"O que é meu", de José Bortoluci - Leituras no Errâncias

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 17 сен 2024
  • E aí, pessoal!
    Nesse vídeo apresento "O que é meu", livro de estreia do sociólogo paulista José Henrique Fernandes.
    Trata-se de uma obra de não ficção, na tradição de autorxs como Annie Ernaux, Edouard Louis e tantos outros. Na narrativa, o autor recorre a memórias, entrevistas e análises de sua trajetória pessoal, a trajetória de seu pai e a trajetória de nosso país para pensar sobre pertencimento, transformação e legado.
    Um belo livro!
    Roteiro e apresentação: will franco
    Arte da miniatura: will franco a partir de matri de Joy Xavier

Комментарии • 6

  • @mariaisabelacfranco1968
    @mariaisabelacfranco1968 6 месяцев назад

    Adorei ❤❤❤

  • @mateusandrade1582
    @mateusandrade1582 6 месяцев назад +1

    Como sugestão aos seus vídeos de análise de livros, seria interessante ler algum trecho/passagem da obra, para captarmos a escrita do(a) autor(a)!

    • @errancias
      @errancias  6 месяцев назад +1

      Sim, é uma ótima ideia! Vou tentar implementar nas próximas, vamos ver que bicho sai ;). Valeu pela sugestão!

  • @polyanasantosdeoliveira6168
    @polyanasantosdeoliveira6168 3 месяца назад

    Conheci o livro através do “rádio novelo”. Ver esse vídeo me deu mais vontade de ler

  • @mateusandrade1582
    @mateusandrade1582 6 месяцев назад +1

    Ótima análise! É um livro que vira e mexe eu vejo por aí, pessoas recomendando e falando bem, o que faz a minha vontade de lê-lo crescer! Tenho notado uma tendência cada vez maior nessa literatura auto ficcional, sobretudo com a premiação do Nobel pra Annie Ernaux. É um caminho curioso que ao meu ver a literatura vem tomando. Como indicação brasileira, recomendo o Resistência, do brasileiro Julián Fuks, ganhador do Jabuti 2016, numa pegada parecida, ainda que não note essa neurose de classe que você pontua. Mas nele eu sinto que tem uma camada narrativa/literária/metalinguística maior do que n'O Acontecimento da Ernaux, por exemplo. Há um jogo ficcional maior, ao meu ver.

    • @errancias
      @errancias  6 месяцев назад +1

      Sim, bem lembrado - achei o "A resistência" bem bom, também, e de fato enquadra nesse campo amplo da autoficcção (de fato não envolve neurose de classe, que eu lembre).