Tempestades de Aço - Ernst Jünger - Primeira Guerra Mundial
HTML-код
- Опубликовано: 5 фев 2025
- Neste vídeo conversamos sobre um diário de um combatente alemão na Primeira Guerra Mundial. Não é um livro fácil, primeiro de encontrar em português, depois de ler. Assistam o vídeo e vocês compreenderão.
Comprando qualquer livro pelo link abaixo, você estará ajudando o canal a crescer. Obrigada.
Amazon Brasil - amzn.to/2GiLn4K
Tempestades de Aço - Ernst Jünger - amzn.to/3ojXFlW
Storm of Steel - Ernest Jünger - amzn.to/3DkPgD5
Playlist Primeira Guerra Mundial - • Primeira Guerra Mundial
Encontre o Relivrando:
Instagram - / relivrando
Twitter - / melchiorcris
Skoob - www.skoob.com....
Email - melchiorcristina@gmail.com
Parabéns pela análise realista e honesta. Quem critica o autor é um indivíduo dissociado de valores superiores, é alguém incapaz de entender o que é a Guerra e o que é um ideal, estar disposto a dar a sua vida por algo maior. Infelizmente, sujeitos assim, vazios, onde para tudo enxergam preço, mas em nada encontram valor, são abundantes em nosso tempo e irão sempre desprezar homens e mulheres valorosos como Ernst.
Quem fala mal dele e não compreende não sabe sequer o que é a honra de ostentar uma Cruz de Ferro. Na verdade, quem não o compreende também sequer sabe o que é "honra".
Ótimo sábado.... estava esperando o video para tomar café. CAFÉ de sábado perfeito é acompanhado de vídeo da Cris. Ótima dica... gosto muito desse assunto, principalmente os fatos políticos envolvidos para os acontecimentos da Guerra.
Obrigada pelo carinho, Karen. Este livro só tem cenas de batalha e zero de conteúdo político. Tente esta trilogia do Ken Follet, acho que vai te agradar mais. Bj
ruclips.net/video/5j2Rmdz-MDQ/видео.html
@@Relivrando não achei o ebook que vc leu no Kindle.
@@karinakaren9495 me mande uma mensagem no Instagram ou por email 😜
O canal vai comentar o livro Nada de Novo no Front? Valeria à pena como comparativo, e contraponto, à obra de Jünger. Parabéns pelo vídeo!
Nasceu no Império Alemão formado pelos prussianos, tal população era extremamente militarista, e militarizada, amar a guerra e o exército era "normal" a sociedade alemã está mais pacifica apenas hoje em dia apos a Segunda Guerra Mundial
Os alemães foram exorcizados de seu próprio espírito e transformados em um povo sem alma de uma nação tornada apenas sombra de um passado glorioso, mas hoje, fantoche dos EUA.
Mas um dia haverá o despertar deste povo, como diz um amigo de lá: o que jaz adormecido um dia voltará a contemplar a luz do Sol.
Exatamente
Cris, muito forte e real, neh? Por ora, não tenho espírito para ler esse livro, apesar de achá-lo interessante.
E se o aparelho não te machucar, faça vídeos sempre, nós adoramos você. Já usei aparelho e o dentista me dava uma massinha para colocar em cima dos braquetes, uma maravilha. Bjs 😉
Pois é, Inês, estou usando quilos dessa massinha. Sem ela eu não conseguiria aguentar. bj
Excelente vídeo!
Obrigada 😊
olha, te encontrei aqui sem querer kk, n sabia q tinha um canal no yt, te sigo no insta
@@leosalazar6869 opa meu amigo, que coincidência, valeu pelo follow lá. Por aqui quase não posto, só quando da na telha rsrs
Esse Jünger parece ter sido uma figuraça. Recentemente o Elon Musk tuitou que estava terminando de ler o livro: "Intense. Great book", segundo ele. Também notei que livros como esse estão sendo reeditados por algumas editoras independentes norte americanas. Acho que no prefácio dessa edição em inglês que você leu (eu tenho ela no Kindle) é citado algum/alguns historiadores que não gostam dessa obra por motivos políticos! Não sabia dessa edição da Cosac, vou procurar (a leitura em inglês é bem truncada mesmo tô passando perrengue). Ótimo vídeo!
pois é, achei esse prefácio muito ruim. O Jünger, na minha opinião, é um representante do nacionalismo alemão. ;)
@@Relivrando Jünger é um tipo diferente de nacionalista. Ele vai pela via social nacionalista, avessa ao liberalismo e ao socialismo. Diferente da grande maioria em Weimar, que era uma república social-democrata, e dos demais autores da revolução conservadora. O mais próximo dele, provavelmente, é o Carl Schmitt - ainda que pela via jurídica.
Não tem mais no Kindle
Nossa, Cris, esse é pesadíssimo, hein????
Ótima dica!
Esse é uma desgraceira só. Bj
@@Relivrando Mas a gente 'gostia'...
@@LIVROSEBOOKS verdade a gente "apreceia" muito...🤓
Oi querida, que ótimo vídeo (aliás como todos!). Sou muito interessada por esse época e nos últimos tempos visitei vários sites de batalhas na França - Verdun, Douaumont, Somme, Pozieres. Em Orbey, na regiao de Vosges, visitei o Linge Memorial, onde preservaram as trincheiras alemães e francesas - com menos de 30 metros separando-as. Irreal, horrifico. Vou assistir ao seu video com as suas leituras sobre esse tema.
Querida, talvez este nao seja o melhor livro da playlist. Dos que li até agora, achei este o piorzinho. bjs
Como já postei aqui, estou lendo sobre o conflito árabe-judaico e cada vez mais considero esse tema instigante, apaixonante! Não sei explicar pq, mas o mundo árabe, a cultura muçulmana, para mim, são apaixonantes! Idem o sionismo, a luta dos judeus por um lugar no mundo! Chegaram mais livros aqui sobre esses temas! Contudo, é difícil para mim ler detalhes desse conflito qdo isso significa a guerra, os massacres, as violências capitaneadas pelos dois lados: estupros, assassinatos, expulsões de terras. Morrem idosos, crianças, mulheres, homens que não escolheram a guerra, sobrevivem nela e a ela! Sempre reflito: Pq o mundo é assim?!
Cecilia, o mundo sempre foi assim, sempre houveram guerras. Aliás, estamos vivendo o mais longo período de paz entre as nações, embora pareça que nao. Você já leu algum livro sobre a doutrina muçulmana e sobre o judaísmo? Vou indicar um livro que compara as três religiões monoteístas escrito por uma autora que gosto muito amzn.to/3lA7gU6
@@Relivrando Dessa autora eu tenho "Jerusalém", comprei recentemente, mas ainda não li! Vou ver esse outro. Obg pela sugestão! Abraços!
Cristina, coragem aí com o aparelho. Tem uma massinha para colocar no ferrinho onde machuca.
A guerra é horrível!
Estou usando quilos dessa massinha, Maria José. :(
Cristina, eu não me importo com o aparelho na sua boca, imagina! Eu me importo se vc deixar de fazer vídeos pq suas resenhas fazem falta! Vc é muito culta!
obrigada pela força, Cecilia. bj
Olá Cris, bom tê-la aqui. Estou lendo me encaminhando pra os últimos capítulos do: ''A Grande Gripe'', de John M. Barry, no Brasil pela editora Intrínseca. Traz relatos trechos e contextualiza pandemia e Primeira Guerra, de fato, como tu dissestes batalhas de trincheiras, indiscutível valor histórico, obg! Abraço.
pois é, guerra e pandemia sempre existiram. A maneira como resolvemos esses problemas é o que faz o mundo caminhar para frente (ou não). bj
Oi Cristina! Só pude ver agora. O livro me lembrou "O diário de um soldado", mas é claro, com menos batalhas "cruas", pois foi no século XVII. E o autor me lembrou um soldado inglês que também sobreviveu à guerra mesmo com muitos ferimentos. Vou procurar o nome dele (assisti numa série de tv). Ora, se é um diário de guerra, o que os críticos queriam? Flores e bombons?? Um abração.
Pois é, Marta, são críticas incoerentes. Essa série me interessou. Bj
Olá. Quem e o autor desse livro? Ele lutou em qual guerra?
@@onardico O autor é Ambrosio Richshoffer, traduzido por Alfredo de Carvalho. Ele lutou na invasão holandesa no Brasil, mais precisamente em Pernambuco.
Cris, meu sábado só fica completo após assistir ao seu vídeo. Esse livro parece ser bem pesado mesmo... Não sei se consigo encarar. Obrigada pelo excelente vídeo! 😘
Obrigada pelo carinho, Andressa. 😘
Por favor leia Nada de novo no fronte!! Vale muito a pena o comparativo.
Oi, eu li Nada de Novo e confesso que gostei muito mais. Preciso fazer um vídeo sobre esse livro, depois de assistir a nova versão que foi feita para o cinema. Bjs
O diário de guerra do Junger é sensacional, essa crítica dela é patética, risível! Ernesto Junger é umas das figuras mas sensacionais do século XX, vale a pena ler a filosofia dele se você tiver uma visão mais a direita da política
Obrigada pela crítica construtiva ❤
Ernst Jünger não pode ser chamado de direitista ou esquerdista. As ideias de Jünger e as ideias dele, teve influência clara do nacionalismo, mas também do niilismo e anarquismo.
Pesado, mas interessante! pena que está esgotado.
Quem sabe a Cia das Letras resolva reeditá-lo! bj