Fala pessoal, espero que este conteúdo tenha sido útil para você. Se quiser contribuir com o projeto, faça um Pix (eltgeral13@gmail.com) ou deixe um Super Thanks de qualquer valor. Grande Abraço!
Tudo depende do que você quer... Pra quem tem ouvido que sabe discernir ,apurar o som e gosta de qualidade do que chego nos ouvidos, independente de medições e números não vai se preocupar com eficiência energética ou tecnologia de ponta... É por esse motivo que existem vinhos mais caros, alguns gostam de dirigir um carro v8 e outros preferem ouvir um amplificador valvulado em classe A. Mesmo que nem esses exemplos seja perfeitos, estão aptos a proporcionar um prazer que não tem preço para alguns...
Obg por compartilhar essa aula tão essencial para quem precisa. Eu precisava muito entender o funcionamento de amplificadores classe D para começar a fazer manutenção em módulos automotivos.
Aí uns caras aí dizem que casasse D não presta mas se impressionam com o áudio das JBL… o problema não é a classe D e sim a qualidade dos componentes como tbm existem classe AB ruins
nossa meu amigo professor parabens, oque eu ja vi de videos sobre o tema e sempre ficava muitas duvidas , como ainda existem é claro mais uma vc tirou , sobre em relação ao chaveamento dos mosfet , vc usou a expressão braço que deu certinho quando um ta aberto outro esta fechado , me lembrou muito sobre motores a combustão rss realmente a cereja do bolo é esta tecnologia de inverssão ... show sua explicação.. ganhou um seguidor
Muito obrigado! Se você curtiu esse vídeo, acho que você vai gostar de um outro que fiz mostrando o resultado prático de um classe d auto-oscilante: ruclips.net/video/Cd4QRO6A7YQ/видео.html
Oi José, compensador é outro nome para controlador e podemos construir com ampop ou de forma digital em microcontroladores. Existem diversos controladores, sendo os mais comuns o controlador PI e o PID. Posso fazer um vídeo mostrando como fazer controladores PI e PID com ampops sim.
E principalmente em confiabilidade, no que tange o mundo do áudio profissional. Pois hoje sempre tenho que sair com amplificadores sobressalentes em eventos de grande porte devido ao alto índice de problemas que ocorrem.
@@jptecsom mas amp digital geralmente dá menos problemas q analogico,mesmo pq esquenta menos na mesma potencia. uma saida em eventos de 1h ou mais é usa-los sem a tampa ou instalar ventoinha se tiver espaço
@@nãomedigafrivolidade Quando falo em evento de grande porte, são eventos que duram 3- 4 dias, mais de 12 hs por dia ligado direto. Mas de fato eles não chegam a esquentar, porque eu sempre trabalho com sobra de potência e de impedância... Na teoria era pra estragar menos, mas na pratica (comigo) são os que mais estragam, em segundo lugar os Classe h e por ultimo os classe AB, tenho 8 amplificadores classe AB em uso a anos e agora que tive problema em um, justamente porque a ventoinha parou e a proteção térmica não fez o seu papel. Um desses classe D que eu estava consertando, percebi que do nada, dependendo de quanto se abre o volume e se estiver sem carga conectada, entra em oscilação de alta frequência, fora da faixa audível. Só percebi porque estava com o osciloscópio conectado... então são coisas assim... a técnologia é ótima, mas precisa ser mais estável. lembrando que estamos falando de potências de 8k, 10k, 12k e o que eu estava mexendo hoje, de 8k, tem apenas 4 mosfets na saída, então, creio que o circuito trabalhe meio que no limite.
@@nãomedigafrivolidade Trabalho geralmente em 4 ohms nos amps que são projetados pra 2 ohms já pra evitar problemas... são falhas aleatórias, não por excesso de carga, potência ou aquecimento.
vc é o fera. parabens pelo conhecimento e por disponibilizar essa informações tao preciosas para nós. Tava louco para comprar um amplificador Next pro para o meu sistema de P.A. mas ouvi falar que eles dao muito problema nas fontes. Sabe me dizer se sao bons?
Cara, eu não conheço os amplificadores Next pro a ponto de te falar se eles tem problemas de falhas frequentes. Eu sei que o pessoal do P&D deles é muito competente, mas a robustez do amplificador eu não sei te falar.
Aula excepcional, como a didática faz toda a diferença. Na parte que vc comenta sobre o "deadtime" (17':30''), essa distorção não seria equivalente a distorção de Cross-over no classe AB? sendo que na classe AB há um lapso de interrupção do sinal porquê o transístor ainda está na região de corte e na classe D há esse mesmo lapso de tempo mas que foi provocado para evitar o curto?
É uma forma de enxergar, mas o tipo de distorção que vai ser gerada é diferente entre o crossover e o deadtime. Mas ambos são minimizados com a realimentação do circuito
Eu usei o Psim. Ele é um software dedicado à Eletrônica de Potência, ótimo para ver o comportamento mais idealizado de conversores, mas ele não tem muita precisão nos transitórios dos semicondutores, para ver esses detalhes eu uso o ltspice
@@CarlosDaniel-cb5fo o PFC está associado à fonte de alimentação. Dá pra ligar com uma fonte chaveada por exemplo, mas num afeta muito o amplificador, não
Eletronica de potência até mesmo em locais que não imaginamos. Ótimo video. Professor, o senhor acha que se debruçar em cima deste tema, implementando alguma tecnica de controle diferente (Logica Fuzzy por exemplo), teria alguma relevancia para um trabalho de mestrado?
Cara, eu particularmente acho que você pode até fazer um mestrado tentando aplicar alguma estratégia mais avançada de controle, mas é um pouco demais. Eu não estou muito atualizado no estado da arte das estratégias de controle usadas em amplificadores classe d hoje, mas pra você confirmar se justifica a proposição de uma técnica de controle seria importante buscar nas publicações mais recentes o desempenho atingido. A questão dos amplificadores de áudio é obter alta banda passante, alta faixa dinâmica, baixa impedância de saída, alto PSRR e baixa distorção harmônica. É difícil atingir tudo isso com a tecnologia chaveada e a técnica de controle é crucial em atingir isso, se o estado da arte estiver devendo em algum aspecto e você com uma lógica fuzzy conseguir dar melhor performance em tempo real, sem fazer o amplificador ficar muito mais caro, aí você tem algo bom nas mãos, caso contrário, a contribuição é mais modesta.
muito bom...no início do vídeo, vc falou que a variação da largura da moduladora afeta a amplitude do sinal? não entendi...não é a frequência do sinal...? 33:30min. gostaria que você me corrigisse se eu estiver errado...obrigado
Não, a frequência é fixa, a variação da largura de pulso do sinal modulado (sinal pwm) faz com que o valor médio por ciclo de chaveamento mude. Esse valor médio por ciclo que constitui o sinal demodulado (após a filtragem), então a variação da largura de pulso vai afetar a amplitude do sinal de saída do circuito
Professor, parabéns por mais essa aula. O senhor poderia me informar quanto a alguma pós graduação em Regime EAD em eletrônica? Que Deus continue te iluminando em sua missão de professor. Um grande abraço!
Oi Gabriel, valeu. Eu não conheço nenhum pós graduação em eletrônica EAD que preste, na verdade, fora mestrados, eu conheço muitas poucas especializações, eu só atuo e lido com Strictu Sensu.
@@EltGeral E um mestrado bom em eletrônica? Como eu deverei proceder? Sou formado em automação industrial Pela faculdade de tecnologia de São Paulo, e atualmente estou cursando o 4 ano de engenharia elétrica, eu trabalho com manutenção em equipamentos hospitalares e de estética e fisioterapia, eu gostaria de me aprofundar mais na paixão da minha vida que é eletrônica.
@@GabrielSouza-iz4pq existem bons mestrados em eletrônica aí em São Paulo. A USP, Unicamp, Unifesp Ssão excelentes. A questão é o que vc espera. O Mestrado é um treinamento em pesquisa, o objetivo é formar um pesquisador para atuar futuramente em centros de pesquisa ou na academia (professor). Obviamente tem um aumento grande de profundidade de conhecimento na área, principalmente teórico, mas se o seu objetivo não é atuar com pesquisa, o esforço pode não pagar o ganho.
ótimo conteúdo like garantido, professor Thiago tenho uma duvida no minuto 14:26 você fala na questão da frequência de corte do filtro uma década abaixo da frequência do SPWM ( portadora triangular ). no seu exemplo era 400Khz uma década abaixo não seria 40Khz? em vez de 4Khz? é só uma duvida ok... sem a intensão de fazer critica negativa pois seu conteúdo é de extrema excelência aprendo muita coisa aqui nesse canal. AB!
@@EltGeral obrigado Thiago, abraço. Se possível traga um video falando a respeito da implementação de uma malha de realimentação ( controle ) dos amplificadores classe D.
Já ganhou meu joinha Rsrsr, mais meus parabéns Thiago material de extrema qualidade esse vídeo, faço manutenção em equipamentos de som profissional e quero me aprofundar nessa tecnologia, caso vc saiba me informar sobre curso dentro dessa tecnologia agradeço.
Curso de classe d, em português, eu não conheço não. Vi um na Udemy outro dia, mas não conheço o professor nem a qualidade. O único curso de classe d que eu conheço é o PhD Industrial da DTU (dinamarca), mas é voltado para os profissionais que atuam no projeto e desenvolvimento de produtos em amplificação eficiente de áudio
Em primeiro lugar, muito obrigado pela qualidade e pelas informações contidas no vídeo. Em segundo lugar, tenho dois questionamentos: existem amps ops digitais para áudio que não requerem filtros LC na saída. É correto afirmar que esses circuitos usam a bobina do transdutor como filtro indutivo? Se sim, o que viria a ser o capacitor nesse circuito de filtragem?
@@netorodrigs2100 só pra alinhar um pouco a nomenclatura, pra saber se estamos falando da mesma coisa: quando você fala de amp op digital, você se refere à quê? Por que o que conheço de ampop com algo digital são amplificadores com ganho programável, mas os amplificadores chaveados não são ampops, a tecnologia é outra. Se o que vc se referiu foi de fato os amplificadores classe d, se não há um filtro LC na saída, provavelmente eles usam a bobina do alto falante como filtro. Neste caso não há o capacitor de filtro e o alto-falante se comporta como um filtro L. Não acho essa estratégia boa, pois pode dar muito problema com compatibilidade e com pequenas descargas entre as bobinas do alto-falante, e degenerado a sua vida útil
@@EltGeral Obrigado pela atenção! Sim, eu citei amps ops, mas são CIs amplificadores de áudio usados em pequenos equipamentos, como os CIs da linha PAM, MIX, LTK e CS, como o CS83501E, que amplifica uma caixa portátil que possuo, e que não utiliza filtros na etapa de saída. Só não compreendi muito bem quando vc diz q podem ocorrer pequenas descargas entre as bobinas do falante. Fui conferir o datasheet só para tirar dúvidas e o fabricante desse CS indica o uso de dois indutores de 10mH em série com a carga e dois capacitores de 1 nanofarad em paralelo com o GND, "para aplicações mais rígidas em relação ao ruído".
@@netorodrigs2100 Oi, olhei esses que vc comentou. Eles não usam filtro, aí a tensão de saída é bem chaveada, mas a corrente vai ser filtrada pelo alto-falantes. Tem um vídeo que um camarada fez a análise no osciloscópio: ruclips.net/video/Lcce6ZVozWk/видео.htmlsi=GMPxxUFWWvs2sQsi O problema disso é primeiro o ruído, vai espalhar ruído de 100kHz pra tudo quanto é lado. O fabricante até pede pra colocar uns beads de ferrite pra atender norma de interferência, pra cabos maiores que 20cm, por esse motivo. Outro problema é a reflexão de onda nos cabos, ocorre muito em acionamento de motor também que não usa filtro, como a onda quadrada tem uma transição muito rápida, o cabo pode fazer com que existam sobretensões sobre a carga de até 2x a tensão aplicada. Como no final a tensão é baixinha, não vai estragar as bobinas do alto-falante, mas se fosse um amp de 40W pra cima, isso daria umas descargas entre espiras do falante e ele estragaria bem rápido.
@@EltGeral Entendi. Por ser amplificadores de baixa voltagem esse efeito de abertura de arco elétrico na bobina dos falantes não ocorre. Estou pensando em colocar um filtro adicional ao meu circuito amplificador para diminuir qualquer inconveniente que eventualmente possa danificar o circuito ou que venha a degradar a qualidade de áudio, mas ainda fico receoso em colocar indutor em série com as cargas, pq sei que indutores costumam distorcer um pouco o sinal de saída. Pelo menos uns capacitores em paralelo com o GND eu irei colocar como filtro, já que a caixa de som possui 2 fullranges de 4 ohms ligados em paralelo como carga para cada amplificador para casar a impedância de 2 ohms, o que significa que já existem 2 indutores no circuito por CI, por assim dizer.
Parabéns pela ótima aula! Na maioria dos amplificadores classe D o negativo dos alto-falantes não são interligados, não estão ligados ao terra comum. Como posso então ligar um fone de ouvido à saída deste amplificador, se no fone de ouvido o negativo é comum aos dois canais???
Cara, não tem jeito tem que usar dois canais single-ended ao invés de um em ponte (BTL). Eu não conheço amplificador pra fone de ouvido, imagino que os níveis de tensão e potência sejam bem diferentes dos amplificadores mais usuais, mas é usual que existam amplificadores que possam ser ligados como dois canais independentes ou um canal BTL, tem que pesquisar pra ver se acha um que te atenda
@@EltGeral Obrigado pela resposta. Tenho vários pequenos amplificadores classe D estereo e preciso usá-los em várias aplicações, mas como a ligação da saída para os altofalantes são independentes (4 fios), em alguns amplificadores fui obrigado a colocar transformadores de isolamento na saída de altofalante para poder ligar as duas saídas estéreo a 3 fios (ligando os negativos dos altofalantes ao terra comum). Por isso refaço a pergunta: tem como ligar a saída estereo de um amplificador classe D a 3 fios (negativo dos altofalantes ligado ao terra)???
Professor ver se tou certo o sinal e analogico, para transformar em digital tem passar circuito modulacao pwm, e essa inversor que vc tá falando como funciona e feita amplificador operacional?
O pwm produz um sinal quadrado de alta frequência onde a informação do sinal de áudio é "codificada" na variação da largura do pulso dessa onda quadrada. O inversor é ums estrutura de eletrônica de potência, não tem nada a ver com ampop. Eu fiz um vídeo explicando esse circuito ruclips.net/video/Fza-rIma6iI/видео.html
Não sei especificamente qual a jbl usa. Acredito que as caixas monitoras, que são ligadas na tomada, usem amplificadores classe ab. Já essas caixas portáteis devem usar amplificador classe d
Sim, é um inversor half-bridge. A chave de baixo, no semi-ciclo positivo faz uma roda-livre na desmagnetização do indutor, e no semi-ciclo negativo ele é o principal condutor da corrente, a roda livre é então feita pela chave superior
Professor tire uma dúvida, o método modulacao ele pega sinal analogico e transforma ondas quadradas e isso? aí ela dá tensao digital? mais aonde entra conversor analogico para digital que sao formados amplificador operacional?
Vamos separar as coisas, modulação é uma técnica de embutir a informação de uma onda em outra, para poder transmitir essa informação por um meio e depois conseguir recuperá-la. Existem inúmeras modulações, algumas analógicas, como AM e FM, algumas digitais como ASK, FSK e PSK e algumas pulsadas (mas não necessariamente digitais) como a PWM e PDM. As modulações pulsadas, como a PWM usam um sinal quadrado para transmitir uma informação, mas apesar do sinal quadrado ter apenas dois níveis de tensão, não é uma modulação digital, uma vez que a informação está na variação da largura de pulso e isso pode ser analógico, já que podemos ter infinitos duty cycles entre o limite inferior (zero) e o limite superior (um). Na modulação PWM não se usa conversor A/D, por que não transformamos o sinal analógico em digital, mas sim, usamos um modulador PWM para converter a informação do sinal de entrada em um duty cycle da onda quadrada de saída.
Professor o que define a classe do amplificador seria a potência? pq sempre tem ter realimentação na entrada? uma altaimpedancia teria uma baixa corrente e isso?
O que define a classe é a forma como o amplificador estrutura o estágio de potência: classe a um transistor de potência conduz toda corrente de carga, no classe b são dois transistores e cada um conduz meio semiciclo da corrente de carga, no classe ab, são dois transistores e cada um conduz um pouco mais do que meio semiciclo da corrente de carga, no classe d o circuito é chaveado, etc
Professor, parabéns pela aula. Tenho uma dúvida, a maioria dos amplificadores chassi "D", teem na indicação de alimentação, uma variação muito grande, por ex; de 15 à 36 DC. O que muda na prática, no funcionamento do amplificador, se eu usar 15 ou 36 vdc , isso faz diferença ? Ou é somente, relação potência ?
Eu não sei com certeza, mas pode ser que o amplificador tem um regulador na entrada que o permite funcionar nessa faixa. Aí não faz muita diferença prática essa variação
em 15v ele irá trabalhar na potencia minima, em 36 ele alcançará a potencia máxima, algumas marcas de módulos (alguns corzus por exemplo) automotivos usam uma fonte interna estabilizada (mantém 35v na saída, tendo como entrada de 9 a 16v)
Olá! Essa eficiência total a que se refere aos 30 minutos do vídeo não seria com as perdas da fonte junto, senão a eficiência somente da parte de amplificação em si é maior ainda?
Oi, não, eu estou falando só do amplificador. Se a fonte for não regulada, as perdas nela são razoavelmente pequenas, mas a flutuação de tensão na alimentação é bem maior. Pra fontes chaveadas, a eficiência fica entre uns 85%, pra fontes pouco otimizadas, até uns 90%-95% pra fontes melhores
Valew!! Tem outra questão que é o fator de amortecimento. Percebo que nos amplificadores classe D o fator de amortecimento sempre é baixo, e isso da pra perceber no uso prático quando o amplificador é usado em PA, especialmente na via de subs. Esse fator de amortecimento mais baixo se deve pelo indutor em série na saída?
Oi, podemos gastar um tempo discutindo fator de amortecimento de amplificadores. Pondo em termos simples o FA de um classe d depende do indutor e do controle em malha fechada. Dependendo do estrutura de controle usada, a quantidade de realimentação (1+AB) vai ser baixa e o FA vai ser também baixo. Agora, com um sistema de controle mais robusto essa quantidade de realimentação vai ser maior e o FA vai ser também maior, mas de fato, é muito mais fácil fazer um FA alto num amplificador linear, do que em um classe d. Por isso que eu falo, que o problema do classe d é que ele é um circuito de alta tecnologia e por isso, bons projetos são mais difíceis de encontrar. Um exemplo de um bom projeto são os amplificadores da ICEPower, que usam uma estrutura de controle chamada MECC (Multiple Enhanced Cascaded Control) que usa múltiplas malhas de controle para aumentar a quantidade de realimentação e assim diminuir a THD, consequentemente aumenta o FA também. Porém nunca analisei pra ver o quanto de FA ele entrega.
CAraca, que aula.... Mas eu ainda fiquei numa duvida... Eu comprando uns monitores de áudio para o meu estúdio onde vc precisa de uma resposta sonora mais fiel possível, nesse sentido um monitor classe A/B, seria o mais ideal?
Fala cara, eu não conheço muito sobre produtos específicos no mercado hoje, para te dar algum exemplo mais direcionado. A questão sobre fidelidade cai muito sobre a qualidade do projeto do sistema. No caso dos Amplificadores classe ab, é mais comum você encontrar bons produtos de múltiplos fabricantes, que vão te dar o resultado que você espera. Podem existir monitores classe d de alta qualidade, mas acredito que gama de fabricantes seja bem mais restrita e escassa. Em resumo, um classe ab ainda seria mais seguro de apostar
SVPWM (space vector) só dá pra fazer em sistemas trifásicos. Em áudio num tem muito jeito. Vc vai usar inversores com braços de dois níveis, ou half bridge com um PWM bipolar ou full-bridge com PWM unipolar. No máximo, vc vai encontrar inversores multiniveis com braços em paralelo (entrelaçados), mas é menos comum.
No amplificador em si o PFC não faz muito sentido, já que isso é uma função de fontes de alimentação e conversores conectados à rede, como inversores fotovoltaicos. Pode-se ter amplificadores alimentados por fontes chaveadas com PFC, mas para o amplificador em si, essa função não traz vantagem, nem desvantagem, só para o atendimento a normas de conexão à rede
Oi Bernardo, você quer saber em relação à faixa de frequência? Bom, eu gosto de projetar para uma banda mais larga, pra não ter muita distorção de fase na faixa audível, que é de 20Hz a 20kHz. Se a diferença de preço não for muito grande o de 5Hz a 55kHz é mais interessante
Grato pelas informações,,porém fiz concerto de vários chaveados,,ll2200 por exemplo, porém o fabricante coloca dissipadores muito pequenos, fazendo que os mosfets aquece muito,,fora os erros de abertura do ci que processa o sinal que abre as portas juntas ,e vai tudo pro saco..acho que estão muito mal dimensionados ,,será sim um tecnologia que vai dominar o mercado ,porém ainda ,os equipamentos queimam com facilidade,,valeu pelas informações..
Esses problemas que vc mencionou são erros de projeto, o projetista quis espremer para reduzir custo e acabou fazendo merda. Num projeto minimamente adequado a térmica não seria um problema e erro de dimensionamento de tempo morto é coisa de gente que não sabe o que está fazendo. A tecnologia está num ponto muito bom hoje (ainda tem o que evoluir), mas tem muito produto ruim no mercado, infelizmente.
@@EltGeral isso que comentei ,não custava nada colocar dissipadores maiores ,ou mesmo adequarem para fets em paralelo...ajustar o efeito de ponto morto ou zero ,no sincronismo, Grato ,,pela resposta . Aqui prof ROMILDO .
Mais ou menos...é sim um conversor abaixador, mas como trabalhamos com sinais variáveis no tempo, não faz sentido pensar em duty cycle. Tem um vídeo meu sobre inversores (que está na descrição do vídeo, que pode ajudar)
Uso um amplificador classe D, ouço musicas em .flac usando o notebook com saida 48000hz a 24Bits (mas consigo pelo hdmi até 192000Hz a 24bits), conseguindo exportar ate pouco mais de 2100kbps por cabo P2 Blindado, parece coisa de outro mundo a qualidade comparada a CD ou MP3, o pessoal detona o classe D mas nunca correu atrás de escolher os melhores componentes, regulagens certas, equalização certa, caixas de alta qualidade, ai fica detonando a classe D. Meu sistema é 2.1 2 Caixas Full Rage e 1 Caixa Grave/subgrave com um subwoofer. Consigo extrair uma qualidade ótima inclusive tenho parentes audiofilos que mesmo não tendo AMPs classe D, gostaram da qualidade que o meu classe D tem.
@@EuSouDoug é por aí. Tem equipamentos e equipamentos. A maioria das vezes que as pessoas vêm reclamar comigo de Classe D, as justificativas beiram a pagelância. Óbvio que pessoas que não são da área técnica podem achar o que quiserem, porque a falta de base impede qualquer conversa mais profunda, mas quem quer se dizer especialista tem que pelo menos entender que tipo de fenômeno afeta o quê, até pra poder criticar uma certa tecnologia. Na minha visão, não existe nada que impeça um Classe D de ser um amplificador hi-fi, do ponto de vista da tecnologia, a questão está nos componentes que se usa, na limitação de frequência e no desenho do sistema de controle. Então com o tempo, esses caras só tem a melhorar
@@EltGeral Realmente, até porque um classe AB mal construído pode resultar uma baixa qualidade de áudio, já um classe D bem construído com componentes de qualidade da entrada a saída, consegue obter uma qualidade excelente, até no nível HiFi. Infelizmente grande parte do pessoal considera volume sonoro, pressão sonora e "Grave" sinônimo de qualidade sonora, não ligam com THD, alguns nem sabem sobre Ohms (inclusive condenam sistemas de som ou alto falantes por não saber casar caixa com a saída), e assim ficam "ignorantes" quando mencionado novas tecnologias ou contrariadas sobre seus "conhecimentos" limitados, de determinadas área do áudio hoje atualizadas. Agradeço por responder meu comentário, e parabenizo pelo ótimo vídeo seu, que deus abençoe você e sua família 🙏🏻
Porque defasar uma região do seu sinal de áudio seria algo indesejável? Se esse áudio for reproduzido num sistema Cross over eu consigo imaginar um problema, mas além disso... num sei. Quais são os impactos?
Essa discussão é bem mais complexa, o que mede o quanto o sinal é igual ao original é a THD na faixa audível. Se vc pegar um classe d em malha aberta (como a maioria dos testes que vejo o pessoal no youtube fazendo) a distorção é mais alta mesmo. Mas se vc pega um amplificador de melhor qualidade em malha fechada, um ICEPower ou um UcD da Purify, você vai ver THD abaixo de 0,01% pra toda faixa de áudio e quase toda faixa de potência, inclusive, na faixa de 10 a 20% de potência, que é o onde a maior parte do espectro do áudio vai estar a THD fica até abaixo de 0,001%. Neste sentido, o amplificador é superfiel.
Vejo que ainda tem alguns desafios tecnológicos para atender as mesmas figuras de mérito dos AB, agora com os transistores GaN acho que é possível ter uma paridade. Mas nos comentários que recebo aqui, ainda tem muita coisa de falta de conhecimento com a tecnologia e um certo misticismo sobre como os amplificadores realmente funcionam e o pessoal confunde gosto com qualidade. Amplificador classe d é um caminho sem volta...
@@EltGeral Em qualidade eu ainda prefiro os AB, mas poucos aparelhos soam bem de vdd, pra música instrumental prefiro os receiver dos anos 70 a 80.. tive um sansui g3500 que era muito bom de se ouvir.. mas pra batidao ou outras musicas pop e variadas qualquer aparelho serve..
A questão classe D são descartáveis quando chega dá problema a perca é grande tem q se trocar a placa inteira, tives amplificadores AB longos anos q demoraram a dá problema e quando ocorriam eu mesmo fazia as manutenções, já o classe D queimam muito rápido devido a fonte chaveada e trabalha com modulação, e a manutenção e complexa não são todos técnicos que sabe consertar! Te obrigando a descartar a placa inteira e comprar outro tenho amplificadores classe AB q funcionam e tem mais de 20 anos! Onde um classe D dura isso tudo
@@sailegifted6960 cara, eu entendo o seu ponto, mas eu acho que vc está misturando as características da tecnologia com a falta de capacidade técnica do nosso mercado. O Brasil é um país de baixa qualificação, e olha que eu dou aula numa das melhores universidades do Brasil e te falo o conhecimento em eletrônica de potência da maioria dos técnicos e engenheiros no Brasil é muito básico, lógico que tem gente muito capaz, mas não é tão fácil achar gente pra projetar ou dar manutenção em equipamentos de eletrônica de potência no Brasil (consequentemente os bons profissionais são muito caros). Os amplificadores classe AB por outro lado estagnaram em tecnologia faz uns 40 anos, os circuitos são sempre os mesmos e aí fica fácil achar gente que tem experiência em mexer com esses equipamentos. Agora, não e porque é chaveado que queima mais fácil, caso contrário não teríamos inversores fotovoltaicos e fontes de satélites funcionando a 10, 20 anos nas mais adversas condições sem falhas, a tecnologia usada nos classe d e nas fontes que os alimentam é exatamente igual aos desses outros equipamentos. Pela tecnologia dá pra fazer um classe d e sua fonte durarem mais de 15, 20 anos com certa facilidade, o porém se encontra no custo que isso vai consumir, vou ter que usar um banco capacitivo com menor resistência série ou de tecnologia de filme para evitar sobreaquecimento dos capacitores e estender a vida útil, não dá pra usar gate driver bootstrap, por causa da falta de proteção de curto, aí vou ter que usar um gate driver individual com fonte isolada, proteção por current sense já que Desat não funciona bem com Mosfet, usar Mosfet em paralelo para reduzir perda no estágio de potência, sobredimensionar o dissipador, usar uma fonte chaveada microcontrolada para ter mais funções de proteção e por aí vai, e isso tudo encarece e muito projeto, e tem que ser competitivo aí nem tudo isso se juatifica. Outra questão é que o classe d ainda é um estágio analógico e toda potência, Sensoramento e controle tem que ser feitos na unha. Exatamente por esse motivo, ter uma rede de manutenção não é tão atrativo pro classe d e é mais fácil ter a troca da placa como método mais eficaz, imagina que o cara que vai consertar seu amplificador, que de novo, sabe bulhufas da tecnologia, altera um componente fora da especificação original, isso altera a dinâmica do sistema, bagunça o controle, perde desempenho, aumenta perdas...não rola. Uma crítica que eu faço é que muitos amplificadores de uso residencial trabalham com OEM ao invés de fazer um sistema todo próprio. Os estágios de potência da ICEPOWER e da Purifi são excelentes, mas a falta de integração com as outras partes do amplificador pode comprometer exatamente a questão de confiabilidade e o desempenho geral, especialmente se o pessoal integrando as coisas não for especialista em eletrônica de potência, um inversor não é um arduino plug and play, se usar errado vai dar ruim.
Oi professor me explica por favor porque a maioria das pessoas falam, vatts e não Watts se a palavra não é no nosso idioma, obrigado tenho curiosidade.
@@miltonderezende7906 a filtragem não atua sobre o sinal de áudio se seus eventuais harmônicos. A faixa de frequência é outra. Hoje a banda passante de um classe d top pode ir até uns 140 khz
Eu sei que o som não é digital. O nome amplificador digital é um branding de mercado, por causa da modulação chaveada. Eu concordo que o circuito é analógico.
Isso é uma controvérsia. Comercialmente se explora muitos esse termo de amplificador digital, talvez do uso de comandos binários para acionar os transistores, mas na prática pra categorizar o amplificador com digital ou analógico tem que se olhar o tipo de modulação que ele usa. Na maioria dos casos usamos uma modulação PWM natural, que é uma modulação analógica, então o classe d seria analógico também. Caso usássemos uma modulação PWM uniforme, seria um amplificador digital, já que a UPWM é intrinsicamente digital, mas hoje não é o modelo mais usado por limitação tecnológica. A modulação sigma-delta, usada em alguns projetos, na minha visão seria uma modulação digital, mas isso é questionável.
Quem critica classe d é porque não conhece o que existe de melhor ! Vai em um show do rock in Rio ou Tomorrowland e escuta o som e depois vai nos bastidores pra ver ! Só amplificadores classe d top de linha mundial ! Kkk
POSSO ajudar fazer demostracao som linear trabalho prohetando pa mais 40 anos trabalhei studio r projetos romas e bx tens numero zap poss mandar meu precisa mostrar som pwm nao presta nunca prestou .
Eu não diria que é o único, mas ele é um grande limitador da banda passante, slew rate e impedância de saída. E a única forma de melhorar é aumentando a frequência
Sim, mas porque as fontes chaveadas podem ser projetadas para ter maior capacidade de potência, não necessariamente por causa da tecnologia, já que ambas usam alguma proteção contra curto-circuito.
Olá. Boa explicação. Só não concordo com o termo "digital", porque pwm não é digital. O som não é digitalizado, é apenas convertido em pulsos e depois filtrado, tudo analogicamente.
Eu concordo plenamente, mas eu já num brigo mais com os termos que o mercado usa. Igual potência RMS, é uma coisa que conceitualmente não faz sentido, mas o povo usa, a gente explica que o certo é potência média, mas ninguém liga
Prefiro amplificadores classe AB , amplificador com potência de sobra e alimentação de sobra a qualidade do som é bem melhor, classe D é economia de espaço e energia.
Fala pessoal, espero que este conteúdo tenha sido útil para você. Se quiser contribuir com o projeto, faça um Pix (eltgeral13@gmail.com) ou deixe um Super Thanks de qualquer valor. Grande Abraço!
Depois de ver o video descobri que nao sei nada tenho que estudar muitoooooooo obrigado abraço
Excelente trabalho guerreiro
Obrigado pela excelente explicação! São raros os conteúdos objetivos e didáticos desta forma.
Tudo depende do que você quer... Pra quem tem ouvido que sabe discernir ,apurar o som e gosta de qualidade do que chego nos ouvidos, independente de medições e números não vai se preocupar com eficiência energética ou tecnologia de ponta... É por esse motivo que existem vinhos mais caros, alguns gostam de dirigir um carro v8 e outros preferem ouvir um amplificador valvulado em classe A. Mesmo que nem esses exemplos seja perfeitos, estão aptos a proporcionar um prazer que não tem preço para alguns...
Seu trabalho é brilhante!
Melhor explicação que eu encontrei na internet até agora. Obrigado!
Melhor explicação direto ao assunto fácil de entender não deixa passar nada prático e objetivo parabéns
Obg por compartilhar essa aula tão essencial para quem precisa. Eu precisava muito entender o funcionamento de amplificadores classe D para começar a fazer manutenção em módulos automotivos.
voce é um excelente professor. parabens!!!
Obrigado
Parabéns pela aula
Aí uns caras aí dizem que casasse D não presta mas se impressionam com o áudio das JBL… o problema não é a classe D e sim a qualidade dos componentes como tbm existem classe AB ruins
Fala bem claro! Muito obrigado.
Aula excepcional.. muito obrigado 😊
Ganhou mais um inscrito. Nenhuma outra aula sobre amplificadores classe D será mais necessária depois dessa.
Valeu demais
obrigado por essa aula sobre os classes d
Obrigado pelo excelente conteúdo!! Abraço!!
Valeu
Ótima aula parabéns,
nossa meu amigo professor parabens, oque eu ja vi de videos sobre o tema e sempre ficava muitas duvidas , como ainda existem é claro mais uma vc tirou , sobre em relação ao chaveamento dos mosfet , vc usou a expressão braço que deu certinho quando um ta aberto outro esta fechado , me lembrou muito sobre motores a combustão rss realmente a cereja do bolo é esta tecnologia de inverssão ... show sua explicação.. ganhou um seguidor
Parabéns pela iniciativa e pela aula professor. Vamos lá, assistindo. Sucesso sempre.
Valeu Israel
Verdadeira aula, agora entendi esta parada de Classe D !!! Parabéns
Excelente explicação professor. Parabéns!
Caramba que aula show
.. parabéns e muito obrigado
Parabéns pelo conteúdo
Se pudesse daria mil likes! Excelente 👏👏👏
Muito obrigado! Se você curtiu esse vídeo, acho que você vai gostar de um outro que fiz mostrando o resultado prático de um classe d auto-oscilante: ruclips.net/video/Cd4QRO6A7YQ/видео.html
Aula muito boa.
Excelente explicação! Mais um inscrito
Excelente aula!
Muitas informações!!
Muito bom mesmo.
muito bom, parabens professor!
Os chips TPA da Texas são hoje considerados HIFI. Os Fosi e Aiyima chineses são amps de alta qualidade.
Olá Thiago boa aula, vejo sempre o termo compensador de tensão e corrente feito com operacional você poderia fazer uma aula explicando isso
Oi José, compensador é outro nome para controlador e podemos construir com ampop ou de forma digital em microcontroladores. Existem diversos controladores, sendo os mais comuns o controlador PI e o PID. Posso fazer um vídeo mostrando como fazer controladores PI e PID com ampops sim.
Parabéns. Difícil encontrar material sobre esse assunto no RUclips. 👍
a engenharia no amp digital tem q focar muito mais a melhoria na fidelidade(frequencias) do q na potencia.apesar q a evoluçao nao cessa. otima aula.
E principalmente em confiabilidade, no que tange o mundo do áudio profissional. Pois hoje sempre tenho que sair com amplificadores sobressalentes em eventos de grande porte devido ao alto índice de problemas que ocorrem.
@@jptecsom mas amp digital geralmente dá menos problemas q analogico,mesmo pq esquenta menos na mesma potencia. uma saida em eventos de 1h ou mais é usa-los sem a tampa ou instalar ventoinha se tiver espaço
@@jptecsom cuidado tbm na impedancia,uma das maiores causas de queima, ainda mais se for em volume alto. esses 2 itens q sao o maior terror dum amp
@@nãomedigafrivolidade Quando falo em evento de grande porte, são eventos que duram 3- 4 dias, mais de 12 hs por dia ligado direto. Mas de fato eles não chegam a esquentar, porque eu sempre trabalho com sobra de potência e de impedância... Na teoria era pra estragar menos, mas na pratica (comigo) são os que mais estragam, em segundo lugar os Classe h e por ultimo os classe AB, tenho 8 amplificadores classe AB em uso a anos e agora que tive problema em um, justamente porque a ventoinha parou e a proteção térmica não fez o seu papel. Um desses classe D que eu estava consertando, percebi que do nada, dependendo de quanto se abre o volume e se estiver sem carga conectada, entra em oscilação de alta frequência, fora da faixa audível. Só percebi porque estava com o osciloscópio conectado... então são coisas assim... a técnologia é ótima, mas precisa ser mais estável. lembrando que estamos falando de potências de 8k, 10k, 12k e o que eu estava mexendo hoje, de 8k, tem apenas 4 mosfets na saída, então, creio que o circuito trabalhe meio que no limite.
@@nãomedigafrivolidade Trabalho geralmente em 4 ohms nos amps que são projetados pra 2 ohms já pra evitar problemas... são falhas aleatórias, não por excesso de carga, potência ou aquecimento.
Excelente aula!
vc é o fera. parabens pelo conhecimento e por disponibilizar essa informações tao preciosas para nós. Tava louco para comprar um amplificador Next pro para o meu sistema de P.A. mas ouvi falar que eles dao muito problema nas fontes. Sabe me dizer se sao bons?
Cara, eu não conheço os amplificadores Next pro a ponto de te falar se eles tem problemas de falhas frequentes. Eu sei que o pessoal do P&D deles é muito competente, mas a robustez do amplificador eu não sei te falar.
Aula excepcional, como a didática faz toda a diferença. Na parte que vc comenta sobre o "deadtime" (17':30''), essa distorção não seria equivalente a distorção de Cross-over no classe AB? sendo que na classe AB há um lapso de interrupção do sinal porquê o transístor ainda está na região de corte e na classe D há esse mesmo lapso de tempo mas que foi provocado para evitar o curto?
É uma forma de enxergar, mas o tipo de distorção que vai ser gerada é diferente entre o crossover e o deadtime. Mas ambos são minimizados com a realimentação do circuito
sensacional
excelente aula professor, parabéns! poderia informa quais software você utilizou para realizar a simulação dos sinais por favor.
Eu usei o Psim. Ele é um software dedicado à Eletrônica de Potência, ótimo para ver o comportamento mais idealizado de conversores, mas ele não tem muita precisão nos transitórios dos semicondutores, para ver esses detalhes eu uso o ltspice
Amplificador com PFC ativo é uma opção de uso em amplificador classe D?
@@CarlosDaniel-cb5fo o PFC está associado à fonte de alimentação. Dá pra ligar com uma fonte chaveada por exemplo, mas num afeta muito o amplificador, não
@@EltGeral Sim. Com fonte de chaveada PFC ativo.
Eletronica de potência até mesmo em locais que não imaginamos. Ótimo video.
Professor, o senhor acha que se debruçar em cima deste tema, implementando alguma tecnica de controle diferente (Logica Fuzzy por exemplo), teria alguma relevancia para um trabalho de mestrado?
Cara, eu particularmente acho que você pode até fazer um mestrado tentando aplicar alguma estratégia mais avançada de controle, mas é um pouco demais. Eu não estou muito atualizado no estado da arte das estratégias de controle usadas em amplificadores classe d hoje, mas pra você confirmar se justifica a proposição de uma técnica de controle seria importante buscar nas publicações mais recentes o desempenho atingido. A questão dos amplificadores de áudio é obter alta banda passante, alta faixa dinâmica, baixa impedância de saída, alto PSRR e baixa distorção harmônica. É difícil atingir tudo isso com a tecnologia chaveada e a técnica de controle é crucial em atingir isso, se o estado da arte estiver devendo em algum aspecto e você com uma lógica fuzzy conseguir dar melhor performance em tempo real, sem fazer o amplificador ficar muito mais caro, aí você tem algo bom nas mãos, caso contrário, a contribuição é mais modesta.
muito bom...no início do vídeo, vc falou que a variação da largura da moduladora afeta a amplitude do sinal? não entendi...não é a frequência do sinal...? 33:30min. gostaria que você me corrigisse se eu estiver errado...obrigado
Não, a frequência é fixa, a variação da largura de pulso do sinal modulado (sinal pwm) faz com que o valor médio por ciclo de chaveamento mude. Esse valor médio por ciclo que constitui o sinal demodulado (após a filtragem), então a variação da largura de pulso vai afetar a amplitude do sinal de saída do circuito
Professor, parabéns por mais essa aula. O senhor poderia me informar quanto a alguma pós graduação em Regime EAD em eletrônica? Que Deus continue te iluminando em sua missão de professor. Um grande abraço!
Oi Gabriel, valeu. Eu não conheço nenhum pós graduação em eletrônica EAD que preste, na verdade, fora mestrados, eu conheço muitas poucas especializações, eu só atuo e lido com Strictu Sensu.
@@EltGeral E um mestrado bom em eletrônica? Como eu deverei proceder? Sou formado em automação industrial Pela faculdade de tecnologia de São Paulo, e atualmente estou cursando o 4 ano de engenharia elétrica, eu trabalho com manutenção em equipamentos hospitalares e de estética e fisioterapia, eu gostaria de me aprofundar mais na paixão da minha vida que é eletrônica.
@@GabrielSouza-iz4pq existem bons mestrados em eletrônica aí em São Paulo. A USP, Unicamp, Unifesp Ssão excelentes. A questão é o que vc espera. O Mestrado é um treinamento em pesquisa, o objetivo é formar um pesquisador para atuar futuramente em centros de pesquisa ou na academia (professor). Obviamente tem um aumento grande de profundidade de conhecimento na área, principalmente teórico, mas se o seu objetivo não é atuar com pesquisa, o esforço pode não pagar o ganho.
ótimo conteúdo like garantido, professor Thiago tenho uma duvida no minuto 14:26 você fala na questão da frequência de corte do filtro uma década abaixo da frequência do SPWM ( portadora triangular ). no seu exemplo era 400Khz uma década abaixo não seria 40Khz? em vez de 4Khz? é só uma duvida ok... sem a intensão de fazer critica negativa pois seu conteúdo é de extrema excelência aprendo muita coisa aqui nesse canal. AB!
Fala Marcelo, falei errado é 40k mesmo
@@EltGeral obrigado Thiago, abraço. Se possível traga um video falando a respeito da implementação de uma malha de realimentação ( controle ) dos amplificadores classe D.
Esse aqui tem um tipo de realimentação ruclips.net/video/Cd4QRO6A7YQ/видео.html
@@Marcelo98_Naslha a sardinha macho véi,mas o cara é top demais!!!
Já ganhou meu joinha Rsrsr, mais meus parabéns Thiago material de extrema qualidade esse vídeo, faço manutenção em equipamentos de som profissional e quero me aprofundar nessa tecnologia, caso vc saiba me informar sobre curso dentro dessa tecnologia agradeço.
Curso de classe d, em português, eu não conheço não. Vi um na Udemy outro dia, mas não conheço o professor nem a qualidade. O único curso de classe d que eu conheço é o PhD Industrial da DTU (dinamarca), mas é voltado para os profissionais que atuam no projeto e desenvolvimento de produtos em amplificação eficiente de áudio
Em primeiro lugar, muito obrigado pela qualidade e pelas informações contidas no vídeo. Em segundo lugar, tenho dois questionamentos: existem amps ops digitais para áudio que não requerem filtros LC na saída. É correto afirmar que esses circuitos usam a bobina do transdutor como filtro indutivo? Se sim, o que viria a ser o capacitor nesse circuito de filtragem?
@@netorodrigs2100 só pra alinhar um pouco a nomenclatura, pra saber se estamos falando da mesma coisa: quando você fala de amp op digital, você se refere à quê? Por que o que conheço de ampop com algo digital são amplificadores com ganho programável, mas os amplificadores chaveados não são ampops, a tecnologia é outra. Se o que vc se referiu foi de fato os amplificadores classe d, se não há um filtro LC na saída, provavelmente eles usam a bobina do alto falante como filtro. Neste caso não há o capacitor de filtro e o alto-falante se comporta como um filtro L. Não acho essa estratégia boa, pois pode dar muito problema com compatibilidade e com pequenas descargas entre as bobinas do alto-falante, e degenerado a sua vida útil
@@EltGeral Obrigado pela atenção!
Sim, eu citei amps ops, mas são CIs amplificadores de áudio usados em pequenos equipamentos, como os CIs da linha PAM, MIX, LTK e CS, como o CS83501E, que amplifica uma caixa portátil que possuo, e que não utiliza filtros na etapa de saída. Só não compreendi muito bem quando vc diz q podem ocorrer pequenas descargas entre as bobinas do falante. Fui conferir o datasheet só para tirar dúvidas e o fabricante desse CS indica o uso de dois indutores de 10mH em série com a carga e dois capacitores de 1 nanofarad em paralelo com o GND, "para aplicações mais rígidas em relação ao ruído".
@@netorodrigs2100 Oi, olhei esses que vc comentou. Eles não usam filtro, aí a tensão de saída é bem chaveada, mas a corrente vai ser filtrada pelo alto-falantes. Tem um vídeo que um camarada fez a análise no osciloscópio: ruclips.net/video/Lcce6ZVozWk/видео.htmlsi=GMPxxUFWWvs2sQsi
O problema disso é primeiro o ruído, vai espalhar ruído de 100kHz pra tudo quanto é lado. O fabricante até pede pra colocar uns beads de ferrite pra atender norma de interferência, pra cabos maiores que 20cm, por esse motivo. Outro problema é a reflexão de onda nos cabos, ocorre muito em acionamento de motor também que não usa filtro, como a onda quadrada tem uma transição muito rápida, o cabo pode fazer com que existam sobretensões sobre a carga de até 2x a tensão aplicada. Como no final a tensão é baixinha, não vai estragar as bobinas do alto-falante, mas se fosse um amp de 40W pra cima, isso daria umas descargas entre espiras do falante e ele estragaria bem rápido.
@@EltGeral Entendi. Por ser amplificadores de baixa voltagem esse efeito de abertura de arco elétrico na bobina dos falantes não ocorre.
Estou pensando em colocar um filtro adicional ao meu circuito amplificador para diminuir qualquer inconveniente que eventualmente possa danificar o circuito ou que venha a degradar a qualidade de áudio, mas ainda fico receoso em colocar indutor em série com as cargas, pq sei que indutores costumam distorcer um pouco o sinal de saída.
Pelo menos uns capacitores em paralelo com o GND eu irei colocar como filtro, já que a caixa de som possui 2 fullranges de 4 ohms ligados em paralelo como carga para cada amplificador para casar a impedância de 2 ohms, o que significa que já existem 2 indutores no circuito por CI, por assim dizer.
@@netorodrigs2100 eu não colocaria capacitores na saída sem um indutor série, porque os transistores não lidam bem com carga capacitiva.
muito bacana.
Show! 🔊👀👍
Ótimo vídeo amigo
Vc me indica um painel ativador pra ativar uma cx de sub com falante de 800w rms
Cara, não vou saber um produto pra te indicar.
Parabéns pela ótima aula! Na maioria dos amplificadores classe D o negativo dos alto-falantes não são interligados, não estão ligados ao terra comum. Como posso então ligar um fone de ouvido à saída deste amplificador, se no fone de ouvido o negativo é comum aos dois canais???
Cara, não tem jeito tem que usar dois canais single-ended ao invés de um em ponte (BTL). Eu não conheço amplificador pra fone de ouvido, imagino que os níveis de tensão e potência sejam bem diferentes dos amplificadores mais usuais, mas é usual que existam amplificadores que possam ser ligados como dois canais independentes ou um canal BTL, tem que pesquisar pra ver se acha um que te atenda
@@EltGeral Obrigado pela resposta. Tenho vários pequenos amplificadores classe D estereo e preciso usá-los em várias aplicações, mas como a ligação da saída para os altofalantes são independentes (4 fios), em alguns amplificadores fui obrigado a colocar transformadores de isolamento na saída de altofalante para poder ligar as duas saídas estéreo a 3 fios (ligando os negativos dos altofalantes ao terra comum). Por isso refaço a pergunta: tem como ligar a saída estereo de um amplificador classe D a 3 fios (negativo dos altofalantes ligado ao terra)???
@@RadiosGold cara depende de um tanto de coisa que a resposta mais geral seria não.
@@EltGeral Muito obrigado pela resposta.
Muito top o conteúdo!
🎛️🎶👏👏👍( Seguidor novo no canal)✌️
Valeu Carlos, espero que goste do canal.
Boa noite,vendo esta aula esclarecedora sobre amp digital,mais continuo com amplificadores analogicos,vai demorar pra eu digerir esse digital.
der aula sobre som valvulas e classe ab
Amigo faz um vídeo explicando a diferença das classes de amplificador classe H/classe G/classe TD/ classe eeenginer da Yamaha
Cara, curiosamente, dei uma aula desse assunto na ufmg, ainda vou organizar o curso que eu dei e por aqui. Vai demorar um pouco, mas chega
@@EltGeral fico no aguardo muito obrigado amigo
Para fins práticos.. a tensão minima Dreno/Fonte seria 1.5x a tensão +vcc>gnd? Quanto eu poderia considerar para que não queimem por sobretensão?
Oi, 1,5x está apertado, no limite a gente usa 1,6x, mas o mais comum é 2x.
Professor tire uma dúvida, pq se usa resistor potencia na saída amplofocador que vai para altofalante?
Resistor de potência? Em Classe D? Tem não
Professor ver se tou certo o sinal e analogico, para transformar em digital tem passar circuito modulacao pwm, e essa inversor que vc tá falando como funciona e feita amplificador operacional?
O pwm produz um sinal quadrado de alta frequência onde a informação do sinal de áudio é "codificada" na variação da largura do pulso dessa onda quadrada. O inversor é ums estrutura de eletrônica de potência, não tem nada a ver com ampop. Eu fiz um vídeo explicando esse circuito ruclips.net/video/Fza-rIma6iI/видео.html
em caixa jbl e usado esse amificador tbm ou outro com mais qualidade, vc saberia qual explicar?
Não sei especificamente qual a jbl usa. Acredito que as caixas monitoras, que são ligadas na tomada, usem amplificadores classe ab. Já essas caixas portáteis devem usar amplificador classe d
O curso gratuito ainda está disponível?
Está sim. Eu organizei no meu site: eltgeral.com.br/curso/a-tecnologia-por-tras-dos-amplificadores-de-potencia/
Alguém pode me dizer se aos 16:50, a configuração dos braços de mosfets é um half bridge? O mosfet inferior é utilizado para "descarregar" o indutor?
Sim, é um inversor half-bridge. A chave de baixo, no semi-ciclo positivo faz uma roda-livre na desmagnetização do indutor, e no semi-ciclo negativo ele é o principal condutor da corrente, a roda livre é então feita pela chave superior
@@EltGeral Entendi. Muito obrigado, gosto demais dos seus vídeos
Professor tire uma dúvida, o método modulacao ele pega sinal analogico e transforma ondas quadradas e isso? aí ela dá tensao digital? mais aonde entra conversor analogico para digital que sao formados amplificador operacional?
Vamos separar as coisas, modulação é uma técnica de embutir a informação de uma onda em outra, para poder transmitir essa informação por um meio e depois conseguir recuperá-la. Existem inúmeras modulações, algumas analógicas, como AM e FM, algumas digitais como ASK, FSK e PSK e algumas pulsadas (mas não necessariamente digitais) como a PWM e PDM.
As modulações pulsadas, como a PWM usam um sinal quadrado para transmitir uma informação, mas apesar do sinal quadrado ter apenas dois níveis de tensão, não é uma modulação digital, uma vez que a informação está na variação da largura de pulso e isso pode ser analógico, já que podemos ter infinitos duty cycles entre o limite inferior (zero) e o limite superior (um). Na modulação PWM não se usa conversor A/D, por que não transformamos o sinal analógico em digital, mas sim, usamos um modulador PWM para converter a informação do sinal de entrada em um duty cycle da onda quadrada de saída.
Professor o que define a classe do amplificador seria a potência? pq sempre tem ter realimentação na entrada? uma altaimpedancia teria uma baixa corrente e isso?
O que define a classe é a forma como o amplificador estrutura o estágio de potência: classe a um transistor de potência conduz toda corrente de carga, no classe b são dois transistores e cada um conduz meio semiciclo da corrente de carga, no classe ab, são dois transistores e cada um conduz um pouco mais do que meio semiciclo da corrente de carga, no classe d o circuito é chaveado, etc
Tem que ter uma realimentação pois os amplificadores tem ganho muito alto se não houver realimentação o circuito satura
Professor, parabéns pela aula.
Tenho uma dúvida, a maioria dos amplificadores chassi "D", teem na indicação de alimentação, uma variação muito grande, por ex; de 15 à 36 DC.
O que muda na prática, no funcionamento do amplificador, se eu usar 15 ou 36 vdc , isso faz diferença ?
Ou é somente, relação potência ?
Eu não sei com certeza, mas pode ser que o amplificador tem um regulador na entrada que o permite funcionar nessa faixa. Aí não faz muita diferença prática essa variação
em 15v ele irá trabalhar na potencia minima, em 36 ele alcançará a potencia máxima, algumas marcas de módulos (alguns corzus por exemplo) automotivos usam uma fonte interna estabilizada (mantém 35v na saída, tendo como entrada de 9 a 16v)
Olá! Essa eficiência total a que se refere aos 30 minutos do vídeo não seria com as perdas da fonte junto, senão a eficiência somente da parte de amplificação em si é maior ainda?
Oi, não, eu estou falando só do amplificador. Se a fonte for não regulada, as perdas nela são razoavelmente pequenas, mas a flutuação de tensão na alimentação é bem maior. Pra fontes chaveadas, a eficiência fica entre uns 85%, pra fontes pouco otimizadas, até uns 90%-95% pra fontes melhores
Valew!! Tem outra questão que é o fator de amortecimento. Percebo que nos amplificadores classe D o fator de amortecimento sempre é baixo, e isso da pra perceber no uso prático quando o amplificador é usado em PA, especialmente na via de subs. Esse fator de amortecimento mais baixo se deve pelo indutor em série na saída?
Oi, podemos gastar um tempo discutindo fator de amortecimento de amplificadores. Pondo em termos simples o FA de um classe d depende do indutor e do controle em malha fechada. Dependendo do estrutura de controle usada, a quantidade de realimentação (1+AB) vai ser baixa e o FA vai ser também baixo. Agora, com um sistema de controle mais robusto essa quantidade de realimentação vai ser maior e o FA vai ser também maior, mas de fato, é muito mais fácil fazer um FA alto num amplificador linear, do que em um classe d. Por isso que eu falo, que o problema do classe d é que ele é um circuito de alta tecnologia e por isso, bons projetos são mais difíceis de encontrar.
Um exemplo de um bom projeto são os amplificadores da ICEPower, que usam uma estrutura de controle chamada MECC (Multiple Enhanced Cascaded Control) que usa múltiplas malhas de controle para aumentar a quantidade de realimentação e assim diminuir a THD, consequentemente aumenta o FA também. Porém nunca analisei pra ver o quanto de FA ele entrega.
CAraca, que aula....
Mas eu ainda fiquei numa duvida... Eu comprando uns monitores de áudio para o meu estúdio onde vc precisa de uma resposta sonora mais fiel possível, nesse sentido um monitor classe A/B, seria o mais ideal?
Fala cara, eu não conheço muito sobre produtos específicos no mercado hoje, para te dar algum exemplo mais direcionado. A questão sobre fidelidade cai muito sobre a qualidade do projeto do sistema. No caso dos Amplificadores classe ab, é mais comum você encontrar bons produtos de múltiplos fabricantes, que vão te dar o resultado que você espera. Podem existir monitores classe d de alta qualidade, mas acredito que gama de fabricantes seja bem mais restrita e escassa. Em resumo, um classe ab ainda seria mais seguro de apostar
O amplificador classe d em si é muito bom mesmo oque caga tudo é a fonte mas dá para por uma fonte linear pra alimentar o classe d
SVPWM de 2 e 3 níveis são artifícios para melhorar a filtragem de harmônicas.
SVPWM (space vector) só dá pra fazer em sistemas trifásicos. Em áudio num tem muito jeito. Vc vai usar inversores com braços de dois níveis, ou half bridge com um PWM bipolar ou full-bridge com PWM unipolar. No máximo, vc vai encontrar inversores multiniveis com braços em paralelo (entrelaçados), mas é menos comum.
@@EltGeral Mas PFC dá pra fazer
No amplificador em si o PFC não faz muito sentido, já que isso é uma função de fontes de alimentação e conversores conectados à rede, como inversores fotovoltaicos. Pode-se ter amplificadores alimentados por fontes chaveadas com PFC, mas para o amplificador em si, essa função não traz vantagem, nem desvantagem, só para o atendimento a normas de conexão à rede
@@EltGeral Sim. De fato.
Obrigado pelas palavras e ensinamentos.
Professor curiosidade, posso comparar entao um amplificador classe d , com circuito potência?
Como assim?
@@EltGeral chaveamento, com transistor , .
Olá, qual amplificador será melhor pro meu carro: o que vá de 10hz até 35 KZ ou de 5hz até 55kz?
Oi Bernardo, você quer saber em relação à faixa de frequência? Bom, eu gosto de projetar para uma banda mais larga, pra não ter muita distorção de fase na faixa audível, que é de 20Hz a 20kHz. Se a diferença de preço não for muito grande o de 5Hz a 55kHz é mais interessante
@@EltGeral obrigado!
Grato pelas informações,,porém fiz concerto de vários chaveados,,ll2200 por exemplo, porém o fabricante coloca dissipadores muito pequenos, fazendo que os mosfets aquece muito,,fora os erros de abertura do ci que processa o sinal que abre as portas juntas ,e vai tudo pro saco..acho que estão muito mal dimensionados ,,será sim um tecnologia que vai dominar o mercado ,porém ainda ,os equipamentos queimam com facilidade,,valeu pelas informações..
Esses problemas que vc mencionou são erros de projeto, o projetista quis espremer para reduzir custo e acabou fazendo merda. Num projeto minimamente adequado a térmica não seria um problema e erro de dimensionamento de tempo morto é coisa de gente que não sabe o que está fazendo. A tecnologia está num ponto muito bom hoje (ainda tem o que evoluir), mas tem muito produto ruim no mercado, infelizmente.
@@EltGeral isso que comentei ,não custava nada colocar dissipadores maiores ,ou mesmo adequarem para fets em paralelo...ajustar o efeito de ponto morto ou zero ,no sincronismo,
Grato ,,pela resposta .
Aqui prof ROMILDO .
como é escolhido quem será o positivo e quem será o negativo ? como isso acontece ?
Vc fala em relação a quê?
todo som analogico classe d faz e por onda quadrada forma varedura pulso modular
O classe AB támbém têm distorção de cruzamento.
uma duvida professor, posso analisar a saida do amplificador como se fosse um conversor buck?
Mais ou menos...é sim um conversor abaixador, mas como trabalhamos com sinais variáveis no tempo, não faz sentido pensar em duty cycle. Tem um vídeo meu sobre inversores (que está na descrição do vídeo, que pode ajudar)
Uso um amplificador classe D, ouço musicas em .flac usando o notebook com saida 48000hz a 24Bits (mas consigo pelo hdmi até 192000Hz a 24bits), conseguindo exportar ate pouco mais de 2100kbps por cabo P2 Blindado, parece coisa de outro mundo a qualidade comparada a CD ou MP3, o pessoal detona o classe D mas nunca correu atrás de escolher os melhores componentes, regulagens certas, equalização certa, caixas de alta qualidade, ai fica detonando a classe D.
Meu sistema é 2.1
2 Caixas Full Rage e 1 Caixa Grave/subgrave com um subwoofer.
Consigo extrair uma qualidade ótima inclusive tenho parentes audiofilos que mesmo não tendo AMPs classe D, gostaram da qualidade que o meu classe D tem.
@@EuSouDoug é por aí. Tem equipamentos e equipamentos. A maioria das vezes que as pessoas vêm reclamar comigo de Classe D, as justificativas beiram a pagelância. Óbvio que pessoas que não são da área técnica podem achar o que quiserem, porque a falta de base impede qualquer conversa mais profunda, mas quem quer se dizer especialista tem que pelo menos entender que tipo de fenômeno afeta o quê, até pra poder criticar uma certa tecnologia. Na minha visão, não existe nada que impeça um Classe D de ser um amplificador hi-fi, do ponto de vista da tecnologia, a questão está nos componentes que se usa, na limitação de frequência e no desenho do sistema de controle. Então com o tempo, esses caras só tem a melhorar
@@EltGeral Realmente, até porque um classe AB mal construído pode resultar uma baixa qualidade de áudio, já um classe D bem construído com componentes de qualidade da entrada a saída, consegue obter uma qualidade excelente, até no nível HiFi.
Infelizmente grande parte do pessoal considera volume sonoro, pressão sonora e "Grave" sinônimo de qualidade sonora, não ligam com THD, alguns nem sabem sobre Ohms (inclusive condenam sistemas de som ou alto falantes por não saber casar caixa com a saída), e assim ficam "ignorantes" quando mencionado novas tecnologias ou contrariadas sobre seus "conhecimentos" limitados, de determinadas área do áudio hoje atualizadas.
Agradeço por responder meu comentário, e parabenizo pelo ótimo vídeo seu, que deus abençoe você e sua família 🙏🏻
Porque defasar uma região do seu sinal de áudio seria algo indesejável? Se esse áudio for reproduzido num sistema Cross over eu consigo imaginar um problema, mas além disso... num sei. Quais são os impactos?
O defasamento gera cancelamentos
Vc falou certo forma de onda bem próxima mais nunca igual a original para mim classe D não se enquadra em HI-FI.
Essa discussão é bem mais complexa, o que mede o quanto o sinal é igual ao original é a THD na faixa audível. Se vc pegar um classe d em malha aberta (como a maioria dos testes que vejo o pessoal no youtube fazendo) a distorção é mais alta mesmo. Mas se vc pega um amplificador de melhor qualidade em malha fechada, um ICEPower ou um UcD da Purify, você vai ver THD abaixo de 0,01% pra toda faixa de áudio e quase toda faixa de potência, inclusive, na faixa de 10 a 20% de potência, que é o onde a maior parte do espectro do áudio vai estar a THD fica até abaixo de 0,001%. Neste sentido, o amplificador é superfiel.
Estou com amplificador de 500w da plaquinha azul.
Quando aumenta o volume ele fica cortando o som.
Como resolver.
Cara, não sei qual é essa placa. Cortando o som em que sentido? Distorcendo? Som picado?
ta na hora do pessoal cair na real que amplificador classe D nao é ruim como dizem, e vem melhorando a muitos anos..
Ouça uma caixa qsc americana tocando! É ótima alem de 3 anos de garantia
Vejo que ainda tem alguns desafios tecnológicos para atender as mesmas figuras de mérito dos AB, agora com os transistores GaN acho que é possível ter uma paridade. Mas nos comentários que recebo aqui, ainda tem muita coisa de falta de conhecimento com a tecnologia e um certo misticismo sobre como os amplificadores realmente funcionam e o pessoal confunde gosto com qualidade. Amplificador classe d é um caminho sem volta...
@@EltGeral Em qualidade eu ainda prefiro os AB, mas poucos aparelhos soam bem de vdd, pra música instrumental prefiro os receiver dos anos 70 a 80.. tive um sansui g3500 que era muito bom de se ouvir.. mas pra batidao ou outras musicas pop e variadas qualquer aparelho serve..
A questão classe D são descartáveis quando chega dá problema a perca é grande tem q se trocar a placa inteira, tives amplificadores AB longos anos q demoraram a dá problema e quando ocorriam eu mesmo fazia as manutenções, já o classe D queimam muito rápido devido a fonte chaveada e trabalha com modulação, e a manutenção e complexa não são todos técnicos que sabe consertar! Te obrigando a descartar a placa inteira e comprar outro tenho amplificadores classe AB q funcionam e tem mais de 20 anos! Onde um classe D dura isso tudo
@@sailegifted6960 cara, eu entendo o seu ponto, mas eu acho que vc está misturando as características da tecnologia com a falta de capacidade técnica do nosso mercado. O Brasil é um país de baixa qualificação, e olha que eu dou aula numa das melhores universidades do Brasil e te falo o conhecimento em eletrônica de potência da maioria dos técnicos e engenheiros no Brasil é muito básico, lógico que tem gente muito capaz, mas não é tão fácil achar gente pra projetar ou dar manutenção em equipamentos de eletrônica de potência no Brasil (consequentemente os bons profissionais são muito caros). Os amplificadores classe AB por outro lado estagnaram em tecnologia faz uns 40 anos, os circuitos são sempre os mesmos e aí fica fácil achar gente que tem experiência em mexer com esses equipamentos.
Agora, não e porque é chaveado que queima mais fácil, caso contrário não teríamos inversores fotovoltaicos e fontes de satélites funcionando a 10, 20 anos nas mais adversas condições sem falhas, a tecnologia usada nos classe d e nas fontes que os alimentam é exatamente igual aos desses outros equipamentos. Pela tecnologia dá pra fazer um classe d e sua fonte durarem mais de 15, 20 anos com certa facilidade, o porém se encontra no custo que isso vai consumir, vou ter que usar um banco capacitivo com menor resistência série ou de tecnologia de filme para evitar sobreaquecimento dos capacitores e estender a vida útil, não dá pra usar gate driver bootstrap, por causa da falta de proteção de curto, aí vou ter que usar um gate driver individual com fonte isolada, proteção por current sense já que Desat não funciona bem com Mosfet, usar Mosfet em paralelo para reduzir perda no estágio de potência, sobredimensionar o dissipador, usar uma fonte chaveada microcontrolada para ter mais funções de proteção e por aí vai, e isso tudo encarece e muito projeto, e tem que ser competitivo aí nem tudo isso se juatifica. Outra questão é que o classe d ainda é um estágio analógico e toda potência, Sensoramento e controle tem que ser feitos na unha. Exatamente por esse motivo, ter uma rede de manutenção não é tão atrativo pro classe d e é mais fácil ter a troca da placa como método mais eficaz, imagina que o cara que vai consertar seu amplificador, que de novo, sabe bulhufas da tecnologia, altera um componente fora da especificação original, isso altera a dinâmica do sistema, bagunça o controle, perde desempenho, aumenta perdas...não rola.
Uma crítica que eu faço é que muitos amplificadores de uso residencial trabalham com OEM ao invés de fazer um sistema todo próprio. Os estágios de potência da ICEPOWER e da Purifi são excelentes, mas a falta de integração com as outras partes do amplificador pode comprometer exatamente a questão de confiabilidade e o desempenho geral, especialmente se o pessoal integrando as coisas não for especialista em eletrônica de potência, um inversor não é um arduino plug and play, se usar errado vai dar ruim.
SO VENDO A INTRODUÇÃO DÁ PRA VER QUE MANJA MUTO DO TEMA
ENG° LUIZ
RJ
é análogo pulsos pwm.
Tem aqueles fetes minúsculos dos mini system moderno ... Eles são tão pequeno que são soldados direto na placa e não tem terminais e nem capsulamento
Sim, tem os encapsulamentos DPAK, se tem pouca perda pode ir direto na pcb
Oi professor me explica por favor porque a maioria das pessoas falam, vatts e não Watts se a palavra não é no nosso idioma, obrigado tenho curiosidade.
Acho que é a forma mais confortável de falar. Não tem obrigação de manter a pronúncia dos nomes de grandezas no original
Catapimba
amigo, existe amplificador ab de 300w, 2 canais 8 ohms de até 500,00?
Existe amplificador classe ab de diversas potências
@@EltGeral mas nesse valor q citei?
@@mariocamara7552 difícil o povo gosta de meter a ✋ nós ab mas tem us CHINES ab que com 500 conto tu compra até de us 600w mais aí né..
Como HI FI depende muito da respostas dos harmônicos, existe HI FI classe D, uma vez que a filtragem vai retirar justamente estes harmonicos?
@@miltonderezende7906 a filtragem não atua sobre o sinal de áudio se seus eventuais harmônicos. A faixa de frequência é outra. Hoje a banda passante de um classe d top pode ir até uns 140 khz
@@EltGeral Obrigado pela resposta.
testa ai laboratorio valvulado e classe ab veja sai som deles depois um classe d nao existe som digital
Eu sei que o som não é digital. O nome amplificador digital é um branding de mercado, por causa da modulação chaveada. Eu concordo que o circuito é analógico.
O amplificador classe D é considerado como digital?
Isso é uma controvérsia. Comercialmente se explora muitos esse termo de amplificador digital, talvez do uso de comandos binários para acionar os transistores, mas na prática pra categorizar o amplificador com digital ou analógico tem que se olhar o tipo de modulação que ele usa. Na maioria dos casos usamos uma modulação PWM natural, que é uma modulação analógica, então o classe d seria analógico também. Caso usássemos uma modulação PWM uniforme, seria um amplificador digital, já que a UPWM é intrinsicamente digital, mas hoje não é o modelo mais usado por limitação tecnológica. A modulação sigma-delta, usada em alguns projetos, na minha visão seria uma modulação digital, mas isso é questionável.
Muito Boa aula parabéns mas na prática o classe ab tem uma sonoridade muito melhor não desmerecendo os classe d
Nunca tive problemas com amplificadores AB, já classe D com 15 minutos tocando fica uma brasa no imã do falante e no próprio amp.
Nada a ver, só se vc estiver usando amplificador chinês. O meu amplificador n tem nada disso
A classe H é que está dando o que falar.
Quem critica classe d é porque não conhece o que existe de melhor ! Vai em um show do rock in Rio ou Tomorrowland e escuta o som e depois vai nos bastidores pra ver ! Só amplificadores classe d top de linha mundial ! Kkk
E amigo tosdos estes processos do amplificador classe d causa muita perda nos acordes da música cada um Tem a sua aplicação conforme o gosto
POSSO ajudar fazer demostracao som linear trabalho prohetando pa mais 40 anos trabalhei studio r projetos romas e bx tens numero zap poss mandar meu precisa mostrar som pwm nao presta nunca prestou .
tem perdas graves e nao e hi end der aula sobre hi end valvulas termionicas
Único calcanhar de Aquiles do dos módulos Classe D é o Filtro de Corte na saída.
Eu não diria que é o único, mas ele é um grande limitador da banda passante, slew rate e impedância de saída. E a única forma de melhorar é aumentando a frequência
Processor, é verdade que fontes chaveadas tem maior pico de corrente do que as fontes lineares?
Sim, mas porque as fontes chaveadas podem ser projetadas para ter maior capacidade de potência, não necessariamente por causa da tecnologia, já que ambas usam alguma proteção contra curto-circuito.
Essa tal PWM é que kaga no Bagui kkkkk
"Classe D de Distorção?" 😂
D de descartável 😂
😂😂😂😂
Olá. Boa explicação. Só não concordo com o termo "digital", porque pwm não é digital. O som não é digitalizado, é apenas convertido em pulsos e depois filtrado, tudo analogicamente.
Eu concordo plenamente, mas eu já num brigo mais com os termos que o mercado usa. Igual potência RMS, é uma coisa que conceitualmente não faz sentido, mas o povo usa, a gente explica que o certo é potência média, mas ninguém liga
Ta mudando mesmo ,agente coloca o amplificador fora mais rapido kkk
Prefiro amplificadores classe AB , amplificador com potência de sobra e alimentação de sobra a qualidade do som é bem melhor, classe D é economia de espaço e energia.