Convite à leitura #1: Didi-Huberman: o que vemos, o que nos olha.

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  • Опубликовано: 28 окт 2024

Комментарии • 15

  • @moisesregoestudio
    @moisesregoestudio 2 месяца назад

    Maravilha Nicole. Muito bom suas chaves de leitura diante de seus dialogos. Gosto muito de Didi Huberman e Merleau Ponty. Se comungam em alguns aspectos pelos fenomenos da percepçao

  • @wiltonoc
    @wiltonoc 2 года назад

    Que alegria ter achado este vídeo. Sua interpretação certamente foi de muita ajuda.

  • @WilliamMur
    @WilliamMur 3 года назад +2

    Fico feliz de encontrar este vídeo. Sou professor de desenho e fiquei interessado pelo pensamento do Didi-Huberman, mas fiquei em dúvida sobre este livro. O vídeo me ajudou como introdução a ele e me deu mais vontade de ler.

  • @arteficando
    @arteficando Год назад

    Esse seu vídeo é maravilhoso demais. Estudo muito sobre o Didi e as artes visuais. Ainda não li esse livro, mas já fui correndo comprar na Amazon. Sua fala foi maravilhosa. Comecei a te seguir.

  • @MugenHōo
    @MugenHōo Год назад

    Muito instigante a apresentação! Obrigado

  • @aIine__
    @aIine__ Год назад

    que vídeo incrível, meu professor de fotografia comentou sobre esse livro em sala e quis saber um pouco mais e achei seu vídeo que foi mt claro e me trouxe algumas reflexões, sem nem ter lido o livro ainda e me deixou mais curiosa para ler!

  • @andressaramalho1683
    @andressaramalho1683 6 месяцев назад

    Sim, isso é possível. Enxergar apenas o vazio. Super possível.

  • @rosanagriloni8265
    @rosanagriloni8265 3 года назад +5

    Ola, meu nome é Rosana. Pretendo entrar no mestrado, ja escrevi meu projeto, e fiz citações de DIDI, porém não conheço muito. Assisti seu video e já vou me debruçar no livro. Sou professora de arte, meu tcc foi sobre " E importancia da fotografia na vida das pessoas", e vejo que este filosofo faltou no meu texto. Conheci ele através de artigos publicados por meu suposto orientador (espero que ele me escolha!) E me identifico muito com o olhar que ele tem sobre a imagem. Meu projeto pretende ( ainda que modestamente) trazer estas refexões sobre imagem para estudantes de ensino fundamental, onde pretendo fazer estudo a campo, com produção de imagem livre.
    Se você puder fazer mais algum video sobre este autor e seus escritos, ficarei muito agradecida. A sinopse " falada" é mais interessante e, ao contrário de parecer spoiler, instiga muito a curiosidade! Agradeço muito!
    Boas vibrações em imagens pra vc!

    • @niwonderland1
      @niwonderland1  3 года назад

      Oi Rosana, vou fazer sim. Amo o Didi Huberman. Vi que está me seguindo no insta, pedi autorização para te seguir também, daí conseguimos conversar melhor.

  • @ledamaekawa9079
    @ledamaekawa9079 Год назад

    Gostei demais!

  • @marizavisuarte7842
    @marizavisuarte7842 2 года назад

    Moça, adorei a explanação do livro. Parabéns! Vou tentar deixar uma msg inbox pra vc , outro assunto. Importante

  • @ludgeroalmeida5216
    @ludgeroalmeida5216 3 года назад +1

    Ajudou bastante. Obrigado.

  • @abelab_br
    @abelab_br 3 года назад +1

    obrigado pelo video!

  • @umraphael
    @umraphael 3 года назад +3

    Que louco você enfatizar o medo que o pessoal tem do autor. Talvez eu tenha dado sorte (li Cascas, Imagens apesar de tudo, Sobrevivência dos Vaga-lumes e Imagens-Ocasiões, além de outros textos menores, em especial um chamado Pensar debruçado), mas sempre achei a prosa muito fluida e linda. Chego até a me emocionar em alguns momentos. E é engraçado, pois vejo que essa aproximação com o registro literário não é só estética - como você deve saber, muitos o consideram um esteta -, mas epistemológica: no fim das contas, rompe com aquele fundinho ainda idealista de estruturalistas como Barthes, que não deixam de ansiar por algum tipo de totalização. Didi-Huberman é puro dilaceramento. Como disse o autor numa das apercebenças do Imagens-Ocasiões, é sobre rastrear a "força teórica dos fatos, força poética das teorias".

    • @niwonderland1
      @niwonderland1  3 года назад +1

      Concordo, mas talvez daí justamente o medo: quem afinal está aberto ao dilaceramento?