A intenção do episódio é boa mas a execução nem tanto. Esse tema tem claramente um recorte de classe e raça e não falar sobre isso esvaziou o papo. A escolha de levar as babás dos próprios filhos também não foi legal: a Mari e a Kelly estão num papo "descontraído" com as suas chefes e nenhum relato verdadeiro e honesto vai sair disso. Os tópicos relevantes sobre esse assunto são diversos: remuneração, carga horária, ambiente de trabalho, etc. No fim, só me pareceu o tom de intimidade de quem """"é da familia"""". Quando se trata desse tema, o que eu como ouvinte (e filha de empregada doméstica) gostaria de saber mesmo é se as meninas remuneram bem essas profissionais, se deixam elas usarem o banheiro comum de suas casas e se sentam juntos a mesa para comer.
Tantas camadas né, é evidente que não houve uma preparação para o epsódio, quem fala mal, ou aponta chefes em rede nacional... Produção errou, e quem achou a idéia boa, só pensa um pouquinho.
Você acha que outra baba teria sido mais verdadeira mesmo sabendo que estão sendo filmavas e que o vídeo vai estar no you tube? Talvez nem quisessem gravar…. Acho que foi a forma como elas conseguiram fazer um episódio descontraído num bate papo com as suas babás, sem a obrigação jornalística de abordar todas as camadas do tema….
Eu assisti como a filha da babá (que de fato eu fui) - senti um certo constrangimento. Eu senti muita falta da minha mãe, e via que ela tratava melhor os filhos dos outros , que nós, dedicava mais tempo, tinha mais amor, afinidade e cuidado. Eu, sentia dor/preterimento(mesmo criança, percebíamos tudo) - e doeu hoje de novo. Acredito que deveriam ter preparado melhor o epsódio, que eu sei que está rodeado de boa intenção, mas dizer que é ok, cuidar dos filhos dos outros, enquanto os seus são terceirizados(não da mesma forma) me soou muito século 19. Seguimos, amo o programa, mas hoje a lágrima caiu diferente. Inclusive, não sei se por trauma, não desejo ser mãe. Não há alternativas para pobre, é parar de viver, para viver a vida dos outros.
Importante seu depoimento. Um abraço forte! Em países enriquecidos, o trabalho de babá existe muito pouco e é bem diferente. Se ganha em hora e normalmente é como trabalho extra (por isso, a maioria das babás é estudante e/ou imigrante). Num mundo ideal, pessoas que gostam de trabalhar com crianças trabalhariam em creches e escolas, em equipe, não nas casas de outras pessoas (essa relação é muito desigual e complexa). Ganhariam bem nessas creches e seus filhos/as estudariam ali (o vínculo mãe-filhos não se perderia). Trabalho seria em horário comercial e justo. Ahhh um mundo justo. No Brasil, então. Que sonho. Que essa realidade revolucionária seja conquistada o mais rápido. Ninguém deve criar filho de outras pessoas, a sociedade que se responsabilizaria coletivamente.
Quando elas falam sobre perpério e respondem “ não sentia, tinha que nascer e criar”. Você vê a diferença das realidades neste exato momento. Quando falo que estou de tpm, minha Mãe: nunca senti. Ou seja, elas não tinham TEMPO pra isso.
Quando eu comecei a ter sintomas bem fortes de depressão e ansiedade, minha mãe me falou algo bem parecido. Ela disse que "não tinha tempo pra ficar triste pq a gente tinha que comer e estudar". Pobre não tem direito nem de sentir.
Terminei o episódio bem embrulhada… inegável que elas são profissionais maravilhosas, mas que realidades duras de vida. A gente vê o “não tinha o que fazer, tinha que trabalhar” como se ela estivesse negligenciando os filhos… mas tanta gente já as negligenciaram antes. Acho que foi o episódio com mais cortes até hoje.
Fiquei 12 anos numa casa, tem 4 anos que eu saí, sofri demais quando sai, vejo eles toda semana, faço a comida preferida e ouço desabafos. Ainda tenho a digital no prédio, a chave e a digital da casa, e vaga na garagem. A família faz questão que eu faça parte da vida deles, pq eles são parte da minha vida. 🥰🥰🥰🥰🥰
meninas, tentem refazer esse episódio de uma outra forma, com uma abordagem mais real. a gente sabe que a intenção foi boa, mas o papo ficou super raso e bem romântico.
TRABALHAR MENOS, TRABALHAR TODOS, PRODUZIR O NECESSÁRIO, REDISTRIBUIR TUDO. No caso, rico precisa que existam pobres para trabalhar de babá exclusiva de seus filhos. A escravidão nunca acabou.
Que tristeza a Kelly achar que os filhos não sentiram sua ausência visto que a filha fez a mesma coisa que a mãe na adolescência! Sinto uma ausência materna aí repetindo a história novamente 😢
Achei de uma negligência tão grande 😔 ela falando que sempre falou o “português claro”… ela praticamente disse “responsabilidade dela”. Infelizmente ela estava cuidando de outra criança, enquanto a filha dela que estava entrando na adolescência, gerava uma criança.
Episódio excelente. Mas acho que faltou falar um pouquinho mais da realidade de remuneração, condições de trabalho (Tlvz se as convidadas não fossem as próprias babás). Vale Tbm falar um pouquinho mais sobre essa dura realidade de muitas vezes “negligenciar” os filhos pela necessidade de trabalhar. Li relatos aqui nos comentários que evidenciam isso. E senti isso fortemente quando a Kelly diz que não acha que falhou e que não tinha outro jeito. Claramente, é uma dura realidade.
Em países enriquecidos, o trabalho de babá existe muito pouco e é bem diferente. Se ganha em hora e normalmente é como trabalho extra (por isso, a maioria das babás é estudante e/ou imigrante). Num mundo ideal, pessoas que gostam de trabalhar com crianças trabalhariam em creches e escolas, em equipe, não nas casas de outras pessoas (essa relação é muito desigual e complexa). Ganhariam bem nessas creches e seus filhos/as estudariam ali (o vínculo mãe-filhos não se perderia). Trabalho seria em horário comercial e justo. Ahhh um mundo justo. No Brasil, então. Que sonho. Que essa realidade revolucionária seja conquistada o mais rápido. Ninguém deve criar filho de outras pessoas, a sociedade que se responsabilizaria coletivamente.
Minha mãe sempre teve q trabalhar fora, 10h, 12h por dia, então eu sempre acabava criando vínculos muito fortes c as babás, q se mantem até hoje. Fui daminha de honra do casamento de uma, madrinha do casamento de outra dps de adulta, falo com elas sempre q consigo e até com qm n tenho mto contato ainda sinto um amor e gratidão enorme. Se Eu sou a mulher que eu sou hoje é por causa da presença e dos ensinamentos dessas mulheres fortes q me rodearam na infância 🩷
Esse ciclo da mulher que foi mãe extremamente nova, ainda menina (12, 14 anos!!!), tende a se repetir, como foi com a Kelly. E essas mulheres não têm dimensão do problema. Eu penso que são tantas ausências, do estado, da família, da sociedade que elas não enxergam. Um dos preços de cuidar do filho do outro, para financeiramente poder ser amparo para o seu, é ser avó aos 28 anos. São configurações de família bem diferentes, a minha visão é de problematizar, e no episódio fica claro que a alternativa é: levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Bom ouvir as aspirações delas enquanto mulheres e profissionais. Sem tempo pra lamentação! Excelente episódio ❤
Esse episódio me fez refletir sobre a hierarquia de necessidades de Maslow. Quando as necessidades fisiológicas e de segurança, como a segurança proporcionada por ter um lar, não estão satisfeitas, as pessoas não conseguem se concentrar em questões mais elevadas de realização pessoal. Parece que essas quatro pessoas conversando nem mesmo compartilham o mesmo idioma, apesar da boa intenção.
Gente, eu com babá, babá folguista, cozinheira e uma pessoa pra cuidar da casa e roupa, teria 10 filhos. Honestamente eu fico pensando, o que eu faria se eu fosse só mãe ficando somente com a parte boa, só pra brincar um pouco, dava pra ter uns 10 real. Eu sou a que lavo, passo, cozinho, brinco, arrumo tudo. E ainda trabalho meio período. Meu marido divide muito, mas a maioria do b.o sobre pra mãe mesmo. Meu novo sonho de vida, essa configuração de vida onde eu possa ter descanso.
Graças a Deus eu pude optar por ficar em casa, não somos ricos, mas meu marido consegue nos manter sem nem ter discussão sobre esse assunto. Mas fico pensando como essas mulheres ricas como as apresentadoras tem a consciência tranquila de fazer isso, sendo que poderiam tranquilamente abrir mão dos trabalhos pelo menos ali nos 3 primeiros anos do bebê. Eu faço tudo sozinha em casa desde sempre e prefiro minha filha ali reclamando pela minha atenção ou assistindo um desenho do que sem a minha presença.😢
Tô no início do episódio e com MUITOO medo das falas e direcionamentos. Essa fala mesmo só pensava nos próprios filhos delas, e nesse reconhecimento salarial também. Não dá pra negar que há um viés bem forte socialmente estruturado e escapar disso haja consciência. #socorro mas bora continuar assistindo.
@@maraiza.rhtechsenti constrangimento em tantos momentos... Acho que faltou, e muito, sensibilidade e cuidado (nas perguntas e reações) pra retratar uma realidade tão contraposta a delas.
@@marcelavcbessa SIMMMMMMMMMMMMM EXATAMENTE! sao realidades completamente diferentes, a maternidade é uma construção que passa pelo recorte racial e social, ou seja, ela puramente não horizontaliza relações. o que quero dizer, algumas perguntas "inerentes" a maternidade são inerentes A SUA MATERNIDADE BRANCA E RICA!!!!!!!! essas mesmas perguntas SÓ CONSTRANGEM
Eu tive babá, meus filhos tinham 8 meses e 4 anos. O maior de 4 se adaptou super bem com ela, pois a gente ensinava muito a importância do respeito e do amor. E talvez por ela ter sido tão empatia e amorosa com eles, por ter exercido sua função com tanto amor e carinho por eles, por 4 anos... já se foram 4 anos desde q ela saiu da nossa casa e ainda temos contato e os meninos têm ela como alguém da família até hj. Essa relação entre eles sempre me trouxe muita tranquilidade e gratidão, em saber q eles estavam sendo cuidados por alguém tão especial. O amor deles por mim, jamais foi transferido a ela, muito pelo contrário, só multiplicou ❤❤
Uma grande loucura, ela como tb teve filho nova não conseguiu abraçar tb o papel de mãe e de entender que uma menina de DOZE anos não tem responsabilidade. Ela fala “não foi minha culpa eu sempre falei bem claro pra ela essas coisas”. O problema é tão tão embaixo.
Tayla e Júlia acabaram de mostrar que ambas tem ZERO consciência de classe, o que me chocou muitíssimo tendo em vista a história de vida da Tayla. Episódio que poderia ser um marco por dar vez e voz a uma classe trabalhadora invisibiladas socialmente foi na verdade de constrangedor e de embrulhar o estômago. Vários pontos para se discutir melhor: 1° Quanto vale a remuneração a pessoa que cuida do seu bem mais precioso? Será que elas ganham mais do seus fotógrafos, editores de vídeo e agentes de publicidade? Arisco dizer que não! O que vocês ganham com uma única publicidade num episódio do RUclips ou no feed do Instagram paga quantos meses de salário delas? A remuneração leva em conta que essas mulheres (que são seus olhos, ouvidos e colo quando vcs não estão com seus filhos) precisam viver o bom da vida e não só existir para servi-las? 2° Será que vocês aguentariam um só dia deixar os filhos de vocês para irem cuidar dos filhos de outra pessoa e por uma "mereca"? Certamente não, estão não tá tudo bem tantas mulheres terem que viver essa crueldade. São tantas camadas, tantos outros pontos, não vão caber aqui, daria um livro. Tayla e Júlia, nós sabemos que vocês são pessoas boas e bem intencionadas e que o programa não tem um cunho tão político, mas nós sabemos também que vocês podem fazer melhor!
Se não paga bem, ao menos a patroa Julia deu motivos prum aumento: ter 3 empresas e dar tamanha importância à função de Mari. Que, salvo engano, resolveu empreender e não ocupa mais o cargo que a levou a esse programa.
Entendi. Uma mãe com 16 anos que ama a profissão de cuidar do filho dos outros, que “dá o amor pra eles que não deu pros filho”, que “não cuidou nem do umbigo da nenê”, aí a filha cresce e com DOZE anos engravida e po, bola pra frente. O ciclo de negligência, a normalização de mães ricas que “precisam” se encontrar na profissão pois não aguentam cuidar sozinhas do próprio filho nos primeiros anos e contratam uma babá que PRECISAM trabalhar pra comer.
Ai, a Kelly é aparentemente tão afetiva com o Francisco, mas pra filhar dela ter engravidado com 12 anos, provavelmente rolou alguma negligência dela. Não que a mãe tenha sempre culpa, mas talvez em algum momento a filha dela estava precisando dela e ela estava cuidando do filho(a) de outra pessoa. Difícil 🥲 Mas entendo também que, a Kelly precisava trabalhar pra alimentar a filha. Mas a forma como ela fala, tipo “não me sinto culpada pq sempre falei o português claro” pra uma menina (criança) de 12 anos. Faltou assistência, infelizmente…
Acho que ela estaria trabalhando em outro lugar e também deixaria o filho sozinho em outro tipo de trabalho, mas pra mim essa coisa da filha engravidar aos 12 foi muito cara de negligência ou falta de saber educar. Pelo que entendi, ela engravidou aos 11 da filha que teve filho aos 12.@@melyssabritodasilva7281
Ninguém! Por isso ela já é avó de 3 com 33 anos. Infelizmente, a maternidade no Brasil segue um eterno ciclo de terceirização em todas as classes sociais. Ricos pagam babás/ creche, classes mais pobres pedem pra comunidade e vizinhos.... e por aí vai... um triste retrato do nosso país.
Eu fui uma que mandei muita mensagem pedindo esse episódio . Fico feliz de ver essas profissionais sendo reconhecidas . Eu como babá há muitos aqui nos EStados Unidos , falo sem medo de errar que de todos os trabalhos que já fiz na vida esse é o mais desafiador e mais gratificante tb . A mimha filosofia é , na ausencia dos cuidadores primarios , eu quero ser os olhos , ouvidoa e coracao dos pais
Na realidade isso atinge de formas diferentes cada um de nós, pq todos que assistimos, estamos em posições diferentes, então temos um ponto de vista diferentes. Elas estão entrevistando através do ponto de vista delas, da ótica delas de terem seus filhos super bem cuidados por alguém com a supervisão delas, nem todas temos esse privilégio. É uma ótica privilegiada, óbvio, mas são realidades e realidades, elas não tem culpa por isso
Olá meu nome é Suelen hoje eu tenho 28 anos fui mãe aos 16 e a 4 anos sou babá nunca me senti tão realizada com meu trabalho amo minha profissão tô emocionada como posso se sentir tocada como esse episódio
“Como foi pra vocês voltar a trabalhar?” Não tinha opção, tinha que voltar senão não tinha comida na mesa #forte Voltei a trabalhar com meus bebês (gêmeos) com 5 meses e com a introdução do episódio fiquei pensando em quão grata sou pela tia que cuida deles na escolinha
Que episódio triste, eu vi pelo Spotify e tive que vim aqui no RUclips, esperava tão mais consciência de classe da Thayla pelo histórico familiar e tbm tá julia por sempre demonstrar tanta clareza. Mas tbm não tinha muito que esperar, onde em 45 é uma das unicas vezes que trouxeram maes de fora da classe social delas, e foi um show de horror, umas das convidadas foi mãe na adolescência, não criou a filha , a filha engravidou aos 12 anos e ela achar que não poderia ter feito nada, faltou presença da mãe, amor e cuidado no dia a dia, cuidado esse que dão para os filhos de vocês. Enfim tantos pontos, lamentável!!
Varios cortes durante o episódio, toda vez que a babá da Cora ia entrar em um ponto sensível, Júlia cortava, inclusive com o olhar. Nao abordaram os temas mais importantes e sensiveis, ficaram apenas na parte do amor romântico que tanto criticam em todas as temporadas. Refaçam... dá tempo.
Achei o episódio sensacional! Nunca vi algo parecido, no qual essas profissionais tiveram voz e espaço. Infelizmente, o cuidado, no mundo inteiro, seja de crianças, idosos ou qualquer pessoa que necessite, é uma atividade remunerada na grande maioria. Admirável um episódio dedicado a duas mulheres que desempenham esse papel e puderam falar sobre isso!
É uma pena ouvir que crianças de 12 anos ainda engravidam. "Vc acha que falhou? Não..." qdo uma criança engravida, muitas pessoas falharam com ela. É sobre classe social, é sobre instrução, é sobre não romantizar um relato pelo contexto em que foi narrado.
Nossa, pensei o mesmo! Confesso que não consegui tirar isso o episódio todo da cabeça…. E como é chocante que ela não consiga perceber sequer que falhou… que não dá para imputar toda a responsabilidade numa CRIANÇA de 12 anos…. Me embrulhou o estômago… 😢
Talvez seja uma ferida que ela ainda não esteja preparada para acessar, não deve ter sido fácil quando a filha apareceu grávida ou então no meio onde cresceu e viveu ou vive , vêem como sendo "normal". Muitas camadas....
porque para ela não há falhas mesmo! No Brasil, o senso comum diz que uma criança de 12 anos e até menor é responsável por tudo que vive e faz, inclusive porque são "maus". É horrível, é distorcido, não há visão do que é a infância, mas é o que o povo pensa e fala. 😢
Episódio importantíssimo, não somente por retratar essa linda profissão que auxiliam tantos lares no Brasil, mas também por retratar a realidade de muitas mães brasileiras, que precisam trabalhar fora e necessitam de outras ajudas para a criação de seus filhos! Tragam mais mamães assim para o programa! Será muito enriquecedor! Parabéns pelo episódio meninas!
“Eu e Mari trocamos muita figurinha porque nossos maridos trabalham com gastronomia”. Fiquei curiosa pra saber se o marido de Mari é chef em dois restaurantes como o de Julia.
O episódio é simplesmente intragável, romântizar essa profissão, o ideal seria pautar como são mal remuneradas, destravadas, desvalorizadas na maiorias das famílias, sinceramente. Quão branco a pessoa tem que ser pra ter essa ideia ?
Que episódio lindo. Realidades tão diferentes e tão complementares. E quanto amor de todos os lados. Não tenho filhos, mas não perco nenhum episódio e já usei tanto que aprendi aqui com meus sobrinhos e com filhos de amigas.
Eu sempre tive muito preconceito com quem tem babá. Mas a vida mostra pra gente né. Hoje mãe solo(devido ao trabalho do meu marido) e com uma rede de apoio restrita, eu queria muito ter alguém para cuidar do meu filho, não ter que forçar ele a ir pra escolinha nos dias frios, as vezes ficando doentinho. Queria muito uma pessoa de confiança pra ajudar nesse carga tão grande e até dar amor pro meu filho quando eu não estou por perto, ele ama carinho e amor.
eu faço das suas palavras as minhas! tive preconceito com a ideia de ter babás em casa até o dia em que precisei muito, era a única alternativa, e contratei uma por uma empresa. Somos amigas até hoje, ela me ajudou demais, no momento que foi essencial pra mim.
Episódio necessário! Que esse trabalho seja cada vez mais valorizado 🙏🏼 acho que vocês tiveram esse “match” porque visivelmente as personalidades da Thayla e da Kelly são parecidas, assim como da Julia e da Marici! Que bonito de ver essa relação
Que engraçado! se eu n soubesse qual a baba da cora (Julia) e qual é a do chico (Thayla) pela personalidade eu poderia adivinhar rs! Adorei o episódio, que importante a valorizacao desse trabalho tão importante que nos possibilita enquanto maes ir retomando um pouquinho da nossa vida💜
amei o tema, mas muito complexo tanta romantização de uma profissão tão difícil.. essas mulheres passam horas cuidando de outras crianças, enquanto as suas, estão com a avó, vizinha, sozinhas.. eu entendo que elas se apegam, que existe vinculo sim.. mas com certeza, se elas pudessem escolher, escolheriam suas casas, com seus filhos, suas vidas e seus fds livres!
Poderia ser um ótimo episódio se não fosse com as próprias babás. Você ACHAM mesmo que elas vão falar a verdade na frente de vocês? Mas vocês profundamente acham? Fora que foi totalmente diferente dos episódios com convidados que NÃO frequentam a casa de vocês todos os dias e toda hora. Poderiam ter poupado a babá da Thaila de todo o julgamento porque PQP, como tem coragem de dizer que não sente que falhou? Falhou sim, minha senhora, falhou no momento que você não sabe que qualquer relação com menor de 14 anos já é considerado estupro. 12 anos não é normal ter filho porque isso é a porra de um estupro!!!!!!!!!!! Tudo bem, o estado e a sociedade também falharam com você, mas pelo o amor de Deus, não falhe com a sua filha e que os filhos das duas nunca vejam esse podcast. Se quiserem excluir, também seria ótimo. Sem contar a Júlia todo tempo querendo se mostrar amigona #bestfriend da babá 😅. Ela é tão boazinha, tão galera… O vídeo mais desnecessário de toda a existência da internet! Se a intenção foi mostrar a desigualdade social, fiquem tranquilas que todo mundo sabe disso, mas aparentemente só vocês não
Foi um episódio muito interessante, como as falas são problematicas ao meu ver, tanto das patroas quanto das babás. Principalmente quando falam sobre a relação com os filhos. Acredito que não problematizam pois deve ser muito difícil imaginar que, de uma certa forma, você está impactando a vida deles. O que fica é que tudo que fazemos impacta na vida das filhos, cabe a nós entendermos e conversamos com eles
Percebi uma diferença gritante da babá dos filhos da Tayla e a babá da Cora. A babá da Cora é comedida, madura e sabe até que ponto ela pode expor algumas situações. A babá da Tayla, me parece um pouco mais sem noção de expor algumas situações da família (patrões), me parece ter uma família que sofre pela ausência dela em casa como por ex: a filha engravidar aos 12 anos, o marido cuidar de exatamente tudo da casa e da neta que foi adotada. Bom, só uma breve percepção que eu tive, e que me deixaria em alerta!
Também tive essa percepção Ela usa muita da comédia como forma de se convencer que está tudo bem. Que filhos crescem e criam asas. Mas a filha fugir de casa com 12 anos e ser mãe? 33 anos e 3 netos? Tem muita culpa aí camuflada.
O que me chamou atenção é que uma gravidez aos 12 anos é tipificado como estupro de vulnerável no Brasil, entendo que elas não quiseram dar luz a essa temática que já foi abordado em outro episódio, mas não me parece que a Kelly tem dimensão disso, até porque ela também sofreu violência sexual por ter sido mãe tão jovem. Desejo que o ciclo de violência se quebre nessa família, mas primeiramente é necessário que elas entendam verdadeiramente que isso é uma violência e não normalizar essa situação.
Gostei da conversa e a Julia, como sempre, levantou ótimas perguntas e situações!!! Agora nos comentários aqui é só chororô. Não entendo.... se é para falar dessa profissão, então não tem motivo para tratar como algo triste. Ser babá não é triste. É um trabalho. No aspecto "a mãe não cuidou dos próprios filhos", gente, isso é o que ocorre com todas nós. Se eu trabalho 40h por semana e meu filho fica na escola integral, é igual. A médica que trabalha 40h e faz plantões também não "cuidou" do filho. Não tem como a conta fechar, ou você fica em casa ou você trabalha fora.
Meninas, achei super humano vcs abordarem esse assunto e levarem as suas próprias funcionárias! Poderiam falar sobre mães expatriadas, que é o meu caso! Rs Mulheres com zero rede de apoio, além de enfrentarem preconceito com culturas diferentes, barreiras do idioma, como ensinar essas coisas para seus filhos e etc..m
Assistindo este episódio me pego pensando como as babas tem um papel essencial na sociedade brasileira.. Infelizmente, um trabalho que nao recebe o reconhecimento financeiro e a gratidao devidos. Depois de ter deficado 34 anos da minha vida a esta profissao que diga-se de passagem por vocação e hj por opção. Não me arrependo de ter cuidado dessas crianças todas , que já são adultas e retribuem o amor e carinho. Conheço a Kelly e sei o quanto ela é amorosa o que é muito especial, mas como sempre conversarmos no nosso grupo. Independente de qualquer coisa a nossa classe deve saber se valorizar como profisdional e principalmente como indivíduo!
Quando a babá fala que a filha engravidou com 12 anos, já dá pra perceber o quanto tudo está errado. A intençao foi boa, no entanto, me pareceu romantizado. Pra mim só escancara a desigualdade do sistema enquanto um todo, e o quanto é necessário deixar muitas pessoas à margem para que ele possa se manter. Me parece um tema bem complicado e complexo para tratar de forma tão rasa.
Eu parei quando ela falou q a filha engravidou com 12 anos. E as meninas fingindo naturalidade, pq como julgar? Como falar: meu deusss coitadaaaa! Acho q esse foi o episódio mais difícil que elas gravaram, porque nenhuma convidada desse programa até trouxe a realidade fora da bolha da classe A/B. E essa realidade choca, faz a gente pensar: meu deus e eu aqui reclamando e essa mulher da minha idade foi mae aos 14, e avó aos 28! Achei um episódio desconfortável mas necessário. Um desconforto necessário. talvez oq elas quisessem era de uma certa forma valorizar o trabalho dessas mulheres, mas foi um choque de realidade para nós patricinhas reclamando do puerpério.
Eu maratonei todos os episódios e curti muito todos os temas e abordagens trazidos, mas esse episódio me doeu demais. Foi dificil assistir até o final. Muitas falas problemáticas, muita falta de consciencia de classe, muita romantização da realidade das mulheres (em sua maioria negras) que abandonam seus filhos pra criar os filhos de outras pessoas. Tudo muito triste.
Que episódio bom 😍😍 já trabalhei como babá e lembrei de muitos momentos também enquanto assistia: quando vocês falam que a gente entra na família da criança, que a mãe diz uma coisa e o pai outra, que as vezes queremos fazer algo mas somos barradas (no meu caso era a avó que fazia isso). Hoje eu sou estudante universitária então só trabalho com freela mas durante a pandemia e as férias já cuidei por um tempo mais estendido de dois bebês e sinto muita saudade desse trabalho diário. Ps: por aqui eu gostei mais de ser babá de menino 😅
ela disse: “ficar em casa pra que, dando carinho e cuidado se os filhos vão voar?” a consequência da escolha dela veio logo em seguida… a filha fugiu de casa aos 12 e engravidou… saiu mais caro ainda, tem que sustentar até o neto agora. dar tempo, educação e atenção aos filhos também é uma forma de investir no futuro deles.
Gente que falta de noção, “conta como foi importante pra vc voltar a trabalhar”, a menina ficou em casa 1 ano indo e voltando e hospital sem conseguir trabalhar, imagina o perrengue de dinheiro!!! Chocada
isso me pegou muito, ainda comparando a experiência dela (julia) com a da babá que passou um aperto danado com filho com problema de saúde e sem todos os recursos financeiros que ela tem...
A realidade é tão diferente uma da outra que a Júlia, não vê e nem quer ver além do próprio umbigo, cheia dos privilégios mas não tem noção da realidade da babá. PS: ter privilégios não é a questão aqui, é que a babá não tem oportunidade nenhuma.
Quando elas (julia e tayla) falam que queriam voltar a trababalhar, que era importante voltar a se reconhecer como profissional etc etc... é um mundo longeee demais da realidade do povo. Para elas com empregada domestica, babás etc... esse lugar de voltar a trabalhar pra ocupar esse vazio que fica. Para nos que temos q cuidar do filho, limpar a casa, lavar roupa, passar, cozinhar, o que a gente queria era nao precisar sair para trabalhar nesse periodo tao dificil com filho pequeno.. Poder pelo menos "só" fazer tudo isso q escrevi acima e nao precisar ainda sair e ficar mais 8 ou 10 horas fora de casa trabalhando e ainda chegar e ter td mais pra fazer... Igual seria se as babas saissem para cuidar dos filhos delas como se reconhecer na profissao de babá... mas em casa tivesse uma baba tb pra cuidar dos filhos delas, tivesse domestica pra limpar a casa organizar td.. e elas "só" serem babás bem tranquilas e na casa delas td esta feito...
Melhor seria que as convidados fossem babás de outras pessoas. Trazer as próprias babás é basicamente coagir seu funcionário a falar em público aquilo q vc quer ouvir. O tema é ótimo, porém feito de uma maneira completamente desrespeitosa
Eu gostei do papo, 😍precisamos pensar também que não tem como aprofundar algumas situações, pois as meninas tbm não saberiam aprofundar, pq é isso gente, pra pobre não existe puerpério, filho com 12/15 anos não dá tempo de fazer nada só trabalhar, uma triste realidade que permeia por conta da desigualdade que vivemos, agora tbm não podemos falar que a ausência da Kelly na infância da filha acarretou isso, pq é a ausência da Mari na vida da Natália? E a ausência da mãe da thayla? Então assim no mundo que vivemos hoje em dia, tá escancarado a diferença e a desigualdade de classes, tá aí pra toda criança ter acesso o certo e o errado até quando nós mesmo não queremos mostrar, então falta de exemplo de vida não foi, o problema é que jovens sempre acham que nada acontece com eles, e numa dessas a falta de ficar ali em cima levou a isso, mas espero que a filha da Kelly consiga com a ajuda dela como vó construir uma nova realidade pra Maria Júlia…. Por isso quando eu falo que não dá pra trazer pessoas tão carentes pra roda é sobre isso, não tem como ter conversas tão profundas com pessoas que nem sabem que vivem essa realidade triste, pq o mundo que vivemos faz não ter tempo, entra naquela permissão só tem depressão quem tem dinheiro e por aí vai 😢😢😢 triste realidade
Infelizmente eu imagino que tenha sido boa a intenção do episódio, mas muito descolado da realidade, e ficou esvaziado o assunto ja que infelizmente as meninas nao tem a mesma vida/ realidade das babás. Perguntas como: quanto recebem? Ta bom o valor? E em relação a casa? Aos filhos poderem frenquentar a casa dos patroes das maes? E quanto a quando os filhos/ familia ficam doentes como funciona? Intenção boa, mas infelizmente pecaram demais.
Assisti o episódio, sim, fiquei triste pelos filhos das babás, sim o laço com o filho da patroa é gigante, pois é ela que passa a maior parte do tempo com a criança. Mas trago para minha realidade, meu filho fica na escolinha das 08:00 as 18:00 (ele ama as professoras, vejo no sorriso dele para elas, eu tb terceirizo o cuidado, e é isso. NÃO TENHO OPÇÃO. DÓI, sangra, o coração, mas o que temos a fazer, é o melhor que posso fazer. Adorei as babás falando sobre o laço delas com as crianças e com os proprios filhos. Educar o teu, sempre sera mais dificil, porque se der errado, a culpa é sua. heeheheheheh.
Senti falta de falar mais da maternidade delas, nitidamente elas não passaram por quase nada dos tantos desafios que thayla é Júlia passam e passaram elas como mães são muito diferente das mães que thayla é Júlia são, não tem como, que triste os filhos falando que só tem foto do bebê que elas cuidam e não deles, meu deus se fosse meus filhos eu ficaria extremamente chatiada por eles, nunca mais filmava o neném que eu cuidasse retirava do armário a foto do neném e colocava só dos meus filhos que loucura essa profissão sério fiquei em uma total paranoia sobre tudo…. 😢 fiquei sinceramente com dó dos filhos das babás 😢 mas entendo que é a profissão delas… difícil
Que constrangedor. É óbvio que elas não vão verdadeiramente se abrir, confessar os piores desafios como empregadas, comentar eventual remuneração baixa, e todas outras questões delicadas relacionadas à profissão, diretamente às suas empregadoras. Quem em sã consciência falaria dos podres do trabalho pro seu chefe, ainda mais de forma televisionada? Adoro o canal, mas infelizmente esse episódio me deixou tão constrangida que não consegui finalizá-lo.
Quase todas. E ela explicando o que é importante pra uma criança, sendo que as dela ela largou em casa dizendo que não adianta se privar de sair pq filho é pro mundo…
Admiro e não perco nenhum episódio, confesso que esse me trouxe muitos questionamentos, mas acho que esse é o intuito do canal né? Um questionamento, se ocupam a cadeira maissssssss valiosa perante os profissionais de todas as empresas de ambas, são as melhores remuneradas e valorizadas ? 🙏🏻 🙏🏻
Eu acho que esse episódio suscita mtas questões profundas, óbvio. Mas não acho que Júlia e Thayla devem ser atacadas, pq elas tomaram cuidado de não invadirem espaços psicológicos que elas não tem o direito. Poderiam até não ter trazido as babás de seus filhos, mas a proposta do programa é trazer pessoas próximas. E elas estão se esforçando e aprendendo a cada episódio.
Sempre tão tagarelas, e com relatos viscerais as apresentadoras quase emudeceram com o choque de realidade. Para mim não conseguem se comunicar com quem está em outra esfera social.
Sempre trabalhei nunca consegui fica sem trabalhar mais engravidei assim que fiquei desempregada meu mundo caiu trabalhei sem registro durante a gravidez, hoje meu filho tem 1 aninho ainda não consegui volta a trabalha e vai demorar pq não tenho nem uma rede de apoio. E tá tudo bem sei que vou voltar
Todo mundo precisa de uma babá. É muito injusto a mulher perder a liberdade dela por falta de dinheiro . Entao quem tem dinheiro deveria pagar para quem não tem dinheiro uma babá.
Resumindo o episódio: mulheres ricas precisam que existam mulheres pobres para ter quem cuide de seus filhos. Enquanto isso, a filha da babá fica descuidada e engravida com 12 anos de idade.
A intenção do episódio é boa mas a execução nem tanto. Esse tema tem claramente um recorte de classe e raça e não falar sobre isso esvaziou o papo. A escolha de levar as babás dos próprios filhos também não foi legal: a Mari e a Kelly estão num papo "descontraído" com as suas chefes e nenhum relato verdadeiro e honesto vai sair disso. Os tópicos relevantes sobre esse assunto são diversos: remuneração, carga horária, ambiente de trabalho, etc. No fim, só me pareceu o tom de intimidade de quem """"é da familia"""". Quando se trata desse tema, o que eu como ouvinte (e filha de empregada doméstica) gostaria de saber mesmo é se as meninas remuneram bem essas profissionais, se deixam elas usarem o banheiro comum de suas casas e se sentam juntos a mesa para comer.
nossa, melhor comentário ever!!
Tantas camadas né, é evidente que não houve uma preparação para o epsódio, quem fala mal, ou aponta chefes em rede nacional... Produção errou, e quem achou a idéia boa, só pensa um pouquinho.
Você acha que outra baba teria sido mais verdadeira mesmo sabendo que estão sendo filmavas e que o vídeo vai estar no you tube? Talvez nem quisessem gravar…. Acho que foi a forma como elas conseguiram fazer um episódio descontraído num bate papo com as suas babás, sem a obrigação jornalística de abordar todas as camadas do tema….
@@patriciamachado3546uma babá contratada não, mas uma ex babá ou uma que não esteja exercendo a profissão, acho que falaria sim!
Sim, sim, sim!!!!! Concordo TANTO!
Eu assisti como a filha da babá (que de fato eu fui) - senti um certo constrangimento. Eu senti muita falta da minha mãe, e via que ela tratava melhor os filhos dos outros , que nós, dedicava mais tempo, tinha mais amor, afinidade e cuidado. Eu, sentia dor/preterimento(mesmo criança, percebíamos tudo) - e doeu hoje de novo. Acredito que deveriam ter preparado melhor o epsódio, que eu sei que está rodeado de boa intenção, mas dizer que é ok, cuidar dos filhos dos outros, enquanto os seus são terceirizados(não da mesma forma) me soou muito século 19.
Seguimos, amo o programa, mas hoje a lágrima caiu diferente.
Inclusive, não sei se por trauma, não desejo ser mãe. Não há alternativas para pobre, é parar de viver, para viver a vida dos outros.
Tem esse lado tbm, né? Abraço em você ❤
Importante seu depoimento. Um abraço forte!
Em países enriquecidos, o trabalho de babá existe muito pouco e é bem diferente. Se ganha em hora e normalmente é como trabalho extra (por isso, a maioria das babás é estudante e/ou imigrante). Num mundo ideal, pessoas que gostam de trabalhar com crianças trabalhariam em creches e escolas, em equipe, não nas casas de outras pessoas (essa relação é muito desigual e complexa). Ganhariam bem nessas creches e seus filhos/as estudariam ali (o vínculo mãe-filhos não se perderia). Trabalho seria em horário comercial e justo.
Ahhh um mundo justo. No Brasil, então. Que sonho. Que essa realidade revolucionária seja conquistada o mais rápido. Ninguém deve criar filho de outras pessoas, a sociedade que se responsabilizaria coletivamente.
Nossa.. senti sua dor e imaginei você criança percebendo que sua mãe tinha mais afinidade com outra criança. Que triste deve ter sido. Sinto muito
Sinto mt pela sua dor ❤
Senti muita vergonha alheia nesse episódio...
Quando elas falam sobre perpério e respondem “ não sentia, tinha que nascer e criar”. Você vê a diferença das realidades neste exato momento. Quando falo que estou de tpm, minha Mãe: nunca senti. Ou seja, elas não tinham TEMPO pra isso.
Quando eu comecei a ter sintomas bem fortes de depressão e ansiedade, minha mãe me falou algo bem parecido. Ela disse que "não tinha tempo pra ficar triste pq a gente tinha que comer e estudar". Pobre não tem direito nem de sentir.
Terminei o episódio bem embrulhada… inegável que elas são profissionais maravilhosas, mas que realidades duras de vida. A gente vê o “não tinha o que fazer, tinha que trabalhar” como se ela estivesse negligenciando os filhos… mas tanta gente já as negligenciaram antes. Acho que foi o episódio com mais cortes até hoje.
Fiquei 12 anos numa casa, tem 4 anos que eu saí, sofri demais quando sai, vejo eles toda semana, faço a comida preferida e ouço desabafos. Ainda tenho a digital no prédio, a chave e a digital da casa, e vaga na garagem. A família faz questão que eu faça parte da vida deles, pq eles são parte da minha vida. 🥰🥰🥰🥰🥰
meninas, tentem refazer esse episódio de uma outra forma, com uma abordagem mais real. a gente sabe que a intenção foi boa, mas o papo ficou super raso e bem romântico.
Esse episódio me causou constrangimentos. O trabalho de cuidado é muito valioso! Achei corajoso o episódio ainda assim...
TRABALHAR MENOS,
TRABALHAR TODOS,
PRODUZIR O NECESSÁRIO,
REDISTRIBUIR TUDO.
No caso, rico precisa que existam pobres para trabalhar de babá exclusiva de seus filhos. A escravidão nunca acabou.
Que tristeza a Kelly achar que os filhos não sentiram sua ausência visto que a filha fez a mesma coisa que a mãe na adolescência! Sinto uma ausência materna aí repetindo a história novamente 😢
Achei de uma negligência tão grande 😔 ela falando que sempre falou o “português claro”… ela praticamente disse “responsabilidade dela”. Infelizmente ela estava cuidando de outra criança, enquanto a filha dela que estava entrando na adolescência, gerava uma criança.
Episódio excelente. Mas acho que faltou falar um pouquinho mais da realidade de remuneração, condições de trabalho (Tlvz se as convidadas não fossem as próprias babás). Vale Tbm falar um pouquinho mais sobre essa dura realidade de muitas vezes “negligenciar” os filhos pela necessidade de trabalhar. Li relatos aqui nos comentários que evidenciam isso. E senti isso fortemente quando a Kelly diz que não acha que falhou e que não tinha outro jeito. Claramente, é uma dura realidade.
Em países enriquecidos, o trabalho de babá existe muito pouco e é bem diferente. Se ganha em hora e normalmente é como trabalho extra (por isso, a maioria das babás é estudante e/ou imigrante). Num mundo ideal, pessoas que gostam de trabalhar com crianças trabalhariam em creches e escolas, em equipe, não nas casas de outras pessoas (essa relação é muito desigual e complexa). Ganhariam bem nessas creches e seus filhos/as estudariam ali (o vínculo mãe-filhos não se perderia). Trabalho seria em horário comercial e justo.
Ahhh um mundo justo. No Brasil, então. Que sonho. Que essa realidade revolucionária seja conquistada o mais rápido. Ninguém deve criar filho de outras pessoas, a sociedade que se responsabilizaria coletivamente.
EXATO!!!!!!!!
Minha mãe sempre teve q trabalhar fora, 10h, 12h por dia, então eu sempre acabava criando vínculos muito fortes c as babás, q se mantem até hoje. Fui daminha de honra do casamento de uma, madrinha do casamento de outra dps de adulta, falo com elas sempre q consigo e até com qm n tenho mto contato ainda sinto um amor e gratidão enorme. Se Eu sou a mulher que eu sou hoje é por causa da presença e dos ensinamentos dessas mulheres fortes q me rodearam na infância 🩷
Esse ciclo da mulher que foi mãe extremamente nova, ainda menina (12, 14 anos!!!), tende a se repetir, como foi com a Kelly. E essas mulheres não têm dimensão do problema. Eu penso que são tantas ausências, do estado, da família, da sociedade que elas não enxergam. Um dos preços de cuidar do filho do outro, para financeiramente poder ser amparo para o seu, é ser avó aos 28 anos. São configurações de família bem diferentes, a minha visão é de problematizar, e no episódio fica claro que a alternativa é: levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Bom ouvir as aspirações delas enquanto mulheres e profissionais. Sem tempo pra lamentação! Excelente episódio ❤
Esse episódio me fez refletir sobre a hierarquia de necessidades de Maslow. Quando as necessidades fisiológicas e de segurança, como a segurança proporcionada por ter um lar, não estão satisfeitas, as pessoas não conseguem se concentrar em questões mais elevadas de realização pessoal. Parece que essas quatro pessoas conversando nem mesmo compartilham o mesmo idioma, apesar da boa intenção.
Que viagem ficar falando que é uma profissão de paixão
mas não é ?
Gente, eu com babá, babá folguista, cozinheira e uma pessoa pra cuidar da casa e roupa, teria 10 filhos.
Honestamente eu fico pensando, o que eu faria se eu fosse só mãe ficando somente com a parte boa, só pra brincar um pouco, dava pra ter uns 10 real.
Eu sou a que lavo, passo, cozinho, brinco, arrumo tudo. E ainda trabalho meio período.
Meu marido divide muito, mas a maioria do b.o sobre pra mãe mesmo.
Meu novo sonho de vida, essa configuração de vida onde eu possa ter descanso.
Graças a Deus eu pude optar por ficar em casa, não somos ricos, mas meu marido consegue nos manter sem nem ter discussão sobre esse assunto. Mas fico pensando como essas mulheres ricas como as apresentadoras tem a consciência tranquila de fazer isso, sendo que poderiam tranquilamente abrir mão dos trabalhos pelo menos ali nos 3 primeiros anos do bebê. Eu faço tudo sozinha em casa desde sempre e prefiro minha filha ali reclamando pela minha atenção ou assistindo um desenho do que sem a minha presença.😢
@@mirellealmeida4869 sou como você
"nenhum cargo tem mais importância do que o que ela ocupa" TÁ, ENTÃO ELA É SUA FUNCIONÁRIA MAIS BEM REMUNERADA
bem lembrado, será?!
Tô no início do episódio e com MUITOO medo das falas e direcionamentos. Essa fala mesmo só pensava nos próprios filhos delas, e nesse reconhecimento salarial também.
Não dá pra negar que há um viés bem forte socialmente estruturado e escapar disso haja consciência. #socorro mas bora continuar assistindo.
@@maraiza.rhtechsenti constrangimento em tantos momentos... Acho que faltou, e muito, sensibilidade e cuidado (nas perguntas e reações) pra retratar uma realidade tão contraposta a delas.
Duvido muito, acho que nem perto disso
@@marcelavcbessa SIMMMMMMMMMMMMM EXATAMENTE! sao realidades completamente diferentes, a maternidade é uma construção que passa pelo recorte racial e social, ou seja, ela puramente não horizontaliza relações. o que quero dizer, algumas perguntas "inerentes" a maternidade são inerentes A SUA MATERNIDADE BRANCA E RICA!!!!!!!! essas mesmas perguntas SÓ CONSTRANGEM
Eu espero que essas babás ganhem muito bem.
Como vi um comentário anterior, só de publicidade que Tayla e Júlia ganham deve ser uma boa grana 😉
Eu tive babá, meus filhos tinham 8 meses e 4 anos. O maior de 4 se adaptou super bem com ela, pois a gente ensinava muito a importância do respeito e do amor. E talvez por ela ter sido tão empatia e amorosa com eles, por ter exercido sua função com tanto amor e carinho por eles, por 4 anos... já se foram 4 anos desde q ela saiu da nossa casa e ainda temos contato e os meninos têm ela como alguém da família até hj. Essa relação entre eles sempre me trouxe muita tranquilidade e gratidão, em saber q eles estavam sendo cuidados por alguém tão especial. O amor deles por mim, jamais foi transferido a ela, muito pelo contrário, só multiplicou ❤❤
Curioso ela falar que não deixaria de trabalhar pq os "filhos crescem e criam asas" e a filha dela engravidar com 12 anos 😢
Muito bem notado, que difícil isso talvez a mãe mais presente mais em “cima” não sei poderia ser diferente
@@juferreira240 sim, mas às vezes os filhos só querem nossa atenção, nossa presença. E quando não encontram com nós pais vai pra amigos ou namoros
Uma grande loucura, ela como tb teve filho nova não conseguiu abraçar tb o papel de mãe e de entender que uma menina de DOZE anos não tem responsabilidade. Ela fala “não foi minha culpa eu sempre falei bem claro pra ela essas coisas”. O problema é tão tão embaixo.
@@prifrd9958 verdade, só dela priorizar o fato de trabalhar tanto e que não pararia a "vida" pq os filhos crescem já demonstra algo.
Tayla e Júlia acabaram de mostrar que ambas tem ZERO consciência de classe, o que me chocou muitíssimo tendo em vista a história de vida da Tayla.
Episódio que poderia ser um marco por dar vez e voz a uma classe trabalhadora invisibiladas socialmente foi na verdade de constrangedor e de embrulhar o estômago.
Vários pontos para se discutir melhor:
1° Quanto vale a remuneração a pessoa que cuida do seu bem mais precioso?
Será que elas ganham mais do seus fotógrafos, editores de vídeo e agentes de publicidade?
Arisco dizer que não!
O que vocês ganham com uma única publicidade num episódio do RUclips ou no feed do Instagram paga quantos meses de salário delas?
A remuneração leva em conta que essas mulheres (que são seus olhos, ouvidos e colo quando vcs não estão com seus filhos) precisam viver o bom da vida e não só existir para servi-las?
2° Será que vocês aguentariam um só dia deixar os filhos de vocês para irem cuidar dos filhos de outra pessoa e por uma "mereca"? Certamente não, estão não tá tudo bem tantas mulheres terem que viver essa crueldade.
São tantas camadas, tantos outros pontos, não vão caber aqui, daria um livro.
Tayla e Júlia, nós sabemos que vocês são pessoas boas e bem intencionadas e que o programa não tem um cunho tão político, mas nós sabemos também que vocês podem fazer melhor!
Acredito que não paguem bem, tendo em vista que nem casa própria elas tem… triste viu. Esse episódio foi triste…
Um dos melhores comentários!
😢😢😢😢 Decidido: Não irei assistir!!!
obrigada por esse comentário!
Se não paga bem, ao menos a patroa Julia deu motivos prum aumento: ter 3 empresas e dar tamanha importância à função de Mari. Que, salvo engano, resolveu empreender e não ocupa mais o cargo que a levou a esse programa.
Entendi. Uma mãe com 16 anos que ama a profissão de cuidar do filho dos outros, que “dá o amor pra eles que não deu pros filho”, que “não cuidou nem do umbigo da nenê”, aí a filha cresce e com DOZE anos engravida e po, bola pra frente. O ciclo de negligência, a normalização de mães ricas que “precisam” se encontrar na profissão pois não aguentam cuidar sozinhas do próprio filho nos primeiros anos e contratam uma babá que PRECISAM trabalhar pra comer.
Ai, a Kelly é aparentemente tão afetiva com o Francisco, mas pra filhar dela ter engravidado com 12 anos, provavelmente rolou alguma negligência dela. Não que a mãe tenha sempre culpa, mas talvez em algum momento a filha dela estava precisando dela e ela estava cuidando do filho(a) de outra pessoa. Difícil 🥲 Mas entendo também que, a Kelly precisava trabalhar pra alimentar a filha. Mas a forma como ela fala, tipo “não me sinto culpada pq sempre falei o português claro” pra uma menina (criança) de 12 anos. Faltou assistência, infelizmente…
Perfeito seu comentário!
Acho que ela estaria trabalhando em outro lugar e também deixaria o filho sozinho em outro tipo de trabalho, mas pra mim essa coisa da filha engravidar aos 12 foi muito cara de negligência ou falta de saber educar. Pelo que entendi, ela engravidou aos 11 da filha que teve filho aos 12.@@melyssabritodasilva7281
Complexo tudo isso... as questões são bem mais profundas...
A fala do umbigo entendi que era em relação à neta dela que o marido cuidava
Já nem sei se vou assistir...Esse primeiro comentário me doeu a alma...Acho que esse tipo de assunto precisa ser mais bem pensado e preparado. 😢😢😢
Essa temporada está incrível, as meninas ouviram a audiência ❤
e quem cuida dos filhos delas???????? ISSO É MT CONTINUIDADE DA FORMAÇÃO BRASILEIRA
Ninguém! Por isso ela já é avó de 3 com 33 anos. Infelizmente, a maternidade no Brasil segue um eterno ciclo de terceirização em todas as classes sociais. Ricos pagam babás/ creche, classes mais pobres pedem pra comunidade e vizinhos.... e por aí vai... um triste retrato do nosso país.
Tenho filhos? Não! Pretendo ter ? Não! Mas assisto todos os episódios! Amooo
Somos duas 😂😂 não perco um episódio também
Idem😊
Meu Deus, 12 anos!!!!!! 12 anos cara, não existe isso de ter falado pra ela. Meu coração apertou demais
Demais! 12 anos uma criança entrando pré adolescente😢
eu só consegui prestar atenção nessa parte, 12 ANOS é uma criança meu DEUS gente
Eu fui uma que mandei muita mensagem pedindo esse episódio .
Fico feliz de ver essas profissionais sendo reconhecidas .
Eu como babá há muitos aqui nos EStados Unidos , falo sem medo de errar que de todos os trabalhos que já fiz na vida esse é o mais desafiador e mais gratificante tb .
A mimha filosofia é , na ausencia dos
cuidadores primarios , eu quero ser os olhos , ouvidoa e coracao dos pais
Vc mora onde 🇺🇸?
Eu moro em Boston.
@@nubiacfigueiredo ah legal ainda não conheço .
Moro em Los Angeles
Nao conheço AL deve lindo aí …
Deus abençoe..
@@nubiacfigueiredo amém . A vc tb
Cara, q importante falar sobre isso e dar voz a essas profissionais. Maravilhoso!
Na realidade isso atinge de formas diferentes cada um de nós, pq todos que assistimos, estamos em posições diferentes, então temos um ponto de vista diferentes. Elas estão entrevistando através do ponto de vista delas, da ótica delas de terem seus filhos super bem cuidados por alguém com a supervisão delas, nem todas temos esse privilégio. É uma ótica privilegiada, óbvio, mas são realidades e realidades, elas não tem culpa por isso
Olá meu nome é Suelen hoje eu tenho 28 anos fui mãe aos 16 e a 4 anos sou babá nunca me senti tão realizada com meu trabalho amo minha profissão tô emocionada como posso se sentir tocada como esse episódio
“Como foi pra vocês voltar a trabalhar?” Não tinha opção, tinha que voltar senão não tinha comida na mesa #forte Voltei a trabalhar com meus bebês (gêmeos) com 5 meses e com a introdução do episódio fiquei pensando em quão grata sou pela tia que cuida deles na escolinha
Que episódio triste, eu vi pelo Spotify e tive que vim aqui no RUclips, esperava tão mais consciência de classe da Thayla pelo histórico familiar e tbm tá julia por sempre demonstrar tanta clareza. Mas tbm não tinha muito que esperar, onde em 45 é uma das unicas vezes que trouxeram maes de fora da classe social delas, e foi um show de horror, umas das convidadas foi mãe na adolescência, não criou a filha , a filha engravidou aos 12 anos e ela achar que não poderia ter feito nada, faltou presença da mãe, amor e cuidado no dia a dia, cuidado esse que dão para os filhos de vocês. Enfim tantos pontos, lamentável!!
A vibe da babá da Thayla é muito boa. Simples, sincera e sem frescura. Adorei
Que delícia essa valorização daquelas q ficam nos bastidores e possibilitam tanta evolução da vida dessas mamães
Varios cortes durante o episódio, toda vez que a babá da Cora ia entrar em um ponto sensível, Júlia cortava, inclusive com o olhar.
Nao abordaram os temas mais importantes e sensiveis, ficaram apenas na parte do amor romântico que tanto criticam em todas as temporadas. Refaçam... dá tempo.
Júlia não deixa o pai e o marido falarem a real sobre ela, imagina se deixaria a babá. Até ela entrou na eterna romantização de tudo dela.
Achei o episódio sensacional! Nunca vi algo parecido, no qual essas profissionais tiveram voz e espaço. Infelizmente, o cuidado, no mundo inteiro, seja de crianças, idosos ou qualquer pessoa que necessite, é uma atividade remunerada na grande maioria. Admirável um episódio dedicado a duas mulheres que desempenham esse papel e puderam falar sobre isso!
É uma pena ouvir que crianças de 12 anos ainda engravidam. "Vc acha que falhou? Não..." qdo uma criança engravida, muitas pessoas falharam com ela. É sobre classe social, é sobre instrução, é sobre não romantizar um relato pelo contexto em que foi narrado.
Nossa, pensei o mesmo! Confesso que não consegui tirar isso o episódio todo da cabeça…. E como é chocante que ela não consiga perceber sequer que falhou… que não dá para imputar toda a responsabilidade numa CRIANÇA de 12 anos…. Me embrulhou o estômago… 😢
triste :(
Talvez seja uma ferida que ela ainda não esteja preparada para acessar, não deve ter sido fácil quando a filha apareceu grávida ou então no meio onde cresceu e viveu ou vive , vêem como sendo "normal". Muitas camadas....
porque para ela não há falhas mesmo! No Brasil, o senso comum diz que uma criança de 12 anos e até menor é responsável por tudo que vive e faz, inclusive porque são "maus". É horrível, é distorcido, não há visão do que é a infância, mas é o que o povo pensa e fala. 😢
Super concordo! A gravidez dessa meninas aos 12 anos é fruto de uma ausência materna e paterna!
Elas ainda são muito novas, ainda podem se formar, espero que resignifiquem crenças limitantes que estejam transportando.
Que episódio lindo! Simplesmente amei! E parabéns por valorizar essas profissionais de ouro!🥰❤️👏🏾👏🏾👏🏾
Episódio importantíssimo, não somente por retratar essa linda profissão que auxiliam tantos lares no Brasil, mas também por retratar a realidade de muitas mães brasileiras, que precisam trabalhar fora e necessitam de outras ajudas para a criação de seus filhos! Tragam mais mamães assim para o programa! Será muito enriquecedor! Parabéns pelo episódio meninas!
Que importante esse episódio. Representando mais da metade de nós mulheres, que vivem numa realidade bem difícil. Necessário ❤️
Não consegui ver até ao final, muito embaraçoso. A falta de noção de classe, das questões raciais. Tema muito pertinente mas muito mal conseguido.
Baba do Francisco é a profissional que eu sairia correndo, deve querer mandar mais que a mae 😂
é uma violência agir como se vocês fossem iguais, isso é patético
“Eu e Mari trocamos muita figurinha porque nossos maridos trabalham com gastronomia”. Fiquei curiosa pra saber se o marido de Mari é chef em dois restaurantes como o de Julia.
@@alebonito1761 só constrangimento afe
O episódio é simplesmente intragável, romântizar essa profissão, o ideal seria pautar como são mal remuneradas, destravadas, desvalorizadas na maiorias das famílias, sinceramente. Quão branco a pessoa tem que ser pra ter essa ideia ?
amo esse canal, mais esse episódio de coração to parando de assistir aos 26 min. é sem condições
Cara essas babás são a realidade dessa vida. Olha as histórias delas, é bonito ver as convidadas conhecidas e tal, mais a realidade é la em baixo
Que episódio lindo. Realidades tão diferentes e tão complementares. E quanto amor de todos os lados. Não tenho filhos, mas não perco nenhum episódio e já usei tanto que aprendi aqui com meus sobrinhos e com filhos de amigas.
Eu sempre tive muito preconceito com quem tem babá. Mas a vida mostra pra gente né. Hoje mãe solo(devido ao trabalho do meu marido) e com uma rede de apoio restrita, eu queria muito ter alguém para cuidar do meu filho, não ter que forçar ele a ir pra escolinha nos dias frios, as vezes ficando doentinho. Queria muito uma pessoa de confiança pra ajudar nesse carga tão grande e até dar amor pro meu filho quando eu não estou por perto, ele ama carinho e amor.
eu faço das suas palavras as minhas! tive preconceito com a ideia de ter babás em casa até o dia em que precisei muito, era a única alternativa, e contratei uma por uma empresa. Somos amigas até hoje, ela me ajudou demais, no momento que foi essencial pra mim.
Mulheres com histórias forteeees! 🙏 que continuem vencendo e crescendo na vida
Que ideia GENIAL trazê-las!!💙💙
Episódio necessário! Que esse trabalho seja cada vez mais valorizado 🙏🏼 acho que vocês tiveram esse “match” porque visivelmente as personalidades da Thayla e da Kelly são parecidas, assim como da Julia e da Marici! Que bonito de ver essa relação
Muito bom esse quadro onde essas babás maravilhosas puderam se expressar e representar tantas de nós.
Que engraçado! se eu n soubesse qual a baba da cora (Julia) e qual é a do chico (Thayla) pela personalidade eu poderia adivinhar rs! Adorei o episódio, que importante a valorizacao desse trabalho tão importante que nos possibilita enquanto maes ir retomando um pouquinho da nossa vida💜
Pensei a mesma coisa hahahaha a babá do Chico é muito match com a Thayla!
Simmm e da Julia com ela tb!
Eu tb notei!! Msma personalidade!!!❤
amei o tema, mas muito complexo tanta romantização de uma profissão tão difícil.. essas mulheres passam horas cuidando de outras crianças, enquanto as suas, estão com a avó, vizinha, sozinhas..
eu entendo que elas se apegam, que existe vinculo sim.. mas com certeza, se elas pudessem escolher, escolheriam suas casas, com seus filhos, suas vidas e seus fds livres!
Poderia ser um ótimo episódio se não fosse com as próprias babás. Você ACHAM mesmo que elas vão falar a verdade na frente de vocês? Mas vocês profundamente acham? Fora que foi totalmente diferente dos episódios com convidados que NÃO frequentam a casa de vocês todos os dias e toda hora.
Poderiam ter poupado a babá da Thaila de todo o julgamento porque PQP, como tem coragem de dizer que não sente que falhou? Falhou sim, minha senhora, falhou no momento que você não sabe que qualquer relação com menor de 14 anos já é considerado estupro. 12 anos não é normal ter filho porque isso é a porra de um estupro!!!!!!!!!!! Tudo bem, o estado e a sociedade também falharam com você, mas pelo o amor de Deus, não falhe com a sua filha e que os filhos das duas nunca vejam esse podcast. Se quiserem excluir, também seria ótimo.
Sem contar a Júlia todo tempo querendo se mostrar amigona #bestfriend da babá 😅. Ela é tão boazinha, tão galera…
O vídeo mais desnecessário de toda a existência da internet! Se a intenção foi mostrar a desigualdade social, fiquem tranquilas que todo mundo sabe disso, mas aparentemente só vocês não
Foi um episódio muito interessante, como as falas são problematicas ao meu ver, tanto das patroas quanto das babás. Principalmente quando falam sobre a relação com os filhos. Acredito que não problematizam pois deve ser muito difícil imaginar que, de uma certa forma, você está impactando a vida deles. O que fica é que tudo que fazemos impacta na vida das filhos, cabe a nós entendermos e conversamos com eles
Parabéns por este programa tão lindo e por valorizar essas profissionais tão importantes
Percebi uma diferença gritante da babá dos filhos da Tayla e a babá da Cora.
A babá da Cora é comedida, madura e sabe até que ponto ela pode expor algumas situações.
A babá da Tayla, me parece um pouco mais sem noção de expor algumas situações da família (patrões), me parece ter uma família que sofre pela ausência dela em casa como por ex: a filha engravidar aos 12 anos, o marido cuidar de exatamente tudo da casa e da neta que foi adotada.
Bom, só uma breve percepção que eu tive, e que me deixaria em alerta!
Também percebi várias carências...
Pensei a mesma coisa.
Também tive essa percepção
Ela usa muita da comédia como forma de se convencer que está tudo bem. Que filhos crescem e criam asas. Mas a filha fugir de casa com 12 anos e ser mãe? 33 anos e 3 netos? Tem muita culpa aí camuflada.
Muuuito legal o episódio com as babás e reconhecer o trabalho delas! E vai além, que é enxergar o quanto elas valorizam esse lindo trabalho. 😻
Amaaaaando! Mães como a maioria, da vida real mesmo ❤
Amoooo esse programa,não perco um capítulo ❤
O que me chamou atenção é que uma gravidez aos 12 anos é tipificado como estupro de vulnerável no Brasil, entendo que elas não quiseram dar luz a essa temática que já foi abordado em outro episódio, mas não me parece que a Kelly tem dimensão disso, até porque ela também sofreu violência sexual por ter sido mãe tão jovem. Desejo que o ciclo de violência se quebre nessa família, mas primeiramente é necessário que elas entendam verdadeiramente que isso é uma violência e não normalizar essa situação.
Sim!!!! Exatamente
Gostei da conversa e a Julia, como sempre, levantou ótimas perguntas e situações!!! Agora nos comentários aqui é só chororô. Não entendo.... se é para falar dessa profissão, então não tem motivo para tratar como algo triste. Ser babá não é triste. É um trabalho. No aspecto "a mãe não cuidou dos próprios filhos", gente, isso é o que ocorre com todas nós. Se eu trabalho 40h por semana e meu filho fica na escola integral, é igual. A médica que trabalha 40h e faz plantões também não "cuidou" do filho. Não tem como a conta fechar, ou você fica em casa ou você trabalha fora.
Meninas, achei super humano vcs abordarem esse assunto e levarem as suas próprias funcionárias! Poderiam falar sobre mães expatriadas, que é o meu caso! Rs Mulheres com zero rede de apoio, além de enfrentarem preconceito com culturas diferentes, barreiras do idioma, como ensinar essas coisas para seus filhos e etc..m
Assistindo este episódio me pego pensando como as babas tem um papel essencial na sociedade brasileira.. Infelizmente, um trabalho que nao recebe o reconhecimento financeiro e a gratidao devidos. Depois de
ter deficado 34 anos da minha vida a esta
profissao que diga-se de passagem por vocação e hj por opção. Não me arrependo de ter cuidado dessas crianças todas , que já são adultas e retribuem o amor e carinho. Conheço a Kelly e sei o quanto ela é amorosa o que é muito especial, mas como sempre conversarmos no nosso grupo. Independente de qualquer coisa a nossa classe deve saber se valorizar como profisdional e principalmente como indivíduo!
Quando a babá fala que a filha engravidou com 12 anos, já dá pra perceber o quanto tudo está errado. A intençao foi boa, no entanto, me pareceu romantizado. Pra mim só escancara a desigualdade do sistema enquanto um todo, e o quanto é necessário deixar muitas pessoas à margem para que ele possa se manter. Me parece um tema bem complicado e complexo para tratar de forma tão rasa.
Eu parei quando ela falou q a filha engravidou com 12 anos. E as meninas fingindo naturalidade, pq como julgar? Como falar: meu deusss coitadaaaa! Acho q esse foi o episódio mais difícil que elas gravaram, porque nenhuma convidada desse programa até trouxe a realidade fora da bolha da classe A/B. E essa realidade choca, faz a gente pensar: meu deus e eu aqui reclamando e essa mulher da minha idade foi mae aos 14, e avó aos 28! Achei um episódio desconfortável mas necessário. Um desconforto necessário. talvez oq elas quisessem era de uma certa forma valorizar o trabalho dessas mulheres, mas foi um choque de realidade para nós patricinhas reclamando do puerpério.
Sim!!!! Concordo
Eu maratonei todos os episódios e curti muito todos os temas e abordagens trazidos, mas esse episódio me doeu demais. Foi dificil assistir até o final.
Muitas falas problemáticas, muita falta de consciencia de classe, muita romantização da realidade das mulheres (em sua maioria negras) que abandonam seus filhos pra criar os filhos de outras pessoas.
Tudo muito triste.
comentário perfeito
Que episódio bom 😍😍 já trabalhei como babá e lembrei de muitos momentos também enquanto assistia: quando vocês falam que a gente entra na família da criança, que a mãe diz uma coisa e o pai outra, que as vezes queremos fazer algo mas somos barradas (no meu caso era a avó que fazia isso). Hoje eu sou estudante universitária então só trabalho com freela mas durante a pandemia e as férias já cuidei por um tempo mais estendido de dois bebês e sinto muita saudade desse trabalho diário.
Ps: por aqui eu gostei mais de ser babá de menino 😅
Parabéns pelo reconhecimento delas .
Amei parabéns girls..
ela disse: “ficar em casa pra que, dando carinho e cuidado se os filhos vão voar?”
a consequência da escolha dela veio logo em seguida… a filha fugiu de casa aos 12 e engravidou… saiu mais caro ainda, tem que sustentar até o neto agora.
dar tempo, educação e atenção aos filhos também é uma forma de investir no futuro deles.
Quantas horas será que elas trabalham pra perderem a vida dos filhos assim?
Realmente criou asas. Engravidou aos 12 anos. É difícil ouvir. A vida dela mudou com a chegada da neta com certeza, é idade de ser mãe. Difícil..
Gente que falta de noção, “conta como foi importante pra vc voltar a trabalhar”, a menina ficou em casa 1 ano indo e voltando e hospital sem conseguir trabalhar, imagina o perrengue de dinheiro!!! Chocada
isso me pegou muito, ainda comparando a experiência dela (julia) com a da babá que passou um aperto danado com filho com problema de saúde e sem todos os recursos financeiros que ela tem...
A realidade é tão diferente uma da outra que a Júlia, não vê e nem quer ver além do próprio umbigo, cheia dos privilégios mas não tem noção da realidade da babá. PS: ter privilégios não é a questão aqui, é que a babá não tem oportunidade nenhuma.
Quando elas (julia e tayla) falam que queriam voltar a trababalhar, que era importante voltar a se reconhecer como profissional etc etc... é um mundo longeee demais da realidade do povo. Para elas com empregada domestica, babás etc... esse lugar de voltar a trabalhar pra ocupar esse vazio que fica.
Para nos que temos q cuidar do filho, limpar a casa, lavar roupa, passar, cozinhar, o que a gente queria era nao precisar sair para trabalhar nesse periodo tao dificil com filho pequeno.. Poder pelo menos "só" fazer tudo isso q escrevi acima e nao precisar ainda sair e ficar mais 8 ou 10 horas fora de casa trabalhando e ainda chegar e ter td mais pra fazer...
Igual seria se as babas saissem para cuidar dos filhos delas como se reconhecer na profissao de babá... mas em casa tivesse uma baba tb pra cuidar dos filhos delas, tivesse domestica pra limpar a casa organizar td.. e elas "só" serem babás bem tranquilas e na casa delas td esta feito...
Melhor seria que as convidados fossem babás de outras pessoas. Trazer as próprias babás é basicamente coagir seu funcionário a falar em público aquilo q vc quer ouvir. O tema é ótimo, porém feito de uma maneira completamente desrespeitosa
Que triste ouvir que a melhor versão delas é a de babá e não de mãe :(
Eu gostei do papo, 😍precisamos pensar também que não tem como aprofundar algumas situações, pois as meninas tbm não saberiam aprofundar, pq é isso gente, pra pobre não existe puerpério, filho com 12/15 anos não dá tempo de fazer nada só trabalhar, uma triste realidade que permeia por conta da desigualdade que vivemos, agora tbm não podemos falar que a ausência da Kelly na infância da filha acarretou isso, pq é a ausência da Mari na vida da Natália? E a ausência da mãe da thayla? Então assim no mundo que vivemos hoje em dia, tá escancarado a diferença e a desigualdade de classes, tá aí pra toda criança ter acesso o certo e o errado até quando nós mesmo não queremos mostrar, então falta de exemplo de vida não foi, o problema é que jovens sempre acham que nada acontece com eles, e numa dessas a falta de ficar ali em cima levou a isso, mas espero que a filha da Kelly consiga com a ajuda dela como vó construir uma nova realidade pra Maria Júlia…. Por isso quando eu falo que não dá pra trazer pessoas tão carentes pra roda é sobre isso, não tem como ter conversas tão profundas com pessoas que nem sabem que vivem essa realidade triste, pq o mundo que vivemos faz não ter tempo, entra naquela permissão só tem depressão quem tem dinheiro e por aí vai 😢😢😢 triste realidade
Infelizmente eu imagino que tenha sido boa a intenção do episódio, mas muito descolado da realidade, e ficou esvaziado o assunto ja que infelizmente as meninas nao tem a mesma vida/ realidade das babás. Perguntas como: quanto recebem? Ta bom o valor? E em relação a casa? Aos filhos poderem frenquentar a casa dos patroes das maes? E quanto a quando os filhos/ familia ficam doentes como funciona? Intenção boa, mas infelizmente pecaram demais.
Me desculpa! Mas, falar que nao sente culpa que não falhou quando uma filha de 12 anos engravida. É duro em 😢😢
Assisti o episódio, sim, fiquei triste pelos filhos das babás, sim o laço com o filho da patroa é gigante, pois é ela que passa a maior parte do tempo com a criança. Mas trago para minha realidade, meu filho fica na escolinha das 08:00 as 18:00 (ele ama as professoras, vejo no sorriso dele para elas, eu tb terceirizo o cuidado, e é isso. NÃO TENHO OPÇÃO.
DÓI, sangra, o coração, mas o que temos a fazer, é o melhor que posso fazer. Adorei as babás falando sobre o laço delas com as crianças e com os proprios filhos. Educar o teu, sempre sera mais dificil, porque se der errado, a culpa é sua. heeheheheheh.
Senti falta de falar mais da maternidade delas, nitidamente elas não passaram por quase nada dos tantos desafios que thayla é Júlia passam e passaram elas como mães são muito diferente das mães que thayla é Júlia são, não tem como, que triste os filhos falando que só tem foto do bebê que elas cuidam e não deles, meu deus se fosse meus filhos eu ficaria extremamente chatiada por eles, nunca mais filmava o neném que eu cuidasse retirava do armário a foto do neném e colocava só dos meus filhos que loucura essa profissão sério fiquei em uma total paranoia sobre tudo…. 😢 fiquei sinceramente com dó dos filhos das babás 😢 mas entendo que é a profissão delas… difícil
Parabéns meninas, parabéns as entrevistadas episódio incrível
Que episódio difícil de ver. Muitas camadas de desigualdade.
Esperei tanto por esse episódio! Parabéns ❤
Parabéns pra vcs pela iniciativa 🤩
Que constrangedor. É óbvio que elas não vão verdadeiramente se abrir, confessar os piores desafios como empregadas, comentar eventual remuneração baixa, e todas outras questões delicadas relacionadas à profissão, diretamente às suas empregadoras. Quem em sã consciência falaria dos podres do trabalho pro seu chefe, ainda mais de forma televisionada? Adoro o canal, mas infelizmente esse episódio me deixou tão constrangida que não consegui finalizá-lo.
Que episódio incrível e necessário !!
Fiquei com vergonha de algumas falas da babá da Tayla 😮
Quase todas. E ela explicando o que é importante pra uma criança, sendo que as dela ela largou em casa dizendo que não adianta se privar de sair pq filho é pro mundo…
Admiro e não perco nenhum episódio, confesso que esse me trouxe muitos questionamentos, mas acho que esse é o intuito do canal né? Um questionamento, se ocupam a cadeira maissssssss valiosa perante os profissionais de todas as empresas de ambas, são as melhores remuneradas e valorizadas ? 🙏🏻 🙏🏻
Eu acho que esse episódio suscita mtas questões profundas, óbvio. Mas não acho que Júlia e Thayla devem ser atacadas, pq elas tomaram cuidado de não invadirem espaços psicológicos que elas não tem o direito. Poderiam até não ter trazido as babás de seus filhos, mas a proposta do programa é trazer pessoas próximas. E elas estão se esforçando e aprendendo a cada episódio.
Penso exatamente igual.
Sempre tão tagarelas, e com relatos viscerais as apresentadoras quase emudeceram com o choque de realidade. Para mim não conseguem se comunicar com quem está em outra esfera social.
Gente, foi editado demais!
Essa temporada tá demaissss ❤❤❤❤❤
Esse episódio dói, saí com um nó na garganta...
Que lindas. Mulheres fortes, reais, leais ao seu ofício.
Parabéns pelo programa, meninas.
Amo o trabalho de vocês!!! 🥰
Sempre trabalhei nunca consegui fica sem trabalhar mais engravidei assim que fiquei desempregada meu mundo caiu trabalhei sem registro durante a gravidez, hoje meu filho tem 1 aninho ainda não consegui volta a trabalha e vai demorar pq não tenho nem uma rede de apoio. E tá tudo bem sei que vou voltar
Todo mundo precisa de uma babá. É muito injusto a mulher perder a liberdade dela por falta de dinheiro . Entao quem tem dinheiro deveria pagar para quem não tem dinheiro uma babá.
Resumindo o episódio: mulheres ricas precisam que existam mulheres pobres para ter quem cuide de seus filhos. Enquanto isso, a filha da babá fica descuidada e engravida com 12 anos de idade.