Parabéns linda apresentação. Nos levou a refletir o melhor para as crianças,adolescentes,jovens,adultos,para nossos descendentes, um presente e futuro abençoado, próspero para todos.
Excelente! Infelizmente o pensamento de cidade ainda está muito voltado para o melhor gerenciamento da locomoção em automóveis particulares, mas isso vai mudar aos poucos! Cabe a nós arquitetos sonhar e mudar isso!
Muito bom a visão passada nesta palestra, "problemas" com soluções. Amo a ideia de poder perceber as cidades, como ela são, usar oque ela propõe e não altera-las. Deveriam todos verem este vídeo para entender um pouco sobre .
Natália, parabéns pela tua baita exposição! Particularmente, acho que aqui no Brasil estamos tão longe de realidades como estas que tu apresentastes. Eu acho o tema sensacional, mas me parece - infelizmente - muito sonhador para nossa cultura. Vejo a cidade onde moro, Balneário Camboriú, como exemplo: grandes áreas verdes sendo ocupadas pelo luxo (lixo), prevalecendo, ainda, o interesse de uma minoria poderosa que ocupa muito espaço. Mais uma vez, parabéns pela aula, é muito reflexiva!
Em Floripa, capital da especulação imobiliária, do alargamento das praias, a cidade não e para as pessoas, é para quem lucra mais, explorando a natureza!
Apenas arquiteto e urbanista é habilitado a fazer planejamento urbano. Demais profissionais podem colaborar e serem coordenado por arquitetos para que se faça urbanismo.
Tive que parar para comentar, “a OMS diz que S. Paulo é a cidade com mais transtornos mentais do mundo”, certo? Então me diga, a OMS aplicou pesquisas com a mesma metodologia em todas as regiões metropolitanas mundiais? A OMS sabe que há países onde há déficits de profissionais da saúde mental, logo de diagnósticos? Ou seja, S. Paulo paga um preço por ter um maior contingente de profissionais qualificados na área, pois se não tivesse a urbanista não estaria acusando a cidade se ser geradora de transtornos mensais. Mais…. Não fica óbvio que se a cidade é uma das maiores do mundo, assim como sua região metropolitana, ela também terá mais de tudo no mundo relativo às cidades? E por último mas não por fim, a rejeição da urbanista ao que chama de “maldição da resposta única” a faz rejeitar um método mais coerente de comparação por dados relativos e não simplesmente por números totais?
Minhas mãos ergueram-se pra aplaudir na frente do computador. Palestra tocante e necessária!!
Muito bom. Essa palestra deveria ser vistas por todos arquitetos do Brasil.
Parabéns linda apresentação. Nos levou a refletir o melhor para as crianças,adolescentes,jovens,adultos,para nossos descendentes, um presente e futuro abençoado, próspero para todos.
Belas palavras!! Amei a palestra!❤😃👏👏👏
Encantada pelo texto!
Uaaaaauuu!!! Palestra maravilhosa!
Muito boa essa palestra. Amei.
Inspiradora! Grato por compartilhar as experiências de cidades inteligentes ao redor do mundo. :)
Perfeito o vídeo
Excelente! Infelizmente o pensamento de cidade ainda está muito voltado para o melhor gerenciamento da locomoção em automóveis particulares, mas isso vai mudar aos poucos! Cabe a nós arquitetos sonhar e mudar isso!
Simplesmente sensacional!
arrepiei, ótima palestra!!! recuperar o direito à cidade é o caminho
Vou guardar esse vídeo no meu coração... que linda palestra.
Fantástico, parabens, você é uma profissional com muita consciência de onde devemos chegar. Incrível
Muito bom a visão passada nesta palestra, "problemas" com soluções. Amo a ideia de poder perceber as cidades, como ela são, usar oque ela propõe e não altera-las. Deveriam todos verem este vídeo para entender um pouco sobre .
simplesmente INCRIVEL
Ótima palestra. Deveria ter mais pessoas pensando assim para a melhoria da cidade.
Natália, parabéns pela tua baita exposição! Particularmente, acho que aqui no Brasil estamos tão longe de realidades como estas que tu apresentastes. Eu acho o tema sensacional, mas me parece - infelizmente - muito sonhador para nossa cultura. Vejo a cidade onde moro, Balneário Camboriú, como exemplo: grandes áreas verdes sendo ocupadas pelo luxo (lixo), prevalecendo, ainda, o interesse de uma minoria poderosa que ocupa muito espaço. Mais uma vez, parabéns pela aula, é muito reflexiva!
Genial! Ótima palestra e citações. Parabéns!
SHOW! ótima palestra! Parabéns!!!
Excelente 😊
EXCELENTE!!!
Muito top, urbanizando pensamentos
melhor palestra que já vi, muito bom! show!!!!!
Ótimas colocações 👏🏼
Meu Deus, que mulher inteligente! Adorei!
Em Floripa, capital da especulação imobiliária, do alargamento das praias, a cidade não e para as pessoas, é para quem lucra mais, explorando a natureza!
Ótima palestra ! Me dá esperança ver cabeças como essa participando dos debates.
Obrigado! Terei bons sonhos à quesito do direito a cidade.
Excelente Palestra 🥰
GENIAL!
Amei
Perfeito!
👏👏👏👏👏
Inspirador
iniciei agora mas ja vi que deve ser otimo
Lindo
Demais!
No Brasil é Cidades para igrejas.
Eu gostei, mas acho que o nome da palestra deveria ser "a Sina da única resposta" foi impactante o início rs
Países asiáticos já usam tecnologia para asfalto permeável.
Alguém tem o contato da Natália ? Adoreiiiii a palestra !!!!
As cidades são impersonais mas queremos que seja mais personal
Apenas arquiteto e urbanista é habilitado a fazer planejamento urbano.
Demais profissionais podem colaborar e serem coordenado por arquitetos para que se faça urbanismo.
Tive que parar para comentar, “a OMS diz que S. Paulo é a cidade com mais transtornos mentais do mundo”, certo? Então me diga, a OMS aplicou pesquisas com a mesma metodologia em todas as regiões metropolitanas mundiais? A OMS sabe que há países onde há déficits de profissionais da saúde mental, logo de diagnósticos? Ou seja, S. Paulo paga um preço por ter um maior contingente de profissionais qualificados na área, pois se não tivesse a urbanista não estaria acusando a cidade se ser geradora de transtornos mensais. Mais…. Não fica óbvio que se a cidade é uma das maiores do mundo, assim como sua região metropolitana, ela também terá mais de tudo no mundo relativo às cidades? E por último mas não por fim, a rejeição da urbanista ao que chama de “maldição da resposta única” a faz rejeitar um método mais coerente de comparação por dados relativos e não simplesmente por números totais?