Estava amando tudo até os últimos 10min… Penso que a música de culto pode sim ser em vários ritmos e arranjos, desde que permitam o canto congregacional, mas o alvo deve ser para agradar a Deus, e não para “facilitar” o processo de atrair os de fora pela familiaridade com o que se canta no mundo. Quando o assunto é evangelismo, não é um jogo de “vale tudo” para atrair pessoas,dança, mímicas etc… Concordamos que há espaço para um louvor em ritmo de samba, forró, mas a motivação faz toda a diferença! Que louvemos em todos os ritmos como uma demonstração de criatividade, que herdamos do nosso pai e Criador! Que louvemos com alegria, contando dos feitos do Senhor! Anseio pelo dia em que teremos povos de toda tribo, Língua, nação e ritmos louvando juntos no céu! E crendo que a verdade da salvação, do evangelho, independente do ritmo, seja suficiente para atrair os salvos de modo irresistível!
Concordo contigo. Devemos usar a música para louvar e engrandecer ao nosso Deus todo poderoso 🙏🏻. E não para nos agradar ou atrair pessoas para a igreja.
Como a querida irmã fará quando chegar no céu com povos de toda tribu, língua e nação cantando e louvando em formas muito diferentes da sua. Muros se escandalizarão, talvez até a irmã se escandalizará... Recomendo ler sobre a graça comum, é bem interessante...
Muito bom esse bate papo. A simpatia desses dois servos de Deus é admirável. Acho eu que o problema é que nós às vezes não atentamos para a adequação da música na liturgia do culto. No meu modo de pensar acho que existem músicas que são lindas,porém não adequadas para o momento. Pastor Atilano e pastor Sayão obrigado pela atenção de vcs ao tema!
Que pérola essa conversa. Realmente, depende de nós, a vontade e ação pra romper essa barreira, q nós ajudamos a levantar, e colocar música brasileira na liturgia.
Brasil é uma boa mistura de vários povos. Não existe música totalmente brasileira. Assim como nosso povo, nossa música abrange vários estilos e cultura.
O pastor, filósofo e escritor batista Israel Belo de Azevedo, escreveu em dezembro de 2000: "Há valores na cultura que podemos fruir.... Há ainda, por exemplo, um grande debate acerca da música. Para uns, há um ritmo sagrado e um ritmo profano. No caso dos evangélicos, as baladas dos seus hinários da primeira metade do século 20 são sagradas; os ritmos mais recentes, como o samba, o jazz e o rock, são inaceitáveis no culto cristão. Possivelmente, essas pessoas estejam sacralizando seus gostos particulares e tradicionais para recusar aqueles dos quais não gostam. O mesmo ritmo de um samba composto para celebrar o amor entre duas pessoas pode ser usado para a adoração a Deus. Todo ritmo é uma expressão cultural de um povo (ou de parte de um povo) e de uma época. Como tal, pode ser consagrado ao Senhor dos povos, das culturas e das épocas. Não há instrumentos mais sacros e menos sacros..... não há instrumentos intrinsecamente sacros ou profanos. Profano é o uso que fazemos deles. Quando os pomos para nos ajudar a exaltar a Deus, eles são sagrados." Fonte: Revista Eclésia, 61° edição
Que riqueza de conversa, glória a Deus por isso!
Estava amando tudo até os últimos 10min… Penso que a música de culto pode sim ser em vários ritmos e arranjos, desde que permitam o canto congregacional, mas o alvo deve ser para agradar a Deus, e não para “facilitar” o processo de atrair os de fora pela familiaridade com o que se canta no mundo. Quando o assunto é evangelismo, não é um jogo de “vale tudo” para atrair pessoas,dança, mímicas etc… Concordamos que há espaço para um louvor em ritmo de samba, forró, mas a motivação faz toda a diferença! Que louvemos em todos os ritmos como uma demonstração de criatividade, que herdamos do nosso pai e Criador! Que louvemos com alegria, contando dos feitos do Senhor! Anseio pelo dia em que teremos povos de toda tribo, Língua, nação e ritmos louvando juntos no céu! E crendo que a verdade da salvação, do evangelho, independente do ritmo, seja suficiente para atrair os salvos de modo irresistível!
Concordo contigo. Devemos usar a música para louvar e engrandecer ao nosso Deus todo poderoso 🙏🏻. E não para nos agradar ou atrair pessoas para a igreja.
Como a querida irmã fará quando chegar no céu com povos de toda tribu, língua e nação cantando e louvando em formas muito diferentes da sua. Muros se escandalizarão, talvez até a irmã se escandalizará... Recomendo ler sobre a graça comum, é bem interessante...
Muito bom esse bate papo. A simpatia desses dois servos de Deus é admirável. Acho eu que o problema é que nós às vezes não atentamos para a adequação da música na liturgia do culto. No meu modo de pensar acho que existem músicas que são lindas,porém não adequadas para o momento. Pastor Atilano e pastor Sayão obrigado pela atenção de vcs ao tema!
Que pérola essa conversa. Realmente, depende de nós, a vontade e ação pra romper essa barreira, q nós ajudamos a levantar, e colocar música brasileira na liturgia.
Ouvi muuuito Altilano Muradas na minha infância, o Cd Brasileiros, musicas ótimas 😅
Excelente programa e excelentes provocações
muito bom, conversa bem com a atualidade e trás uma bagagem interessante. Gloria a D'us.
Realmente música é um assunto quase sempre polêmico.
Brasil é uma boa mistura de vários povos. Não existe música totalmente brasileira. Assim como nosso povo, nossa música abrange vários estilos e cultura.
Eita, tem muitos anos que o Atilano estava sumido. Pelo menos por aqui, em Brasília.🤭
O pastor, filósofo e escritor batista Israel Belo de Azevedo, escreveu em dezembro de 2000:
"Há valores na cultura que podemos fruir.... Há ainda, por exemplo, um grande debate acerca da música. Para uns, há um ritmo sagrado e um ritmo profano. No caso dos evangélicos, as baladas dos seus hinários da primeira metade do século 20 são sagradas; os ritmos mais recentes, como o samba, o jazz e o rock, são inaceitáveis no culto cristão. Possivelmente, essas pessoas estejam sacralizando seus gostos particulares e tradicionais para recusar aqueles dos quais não gostam. O mesmo ritmo de um samba composto para celebrar o amor entre duas pessoas pode ser usado para a adoração a Deus. Todo ritmo é uma expressão cultural de um povo (ou de parte de um povo) e de uma época. Como tal, pode ser consagrado ao Senhor dos povos, das culturas e das épocas.
Não há instrumentos mais sacros e menos sacros..... não há instrumentos intrinsecamente sacros ou profanos. Profano é o uso que fazemos deles. Quando os pomos para nos ajudar a exaltar a Deus, eles são sagrados."
Fonte: Revista Eclésia, 61° edição
Ritmo não importa. O que importa é o conteúdo da mensagem da música…e nisto temos um vasto campo a ser explorado no Brasil…
Trouxe um nome de peso da música evangélica: muita gente foi influenciada pelo Rev. Atilano e nem sabe.
Eu esperava outra coisa do vídeo.