O engenheiro que virou Uber

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 24 авг 2024
  • Em nosso curso percorremos a história das ideias econômicas sobre a riqueza “invisível” das nações: o conhecimento. O incrível avanço da ciência e da tecnologia nos levou do motor a vapor à eletricidade, do transístor aos semicondutores e do computador à inteligência artificial. A humanidade sempre dependeu do conhecimento para dar saltos qualitativos na organização econômica. A história econômica das nações é a própria evolução do conhecimento aplicado à produção, ao comércio e às finanças. Neste sentido, aprender significa assimilar as forças da realidade e submetê-las ao domínio da razão humana. Para o bem ou para o mal, o conhecimento é o motor invisível da prosperidade econômica. Na marcha do desenvolvimento das nações, é preciso correr muito para manter a sua posição. Quem custa a aprender, fica para trás. O Brasil deixou de aprender a partir dos anos 1980 e, desde então, vem “esquecendo” as competências produtivas que lhe garantiriam um destaque proporcional às suas grandeza territorial e riqueza natural. A partir de experiências internacionais de sucesso de políticas industriais e de pesquisa e desenvolvimento, o curso aponta os erros que o Brasil cometeu, bem como os acertos que não prosperaram e por quê. Fugindo de polarizações ideológicas simplistas, argumentamos que uma combinação dinâmica entre mercado, Estado e sociedade civil é fundamental para canalizar a energia social rumo à expansão das capacidades tecnológicas do país. Uma estrutura produtiva mais sofisticada gerará empregos de melhor qualidade, capazes de aproveitar os investimentos em educação que os cidadãos tão arduamente fizeram. O resultado é maior bem-estar com menor desigualdade e mais oportunidades para todos os que cooperam pela prosperidade coletiva.
    saiba mais sobre o Curso EAD Brasil não aprende
    www.paulogala....
    Quer criar transmissões ao vivo como esta? Confira o StreamYard: streamyard.com...

Комментарии • 41

  • @rinaldolimadasilva5378
    @rinaldolimadasilva5378 4 месяца назад +5

    Tive o prazer de ser aprovado na Faculdade de Direito da USP pela Fuvest e, também, ser aprovado na FEA-USP pelo ENEM-USP nesse ano. Aos 45 anos, optei pelo Direito.
    Se não estivesse com tantas coisas para ler nesse primeiro semestre do Direito, com certeza prestigiaria sua aula com o Roncaglia. Vocês, assim como tantos outros economistas com o viés mais progressista, fazem falta na equipe econômica do Haddad ou na administração de outros órgãos de fomento econômico brasileiro.
    Parabéns!

  • @caiokikkawa1241
    @caiokikkawa1241 4 месяца назад +13

    O engraçado é que o motorista desses aplicativos não querem ter o mínimo de garantia numa eventual quebra do seu veículo ou um acidente na qual ele se vê impossibilitado de trabalhar .

    • @granturismo201
      @granturismo201 4 месяца назад +2

      Porque para isso seria preciso que o motorista aceitasse um certo vínculo com o aplicativo. No Brasil seria o CLT, pois para a empresa dar um respaldo ele precisaria ser CLT fichado, o contrário, não faria sentido empresa (o aplicativo) dar respaldo, afinal, ele tem respaldo mas trabalha quando quer, a hora que quer... Há essa liberdade e ela é excelente! E outra, o motorista usa o carro como veículo pessoal também, então o aplicativo precisaria dar um carro pra ele, isso porque, em eventual problema no carro, parte desse problema se daria porque o motorista usa como veículo pessoal também, se fazendo necessária a manutenção. Portanto, para eles não é conveniente, nem para a Uber e para o motorista, já que ele estaria sujeito a regras e remuneração menor. Para o aplicativo é inviável.

    • @pedrobittencourt7244
      @pedrobittencourt7244 4 месяца назад +3

      Se todos os empregos no Brasil não fossem CLT ai faria sentido mas não é, se o cara quer mais proteção é só ir trabalhar de outra coisa, na Uber o cara vai ter mais flexibilidade agora eu repito: se o cara não ta a vontade é só trabalhar de outra coisa. Na minha opinião o Brasil erra em querer regulamentar tudo e querer criar direito até pra patinha do cachorro que machucou com uma pedra.

    • @Santiago-te5pg
      @Santiago-te5pg 4 месяца назад +1

      *Muitos professores e outros profissionais estao deixando emprego fixo e virando RUclipsr*
      Tentar estabelecer vínculos empregatícios com esses trabalhadores pode ser percebido como uma adversidade por eles, uma vez que poderia impor restrições à sua autonomia. Isso incluiria a imposição de horários fixos e a submissão a ordens superiores, o que poderia limitar sua flexibilidade e liberdade de atuação.
      Tem pessoas que ficam agarradas ao passado, a ponto de não perceberem a evolução da natureza do trabalho na era digital, onde trabalhadores de aplicativos e criadores de conteúdo, como youtubers, desempenham funções que não se encaixam no modelo tradicional de emprego com vínculo empregatício.
      Não sei se isso se deve aos problemas históricos da escravidão, mas o conceito de liberdade parece estar profundamente enraizado no imaginário da população, que busca não se sentir aprisionada em situações subalternas. Muitos trabalhadores veem a opção pelo trabalho autônomo como uma alternativa vantajosa para evitar ambientes de trabalho tóxicos ou chefes abusivos, situações infelizmente presentes em algumas empresas. Ao trabalhar de forma independente, eles ganham maior controle sobre com quem interagem profissionalmente.
      Mudanças significativas na estrutura do mercado de trabalho podem desafiar concepções arraigadas. Dessa forma, poderia ser mais benéfico concentrar esforços na garantia de uma remuneração justa e consistente (onde concentra a mais valia) para os trabalhadores, com tarifas que correspondam adequadamente ao valor do trabalho realizado. Essas tarifas devem ser suficientes para que os trabalhadores possam arcar com despesas importantes, como contribuições para a Previdência, custos de um plano de saúde e seguro contra acidentes. Além disso, é essencial que essa remuneração permita que os trabalhadores mantenham uma situação financeira estável o suficiente para poupar e planejar licenças e férias com tranquilidade.
      É interessante observar a hipocrisia de alguns youtubers com ditos especialistas que defendem que os trabalhadores de aplicativos devem ter vínculos trabalhistas com as plataformas, mas não desejam o mesmo para si. Por que será? Será que não seria possível manter a autonomia junto com o acesso a direitos trabalhistas? A situação dos youtubers não é muito diferente da dos trabalhadores de aplicativos, ambos lidam com condições de trabalho precárias. É importante notar que muitos youtubers dependem de receitas provenientes de publicidade, patrocínios e do programa de parcerias do RUclips. No entanto, essa renda pode ser incerta e variável, tornando difícil prever estabilidade financeira a longo prazo. Além disso, muitos youtubers não têm acesso aos benefícios tradicionais de emprego, como seguro saúde, aposentadoria e licença remunerada, sendo responsáveis por arcar com esses custos por conta própria. Produzir conteúdo de alta qualidade para o RUclips demanda um grande investimento de tempo e esforço. Muitos youtubers trabalham longas horas, frequentemente sacrificando tempo livre e lazer para manter uma programação regular de upload de vídeos. É importante mencionar que o algoritmo do RUclips é imprevisível e sujeito a alterações, o que pode impactar significativamente a visibilidade e a receita dos youtubers. Eles podem ser prejudicados por mudanças repentinas no algoritmo, independentemente do esforço que dedicaram ao seu trabalho.

  • @The30031981
    @The30031981 4 месяца назад

    Sou engenheiro recém formado na Alemanha. Muito obrigado pelos vídeos espero um dia poder retornar a pátria quando ela florecer abraços

  • @wolneymeneghim3327
    @wolneymeneghim3327 4 месяца назад +3

    Sou Engenheiro de Produção Mecânica com especialização em Engenharia de Soldagem e Energias Renováveis, infelizmente a situação do Brasil pro ramo tecnológico está cada dia pior, você possui tantas qualificações e o mercado brasileiro não te valoriza.

  • @antonioaniziosoaresvilar40
    @antonioaniziosoaresvilar40 4 месяца назад +4

    Aprendo muito.

  • @victordias1840
    @victordias1840 4 месяца назад +3

    Esse fenômeno de engenheiro que virou uber nao é so brasileiro, tem um video no youtube chamado "why 75% of engineers will never work as engineer" ou seja porque 75% dos engenheiros nunca irao trabalhar como engenheiros, é um fenômeno global o cara se formar em engenharia e ir trabalhar em um banco até na china é assim.

  • @rogerioribeiro4529
    @rogerioribeiro4529 2 месяца назад

    também tem muitos engenheiros, de alta ou baixa qualidade de formação, que são atraídos pelos altos salarios dos bancos, um setor que nao produz nada

  • @Claydurand
    @Claydurand 4 месяца назад +2

    Eu acho que os economistas brasileiros todos sabem isso, mas eles não se importam... A grande maioria é ou trabalha para os investidores da bolsa e estão muito mais preocupados em valorizar ações de suas carteiras, que preocupados em desenvolver o país... É a impressão que eu tenho... Dinheiro rápido, sem grandes investimentos...

  • @Agamenon1170
    @Agamenon1170 4 месяца назад

    Aula magna!

  • @elsevier100
    @elsevier100 4 месяца назад +3

    O certo seria o engenheiro de unisequina que virou Uber. Nunca vi uber que fez ITA, IME ou mesmo nas federais.

    • @allysonoliveira6931
      @allysonoliveira6931 4 месяца назад

      Conheço vários, dezenas deles. No grupo de estudos pra concursos que participo a maioria são Engenheiros e muitos de Federais. Eu sou Engenheiro e afirmo que o que disse é balela. Conheço Engenheiro formado em Federal que fala inglês, francês e alemão fluentemente e após anos desempregado conseguiu emprego em outra cidade pra receber 1 salário mínimo. Não sei em que mundo vive, e pelo visto não sabe nada da realidade. Tem Engenheiro Eletricista com mestrado, tudo Federal, que fala inglês fluente dirigindo ambulância na prefeitura. Assim como também conheço Engenheiro formado e pós graduado nos Estados Unidos com vasta experiência que após retornar ao Brasil conseguiu emprego, através de indicação, para receber 1 salário mínimo e meio depois de muita luta. Esse último ficou tão indignado que foi embora novamente do país e na primeira semana na França conseguiu outro emprego. A única exceção que disse acima é sobre o ITA e IME, de resto estão todos no mesmo barco. A única exceção aqui é Medicina, nenhuma outra. Tenho duas formações, uma em Engenharia e outra em TI, e é tudo a mesma porcaria, não vale pra nada nesse país.

  • @marcelosilva760
    @marcelosilva760 4 месяца назад +1

    O trabalho de Uber assim como qualquer outro trabalho tem que ser regulamentado. O Mundo esta de cabeça para baixo, mas não por acaso, concentração de empresas e mídia em mãos de poucos.

  • @metrocartao
    @metrocartao 4 месяца назад +1

    Estados Unidos também é problemático. É verdade que os melhores de cada área são absorvidos e ganham bem mas tem uma massa muito grande de pessoas com formação universitário que ganha pouco ou trabalha em empregos que não tem nada a ver com a formação. Universidade custa muito caro e em muitos casos a pessoa vai ficar endividada pelo resto da vida. Pra piorar uma grande parte do trabalho qualificado foi exportado pra India ganhando 10x menos. O Engenheiro médio nos dias de hoje também virou commodity.

  • @emerson684
    @emerson684 4 месяца назад

    Muito bom o vídeo 👏👏

  • @Santiago-te5pg
    @Santiago-te5pg 4 месяца назад +1

    *Por que os Motoristas de aplicativos e de plataformas de RUclips nao querem vínculos empregatícios.*
    Tentar estabelecer vínculos empregatícios com esses trabalhadores pode ser percebido como uma adversidade por eles, uma vez que poderia impor restrições à sua autonomia. Isso incluiria a imposição de horários fixos e a submissão a ordens superiores, o que poderia limitar sua flexibilidade e liberdade de atuação.
    Tem pessoas que ficam agarradas ao passado, a ponto de não perceberem a evolução da natureza do trabalho na era digital, onde trabalhadores de aplicativos e criadores de conteúdo, como youtubers, desempenham funções que não se encaixam no modelo tradicional de emprego com vínculo empregatício.
    Não sei se isso se deve aos problemas históricos da escravidão, mas o conceito de liberdade parece estar profundamente enraizado no imaginário da população, que busca não se sentir aprisionada em situações subalternas. Muitos trabalhadores veem a opção pelo trabalho autônomo como uma alternativa vantajosa para evitar ambientes de trabalho tóxicos ou chefes abusivos, situações infelizmente presentes em algumas empresas. Ao trabalhar de forma independente, eles ganham maior controle sobre com quem interagem profissionalmente.
    Mudanças significativas na estrutura do mercado de trabalho podem desafiar concepções arraigadas. Dessa forma, poderia ser mais benéfico concentrar esforços na garantia de uma remuneração justa e consistente (onde concentra a mais valia) para os trabalhadores, com tarifas que correspondam adequadamente ao valor do trabalho realizado. Essas tarifas devem ser suficientes para que os trabalhadores possam arcar com despesas importantes, como contribuições para a Previdência, custos de um plano de saúde e seguro contra acidentes. Além disso, é essencial que essa remuneração permita que os trabalhadores mantenham uma situação financeira estável o suficiente para poupar e planejar licenças e férias com tranquilidade.
    É interessante observar a hipocrisia de alguns youtubers com ditos especialistas que defendem que os trabalhadores de aplicativos devem ter vínculos trabalhistas com as plataformas, mas não desejam o mesmo para si. Por que será? Será que não seria possível manter a autonomia junto com o acesso a direitos trabalhistas? A situação dos youtubers não é muito diferente da dos trabalhadores de aplicativos, ambos lidam com condições de trabalho precárias. É importante notar que muitos youtubers dependem de receitas provenientes de publicidade, patrocínios e do programa de parcerias do RUclips. No entanto, essa renda pode ser incerta e variável, tornando difícil prever estabilidade financeira a longo prazo. Além disso, muitos youtubers não têm acesso aos benefícios tradicionais de emprego, como seguro saúde, aposentadoria e licença remunerada, sendo responsáveis por arcar com esses custos por conta própria. Produzir conteúdo de alta qualidade para o RUclips demanda um grande investimento de tempo e esforço. Muitos youtubers trabalham longas horas, frequentemente sacrificando tempo livre e lazer para manter uma programação regular de upload de vídeos. É importante mencionar que o algoritmo do RUclips é imprevisível e sujeito a alterações, o que pode impactar significativamente a visibilidade e a receita dos youtubers. Eles podem ser prejudicados por mudanças repentinas no algoritmo, independentemente do esforço que dedicaram ao seu trabalho.

    • @brunomarques542
      @brunomarques542 4 месяца назад

      Imagina fazer uma viagem que não quer? Eu trabalho na minha área e a noite faço uber e vou te dizer que é um excelente complemento!

  • @odilonsousa
    @odilonsousa 4 месяца назад

    Professor, se analisarmos que todas as grandes revoluções tecnológicas surgem historicamente para os ricos, chegaremos a uma conclusão. Aviões, tratamentos por imagem, telefone, computador....etc, não surgiram para os pobres.
    O Uber é a grande excessão!!!!

  • @caiosbrow88
    @caiosbrow88 4 месяца назад

    👏👏👏👏👏

  • @eng.caiocunha
    @eng.caiocunha 4 месяца назад

    Mestre, onde as Start Ups se encaixam no meio dessa teoria? na minha visão sao empresas de serviço que tem economia de escala e que empregam pessoas com alta qualificação.

  • @perobusmaximus
    @perobusmaximus 4 месяца назад

    Algum país cresceu com piso salarial de 10x o salário mínimo?

  • @joubertoliveira-JBT
    @joubertoliveira-JBT 4 месяца назад

    Aqui em Lisboa, um corte simples de cabelo, em algum indiano, custa 5,00 Euros.

  • @alexsandrefernandes155
    @alexsandrefernandes155 4 месяца назад

    Isso não seria monopólio e oligopólio?

  • @joubertoliveira-JBT
    @joubertoliveira-JBT 4 месяца назад

    O petróleo seria a nossa salvação? Produzindo mais tecnologia?

  • @CrescimentoInclusivo
    @CrescimentoInclusivo 4 месяца назад +1

    Os engenheiros que viraram Uber. Culpa está no gestor da demanda agregada, não nos empresários. Conforme Keynes, o q ajuda um desempregado em casa? No Japão desempregado desocupado não recebe ajuda do governo, é forçado a pegar qualquer ocupação p continuar contribuindo c a economia.

  • @emerson684
    @emerson684 4 месяца назад

    19:13 cirúrgico

  • @caiokikkawa1241
    @caiokikkawa1241 4 месяца назад +1

    E se eu não me engano a Uber é sócio da 99 .

  • @ismaelgraff1739
    @ismaelgraff1739 4 месяца назад +1

    É um problema complexo. Por exemplo, a maioria das pessoas "ganham" o diploma de engenheiro em Uniesqiina, cuja formação é horrível. Pode apostar, um técnico mecânico, por exemplo, formado em um CEFET/IF é disputado pelas empresas e bota os engenheiros de Uniesquina no chinelo. Aí entra o MEC que deixa essas "universidades " proliferar. Depois se soma muitas outras coisas, como as citadas acima.

    • @tygoufaynanchal3903
      @tygoufaynanchal3903 4 месяца назад +1

      Exatamente. O nível de formação dessas universidades é muito ruim e a maioria são vendedores de papel colorido.

    • @The30031981
      @The30031981 4 месяца назад +1

      Só se for no sul sudeste. Porque no nordeste até quem se forma em federal vira Uber

  • @caiokikkawa1241
    @caiokikkawa1241 4 месяца назад

    Na década de 80 teve um caso na Paulista, que era o engenheiro que virou suco.

    • @edsonvander8179
      @edsonvander8179 4 месяца назад +1

      O Paulo Gala falou isso, vc repetiu ipsis litris o que ele falou. Copia e cola.

  • @thomaswolsey2319
    @thomaswolsey2319 4 месяца назад +1

    O engenheiro vira Uber porque alguem convenceu as pessoas que faculdade faz as pessoas ficarem ricas.
    Se fosse tão simples assim.

  • @metrocartao
    @metrocartao 4 месяца назад

    Na Argentina o Cabify é lider de mercado e muito melhor que Uber

  • @martaoliveiraecheverria3871
    @martaoliveiraecheverria3871 4 месяца назад

    O problema do Uber é bom mas é maléfico o Brasil são satélite feudal 😢😢😢😢

  • @heliobravo4388
    @heliobravo4388 4 месяца назад

    Deixa de neologismo. O que Uber, Amazon... prática é capitalismo/neoliberalismo....