ASSEBA - Associação dos Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia A Associação dos Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia (ASSEBA) surgiu em 17 de abril de 2005, a partir do movimento oriundo pelos grupos de Samba de Roda do Recôncavo Baiano. O movimento começou estimulado por uma série de pesquisas realizadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, para constituição do Plano de Salvaguarda do Samba de Roda do Recôncavo Baiano. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheceu e registrou o Samba de Roda do Recôncavo como Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil em outubro de 2004. O registro veio após a solicitação encaminhada ao IPHAN através da Associação Cultural do Samba de Roda Dalva Damiana de Freitas, Associação de Pesquisa em Cultural Popular e Música Tradicional do Recôncavo e Associação Cultural Filhos de Nagô, em agosto de 2003. Em novembro de 2005, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) reconheceu como Obra Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, e em março de 2020 passou a ser Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia através da Secretaria de Cultura (SECULT-BA) e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). A ASSEBA cumpre o papel de promover o Plano do Salvaguarda do Samba de Roda, uma vez que o Plano se constitui de objetivos a curto, médio e longo prazo, com propostas oriundas das comunidades de sambadeiras e sambadores presentes e conscientes da importância em preservar e resgatar tradições do Samba de Roda. Dos objetivos previstos no plano está o de contribuir para o processo de auto-organização dos sambadores do Recôncavo. Demanda presentes em comunidades do Samba de Roda, na qual a ASSEBA reflete hoje a sua gestão trabalhada por sambadores e sambadeiras. Em 2007 é inaugurada a Casa do Samba em Santo Amaro, no Solar Subaé, Rua do Imperador, 01. O espaço foi reformado pelo IPHAN e desde o dia em que foi inaugurado, possui em seu histórico atuação com ações desenvolvidas com parcerias e projetos selecionados através de editais públicos, dos quais está a Rede do Samba de Roda, projeto promovido em mais 14 municípios baianos, sendo estes nas seguintes localidades: Distrito da Matinha / Feira de Santana, Maragojipe, Antonio Cardoso, Saubara, São Francisco do Conde, São Félix, São Sebastião do Passé, Teodoro Sampaio, Conceição do Jacuípe, Cachoeira, Terra Nova, Irará, Salvador e Simões Filho. A ASSEBA integra um cadastro de aproximadamente 120 grupos associados provenientes da região do Recôncavo, Portal do Sertão e Metropolitana de Salvador, contemplando grupos constituídos por mestras, mestres, adultos e idosos e grupos de Samba Mirim.
ASSEBA - Associação dos Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia
A Associação dos Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia (ASSEBA) surgiu em 17 de abril de 2005, a partir do movimento oriundo pelos grupos de Samba de Roda do Recôncavo Baiano. O movimento começou estimulado por uma série de pesquisas realizadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, para constituição do Plano de Salvaguarda do Samba de Roda do Recôncavo Baiano.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheceu e registrou o Samba de Roda do Recôncavo como Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil em outubro de 2004. O registro veio após a solicitação encaminhada ao IPHAN através da Associação Cultural do Samba de Roda Dalva Damiana de Freitas, Associação de Pesquisa em Cultural Popular e Música Tradicional do Recôncavo e Associação Cultural Filhos de Nagô, em agosto de 2003. Em novembro de 2005, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) reconheceu como Obra Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, e em março de 2020 passou a ser Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia através da Secretaria de Cultura (SECULT-BA) e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).
A ASSEBA cumpre o papel de promover o Plano do Salvaguarda do Samba de Roda, uma vez que o Plano se constitui de objetivos a curto, médio e longo prazo, com propostas oriundas das comunidades de sambadeiras e sambadores presentes e conscientes da importância em preservar e resgatar tradições do Samba de Roda. Dos objetivos previstos no plano está o de contribuir para o processo de auto-organização dos sambadores do Recôncavo. Demanda presentes em comunidades do Samba de Roda, na qual a ASSEBA reflete hoje a sua gestão trabalhada por sambadores e sambadeiras.
Em 2007 é inaugurada a Casa do Samba em Santo Amaro, no Solar Subaé, Rua do Imperador, 01. O espaço foi reformado pelo IPHAN e desde o dia em que foi inaugurado, possui em seu histórico atuação com ações desenvolvidas com parcerias e projetos selecionados através de editais públicos, dos quais está a Rede do Samba de Roda, projeto promovido em mais 14 municípios baianos, sendo estes nas seguintes localidades: Distrito da Matinha / Feira de Santana, Maragojipe, Antonio Cardoso, Saubara, São Francisco do Conde, São Félix, São Sebastião do Passé, Teodoro Sampaio, Conceição do Jacuípe, Cachoeira, Terra Nova, Irará, Salvador e Simões Filho.
A ASSEBA integra um cadastro de aproximadamente 120 grupos associados provenientes da região do Recôncavo, Portal do Sertão e Metropolitana de Salvador, contemplando grupos constituídos por mestras, mestres, adultos e idosos e grupos de Samba Mirim.