Muito obrigada pela explicação excelente. Distinguiu muito bem os diferentes termos para as diferente formas de evidencia. Gostava de ter informação sobre "continuous norming" - implicações no tamanho da Amostra; limitações (?) para a análise fatorial?
professor, eu fiquei na dúvida ainda sobre a diferença entre validade discriminante e validade convergente negativa. Seus vídeos são muito bons! Parabéns!
Oi, Paulo. Convergência negativa é apenas dois instrumentos que se correlacionam negativamente entre si (por exemplo: depressão e felicidade; quanto maior o escore em um, menor em outro). Discriminante, por sua vez, é entendido de várias formas na literatura: 1) ausência de correlação entre duas medidas (ex: satisfação no trabalho e autoestima; se esses construtos teoricamente não se correlacionam entre si, empiricamente não deveríamos encontrar correlações significativas nas medidas) ou 2) grupos discriminantes (ex: crianças mais velhas e mais novas, performando diferentemente em um teste de inteligência. como crianças mais velhas tendem a ser mais inteligentes, por questões desenvolvimentais, espera-se que as mais velhas tenham escore maior).
Muito obrigada pela explicação excelente. Distinguiu muito bem os diferentes termos para as diferente formas de evidencia.
Gostava de ter informação sobre "continuous norming" - implicações no tamanho da Amostra; limitações (?) para a análise fatorial?
Carlota, me escreve no Instagram, que seguirei te ajudando por lá.
professor, eu fiquei na dúvida ainda sobre a diferença entre validade discriminante e validade convergente negativa. Seus vídeos são muito bons! Parabéns!
Aula excelente. Muito didática. Parabéns
Parabéns e obrigada por esse vídeo esclarecedor!
Feliz que te foi útil. Maria Antonia! Abração!
Excelente vídeo. Parabéns!👏🏻
Muito obrigado, João!
Professor, fiquei com dúvida ainda na diferença entre convergência negativa e a discriminante.
Muito obrigado, aula sensacional!
Oi, Paulo. Convergência negativa é apenas dois instrumentos que se correlacionam negativamente entre si (por exemplo: depressão e felicidade; quanto maior o escore em um, menor em outro). Discriminante, por sua vez, é entendido de várias formas na literatura: 1) ausência de correlação entre duas medidas (ex: satisfação no trabalho e autoestima; se esses construtos teoricamente não se correlacionam entre si, empiricamente não deveríamos encontrar correlações significativas nas medidas) ou 2) grupos discriminantes (ex: crianças mais velhas e mais novas, performando diferentemente em um teste de inteligência. como crianças mais velhas tendem a ser mais inteligentes, por questões desenvolvimentais, espera-se que as mais velhas tenham escore maior).
Mas na discriminante, na primeira visão, a medida comparada a outra não é um teste também? Isso que fiquei confuso.
@@PauloHenriqueAzevedoGrande sim, Paulo! São duas medidas
Parabéns pelo seu trabalho Jesus? Tiama muito fica com Deus!?
BOM DIA TIMÓTEO MG
STF É UMA VERGONHA MUNDIAL.