parabens, amei, fala concreta, foi direito ao ponto. Eu agradeço porque não tenho quase prática nenhum na área trabalhista, na vdd nunca quis atuar, mas a pouco tempo decidi atuar, razão que estou ouvindo todos, amei te ouvir... faça outros ok
Muito boa a abordagem destas mudanças na CLT, simples, direto no assunto e sem enrolação para dizer o que realmente é interessante de se aprender sobre o tema. Parabéns e obrigado pelas orientações importantíssimas.
Vídeo importantíssimo, recentemente passei na OAB, escolhi outra área como segunda fase, mas pretendo atuar em direito trabalhista. Por conta de estar ficado em outra área, estou desatualizado, e confesso e até um pouco perdido para o início de uma nova carreira. Parabéns pelo canal!
Achava que a Justiça do Trabalho era algo que defendesse realmente o trabalhador e achava tb que ela era necessária, mas....é apenas uma indústria de golpes. Jesus.....
Vídeo com excelente didática. Sua colocação João, merece elogios por diversos aspectos, principalmente, por que a sua explanação denota conhecimento amplo do processo do trabalho e do direito do trabalho. Parabéns.
Colega, meus parabéns pelo post, conquanto, faço um adendo: a Súmula nº 377 do TST continua em vigor, sendo assim: "Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado", desta forma, com as exclusões: empregado doméstico/ME/empresário individual, aos demais o preposto deve ser empregado da empresa! Ao que sugiro SMJ que o advogado atuando pelo reclamante ao adentrar a sala de audiência pergunte para seu cliente se este conhece o preposto, se a resposta for negativa, "Excelência, pela ordem, tenho um questionamento processual a fazer, preciso saber se o preposto é ou não empregado da reclamada?" se de fato não for: "Excelência, requeiro pela aplicação da Súmula 377 do TST com pena de revelia e confissão. Caso o juiz venha indeferir e insistir pela CLT/reforma, então registrar protestos na ATA, processo segue o curso, ao final não sendo favorável ao reclamante, entrar com Recurso Ordinário p/ TRT.
Prezado Doutor Rafael, agradecemos por seu comentário. As súmulas, como bem sabemos, são apenas sínteses de entendimentos jurisprudenciais consolidados pelo tribunal (no caso, o TST). Não são lei. E, no caso da Súmula 377, ela era fundamentada no § 1º do artigo 843 da CLT. Como este artigo foi modificado pela Lei 13.467/17, evidentemente que a súmula perdeu sua vigência, como foi assentado, inclusive, na Instrução Normativa nº 41 do TST.
Caríssimo Doutor e Professor, Urias, simplesmente EXCELENTE esse e outros vídeos seus que venho acompanhando, OBJETIVO e CONCLUSIVO, alías, como devem ser esses vídeos, ao meu sentir, SUGIRO um vídeo, específico sobre o RECURSO DE REVISTA e suas alterações, à luz da reforma "patronal".
Sobre o exemplo da inversão do ônus da prova, importante retificar. O ônus de comprovar que o trabalho não é de igual valor (diferença de perfeição técnica e produtividade) é da reclamada não por conta de inversão do ônus da prova, mas, sim, porque se tratam de fatos modificativos, de maneira que seguem a regra ordinária do 373 CPC e 818 CLT. Sugiro utilizar outro exemplo para a hipótese de inversão do ônus da prova, a exemplo da determinação de que a reclamada proceda ao pagamento dos honorários provisórios do perito, e não o reclamante etc..
Olá Doutora Raphaella, agradecemos por seu comentário! Na verdade não, Doutora. Veja bem, me parece que você está confundindo os momentos: há o momento de comprovar o fato constitutivo do direito de equiparação, que é o trabalho de igual valor (entre outros fatos, evidentemente); e há o momento de, eventualmente, apresentar contraprova, os fatos extintivos (e não modificativos, a propósito). Só seria o caso de aplicação da regra geral, como você menciona, se o reclamante já houvesse comprovado que o trabalho era de igual valor (que é um fato constitutivo do direito de equiparação) e, então, a reclamada, no momento posterior, objetivasse contraprovar a diferença de perfeição técnica ou de produtividade. Não é o caso do meu exemplo, em que eu menciono o fato constitutivo (igual valor) e, não, os fatos extintivos (diferença técnica ou de produtividade). No meu exemplo, eu me refiro aos casos em que o juiz entende que o ônus é da reclamada, por aplicação de uma das tecnologias de distribuição dinâmica do ônus da prova, como, por exemplo, a tecnologia da Aptidão para a Prova (facilidade de provar), ou a tecnologia da Constelação de Indícios. Então, o exemplo encaixa bem, sim, para ilustrar o conteúdo. Certo? Esperamos que nosso conteúdo tenha sido útil e valioso para você. Saudações, Professor Urias
Conteúdo bom. só fale com calma e devagar pra que todos consigam entender com mais clareza. Ficou como se vc tivesse narrando um jogo de futebol, ficou muito rápido.
Boa tarde ,Dr João por favor se o Sr puder me tira essas dúvidas ? Tive um acidente de trabalho em 2013 fiquei em estado grave fiz 3 cirurgias, quebrei bacia, furou veia femoral e osso da bacia furou a bexiga, fiquei afastando de 06.10. 2013 recebendo salário pelo inss e encerrando ( alta) em 22.02.2015 dessa data não recebi nem pelo INSS nem pela empresa, ai entrei com um processo trabalhista em 2015 e teve varias audiências (03) teve mandado de segurança cassado pela empresa pra não pagar meu salário ate sair a sentença, pois bem saiu à sentença pacialmente procedente e a empresa embargou, o embargo foi improcedente e na sentença a juíza mandou retornar a empresa estou indo porém não está me pagando , me informe ai por favor ,pois meu advogado disse que fosse pra empresa e estou indo, mais não estou recebendo o salário! Se o senhor puder me ajudar, fico muito grato desde já, obrigado !
Não tenho testemunha pra minha audiência mas as provas documentais e declaração que me forneceram. O juiz aceita? reclamação trabalhista contra uma cooperativa
Olá Wadson. A questão é apenas que, como a empresa poderá ser condenada em honorários, eventualmente, esse acréscimo deve ser considerado nas tratativas de acordo, tanto pelo lado do reclamante, quanto pela reclamada.
Acho que houve confusao no momento de explicar a sucumbencia, mas o pior mesmo ficou por conta da ausencia da RDA, pois, parece-me, que a CLT a dispensou de comparecer a audiencia, incluindo a figura do Preposto. A conferir.
Agradecemos por sua mensagem, Doutor Roberto! A figura do preposto sempre existiu, caro Doutor. E ele representa a reclamada, então não há que se falar em dispensa da reclamada comparecer na audiência. Esperamos que nosso conteúdo tenha sido útil e valioso para você!
Oi Dr nova aqui no canal e já me inscrevi , muito obrigada ., Dr excelente vídeo , se for possível me responde uma pergunta por favor , trabalhei dois meses numa empresa de geladeira , sofri um acidente fraturei o braço minha chefe me disse que eu não podia afastar por que estava na experiência e fez eu assinar uns papéis me responsabilizando pelo acidente que dai eu não seria mandada embora , ai venceu a experiência e me demitiu , isso poderia ter acontecido ou não?
ola boa tarde doutor sou aposentado por invalidez com motorista e o medico perito da justiças federal me disse que iria pedir para o juiz cancelar minha cnh que consta ativa na categoria c para caminhao eu pedi para o medico perito cancelar devo
Adorei Parabens!! Bom dia! na prática quando o advogado do reclamado deve solicitar de forma preliminar de contestação a extinção do processo? já que a inicial está INÁPTA, ou seja, tem causa de pedir e não existe pedido.
Na contestação. Na preliminar você já expõe esse fato. Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: (...) IV - inépcia da petição inicial
![[Prática Trabalhista] Como celebrar acordo trabalhista](http://i.ytimg.com/vi/lb4gXn9wtTA/mqdefault.jpg)
![[Prática Trabalhista] Como celebrar acordo trabalhista](/img/tr.png)
Gostei colega... ótima explicação... não sou da área trabalhista, mas terei uma audiência essa semana... abraço
Parabéns Dr. direto e sem enrolação,
parabens, amei, fala concreta, foi direito ao ponto. Eu agradeço porque não tenho quase prática nenhum na área trabalhista, na vdd nunca quis atuar, mas a pouco tempo decidi atuar, razão que estou ouvindo todos, amei te ouvir... faça outros ok
Muito bom parabéns por . essas informações. Muito Interessante.
Joao, fale o numero dos artigos de maneira mais lenta, acentuada. No restante vc está de parabens
Muito boa a abordagem destas mudanças na CLT, simples, direto no assunto e sem enrolação para dizer o que realmente é interessante de se aprender sobre o tema. Parabéns e obrigado pelas orientações importantíssimas.
Vídeo importantíssimo, recentemente passei na OAB, escolhi outra área como segunda fase, mas pretendo atuar em direito trabalhista. Por conta de estar ficado em outra área, estou desatualizado, e confesso e até um pouco perdido para o início de uma nova carreira.
Parabéns pelo canal!
Conteúdo ótimo Doutor! Conseguiu transmitir de uma maneira bem suscinta alterações trazidas pela reforma Trabalhista na Audiência.
Show de bola.
Achava que a Justiça do Trabalho era algo que defendesse realmente o trabalhador e achava tb que ela era necessária, mas....é apenas uma indústria de golpes. Jesus.....
Vídeo com excelente didática. Sua colocação João, merece elogios por diversos aspectos, principalmente, por que a sua explanação denota conhecimento amplo do processo do trabalho e do direito do trabalho. Parabéns.
Colega, meus parabéns pelo post, conquanto, faço um adendo: a Súmula nº 377 do TST continua em vigor, sendo assim: "Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado", desta forma, com as exclusões: empregado doméstico/ME/empresário individual, aos demais o preposto deve ser empregado da empresa! Ao que sugiro SMJ que o advogado atuando pelo reclamante ao adentrar a sala de audiência pergunte para seu cliente se este conhece o preposto, se a resposta for negativa, "Excelência, pela ordem, tenho um questionamento processual a fazer, preciso saber se o preposto é ou não empregado da reclamada?" se de fato não for: "Excelência, requeiro pela aplicação da Súmula 377 do TST com pena de revelia e confissão. Caso o juiz venha indeferir e insistir pela CLT/reforma, então registrar protestos na ATA, processo segue o curso, ao final não sendo favorável ao reclamante, entrar com Recurso Ordinário p/ TRT.
Prezado Doutor Rafael, agradecemos por seu comentário. As súmulas, como bem sabemos, são apenas sínteses de entendimentos jurisprudenciais consolidados pelo tribunal (no caso, o TST). Não são lei. E, no caso da Súmula 377, ela era fundamentada no § 1º do artigo 843 da CLT. Como este artigo foi modificado pela Lei 13.467/17, evidentemente que a súmula perdeu sua vigência, como foi assentado, inclusive, na Instrução Normativa nº 41 do TST.
Sou advogada iniciante e participarei em uma audiência e este vídeo me deu um pouco mais de tranqulidade. Obrigada
Maravilhoso parabéns !
Gostei. Ajudou muito!
Caríssimo Doutor e Professor, Urias, simplesmente EXCELENTE esse e outros vídeos seus que venho acompanhando, OBJETIVO e CONCLUSIVO, alías, como devem ser esses vídeos, ao meu sentir, SUGIRO um vídeo, específico sobre o RECURSO DE REVISTA e suas alterações, à luz da reforma "patronal".
Obrigada pelos esclarecimentos Dr. Urias! Ótima explicação...ajudou bastante!
Obrigada, me ajudou muito. Gratidão!
Excelente iniciativa. Conteúdo pratico e esclarecedor. Parabéns Doutor.
Excelente e muito útil, continue pois ajuda muito tanto estudantes, quanto recém formados
Interessante a abordagem sobre essas mudanças na CLT, é sempre bom aprender sobre temas que estão diretamente ligados a nossa profissão. Obrigado!
Muito interessante essas dicas, pois nos ajuda muito no dia a dia de audiências.
Obrigada pelas úteis informações, gostaria de que o Dro postasse vídeo sobre os recursos trabalhistas e execução.
Muitas boas explicações parabéns
Ajudando bastante suas observações, pois a audiência é o momento que as coisas acontecem
Valeu e muito.
Parabéns Dr. João. Grato por compartilhar suas experiências e conhecimento.
Muito obrigada por essas dicas! Que Deus te abençoe ABUNDANTEMENTE!
Parabéns Dr, pertinentes e enriquecidas suas abordagens.
Muito bom, Dr. Me salvou em minha primeira n audiência trabalhista!
Parabéns. Muito interessante mesmo. Obrigada
Muito bom, parabéns, continue escrevendo suas experiências em audiências ajuda muito a quem ainda não edtá seguro como se portar numa audiência
Sobre o exemplo da inversão do ônus da prova, importante retificar. O ônus de comprovar que o trabalho não é de igual valor (diferença de perfeição técnica e produtividade) é da reclamada não por conta de inversão do ônus da prova, mas, sim, porque se tratam de fatos modificativos, de maneira que seguem a regra ordinária do 373 CPC e 818 CLT. Sugiro utilizar outro exemplo para a hipótese de inversão do ônus da prova, a exemplo da determinação de que a reclamada proceda ao pagamento dos honorários provisórios do perito, e não o reclamante etc..
Olá Doutora Raphaella, agradecemos por seu comentário!
Na verdade não, Doutora. Veja bem, me parece que você está confundindo os momentos: há o momento de comprovar o fato constitutivo do direito de equiparação, que é o trabalho de igual valor (entre outros fatos, evidentemente); e há o momento de, eventualmente, apresentar contraprova, os fatos extintivos (e não modificativos, a propósito). Só seria o caso de aplicação da regra geral, como você menciona, se o reclamante já houvesse comprovado que o trabalho era de igual valor (que é um fato constitutivo do direito de equiparação) e, então, a reclamada, no momento posterior, objetivasse contraprovar a diferença de perfeição técnica ou de produtividade. Não é o caso do meu exemplo, em que eu menciono o fato constitutivo (igual valor) e, não, os fatos extintivos (diferença técnica ou de produtividade). No meu exemplo, eu me refiro aos casos em que o juiz entende que o ônus é da reclamada, por aplicação de uma das tecnologias de distribuição dinâmica do ônus da prova, como, por exemplo, a tecnologia da Aptidão para a Prova (facilidade de provar), ou a tecnologia da Constelação de Indícios.
Então, o exemplo encaixa bem, sim, para ilustrar o conteúdo.
Certo?
Esperamos que nosso conteúdo tenha sido útil e valioso para você.
Saudações,
Professor Urias
Muito bom
Olá! pode fazer mais vídeos sim, entendi muito bem de forma clara e objetiva. Valeu!
Gostei muito das super dicas. Principalmente para mim que irei realizar a minha primeira audiência.
Mto obg pelas dicas praticas! Pfv.
Continue. Parabéns!
Muito Legal e esclarecedor!
Parabéns pela iniciativa.
Bom conteudo
Vídeo de grande ajuda. Pratico e com conteúdo interessante
Obrigada pela abordagem de um tema tão delicado para os jovens advogados
Excelente
Conteúdo bom. só fale com calma e devagar pra que todos consigam entender com mais clareza. Ficou como se vc tivesse narrando um jogo de futebol, ficou muito rápido.
ótimo! muito útil e esclarecedor.
Faz mais vídeos curtos assim sobre Direito do trabalho ou processual. Muito bom
Gostei muito do contéudo e da clareza.
Ficamos felizes por saber que nosso conteúdo foi útil e valioso para você, Doutora Lucí
Ótimo! Foi de grande ajuda
Parabéns Doutor, ótimas dicas, muito válidas e úteis.
Obrigada. Ótimo conteúdo.
Muito legal! Parabéns!
Ajudou muito Dr.
Obg e continue postando
Parabéns, esclarecedor..
Vídeo muito explicativo para advogados iniciantes na area trabalhista
Ficamos felizes que nosso conteúdo tenha sido útil e valoroso para você, Doutora Danúbia :)
Muito de auto ajuda.
obrg pelas informações,,,, parabéns
muito bom heim
Muito valiosas as informações.
Excelentes explicações
Bastante esclarecedor obrigada
dr amei o video! muito esclarecedor alem de objetivissimo! Parabéns!
Muito bom e didático
Parabéns... adorei o vídeo.
Parabéns colega,me ajudou muito.
Prezado Colega, parabéns pelo video, de grande valia.
Parabens!!! Gostei muito!!!
Muito boa essas informações, obrigado!
Adorei!
Já estou inscrita!
Parabens. Obrigado pela ajuda
.
Muito bom o vídeo, pena que voce fala muito rápido, mas agradeço imensamente este compartilhamento de informações.
Muito bom.
TOP TOP TOP muito me ajudou!
O vídeo ficou ótimo, sucesso !
Muito bom!
MUITO BOM!
Excelente!!!
Muito bom e Rápido
muito bom, se vc falar um pouco mais de vagar, facilitaria o entendimento....
Dr muito bom seu video parabens, faça um video sobre como saber o onus da provo se é do reclamado ou reclamante. abs
excelente esclarecimento
Boa tarde ,Dr João por favor se o Sr puder me tira essas dúvidas ? Tive um acidente de trabalho em 2013 fiquei em estado grave fiz 3 cirurgias, quebrei bacia, furou veia femoral e osso da bacia furou a bexiga, fiquei afastando de 06.10. 2013 recebendo salário pelo inss e encerrando ( alta) em 22.02.2015 dessa data não recebi nem pelo INSS nem pela empresa, ai entrei com um processo trabalhista em 2015 e teve varias audiências (03) teve mandado de segurança cassado pela empresa pra não pagar meu salário ate sair a sentença, pois bem saiu à sentença pacialmente procedente e a empresa embargou, o embargo foi improcedente e na sentença a juíza mandou retornar a empresa estou indo porém não está me pagando , me informe ai por favor ,pois meu advogado disse que fosse pra empresa e estou indo, mais não estou recebendo o salário! Se o senhor puder me ajudar, fico muito grato desde já, obrigado !
Muito bom e oportuno
Ótimo vídeo!
Não tenho testemunha pra minha audiência mas as provas documentais e declaração que me forneceram. O juiz aceita? reclamação trabalhista contra uma cooperativa
Muito bom o vídeo! De grande ajuda
Muito bom vídeo, eu só não entendi muito bem a conciliação quando vc falou do 55 mil de 5% / 15% no acordo!
Olá Wadson. A questão é apenas que, como a empresa poderá ser condenada em honorários, eventualmente, esse acréscimo deve ser considerado nas tratativas de acordo, tanto pelo lado do reclamante, quanto pela reclamada.
Quais são as perguntas do juiz para o reclamante? gostei da sua explicação!
muito bom
Muito Bom
Eu entendi. Olha que nem sou advogada. 👍
Acho que houve confusao no momento de explicar a sucumbencia, mas o pior mesmo ficou por conta da ausencia da RDA, pois, parece-me, que a CLT a dispensou de comparecer a audiencia, incluindo a figura do Preposto. A conferir.
Agradecemos por sua mensagem, Doutor Roberto! A figura do preposto sempre existiu, caro Doutor. E ele representa a reclamada, então não há que se falar em dispensa da reclamada comparecer na audiência.
Esperamos que nosso conteúdo tenha sido útil e valioso para você!
show
Decisão de admissibilidade recursal.oque significa e oque vem dps disso.
adorei
Oi Dr nova aqui no canal e já me inscrevi , muito obrigada ., Dr excelente vídeo , se for possível me responde uma pergunta por favor , trabalhei dois meses numa empresa de geladeira , sofri um acidente fraturei o braço minha chefe me disse que eu não podia afastar por que estava na experiência e fez eu assinar uns papéis me responsabilizando pelo acidente que dai eu não seria mandada embora , ai venceu a experiência e me demitiu , isso poderia ter acontecido ou não?
Desculpa ter escrevido esse jornal é que preciso de ajuda
ola boa tarde doutor sou aposentado por invalidez com motorista e o medico perito da justiças federal me disse que iria pedir para o juiz cancelar minha cnh que consta ativa na categoria c para caminhao eu pedi para o medico perito cancelar devo
Adorei Parabens!!
Bom dia! na prática quando o advogado do reclamado deve solicitar de forma preliminar de contestação a extinção do processo? já que a inicial está INÁPTA, ou seja, tem causa de pedir e não existe pedido.
Na contestação.
Na preliminar você já expõe esse fato.
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:
(...)
IV - inépcia da petição inicial
Muito boa a explanação.
abrir uma conta salário e não deu certo de ficar na empresa então aí agora o banco Bradesco tá me cobrando absurdo e ainda colocou nome
Achei a explanação muito rápida o que dificultou um pouco a compreensão do conteúdo embora este tenha sido muito importante