultados diferentes. Na verdade, essa é a realidade do campo do Jesus histórico. Por exemplo, há Jesus, o mago; Jesus, o pacifista; Jesus, criação literária; Jesus, uma falácia total; Jesus, o zelota; Jesus, o marginal; Jesus, o mito Romano; Jesus, o pretendente messiânico; Jesus, o novo Moisés etc... Nesse contexto, observa-se que são muitas versões diferentes e totalmente contraditórias, além disso, nem todas as posições defendem um ser humano por trás do mito. De um ponto de vista lógico, toda premissa duvidosa, torna, portanto, a conclusão duvidosa. Se houve três buscas que falharam miseravelmente e várias conclusões diferentes, logo não temos uma conclusão óbvia, mas um debate em aberto, ou os estudiosos nunca chegarão a um acordo válido. Essa seria a solução mais óbvia e científica assumir a dúvida sobre esse assunto e não assumir certeza sobre questão, uma vez que os próprios estudiosos não tem certeza, mas especulam hipoteticamente. 1. Os critérios falharam. 2. As evidências não podem ser conclusivas. 3. Os estudiosos não concordam sobre as conclusões. 4. Os estudiosos são totalmente tendenciosos e por isso não podem pesquisar sobre essa questão devidamente por causa do seu nível de viés desenfreado. Em segundo lugar, não importa se você tem um Ph. D., em qualquer estudo, mas se você não é pesquisador do Jesus histórico sua opinião e inválida e um espantalho. É análogo a um especialista em educação física querer dar pitacos em medicina molecular. Ou seja, se você não é especialista no campo, sua opinião não vale de nada. Outro erro de amador, assumir uma posição sem pesquisa. Toda pessoa que apenas repete falácias dos outros sem uma devida investigação racional empírica, não passa de um falacioso amador. Nenhum historiador sério faria uma afirmação sem uma devida investigação apuradas dos fatos. De preferência em estudos revisados, não estudos convencionais como é o caso do Jesus hipotético, onde a maioria são estudos convencionais e não fazendo uso da bolsa de estudos revisados por pares. Jesus histórico não tem nada de científico, mas tá mais para teologia do que ciência. Como diz o próprio defensor de uma hipótese sobre Jesus. Segundo John Dominic Crossan: "a busca por Jesus histórico se tornou um tipo de piada ruim". E uma piada de mal gosto.
@@jailtonbittencourt3960 Outra questão que deve ser observada, hoje em dia, qualquer um estão recebendo títulos de especialistas em "Jesus Histórico", mas nunca se quer fizeram pesquisas sistematicamente. Além disso, estão dando título de historiadores para teólogos, como se teólogos fossem historiadores. Usar uma ferramenta de alguém, não te transforma no criador da ferramenta e nem especialista nela. Se tu der um martelo para um pedreiro ou marceneiro ambos saberão utilizá-los com precisão porque faz parte de suas profissões. Mas, se tu deres um martelo para um programador de games, ele pode até saber usar, mas certamente não será um especialista no martelo como um profissional da área que trabalha com o próprio martelo. Cabe ao teólogo transmitir a mensagem religiosa de um texto a alguém, mas não cabe a teólogos decidir quem existe ou não. Cada um no seu quadrado. Somente um historiador pode descrever quem existiu ou não. E cabe a comunidade de historiadores avaliar se tais personagens existem ou não, se os métodos são válidos ou não etc...
Nem vi o que ele disse, acabei de chegar. Mas sim, muito da circulação da ciência vem dessa base: meus colegas acreditam. Isso se chama consenso científico. Acontece que vc não deve conhecer o meu científico, mas ninguém consegue se enfiar num laboratório e testar absolutamente tudo por conta própria, ou um historiador estudar todos os documentos existentes e elaborar teorias sobre tudo que aconteceu na humanidade. Aaah, enquanto estou escrevendo ele já matou a charada, deixou bem claro que a especialidade dele é bíblia hebraica. É exatamente disso que estou falando. Concordar com os especialistas que ele conhece é o mais honesto que poderia fazer. O que seguramente alguém formado numa área tem que saber fazer é distinguir profissionais de credibilidade com base em seus métodos.
VEJO 2 MARMANJOS HISTORICOS FAKES FALANDO DO QUE NÃO SABEM.
PAI, PERDOAI LHES POIS NÃO SABEM O QUE DIZEM...😊
Esse historiador é um louco ele não tem noção do que está dizendo não sabe as agonias que Cristo passou na cruz para a salvação da humanidade Jesus Cristo pagou um preço muito alto por todos nós ele nem imagina o sofrimento que Cristo passou na Cruz NÃO SOU CATÓLICO NEM EVANGÉLICO MAS RECONHEÇO ELE JESUS CRISTO DONO DO MUNDO REI DO UNIVERSO.
Kkkkkk
@estevaomarinhodeoliveira5100 as agonias que Cristo passou na Cruz você não aguentaria 1 minuto.
Olha só a ignorância. Jesus foi inventado pelos romanos. Os romanos eram politeístas porque vão inventar um só Deus.
Esses pesquisado fala fala e não diz nada. A pergunta vocês acredita na salvação
Fake. Lucas Banzoli já refutou
Esse não refunta nem sua voz anasalada
Coitado 😂😂😂😂😂
Lucas Banzoli 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
@@RobertoCarlos0278 🤣🤣🤣🤣🤣
Ele mostrou alguma evidência? Qual ?
Daqui a pouco irão dizer Jesus era Gay !
Ele sempre foi. O discípulo amado e o jovem nu coberto com lençol são comprovações irrefutáveis
😂😂😂@@kingkomory4116
@@kingkomory4116 essa questão do homem nú é realmente uma coisa muito esquisita, piora porque nos evangelhos apócrifos fala desse homem nu e diz que Jesus dormia com ele.
É... O que que aquele "jovem nu" está fazendo no meio daquele bando de machos (Marcos 14:51)😅? E o Mestre pelado, lavando o pé de homem?😊
Claro que o Jesus cristão nunca existiu, tão obvio, podem ter existido, e muito provavelmente existiram muitos Jesuses, homens misticos que pregavam crenças religiosas, no seculo 21 existem milhares, talvez milhões, imagina naquela epoca! Como o Jesus da linda opera-rock Jesus Superstar.
VIVA A CIENCIA!!!
Todos os personagens Bíblicos foram inventados..So esse ATOA é real..kkk Eita conde ABOBRINHA 😂😂😂😂😂
Interessante misturar ciência e religião, se dizer cientistas da religião sendo ateu... ou seja, toda sua analise é comprometida por sua parcialidade já estagnada em sua descrença...
É isso aí, método científico é uma chatice. Usemos imaginação, deixemos nossas emoções decidir.
@SrPedroHCE um cientista nunca irá provar que Deus existe ou não, não vai demonstrar uma alma, não vai replicar um milagre...
@@emanoelserafim2966 Há um dragão na minha garagem. Cientista algum provará que não.
@@SrPedroHCE se for um dragão de comodo até eu provo que existe um em sua garagem..kkkk
Existe alguma evidência para a existência do jesus dito histórico? Eu mesmo não conheço nemhuma.
Depende do que você considera evidência, por exemplo: Quais evidências temos que Josefo existiu? Os textos escritos por ele e menções sobre ele pós sua morte, não vejo você questionando essas evidências. Quais evidências temos que Judas O Galileu existiu? Menções dos evangelhos e Flavio Josefo, nenhum deles foram testemunhas oculares. Eu posso usar esse exemplo pra 99,99% dos personagens antigos, mas quando chega no Jesus Histórico, isso não é evidência? Temos vários textos de seguidores dele mencionando, além de duas passagens do Flavio Josefo (uma foi interpolada que seria o testemunho flaviano, mas alguns dizem que nem tudo foi acrescentado no texto e a outra diz Tiago, irmão de Jesus chamado de cristo), além do historiador romano Tacito falando sobre os cristãos serem seguidores de Jesus, que foi crucificado pelo procurador Poncio Pilatos. Gostaria de saber por que quando chega no Jesus Histórico, a metodologia que serve pra dizer que outros personagens existiram, não serve?
@_MatheusSilva99 Josefo escreveu livros, jesus escreveu o que?
@Alwaysdoubt100 Alguém escrever um livro não prova que foi realmente o personagem Josefo que escreveu, por exemplo: Alguém escreveu o pentateuco e atribuiu a Moises, isso prova que Moises existiu? Seu argumento não faz sentido.
Sim, meio que o fato de vários autores diferentes (escritores sírios, filósofos e historiadores romanos, rabinos, os apóstolos, etc) terem escrito sobre Cristo como um indivíduo histórico numa época relativamente próxima é evidência suficiente, dá pra comparar com outros indivíduos históricos como Apolônio de Tiana, Musônio Rufo, Hanina ben Dosa, etc.
@QuenlewEhgayDaSilva autores podem escrever sobre qualquer coisa, inclusive escreverem sobre seres mitológicos e fantásticos, se for considerar o que pessoas escreveram temos que aceitar tbm a existência de Harry Potter e o homem aranha.
Antônio Miranda
Engraçado esses marxistas... Do Antigo Testamento, desacreditam cada linha; mas basta chegar na primeira linha do Novo Testamento, o materialismo histórico acaba... E Jesus Cristinho sai vivinho do coração puro do povinho. Rifar as lendas judaicas, sim! Descrer das lendas romanas, Nuuuunnnca!😊
Fumou erva estragada tio
Mas acho legal vc fazer essa distinção tirada do c*: eu realmente tenho a impressão de que quando se trata de religião, os direitistas ou são fanáticos, muitas vezes fundamentalistas, ou ateus histéricos que precisam ficar pondo pelo em ovo pra achar alguma teoria da conspiração. Pra direitista a realidade por si só não basta, tem que inventar alguma fantasia.
Roma não inventou Cristo, mudou o sentido da palavra
Ex.: apocalipse foi em 70DC em Jerusalém (guerra local)
Roma mudou sentido de fim da era templária para fim do mundo e breve para tempo indeterminado
🤭👏👏
A oração do PAI NOSSO foi nos trazida por quem então?!🤔
Pelo evangelista que inventou ela.
Somente o evangelho de Tomé que contém as verdadeiras falas do mensageiro de JESUS, 😇👈🏿 que trouxe a mensagem de redenção 👍🏿. Fora isso, são palavras que colocaram na conta de Jesus 😢
Foi trazida por Jão Batista, o verdadeiro salvador
@@kingkomory4116 Oxi.
Profeta é SALVADOR também?🤔
@@OripesCarlos Peraí!!
Então o FILHO não IMPORTA NADA pra você?😐
@@tonymoreira876
Filho !!! que filho ??? De quem ???
É impossível alguém ter inventado Jesus e o que os evangelhos relatam. Se a invenção fosse real, esses caras mereceriam os maiores prêmios de literatura e dramaturgia do universo. Eu prefiro crer que os fatos são verdadeiros. A balela de vocês só convencem aos de suas turmas e categorias.
Amigo foda tá essa conversa do Daniel com
Esse cara que não chega a lugar nenhum .
Quanto a Bíblia os evangelhos existem contradições terríveis e muitos textos tirados do livros de Enoque . E hoje vi que coisas ditas de Enoque foram escritas por Papas!!!!
Que porra isso??
Será que todos estão atrás de likes e dinheiro ????
Voce Já leu J.R.R. Tolkien?
@@Hugo-xe8rn Esse seu argumento é fácil de refutar. O fato de inventarem histórias falsas sobre determinada pessoa, não significa dizer que ela não existiu. Eu posso dizer que você foi do Brasil ao Polo Norte a pé em 2 meses. Essa falsa epopéia não vai invalidar a sua existência, Somente os seus feitos.
A história é boa mesmo, tanto que funcionou super bem. Não quer dizer que é verdade.
Mas o cristianismo é uma coletânea de outras mitologias. Quase nada é original ali.
Textos cristãos não prova nada
A ciência afirma que Jesus histórico existiu, mas o tal Daniel Gontijo adoraria que ele não tivesse existido, pois apesar das evidências científicas favoráveis, Gontijo sempre dá a entender esse seu desejo, tal qual o seu amiguinho religioso miticista A. Miranda.
A ciência afirma que Jesus histórico existiu?
É sério isso?
A ciência kkkk tá de sacanagem com a nossa cara. Esses tais são teólogos, ou religiosos, ou que dependem da mantenedora para sobreviver. Estudos do caso descrevem que um quarto dos acadêmicos (sério fora do Brasil) não podem falar contra a academia, por isso alguns não podem falar sobre isso ou descrever o oposto do que a academia defende. Não seja hipócrita, você não sabe nada de ciências humanas. Jesus real é inatingível, pois ninguém sabe se ele existiu ou não. E mesmo pressupondo que ele tenha existido como pessoa real, é impossível determinar pois não temos nenhuma evidência extra-bíblica que retrate Jesus como um ser humano. Essa é a posição científica quando uma questão x é inconclusiva na historiografia; ou abandonam a pesquisa, ou refazem a pesquisa, ou não podem definir a posição adequada. Dentro do conceito científico "hipótese" é temporária e não absoluta, ou ela pode ser provável ou improvável, mas nunca absoluta. Vocês já partem de uma premissa falsa, portanto toda e qualquer conclusão torna-se falsa. Uma vez que x pode ou não ser x de fato, tal afirmação é duvidosa, portanto não carrega em si mesma o grau de absoluta certeza, mas de dúvida. Se uma premissa já parte de uma dúvida, sua conclusão será duvidosa em si. É lógica simples. Vocês não aceitam a dúvida porque em relação ao Jesus hipotético, rejeitam-se as premissas, e concluem sem o elemento da razão. Se com alguns vestígios várias versões diferentes sobre Jesus histórico ou mítico existem, é porque não há uma conclusão óbvia, mas uma incerteza em relação ao assunto, portanto esse assunto ainda está abertos a debates, da mesma forma quando surgiu no período do iluminismo. As três buscas falharam miseravelmente, e dezenas de versões de Jesuses diferentes e contraditórios passaram a existir. Algumas versões defendem, hipoteticamente, que ele possa ter existido em um nível pré probabilidade e plausibilidade, no entanto outras versões defendem hipoteticamente a improbabilidade e implausibilidade, portanto, no mínimo, seria 50/50% para cada lado, ou seja, a resposta mais coerente seria assumir a dúvida e a incerteza. É utilizado constantemente por por aqueles que defendem a historicidade a falácia do apelo da autoridade. Quando uma pessoa apela para autoridades, como se a autoridade fosse o próprio fato em si, mas tal apelo não passa de espantalho uma vez que não se pode alcançar uma conclusão legítima. Já disse antes e vou repetir, a guilda (um grupo, uma escola de pensamentos) defendem que ele existiu, entretanto essa guilda não representa toda o campo. Essa guilda não fala em nome de todos acadêmicos, portanto não se pode utiliza-la para afirmar tal hipótese. Mesmo supondo que sejam maioria em números, não significa que é unânime, ou uma visão geral. Os participantes dessa guilda, são cristãos em sua maioria, ou estudiosos que dependem que Jesus exista de alguma forma para continuar promover seus estudos. Foi assim com Moisés. Antigamente, apelaram para um consenso acadêmico de que Moisés existia, mas a arqueologia e os historiadores descrevem o oposto. Hoje, Moisés é uma lenda. Mas, esses acadêmicos não dependem de Moisés, apenas os Judeus dependem. Mas, eles dependem de Jesus para promoverem seus estudos. Sem Jesus, eles não poderão mais publicar e encher o público leigo de bobagens teológicas. Antigamente, o Jesus Cristo era o mesmo que o Jesus histórico. Hoje, já descrevem diferenças. O Jesus histórico não é o Jesus Cristo da fé. A realidade do campo e essa: alguns estudiosos especulam hipoteticamente que provavelmente ele possa ter existido, no entanto, outros estudiosos discordam totalmente dessa hipótese, além disso, existem os estudiosos que tem dúvidas sobre esse assunto. Porém, outros, preferem não arriscar suas carreiras. E assim esse debate infinito continua. Como o próprio John Dominic Crossan afirma: "a busca por Jesus histórico se tornou um tipo de piada ruim".
Não existe nenhuma evidência histórica e arqueológica da existência do personagem Jesus
Escrever "a ciência afirma" algo é muito fácil, quero ver colocar os argumentos
@@gilmargoncalves8308Sim, é só procurar as fontes.