Existem várias realidades ,e a gente fala muito de trabalho,de superação,de sofrimento, mas se vc é limitada , não podemos fazer nada, seu tipo a gente conhece bem , só sabe criticar,e mesmo assim quando toca um funk não para de dançar...
@@rodriguinhodomarapeofc8916 Olha não é isso que ela quis dizer. . . Ela denuncia que os criminosos se valem do ritmo funk pra se vender uma glamourização pra se legitimar. *Infelizmente o ritmo não tem culpa do CRIME, mas ele se vale dessa arte pra oprimir a população*
O documentário deixou bem claro que só tem gente de bem, quando acaba os bailes eles varrem as ruas. Depois, como viraram a noite, vão direto para o trabalho tornar o Brasil a maior economia do mundo. Sem dúvida são essenciais para a sociedade, contribuem para a imagem de que a comunidade é um lugar segura, limpo e respeitável... todos tem um sono tranquilo graças ao baile funk. SQN!!!
"Conheço um estado pela musica que seus governantes da ao seu povo" - Platão, Livro a Republica. Preciso dizer mais algo? Isso foi escrito a mais de 300 anos antes de cristo.
@@quemevoce1 Se for fazer sobre a cultura e a musica, peço que observe a conexão dos crimes, principalmente os feminicidios com a cultura musical, que atualmente trata as mulheres como objetos e relacionamentos como contratos de posse. A musica esta cultivando o pior nas pessoas. E quem negar isso ou é um mal caráter ou um estupido.
A vida é feita de escolhas. No decorrer da vida é que vemos o prejuízo das escolhas que fazemos, sou da periferia e posso garantir que o funk não é a unica opção e sim a mais vulgar e depreciada, mas perfeita para esta nova geração de pessoas sem cultura e sem vontade de estudar, aprender e evoluir como ser humano. Apenas ostentação e prostituição.
Sinto muito você morar na periferia e não conhecer sua cultura e ainda chamar nova geração de aculturados... Morte, baixarias e ostentações, sensualidades expostas e palavriados de baixo calão, estão presentes em todos os ritmos e melodias.
@@sertaovalente3157 Cara, funk brasileiro é lixo! Cartola saiu da periferia e era um gênio da caneta, além de tocar violão muito bem. O funk é pobre em letra e música, as quais são sempre repetitivas. Se a nova geração da música for isso aí, prefiro não fazer parte dela. Funk carioca, bailes e derivados são instrumentos para lavar dinheiro do tráfico.
Trilha sonora do descaso Você já ouviu falar em new funk, electro funk, techno funk, aerofunk, funk melody, funk rasteiro e assim por diante? Pois é… o funk tem mais de 20 diversificações. Nenhuma cultura musical engloba tantas vertentes quanto o funk. E há uma dessas em especial que no momento está de novo alarmando toda sociedade, o funk favela. Essa variante, que não passa de 5% das categorias, contém letras que relatam os fatos ocorridos dentro das comunidades, que são a realidade desses moradores. Muitas vezes, por não terem uma orientação e condução nas letras, tornam-se apológicas muito mais da realidade que da criminalidade. Quem conhece a minha história de 22 anos no funk sabe que sou contra qualquer tipo de apologia do crime, mas tenho que dar um desconto, por compreender o grau de instrução e orientação que faltaram a quem a faz, para melhor se comunicar. Talvez, se enquanto menores tivessem a oportunidade de uma educação decente, saberiam se expressar melhor, identificando a linha tênue do limite entre a apologia e o relato. Saberiam até o significado do termo “entrelinha”. Será que já há alguém pensando que essa voz vinda da favela é responsável pela violência? Se calar essa voz, vai mudar o rumo dos acontecimentos ou amenizá-lo? Esses relatos são muito importantes como estudo pra quem não vive essa realidade. E assim, para buscar soluções sobre os problemas que no futuro poderão atingir a todas as classes da sociedade. A música é uma amostra do que acontece. A sociedade, na minha opinião, deveria aproveitar as informações que essas músicas estão trazendo lá de dentro, das pessoas e das favelas, e criar um mutirão urgente de invasão à comunidade pela sociedade, mas uma invasão de oportunidades, invasão de perspectivas, invasão de cidadania, antes que essa invasão seja ao inverso, à sociedade pela comunidade, invasão de cobrança da exclusão, da exploração, da extorsão e do descaso. Agir mais do que criticar. E rápido, porque apesar dos problemas que estamos vivendo, a invasão ao inverso por enquanto é só musical. Ainda que eu não concorde com essas musicas apológicas, o que seria mais lógico? Se indignar com a musica cantada ou com a realidade vivida? Se lavássemos os ouvidos do preconceito e escutássemos essas músicas com a alma, promoveríamos a reintegração desses jovens que hoje não estariam à margem da sociedade, criaríamos pra eles a oportunidade de cidadania. Cada um tem sua própria visão dos problemas que atingem a todos. Mas, muitas vezes, a solução pode estar na visão de quem no dia a dia vive o problema no corpo a corpo, e todos sabem que não é de hoje. A visão e o parecer do lado de cá nós já temos. E do outro lado? Só em ouvir a voz que sai da favela cantando sua realidade a sociedade fica chocada. Imagina se vivessem lá dentro? Será que eles pensariam da mesma forma? Muitos artistas consagrados da nossa MPB cantaram também nossas realidades, como Bezerra da Silva, Dicró, Chico Buarque, Geraldo Vandré e outros. Cada um relatando os problemas da sua época, da sua maneira e com a sua cultura. Então, também, temos que deixar a favela se expressar, de forma ordenada e orientada, através da sua cultura musical. E nos mostrar o que pensam, passam e como vivem os favelados, antes de exigir deles algo que não lhes demos. Vamos nos “adentrar” por essas letras e tentar sentir através da música, o que as pessoas vivem na sua realidade. Porque, atrás desse canto que nos alerta pode estar a solução da realidade que nos afeta! Será que essas músicas têm todo esse apelo, por ser voz dos coadjuvantes, e às vezes protagonistas, desse filme real, que nos aflige todos os dias e cada dia mais? Todos deveriam ouvir o funk favela; principalmente as músicas: Meus Direitos, Artista de Sinal, Menino Inocente, Bala Perdida; e todas do garoto Betinho, que era do grupo Força do Rap, e foi assassinado na favela onde morava, no dia de sua folga do trabalho e, até hoje, não deram solução. Ele é o autor dos sucessos Barraco no Morro, Guerreiro, entre outros. Mas, ouça de ouvidos e mentes abertas. Como se estivesse vendo cenas de uma história verídica, onde a batida do funk não é nada mais nada menos que a trilha sonora desse filme chamado realidade. DJ MARLBORO
Parabéns pelo Documentário sobre Funk, foi muito esclarecedor e com uma visão totalmente imparcial, mostrando as pessoas que o Funk é trilha sonora do que acontece é não responsável pelos acontecimentos, sempre disse que os mcs são os menestréis dos temas de hoje, e muitas vezes fazem previsões do que poderá ocorrer na sociedade em um futuro breve, vide a música que você abordou no documentário “Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci” ele narra fatos ocorridos naquele momento no cotidiano das pessoas da favela, com narrativas de situações que a cidade viveria no futuro, e o futuro chegou, hoje o grito de socorro é nosso, nós da sociedade cantamos todos “eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na CIDADE onde eu nasci” e tudo que eles viviam era o que viveríamos depois. Só que, todos acharam lindo, poético, dançante, contagiante e etc… mas não perceberam que era um grito de socorro confinado na comunidade que faria parte de todos na cidade um dia.
É som de preto, de favelado, mas quando toca NINGUÉM fica parado. Assim foram com todos os movimentos culturais que emanaram das camadas marginalizadas da sociedade. O preconceito velado que vivemos, principalmente no Brasil, aquele que “amigo” de infância que cresce próximo, vai à praia, joga futebol, vai ao baile, faz tudo junto, mas quando crescem cortam as relações, não admitem que façam parte da família como cunhados, genros e outros, batem nas costas chamando de amigo, mas não dão oportunidade. Esse preconceito velado eu chamo de covarde, pois anula qualquer possibilidade de reação, tira dos discriminados a mola propulsora da revolta, deixam as pessoas cegas diante do inimigo. Então quando aparece uma nova denominação chamada de “Funkeiro”, onde os preconceituosos vêem a chance de descarregar toda sua ira velada contra o preto, pobre e favelado, não pensam duas vezes. Sou contra os proibidões e sempre serei, mas jamais os criminalizarei, como sempre disse, “os temas do que cantam, abordam a realidade do que vivem, quando mudarmos suas realidades, mudaremos também seus temas”. A apologia faz o playboy que compra um Cd Pirata no camelô e circula a cidade de carro importado, se achando o gangster, promovendo a inversão de valores sem ter vivido aquela realidade, “um tiro no pé”, muitas vezes ele é também vítima gerada por aquela mesma realidade. Na minha humilde opinião, Funk com pornografia e apologia deveriam servir pra autoridades e estudiosos buscarem a reintegração e melhoria de vida para os excluídos, ao invés de calarem suas vozes, os marginalizando. Entretanto, hoje, proibidões não somam nada para ninguém. Vejo esse tema Proibidão como uma armadilha, pois ele tira o alcance do Funk de estar em: 01) Todas as Rádios, se popularizando e mostrando força pela audiência. 02) Todas as TVs mostrando a cara do Afro-brasileiro, firmando sua identidade e representatividade como maioria. 03) Todos Jornais nas páginas sociais e culturais, e não nas páginas policiais. Proibidões perdendo todos os espaços citados acima, ele perde o alcance de todas: 01) As faixas etárias, tirando na mais nova a possibilidade de renovação, e na mais velha o respeito e a aprovação necessários para incentivo às mais novas. E assim, interrompendo sua longevidade. 02) Todas as classes sociais, pois o Funk representante de uma classe excluída, quando alcança todas as classes, rompe a fronteira da diferença social, ajuda na construção de uma sociedade mais igualitária onde todos se olham como iguais. 03) Todas as religiões, pois eu vi isso acontecendo nos anos 90, quando tínhamos letras que falavam de Jesus, e batidas de religiões afros transitando sem preconceito dentro de templos, terreiros e igrejas. Jamais vou esquecer de ver Cidinho e Doca cantando Rap da Felicidade dentro de uma igreja evangélica, era música transcendendo as barreiras das diferenças religiosas. Músicas de apologia e pornografia, chamadas de proibidões, são um verdadeiro desserviço ao movimento Funk. Como respeito a todas as vertentes do Funk, e pela liberdade de expressão, penso que ele deveria existir em ambientes propícios e para o público de maior que tivesse interesse. E não a céu aberto, principalmente nas comunidades, desrespeitando a todos, que com igualdade, merecem respeito. Proibidões só diminuem e tiram força, tiram seu alcance e sua influência, tiram o poder de mudar toda história, pois condena o Funk a ser aprisionado dentro das favelas, como é o desejo de muitos manipuladores de cultura e moda, confinando o Funk onde os preconceituosos acham que nunca deveria ter saído. Como eu sempre repito: Somente um Funk com qualidade e responsabilidade terá prosperidade e longevidade.
Quando “todos” os bailes dos clubes foram fechado pelos governantes da época, em virtude da mídia focada somente nos bailes de corredor, corredores findou se quando aconteceu uma CPI do Funk resultando na prisão dos principais produtores, o que se fosse feito antes dos fechamento dos bailes a história seria diferente, como não foi, o funk se refugiou nas comunidades, Hermano Viana, que escreveu o primeiro livro do Funk chamado “Mundo Funk Carioca” disse: Estão entregando o ouro ao bandido. Até aquele momento era a Favela cantando pro asfalto, pedindo paz, pedindo socorro, falando do seu dia a dia de forma ordenada e positiva, falando dos seus problemas e das suas alegrias, Asfalto estava sendo conquistado, jovens de todas as classes sociais cantando as mesmas músicas, se revelava inúmeros talentos das comunidades que estavam mudando de vida, as rádios se rendendo a voz dos excluídos, população dando reconhecimento os marginalizados, os sempre criminalizados conquistando cidadania, os jornais fazendo matérias e até tendo colunas exclusivas de Funk, existiam mais de 20 programas de Funk em pelo menos 4 rádios FM comerciais (não piratas), tínhamos um Funk feito com responsabilidade, agradando todas as idades, todas as classes, todas as religiões, um Funk que unia, agregava e representava. Então o Funk expulso do asfalto, o que era a Voz da Favela catando pro asfalto virou a voz da favela cantando pra própria favela, naquele momento se rompia o melhor ciclo de criação que podíamos ter, interrompíamos a união de todos através da cultura, interrompíamos o mais importante processo de reintegração social e cidadania dos excluídos. Perdendo a esperança de novamente conquistar o asfalto e a favela cantando pra favela nascem os proibidões, Mcs buscando espaço por sobrevivência cantavam musicas que promoviam as inversões de valores existentes e eminente nas comunidades, até que 14 Mcs foram presos acusados de apologia ao crime, como se tivessem promovendo a criminalidade, e na verdade estavam cantando a realidade que viviam, deveriam mudar a realidade e não criminalizar sua trilha sonora, não calar o que na verdade era a denúncia de uma sociedade paralela. Sabemos da falta de prevenção e orientação sexual nas comunidades, isso acaba por acontecer uma sexualização precoce de jovens e a sua exploração, nasce outra vertente dos proibidões, as musicas pornográficas, letras com sexo explícito, recheadas de “novinha” e “senta senta”, mas uma vez o Funk que deveria ser objeto de estudo pra buscar soluções pra vida desses jovens, se torna o tendão de Aquiles daqueles que querem falar mau do Funk, e as perseguições aumentam, tudo que se tinha conquistado vai por água abaixo, programas acabam, rádios deixam de ter Funk, hoje só temos programas que tocam Funk também, em rádios comerciais programas exclusivos de Funk ficam muito reduzidos, audiência muito menor de quando se fazia o Funk com responsabilidade, hoje é Funk é refém, refém de quem domina e promove a inversão de valores e dominam as comunidades, refém das gaiolas e dos engaiolados que no final são vítimas engaioladas por uma sociedade que sempre os renegou, suprimiu sua cultura e está a todo tempo tentando os engaiolar
Cotados né, ganham uma fortuna “ cantando” essa merd** , nunca antes tiveram tanto acesso à informação mas são eternas vítimas! Esse papo de que “representa a favela” não cola mais, isso era vdd nos anos 90 hoje não, hoje é apologia ao crime de forma DESCARADA e ainda infernizando a vida de quem mora ao redor! Parem de culpar o mundo e assumam a responsabilidade! Já passou da hora!
Quando eu era mais jovem bem na minha adolescência participei desse tipo de diversão Hj em dia com 25 anos me arrependo muito nesse tipo de lugar q eu conheci e usei todo tipo de porcaria e pior é o espirito da prostituição q entra tbm Infelizmente quando se estar nessa vc não sabe mais com quem tá dormindo Baile funk é uma desgraça se eu tivesse ouvido meu pai concerteza eu teria evitado muita coisa ruim q aconteceu na minha vida.
Aqui em Suzano tem uma mulher que pagava Uber para as filhas irem em baile funk. A menina mais nova de 15 anos engravidou e quando foi fazer exames ficou sabendo que estava com HIV.
O Funk não tem nada a influenciar o crime, é um Ritmo Americano que veio para o Brasil, sim que o público Funk surge nas favelas do Rio de Janeiro fazendo os Bailes alotados pelo público. O Sertanejo Raiz também não tem nada a ver com os fazendeiros, cada ritmo combinou com uma realidade dentro da nossa sociedade. O Pagode também surgiu nas favelas nos Morros, apenas foi migrado para um público mais elite com um ritmo mais romântico mas também combina com uma realidade dentro da nossa sociedade. Uma situação não tem nada a se misturar com a outra, eu ouço Funk gosto não sou criminoso e nem traficante e nem vendo drogas, a música ela tem um poder de mexer com o sentimento das pessoas, tem dias que a pessoa ta inspirado vai ouvir um Funk motivacional do lado de uma outra pessoa que o mundo ta caindo em cima dela vários problemas para resolver, e o Funk Motivacional não muda nada em relação a situações ruins.
Por si só, o funk já é uma porcaria, nem precisaria de todas as coisas ruins que vem junto para que as pessoas não gostassem. No documentário há pessoas dando um monte de desculpas para defender os bailes funk, menos alguém falando que frequente estes lugares por gostarem do que não presta, que é a única verdade nisso tudo...
Falar da verdade da favela, é uma coisa, romantizar as coisas ruins que acontecem lá é outra… falam como se todos na favela não tivessem opção a não ser de entrar pro crime, e isso não é verdade… Tem muito trabalhador, gente correria, do bem, que vive uma vida simples mas sem problemas de criminalidade.
Ao perguntar ao rapaz se há excessos nos bailes, a resposta foi cômica para não dizer trágica, ele simplesmente não sabe oq foi perguntado e respondeu o de sempre, pode-se fazer qualquer coisa em nome da falta de opção de lazer. Lamento muito onde fomos parar como sociedade.
Gente se dá medo, se é perigoso evitam de ir. Minha prima quase perdeu a perna por isso, ela estava nesses bailes um moleque começou a atirar para cima, a polícia estava perto e começou a atirar também, resultado três mortos e vários feridos. Parecem que não tem amor a vida, fora vários relatos das mulheres que foram violentadas.
esses funks de hoje n é digno de ser chamado de música. isso é um lixo! só desvaloriza as mulheres, nos constrange. só fala em droga, sexo, armas, tudo o que n presta. eu odeio isso!
Ainda bem q moro em uma cidade bem pequena no Oéste Paulista....aqui não tem essas coisas...tenho parentes na capital e nunca conheci kkkkk Não piso meus pés nesse inferno... Quem puder, venha para o interior....aqui é uma paz danada...
Muito boa essa reportagem, mostra a realidade mesmo e infelizmente essa turma jovem não pensa e só dá nisso ....violência, drogas,sexo e gravidez as vzs mortes.
A adolescência é uma fase importante da pessoa, imagina só uma adolescente de 14 anos, ir á um baile desses, está dispostas á drogas, Tiros, álcool, e chega em casa grávida, que é considerada uma gravidez de risco, e ela poderia ter pegado doenças, hoje em dia parece que as pessoas disputa com quem pega mais🤦🤦🤦
Bem vindos a colheita de 16 anos ou mais sem investimento a Educação. Quantos mais crianças dando luz a outras crianças sem instrução. Vacinam todos com quarta dose.
Viva o Bolsa família e a progressão continuada. Tudo junto e misturado.😉🤓Perca Total+Pior Salário do Brasil. Sem nada + a esperar da mistura fatalitíca dos apresentado na matéria ou não.🤔🙏
No fim a fatura chega para qualquer cidadão do País, isso mesmo, independente se você está no Sul, Leste, Oeste ou Norte vai pagar a fatura do SUS, quando alguém vai tomar glicose ou ganhar um neném, ou é vítima de tiros. A irresponsabilidade custa caro para os brasileiros.
Funk é a exaltação de tudo q há de ruim , ao invés de exaltarem o lado bom das favelas , das pessoas trabalhadoras q moram lá , não , exaltam a putaria e porcaria
Os quartéis se preparam para defender o Brasil de guerras mas nos já estamos vivendo guerras como esses bailes que levam os jovens a perdição e mortes caminho sem volta
O funk nunca vai ser uma forma de cultura. É um movimento de pessoas que acham melhor cantar ( muito mal por sinal ) ao invés de estudar e se capacitar para o mercado de trabalho . Só há, nas letras , erros de português gritantes ! Uma vergonha . Droga ... sexo ... e muita falta de respeito
@@tucanooluiz amigão,eu fui entrevistado ,tu quer saber mais do que eu? Eu tô falando que deram outra conotação com a edição dos vídeos é pq deram outra conotação
@@rodriguinhodomarapeofc8916 Então era pra colocar SUAS PALAVRAS de maneira que você ficasse bem na fita? Faz o seguinte publica a sua entrevista e expõe comparando. É esse tipo de "manipulação" que o jornalismo militante faz atualmente, você é só mais uma "vítima". Só que no seu caso a matéria fez defendendo uma pauta implícita de que o batidões e bailes são antros de drogas e devem ser combatidos
@@tucanooluiz não,eu não preciso ficar bem com ninguém, a não ser comigo mesmo, mas a minha crítica é em cima do cunho desse documentário,a intenção é clara ,e por isso eu digo,muita coisa foi tirada de contexto.
O funk da década de 90 era uma coisa, hoje eles dizem que falam a realidade, em algumas músicas pode até ser, mas em 90% delas nada mais são que putaria, safadeza, sexo explicito. E dizer como esse "ex advogado" disse que o funk é cultura, é lamentável ouvir. Estudei direito e deu vergonha ver um advogado formado dizer que isso é cultura, cultura vai muito , mas muito além das músicas de funk, do comportamento dos funkeiros, no meu modo de ver nada mais é que o jeito que arrumaram para ganhar dinheiro sem precisar trabalhar ou estudar. Propagam a violência, o sexo, a banalização do ser humano, e o mais lamentável é ver meninas e mulheres sendo mal faladas nas ditas letras de músicas, e ainda assim estar ali...Na ostentação!! Saudade da cultura de Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller...isso sim podemos dizer cultura...música! Pegar um jovem desse que diz ser cantor e dar a ele a letra de uma música de Renato Russo, é dar um nó no cérebro.
Curti e vivi o Funk e os antigos bailes na minha adolescência. Falava-se nos raps sobre a realidade nas comunidades tendo em grande parte pedidos de paz durante os anos 90, hoje não. Acho que a reportagem poderia ter apurado melhor os fatos reais separando o passado da época de passinhos e paqueras do presente de putaria, armas e drogas, e tudo isso hoje em via pública, muito diferente do passado.
Concordo! Comparando o funk que foi apresentado no início da reportagem com o atual, é uma vergonha! Acho que no início às pessoas iam se nos bailes em busca de diversão e a discriminação que acontecia em sua maioria era um grande erro. Mas esses funks é bailes atuais com suas letras que exaltam o dinheiro, a criminalidade e a sexualidade...são uma vergonha.
Deixemos de lado os culpados e vamos ao resgate dos não ainda influenciados por agora e são muitos mesmo no meio pois quem faz o meio é cada qual e não o inverso. Colocar todos no balaio seria injusto com certeza. Fica a dica.
Vendo isso me dá um inveja desses países que tem terrorista ,nada como jogar um bomba nesse bando de desocupado e acabar com essa zona ,deixar a população dormir em paz ..
Esses documentários são excelentes
Belíssimo trabalho. Vocês foram imparciais, mostraram os dois lados da questão. Essa é a atitude correta. 👏🏻👏🏻👏🏻
Ele deviam mostrar mesmo que funk é lixo
@@gkarts2172 Também acho😂
Este programa,é fantástico de verdade sem mentiras! Obrigada J.P.
Só quem vive próximo a esses bailes de marginais é que sabem oque é sofrimento e medo,
Se falassem da realidade da favela as letras falariam de trabalho duro e não putaria, parece que favela é prostíbulo
Rsrs olha só!!! Ao invés de tu estar com uma vassoura na mão, tu está com uma arma? Prefiro tomar vassouradas do que rajadas de g3 rsrsrsrs....
Existem várias realidades ,e a gente fala muito de trabalho,de superação,de sofrimento, mas se vc é limitada , não podemos fazer nada, seu tipo a gente conhece bem , só sabe criticar,e mesmo assim quando toca um funk não para de dançar...
@@Rodrigo-eg5yi ela pode ser uma policial, ou militar... Qual é o problema da arma?
@@rodriguinhodomarapeofc8916 Olha não é isso que ela quis dizer. . . Ela denuncia que os criminosos se valem do ritmo funk pra se vender uma glamourização pra se legitimar. *Infelizmente o ritmo não tem culpa do CRIME, mas ele se vale dessa arte pra oprimir a população*
Concordo com você
Pancadão só o que não presta, infelizmente é um caminho sem volta, deixaram dominar agora é sem volta, só piora a cada dia
21:29 Esse promotor é um verdadeiro herói! Muito corajoso!
O documentário deixou bem claro que só tem gente de bem, quando acaba os bailes eles varrem as ruas. Depois, como viraram a noite, vão direto para o trabalho tornar o Brasil a maior economia do mundo. Sem dúvida são essenciais para a sociedade, contribuem para a imagem de que a comunidade é um lugar segura, limpo e respeitável... todos tem um sono tranquilo graças ao baile funk. SQN!!!
"Conheço um estado pela musica que seus governantes da ao seu povo" - Platão, Livro a Republica.
Preciso dizer mais algo? Isso foi escrito a mais de 300 anos antes de cristo.
Isso aí não tem muito haver k. Pq hoje em dia música n resume nada
@@eistany3812 Cultura vem da palavra Cultivo. Pense, reflita, e depois pense de novo. E talvez você veja a conexão.
A música reflete diretamente a aquilo que acreditamos
Estudo o cérebro e me comoveu tanto que vou fazer um documentários para os jovens
@@quemevoce1 Se for fazer sobre a cultura e a musica, peço que observe a conexão dos crimes, principalmente os feminicidios com a cultura musical, que atualmente trata as mulheres como objetos e relacionamentos como contratos de posse. A musica esta cultivando o pior nas pessoas. E quem negar isso ou é um mal caráter ou um estupido.
"O homen vê ao mundo aquilo que carrega no coração" Goethe, A música influência oque iremos carregar no coração.
Se funk é cultura o crime é uma arte!
A vida é feita de escolhas. No decorrer da vida é que vemos o prejuízo das escolhas que fazemos, sou da periferia e posso garantir que o funk não é a unica opção e sim a mais vulgar e depreciada, mas perfeita para esta nova geração de pessoas sem cultura e sem vontade de estudar, aprender e evoluir como ser humano. Apenas ostentação e prostituição.
Sim 😂😂😂😂😂😂
Parabéns só falou verdades
Vc disse tudo👏👏👏👏👏👏
Sinto muito você morar na periferia e não conhecer sua cultura e ainda chamar nova geração de aculturados... Morte, baixarias e ostentações, sensualidades expostas e palavriados de baixo calão, estão presentes em todos os ritmos e melodias.
@@sertaovalente3157 Cara, funk brasileiro é lixo! Cartola saiu da periferia e era um gênio da caneta, além de tocar violão muito bem. O funk é pobre em letra e música, as quais são sempre repetitivas. Se a nova geração da música for isso aí, prefiro não fazer parte dela. Funk carioca, bailes e derivados são instrumentos para lavar dinheiro do tráfico.
Trilha sonora do descaso
Você já ouviu falar em new funk, electro funk, techno funk, aerofunk, funk melody, funk rasteiro e assim por diante? Pois é… o funk tem mais de 20 diversificações. Nenhuma cultura musical engloba tantas vertentes quanto o funk. E há uma dessas em especial que no momento está de novo alarmando toda sociedade, o funk favela.
Essa variante, que não passa de 5% das categorias, contém letras que relatam os fatos ocorridos dentro das comunidades, que são a realidade desses moradores. Muitas vezes, por não terem uma orientação e condução nas letras, tornam-se apológicas muito mais da realidade que da criminalidade.
Quem conhece a minha história de 22 anos no funk sabe que sou contra qualquer tipo de apologia do crime, mas tenho que dar um desconto, por compreender o grau de instrução e orientação que faltaram a quem a faz, para melhor se comunicar. Talvez, se enquanto menores tivessem a oportunidade de uma educação decente, saberiam se expressar melhor, identificando a linha tênue do limite entre a apologia e o relato. Saberiam até o significado do termo “entrelinha”.
Será que já há alguém pensando que essa voz vinda da favela é responsável pela violência? Se calar essa voz, vai mudar o rumo dos acontecimentos ou amenizá-lo? Esses relatos são muito importantes como estudo pra quem não vive essa realidade. E assim, para buscar soluções sobre os problemas que no futuro poderão atingir a todas as classes da sociedade.
A música é uma amostra do que acontece. A sociedade, na minha opinião, deveria aproveitar as informações que essas músicas estão trazendo lá de dentro, das pessoas e das favelas, e criar um mutirão urgente de invasão à comunidade pela sociedade, mas uma invasão de oportunidades, invasão de perspectivas, invasão de cidadania, antes que essa invasão seja ao inverso, à sociedade pela comunidade, invasão de cobrança da exclusão, da exploração, da extorsão e do descaso. Agir mais do que criticar. E rápido, porque apesar dos problemas que estamos vivendo, a invasão ao inverso por enquanto é só musical.
Ainda que eu não concorde com essas musicas apológicas, o que seria mais lógico? Se indignar com a musica cantada ou com a realidade vivida? Se lavássemos os ouvidos do preconceito e escutássemos essas músicas com a alma, promoveríamos a reintegração desses jovens que hoje não estariam à margem da sociedade, criaríamos pra eles a oportunidade de cidadania.
Cada um tem sua própria visão dos problemas que atingem a todos. Mas, muitas vezes, a solução pode estar na visão de quem no dia a dia vive o problema no corpo a corpo, e todos sabem que não é de hoje.
A visão e o parecer do lado de cá nós já temos. E do outro lado? Só em ouvir a voz que sai da favela cantando sua realidade a sociedade fica chocada. Imagina se vivessem lá dentro? Será que eles pensariam da mesma forma?
Muitos artistas consagrados da nossa MPB cantaram também nossas realidades, como Bezerra da Silva, Dicró, Chico Buarque, Geraldo Vandré e outros. Cada um relatando os problemas da sua época, da sua maneira e com a sua cultura. Então, também, temos que deixar a favela se expressar, de forma ordenada e orientada, através da sua cultura musical. E nos mostrar o que pensam, passam e como vivem os favelados, antes de exigir deles algo que não lhes demos.
Vamos nos “adentrar” por essas letras e tentar sentir através da música, o que as pessoas vivem na sua realidade. Porque, atrás desse canto que nos alerta pode estar a solução da realidade que nos afeta! Será que essas músicas têm todo esse apelo, por ser voz dos coadjuvantes, e às vezes protagonistas, desse filme real, que nos aflige todos os dias e cada dia mais?
Todos deveriam ouvir o funk favela; principalmente as músicas: Meus Direitos, Artista de Sinal, Menino Inocente, Bala Perdida; e todas do garoto Betinho, que era do grupo Força do Rap, e foi assassinado na favela onde morava, no dia de sua folga do trabalho e, até hoje, não deram solução. Ele é o autor dos sucessos Barraco no Morro, Guerreiro, entre outros.
Mas, ouça de ouvidos e mentes abertas. Como se estivesse vendo cenas de uma história verídica, onde a batida do funk não é nada mais nada menos que a trilha sonora desse filme chamado realidade.
DJ MARLBORO
Parabéns pelo Documentário sobre Funk, foi muito esclarecedor e com uma visão totalmente imparcial, mostrando as pessoas que o Funk é trilha sonora do que acontece é não responsável pelos acontecimentos, sempre disse que os mcs são os menestréis dos temas de hoje, e muitas vezes fazem previsões do que poderá ocorrer na sociedade em um futuro breve, vide a música que você abordou no documentário “Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci” ele narra fatos ocorridos naquele momento no cotidiano das pessoas da favela, com narrativas de situações que a cidade viveria no futuro, e o futuro chegou, hoje o grito de socorro é nosso, nós da sociedade cantamos todos “eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na CIDADE onde eu nasci” e tudo que eles viviam era o que viveríamos depois. Só que, todos acharam lindo, poético, dançante, contagiante e etc… mas não perceberam que era um grito de socorro confinado na comunidade que faria parte de todos na cidade um dia.
É som de preto, de favelado, mas quando toca NINGUÉM fica parado.
Assim foram com todos os movimentos culturais que emanaram das camadas marginalizadas da sociedade.
O preconceito velado que vivemos, principalmente no Brasil, aquele que “amigo” de infância que cresce próximo, vai à praia, joga futebol, vai ao baile, faz tudo junto, mas quando crescem cortam as relações, não admitem que façam parte da família como cunhados, genros e outros, batem nas costas chamando de amigo, mas não dão oportunidade. Esse preconceito velado eu chamo de covarde, pois anula qualquer possibilidade de reação, tira dos discriminados a mola propulsora da revolta, deixam as pessoas cegas diante do inimigo. Então quando aparece uma nova denominação chamada de “Funkeiro”, onde os preconceituosos vêem a chance de descarregar toda sua ira velada contra o preto, pobre e favelado, não pensam duas vezes.
Sou contra os proibidões e sempre serei, mas jamais os criminalizarei, como sempre disse, “os temas do que cantam, abordam a realidade do que vivem, quando mudarmos suas realidades, mudaremos também seus temas”. A apologia faz o playboy que compra um Cd Pirata no camelô e circula a cidade de carro importado, se achando o gangster, promovendo a inversão de valores sem ter vivido aquela realidade, “um tiro no pé”, muitas vezes ele é também vítima gerada por aquela mesma realidade.
Na minha humilde opinião, Funk com pornografia e apologia deveriam servir pra autoridades e estudiosos buscarem a reintegração e melhoria de vida para os excluídos, ao invés de calarem suas vozes, os marginalizando. Entretanto, hoje, proibidões não somam nada para ninguém.
Vejo esse tema Proibidão como uma armadilha, pois ele tira o alcance do Funk de estar em:
01) Todas as Rádios, se popularizando e mostrando força pela audiência.
02) Todas as TVs mostrando a cara do Afro-brasileiro, firmando sua identidade e representatividade como maioria.
03) Todos Jornais nas páginas sociais e culturais, e não nas páginas policiais.
Proibidões perdendo todos os espaços citados acima, ele perde o alcance de todas:
01) As faixas etárias, tirando na mais nova a possibilidade de renovação, e na mais velha o respeito e a aprovação necessários para incentivo às mais novas. E assim, interrompendo sua longevidade.
02) Todas as classes sociais, pois o Funk representante de uma classe excluída, quando alcança todas as classes, rompe a fronteira da diferença social, ajuda na construção de uma sociedade mais igualitária onde todos se olham como iguais.
03) Todas as religiões, pois eu vi isso acontecendo nos anos 90, quando tínhamos letras que falavam de Jesus, e batidas de religiões afros transitando sem preconceito dentro de templos, terreiros e igrejas. Jamais vou esquecer de ver Cidinho e Doca cantando Rap da Felicidade dentro de uma igreja evangélica, era música transcendendo as barreiras das diferenças religiosas.
Músicas de apologia e pornografia, chamadas de proibidões, são um verdadeiro desserviço ao movimento Funk.
Como respeito a todas as vertentes do Funk, e pela liberdade de expressão, penso que ele deveria existir em ambientes propícios e para o público de maior que tivesse interesse. E não a céu aberto, principalmente nas comunidades, desrespeitando a todos, que com igualdade, merecem respeito.
Proibidões só diminuem e tiram força, tiram seu alcance e sua influência, tiram o poder de mudar toda história, pois condena o Funk a ser aprisionado dentro das favelas, como é o desejo de muitos manipuladores de cultura e moda, confinando o Funk onde os preconceituosos acham que nunca deveria ter saído.
Como eu sempre repito:
Somente um Funk com qualidade e responsabilidade terá prosperidade e longevidade.
Quando “todos” os bailes dos clubes foram fechado pelos governantes da época, em virtude da mídia focada somente nos bailes de corredor, corredores findou se quando aconteceu uma CPI do Funk resultando na prisão dos principais produtores, o que se fosse feito antes dos fechamento dos bailes a história seria diferente, como não foi, o funk se refugiou nas comunidades, Hermano Viana, que escreveu o primeiro livro do Funk chamado “Mundo Funk Carioca” disse: Estão entregando o ouro ao bandido.
Até aquele momento era a Favela cantando pro asfalto, pedindo paz, pedindo socorro, falando do seu dia a dia de forma ordenada e positiva, falando dos seus problemas e das suas alegrias, Asfalto estava sendo conquistado, jovens de todas as classes sociais cantando as mesmas músicas, se revelava inúmeros talentos das comunidades que estavam mudando de vida, as rádios se rendendo a voz dos excluídos, população dando reconhecimento os marginalizados, os sempre criminalizados conquistando cidadania, os jornais fazendo matérias e até tendo colunas exclusivas de Funk, existiam mais de 20 programas de Funk em pelo menos 4 rádios FM comerciais (não piratas), tínhamos um Funk feito com responsabilidade, agradando todas as idades, todas as classes, todas as religiões, um Funk que unia, agregava e representava.
Então o Funk expulso do asfalto, o que era a Voz da Favela catando pro asfalto virou a voz da favela cantando pra própria favela, naquele momento se rompia o melhor ciclo de criação que podíamos ter, interrompíamos a união de todos através da cultura, interrompíamos o mais importante processo de reintegração social e cidadania dos excluídos. Perdendo a esperança de novamente conquistar o asfalto e a favela cantando pra favela nascem os proibidões, Mcs buscando espaço por sobrevivência cantavam musicas que promoviam as inversões de valores existentes e eminente nas comunidades, até que 14 Mcs foram presos acusados de apologia ao crime, como se tivessem promovendo a criminalidade, e na verdade estavam cantando a realidade que viviam, deveriam mudar a realidade e não criminalizar sua trilha sonora, não calar o que na verdade era a denúncia de uma sociedade paralela. Sabemos da falta de prevenção e orientação sexual nas comunidades, isso acaba por acontecer uma sexualização precoce de jovens e a sua exploração, nasce outra vertente dos proibidões, as musicas pornográficas, letras com sexo explícito, recheadas de “novinha” e “senta senta”, mas uma vez o Funk que deveria ser objeto de estudo pra buscar soluções pra vida desses jovens, se torna o tendão de Aquiles daqueles que querem falar mau do Funk, e as perseguições aumentam, tudo que se tinha conquistado vai por água abaixo, programas acabam, rádios deixam de ter Funk, hoje só temos programas que tocam Funk também, em rádios comerciais programas exclusivos de Funk ficam muito reduzidos, audiência muito menor de quando se fazia o Funk com responsabilidade,
hoje é Funk é refém, refém de quem domina e promove a inversão de valores e dominam as comunidades, refém das gaiolas e dos engaiolados que no final são vítimas engaioladas por uma sociedade que sempre os renegou, suprimiu sua cultura e está a todo tempo tentando os engaiolar
Pelo argumento !
Acho que você tem razao
Cotados né, ganham uma fortuna “ cantando” essa merd** , nunca antes tiveram tanto acesso à informação mas são eternas vítimas! Esse papo de que “representa a favela” não cola mais, isso era vdd nos anos 90 hoje não, hoje é apologia ao crime de forma DESCARADA e ainda infernizando a vida de quem mora ao redor! Parem de culpar o mundo e assumam a responsabilidade! Já passou da hora!
Continuam a fazer documentário, adoro essa parte do brasil
Deus abençoe todos os jovens amém!
Amém 🙏
coitados dos moradores desse inferno...
Paraisópolis deveria de chamar Infernópolis...
@@faladordeverdadescarlos5347 vdd amigão, magine prá dormi dê noite 🤦
Eu também sinto pena 😂😂😂😂😂😂
Quando eu era mais jovem bem na minha adolescência participei desse tipo de diversão
Hj em dia com 25 anos me arrependo muito nesse tipo de lugar q eu conheci e usei todo tipo de porcaria e pior é o espirito da prostituição q entra tbm Infelizmente quando se estar nessa vc não sabe mais com quem tá dormindo
Baile funk é uma desgraça se eu tivesse ouvido meu pai concerteza eu teria evitado muita coisa ruim q aconteceu na minha vida.
Nunca é tarde pra recomeçar! O que Deus nao fez na sua vida em um ano ele pode fazer em um dia!
O bom é que você hoje tem consciência disto e quer ser melhor!!
Deus abençoe seu caminhar!🙏🏿
Até vc reconhece os malefícios que esses lugares causam. Objetiva a mulher. É degradante.
A mesma coisa eu só que com 21 anos e estuda do hj em dia quase me formando quando eu tinha uns 13 pra 14 até os 18 Anos
25 anos com essa mentalidade? Parabéns 👏👏👏👏👏👏
Musica inteligência e personalidade um livro que temos que ler para entender o poder que um ritmo tem em influenciar uma pessoa e uma sociedade!
E essa é a visão do inferno!!!!
Vc falou tudo
O diabo lança no mundo pra levar muitos pra o inferno
Só miseráveis 😂😂🤣🤣🤣🤣🤣🙏🙏
Ausência do Estado dá nisso. Criminalidade travestida de cultura.
Immundice pura
Concordo muito com você, uma música que deveria ser boa, faz uma Ideação de sexo e desrespeito ao corpo da mulher
Parabéns pelo trabalho.
Aqui em Suzano tem uma mulher que pagava Uber para as filhas irem em baile funk. A menina mais nova de 15 anos engravidou e quando foi fazer exames ficou sabendo que estava com HIV.
O crime tomou propriedade do funk.
Isso ai o fachin bate palmas
O Funk não tem nada a influenciar o crime, é um Ritmo Americano que veio para o Brasil, sim que o público Funk surge nas favelas do Rio de Janeiro fazendo os Bailes alotados pelo público. O Sertanejo Raiz também não tem nada a ver com os fazendeiros, cada ritmo combinou com uma realidade dentro da nossa sociedade. O Pagode também surgiu nas favelas nos Morros, apenas foi migrado para um público mais elite com um ritmo mais romântico mas também combina com uma realidade dentro da nossa sociedade. Uma situação não tem nada a se misturar com a outra, eu ouço Funk gosto não sou criminoso e nem traficante e nem vendo drogas, a música ela tem um poder de mexer com o sentimento das pessoas, tem dias que a pessoa ta inspirado vai ouvir um Funk motivacional do lado de uma outra pessoa que o mundo ta caindo em cima dela vários problemas para resolver, e o Funk Motivacional não muda nada em relação a situações ruins.
Ridículo!!!!
Mas tem quem dá ibope, infelizmente.
Isso é a demonstração grátis do pior lugar do Umbral!
Acredito que esse barulho, coisa que nem pode se chamar de música, isso na minha opinião, não representa a maioria do povo das comunidades.
Sim, vc vê que quem frequenta são jovens. O resto do povo acho que nem gostam disso.
Espaço até poderia ter ,só quê vai ter regras ,me lembro dos rolezinhos ,qdo foi regulamentado acabou.
Reportagem TOP PARABÉNS...FÉ
Decadência
Por si só, o funk já é uma porcaria, nem precisaria de todas as coisas ruins que vem junto para que as pessoas não gostassem. No documentário há pessoas dando um monte de desculpas para defender os bailes funk, menos alguém falando que frequente estes lugares por gostarem do que não presta, que é a única verdade nisso tudo...
#JovemPan
Parabéns!
Falar da verdade da favela, é uma coisa, romantizar as coisas ruins que acontecem lá é outra… falam como se todos na favela não tivessem opção a não ser de entrar pro crime, e isso não é verdade… Tem muito trabalhador, gente correria, do bem, que vive uma vida simples mas sem problemas de criminalidade.
Bom dia pra todos
Ao perguntar ao rapaz se há excessos nos bailes, a resposta foi cômica para não dizer trágica, ele simplesmente não sabe oq foi perguntado e respondeu o de sempre, pode-se fazer qualquer coisa em nome da falta de opção de lazer.
Lamento muito onde fomos parar como sociedade.
Gente se dá medo, se é perigoso evitam de ir. Minha prima quase perdeu a perna por isso, ela estava nesses bailes um moleque começou a atirar para cima, a polícia estava perto e começou a atirar também, resultado três mortos e vários feridos. Parecem que não tem amor a vida, fora vários relatos das mulheres que foram violentadas.
Meu Deus, que horror 😱
Você está jogando pérolas aos porcos. Eles não tem nada na cabeça.
Não se compara o ritmo do funk de hoje pra original de antigamente... hoje não se pode dizer que é funk
esses funks de hoje n é digno de ser chamado de música. isso é um lixo! só desvaloriza as mulheres, nos constrange. só fala em droga, sexo, armas, tudo o que n presta. eu odeio isso!
Triste demais isso! As pessoas não têm mais o direito de dormir. Inaceitável! Não tem mais volta.
Desilusão para os pais ver os filhos enfiados nisso.
Né? Horrível
só paz e amor kkkkk reseta logo, Jesus.
Funk é coisa de nóia!!!!
Toda vez que vejo um funkeiro, me vem na mente os viciados da Cracolândia!
Documentário f*da. Parabéns
Falta de amor próprio, é muito risco pra nada.
Sim 😂😂😂😂😂😂😂
Ainda bem q moro em uma cidade bem pequena no Oéste Paulista....aqui não tem essas coisas...tenho parentes na capital e nunca conheci kkkkk
Não piso meus pés nesse inferno...
Quem puder, venha para o interior....aqui é uma paz danada...
Muito boa essa reportagem, mostra a realidade mesmo e infelizmente essa turma jovem não pensa e só dá nisso ....violência, drogas,sexo e gravidez as vzs mortes.
A adolescência é uma fase importante da pessoa, imagina só uma adolescente de 14 anos, ir á um baile desses, está dispostas á drogas, Tiros, álcool, e chega em casa grávida, que é considerada uma gravidez de risco, e ela poderia ter pegado doenças, hoje em dia parece que as pessoas disputa com quem pega mais🤦🤦🤦
Bem vindos a colheita de 16 anos ou mais sem investimento a Educação. Quantos mais crianças dando luz a outras crianças sem instrução. Vacinam todos com quarta dose.
Viva o Bolsa família e a progressão continuada. Tudo junto e misturado.😉🤓Perca Total+Pior Salário do Brasil. Sem nada + a esperar da mistura fatalitíca dos apresentado na matéria ou não.🤔🙏
Pois é 😂😂😂😂😂
No fim a fatura chega para qualquer cidadão do País, isso mesmo, independente se você está no Sul, Leste, Oeste ou Norte vai pagar a fatura do SUS, quando alguém vai tomar glicose ou ganhar um neném, ou é vítima de tiros.
A irresponsabilidade custa caro para os brasileiros.
Sim 😂😂😂😂😂😂
Começa banir os funk proibidao do RUclips
o dia que minha filha frequentar um lugar desse
ela nem precisa voltar pra casa, faço questão de levar direto na porta de um internato
Será que o ex-advogado acredita mesmo nas próprias palavras? '-'
Duvido.....kkkkkk
Funk é a exaltação de tudo q há de ruim , ao invés de exaltarem o lado bom das favelas , das pessoas trabalhadoras q moram lá , não , exaltam a putaria e porcaria
Falando que o baile acontece no rio e sp mais a maioria dos mcs que tocaram no documentario sao de bh....bh e o fluxo dos bailes
Mc carol falando que fez freses que viraram música 🤦🏻♂️. Da um play pra ouvir a "música" dela .
Do excelente James Brown para o ESGOTO! Não tem nada haver.
O funk carioca vem do miami bass, não do funk soul dos e.u.a.
Futuros eleitores Affff o que vai vira esse Brasil
Não pode ser condenado por ser menores mais pode decidir futuro da nação com voto.
Pessado esse documentário 👏👏 parabéns movimento funk vem crescendo mais e mais 👏🎶🎶
Funk é cultura.. 😆 😆 😆 😆 😂
O Pobre precisa é que o Estado nao atrapalhe a vida dele...
Os quartéis se preparam para defender o Brasil de guerras mas nos já estamos vivendo guerras como esses bailes que levam os jovens a perdição e mortes caminho sem volta
Credo sou jovem, meus pais jamais permitiriam eu e meu irmão de 16 anos em um lugar escroto desses
.
Bora bailao e mo lazer varias tchuca
@@edioliveira6722 kkkkk minha mãe não deixa, ela me mataria kkkkkk
O Funk é o mal.
Vim pelo Danilo Boladao
Realmente o Funk é da periferia, tanto que a periferia é periferia.
Eu vejo essa garotada como fantoches do Sistema.
A mais pura verdade é que o circo só funciona se houver platéia
Isso parece mais um pesadelo do diversão, Deus me livre , .
No pesado ninguém quer trabalhar!
O funk nunca vai ser uma forma de cultura. É um movimento de pessoas que acham melhor cantar ( muito mal por sinal ) ao invés de estudar e se capacitar para o mercado de trabalho . Só há, nas letras , erros de português gritantes ! Uma vergonha . Droga ... sexo ... e muita falta de respeito
Hoje o funk é apologia a tudo que não presto.
Ver tanta vulgaridade dá enjou. E ainda querem ser respeitadas.
Sim 😂😂😂😂😂😂, eu respeito mulher de família e não piranha 😂😂😂😂😂
Verdade, maior hipocrisia.
Eles deram outra conotação a muita coisa que a gente falou
Claro que não, deram os dois lados da moeda, infelizmente pra *UNS* só é válido quando batem palmas e concordam né?
@@tucanooluiz amigão,eu fui entrevistado ,tu quer saber mais do que eu? Eu tô falando que deram outra conotação com a edição dos vídeos é pq deram outra conotação
tipo o que ? Vai dizer que baile funk só tem coisa boa ?
@@rodriguinhodomarapeofc8916 Então era pra colocar SUAS PALAVRAS de maneira que você ficasse bem na fita? Faz o seguinte publica a sua entrevista e expõe comparando. É esse tipo de "manipulação" que o jornalismo militante faz atualmente, você é só mais uma "vítima". Só que no seu caso a matéria fez defendendo uma pauta implícita de que o batidões e bailes são antros de drogas e devem ser combatidos
@@tucanooluiz não,eu não preciso ficar bem com ninguém, a não ser comigo mesmo, mas a minha crítica é em cima do cunho desse documentário,a intenção é clara ,e por isso eu digo,muita coisa foi tirada de contexto.
Stilo de "musica" extremamente imunda😝
Eu adoro quando a polícia militar chega e toca o terror com munição de borracha e gás lacrimogêneo e o canil, engraçado não fica ninguém na frente 😅
Eles deveriam mostrar uma parte da polícia apreendendo as drogas.
Satânicos!
O funk da década de 90 era uma coisa, hoje eles dizem que falam a realidade, em algumas músicas pode até ser, mas em 90% delas nada mais são que putaria, safadeza, sexo explicito. E dizer como esse "ex advogado" disse que o funk é cultura, é lamentável ouvir. Estudei direito e deu vergonha ver um advogado formado dizer que isso é cultura, cultura vai muito , mas muito além das músicas de funk, do comportamento dos funkeiros, no meu modo de ver nada mais é que o jeito que arrumaram para ganhar dinheiro sem precisar trabalhar ou estudar. Propagam a violência, o sexo, a banalização do ser humano, e o mais lamentável é ver meninas e mulheres sendo mal faladas nas ditas letras de músicas, e ainda assim estar ali...Na ostentação!! Saudade da cultura de Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller...isso sim podemos dizer cultura...música! Pegar um jovem desse que diz ser cantor e dar a ele a letra de uma música de Renato Russo, é dar um nó no cérebro.
👏👏👏👏👏👏👏
E a polícia onde está tinha que colocar os quartel armados nas ruas acabar com esses baile essa violência
Resumo para os trabalhadores das comunidades: Um inferno!
Umbral deve olhar pra isso e ficar até com vergonha 🤦
Kkkkkkk boa
Cadeia neles
Se eu vivo no meio de armas eu não posso cantar sobre borboletas
Molhou o bixo e Jesus sempre de verdade t3 atividade dobrada papai Jesus amem deus abencoe todos Soldado fiel yes pcc3 ta
Curti e vivi o Funk e os antigos bailes na minha adolescência. Falava-se nos raps sobre a realidade nas comunidades tendo em grande parte pedidos de paz durante os anos 90, hoje não. Acho que a reportagem poderia ter apurado melhor os fatos reais separando o passado da época de passinhos e paqueras do presente de putaria, armas e drogas, e tudo isso hoje em via pública, muito diferente do passado.
Concordo! Comparando o funk que foi apresentado no início da reportagem com o atual, é uma vergonha!
Acho que no início às pessoas iam se nos bailes em busca de diversão e a discriminação que acontecia em sua maioria era um grande erro.
Mas esses funks é bailes atuais com suas letras que exaltam o dinheiro, a criminalidade e a sexualidade...são uma vergonha.
Teve aquele bonde do tigrão que invadiu o país nos anos 90. Comparava mulher com cachorra. Até minha sobrinha que era criança dançava isso.
@@anaceciliamoraes6138 bonde do tigrão só chegou as rádios em 2001.
Funk é movimento cultural sim!!!! Se não gosta,respeita. Amo funk e sou de alto nível. Até baladas tops de SP tocam. Funk é top! 😘
O Brasil está pior que nunca.
C.H.O.Q.U.E NELES!
Quem tem limiti é município kkkkkkkkk
Quem dispensa é quartel, quem tem limite é cartão, piedade é só um bairro, quem tem dó é violão
Deixemos de lado os culpados e vamos ao resgate dos não ainda influenciados por agora e são muitos mesmo no meio pois quem faz o meio é cada qual e não o inverso. Colocar todos no balaio seria injusto com certeza. Fica a dica.
Sem comentario cada um tem o seu cuida do jeito que quizer compricado e mais cada criaçao com seu filhote solta pro mundo ou sevira em casa
O MALIGNO ñ da mole não
Umas mães nutelas 🤷🏼♀️🤦🏻♀️ ....
Bha eu não gosto de funk, só fala de putaria e criminalidade. Essa funk nossa não é música!!!!!!
Vendo isso me dá um inveja desses países que tem terrorista ,nada como jogar um bomba nesse bando de desocupado e acabar com essa zona ,deixar a população dormir em paz ..
❤❤❤❤
O governo tem como acabar com a violência no Brasil e n mundo os quartéis tem armas suficientes pra colocar ordem
Eita
MC carol queria ser policial ? e faz apologia as Drogas? rapz rapaz srrsrsrs