Também vim para cá indicado pelo algoritmo do RUclips após comprar a coleção dos seis volumes de " O método" de Edgar Morin. O professor Osvaldo Ribeiro da " tenda do necromante" me influenciou a assistir seus vídeos sobre Edgar Morin. Um abraço a todos.
gostei muito a primeira vez que ouvi falar do Edgar Morin foi no canal da tenda do necromante do professor Osvaldo,irei fazer um esforço ora ler a obra completa do Edgar. o seu vídeo foi de ótima qualidade me inscrevi no seu canal só pra acompanhar esse desenvolvimento que você está empenhado em fazer do Edgar Morin grande abraço sucesso ni canal.
Caro Batista, eu tendo a ver um severo problema em Morin, e daí no Osvaldo que o ama a ponto de sabotar seu entendimento, tão importante para nós. O apresentador aqui fez-me o favor de ressaltar a ocorrência de uma contra-Copernican-turn - ou seja, o retorno em Morin à centralidade dos humanos da Terra em relação ao mapeamento do céu, ao avanço do "copernican turn" sobre o paradigma sobre o geocentrismo de Ptolomeu (e depois religiões). Devidamente adaptado ao termo "sujeito hermenêutico", quem deteria o poder de estabelecer a dependência do "verdadeiro conhecimento" a uma matriz de significação é essa poderosa entidade humana, única capaz de consciência em rede. Vejo nisso um retardo, bem como ponho em dúvida a capacidade do prof. Osvaldo de avaliar o tema sem a intromissão de uma paixão tão ou mais forte que a do crente que ele reduz a massa de manobra. Digo isto com o devido respeito intelectual que envolve todos os mencionados.
Bem, caro descolapsado, eu desconcordo do que dizem vós, tu e Morin, em 5:54/10:35. O sujeito, e tudo o que com este teor cercam a tarefa de conhecer, não têm o primado que pretendem. Ainda que participem de modo quase imperativo do processo epistêmico, não são capazes de admitir que o mundo físico - talvez também o formal, como o lógico e o matemático - existiria com os caracteres próprios, ontológicos, sem a sua existência de sujeitos do significado do seu acontecer. A mim é um passo para trás colocar o sujeito como condição das relações e dos relativos naturais. Peço vênia, à moda jurídica, mas discordo.
Caro Foutoura, agradeço seu comentário e, mais ainda, a desconcordância. Creio que não se trata de ignorar a existência "a priori" das coisas, mas de considerar que o observador está impossibilitado, cognitivamente, de capturar sua pura essência. A ideia que anima essa afirmação é de que nosso aparato sensorial é limitato e nossa capacidade interpretativa é viciada por modelos mentais preexistentes (ainda não me conformei com a retirada do acento e do hífen nessa palavra). Isto posto, não é a realidade, per se, subjetiva, mas sua concepção pelos humanos.
Também vim para cá indicado pelo algoritmo do RUclips após comprar a coleção dos seis volumes de " O método" de Edgar Morin. O professor Osvaldo Ribeiro da " tenda do necromante" me influenciou a assistir seus vídeos sobre Edgar Morin. Um abraço a todos.
Boa motivação para continuar com a série. Grato pelo comentário.
🙏🌍💞🌍💞🌍💞🌍💞🌍💞🌍 Gratidão.
edgar morin é mito!
Caracas! Muito obrigada!
Massa. ..👏👏👏👏👏✌
gostei muito a primeira vez que ouvi falar do Edgar Morin foi no canal da tenda do necromante do professor Osvaldo,irei fazer um esforço ora ler a obra completa do Edgar.
o seu vídeo foi de ótima qualidade me inscrevi no seu canal só pra acompanhar esse desenvolvimento que você está empenhado em fazer do Edgar Morin grande abraço sucesso ni canal.
O interesse pelo tema no canal não foi grande. Mas já que você se interessou, Batista, prometo fazer mais um vídeo sobre o Morin.
Caro Batista, eu tendo a ver um severo problema em Morin, e daí no Osvaldo que o ama a ponto de sabotar seu entendimento, tão importante para nós. O apresentador aqui fez-me o favor de ressaltar a ocorrência de uma contra-Copernican-turn - ou seja, o retorno em Morin à centralidade dos humanos da Terra em relação ao mapeamento do céu, ao avanço do "copernican turn" sobre o paradigma sobre o geocentrismo de Ptolomeu (e depois religiões). Devidamente adaptado ao termo "sujeito hermenêutico", quem deteria o poder de estabelecer a dependência do "verdadeiro conhecimento" a uma matriz de significação é essa poderosa entidade humana, única capaz de consciência em rede. Vejo nisso um retardo, bem como ponho em dúvida a capacidade do prof. Osvaldo de avaliar o tema sem a intromissão de uma paixão tão ou mais forte que a do crente que ele reduz a massa de manobra. Digo isto com o devido respeito intelectual que envolve todos os mencionados.
@@ctfontouraLi três vezes seu comentário e não entendi.
Gostaria muito que você continuasse e comentasse as obras seguintes da coleção. Muito enriquecedor!
Levarei em conta o seu pedido, Sheila.
Olá, vc tem a análise do método 5?
Ainda estou no 2 (foi meu vídeo mais recente), mas chegarei lá em algum momento ;-)
@@DESCOLAPSO Ok, professor. Estou lendo o método 5. Voltarei aqui depois para assistir as suas análises. Obrigada
Livro de difícil compreensão, espero que esse vídeo e a continuação me ajude a entender o que li.
Adorei Flavio. bj
Tks, Liliana. Aprendendo com o Rodrigo ;-). Semana que vem tem mais.
Parabéns pelo vídeo, Edgar Morin me interessa bastante
Tks. Ele é um grande pensador, mas um pouco cansativo pela repetição.
No episódio 4 eu dou uma reclamada ;-)
Gostaria de comprar toda a coleção?!
Já tenho, tks.
eu quero.
Bem, caro descolapsado, eu desconcordo do que dizem vós, tu e Morin, em 5:54/10:35. O sujeito, e tudo o que com este teor cercam a tarefa de conhecer, não têm o primado que pretendem. Ainda que participem de modo quase imperativo do processo epistêmico, não são capazes de admitir que o mundo físico - talvez também o formal, como o lógico e o matemático - existiria com os caracteres próprios, ontológicos, sem a sua existência de sujeitos do significado do seu acontecer. A mim é um passo para trás colocar o sujeito como condição das relações e dos relativos naturais. Peço vênia, à moda jurídica, mas discordo.
Caro Foutoura, agradeço seu comentário e, mais ainda, a desconcordância. Creio que não se trata de ignorar a existência "a priori" das coisas, mas de considerar que o observador está impossibilitado, cognitivamente, de capturar sua pura essência. A ideia que anima essa afirmação é de que nosso aparato sensorial é limitato e nossa capacidade interpretativa é viciada por modelos mentais preexistentes (ainda não me conformei com a retirada do acento e do hífen nessa palavra). Isto posto, não é a realidade, per se, subjetiva, mas sua concepção pelos humanos.
Bem interessante. Vim pela @tendadonecromante vamos aprofundar mais no assunto! rs
Eu também.
Também vim por lá 😂😂