Uma dúvida: se Paulo trata de um momento de "êxtase" na oração, em que é possível perder o controle da língua, como esse "descontrole" linguístico pode ser interpretado? Ou tbm este descontrole linguístico seria um "romper em outro idioma" por ação do Espírito a qual o crente não tem noção de que está proferindo um idioma desconhecido (no caso daqueles que não são intérpretes)?
Muito boa a pregação. Mas a recapitulação do sermão anterior deveria ser melhor. O franklin passou a metade do sermão recapitulando o que ele falou na semana anterior.
Uma dúvida: se Paulo trata de um momento de "êxtase" na oração, em que é possível perder o controle da língua, como esse "descontrole" linguístico pode ser interpretado? Ou tbm este descontrole linguístico seria um "romper em outro idioma" por ação do Espírito a qual o crente não tem noção de que está proferindo um idioma desconhecido (no caso daqueles que não são intérpretes)?
Minha dúvida também. O que impediria eu de estar falando em idioma desconhecido pra mim? Não sei se muita abertura para uma babucia
Muito boa a pregação. Mas a recapitulação do sermão anterior deveria ser melhor. O franklin passou a metade do sermão recapitulando o que ele falou na semana anterior.