Bacana sua historia de superação, o surf entrou em minha vida desde muito cedo, nasci na praia e cresci junto ao mar, primeiro comecei pegando 'jacarezinho', coisa que todos os meus amigos faziam, depois veio a pranchinha de isopor, não demorou muito e apareceu o bodyboard, que era chamado de Morey boogie, para então chegar a prancha de surf, lembro que a minha primeira prancha de surf foi uma monoquilha Rico de Souza, isso em 1988/99. Os anos 1990 foram magicos para mim, mas tive meus maiores traumas e decepções nesta decada e abandonei o surf, perdi o rumo e o foco de meus planos e vaguei por vales sombrios e solitarios, enfrentei 2 cirurgias, fui a varios psicologos e quando o sentido da vida havia chegado num beco sem saida, o surf, assim como um pequeno vaga-lume numa noite escura, me trouxe uma luz, uma centelha que salta de uma fogueira e que te ilumina, como se fosse um farol orientando a embarcação do perigo dos recifes. Ai, aos poucos retornei a surfar, senti que a vida estava passando e que ela merece ser vivida com muito amor, gratidão, empatia, amigos, familia, trabalho, livros, surf, esperança, fé! Mahalo!
Maira, to adorando te acompanhar aqui :) você me inspira, quero muito aprender 🥰
Obrigada pelo carinho sua linda, logo menos você se junta nesse mundo surfístico 😍
@@MairaMiyazawa aiiiii, ansiosa 🥰💚
Bacana sua historia de superação, o surf entrou em minha vida desde muito cedo, nasci na praia e cresci junto ao mar, primeiro comecei pegando 'jacarezinho', coisa que todos os meus amigos faziam, depois veio a pranchinha de isopor, não demorou muito e apareceu o bodyboard, que era chamado de Morey boogie, para então chegar a prancha de surf, lembro que a minha primeira prancha de surf foi uma monoquilha Rico de Souza, isso em 1988/99. Os anos 1990 foram magicos para mim, mas tive meus maiores traumas e decepções nesta decada e abandonei o surf, perdi o rumo e o foco de meus planos e vaguei por vales sombrios e solitarios, enfrentei 2 cirurgias, fui a varios psicologos e quando o sentido da vida havia chegado num beco sem saida, o surf, assim como um pequeno vaga-lume numa noite escura, me trouxe uma luz, uma centelha que salta de uma fogueira e que te ilumina, como se fosse um farol orientando a embarcação do perigo dos recifes. Ai, aos poucos retornei a surfar, senti que a vida estava passando e que ela merece ser vivida com muito amor, gratidão, empatia, amigos, familia, trabalho, livros, surf, esperança, fé! Mahalo!
Nossa, me emocionei com a sua história, que bom que o surf voltou para a sua vida e te mostrou o melhor caminho, obrigada por compartilhar 🙏🙏🙏
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Oi Maira, Por favor faz um conteúdo se surfar no frio :)
Boa Michel! Vou preparar esse conteúdo 😄