INTERNACIONAIS citados no video: pink floyd - the dark side of the moon paul mccartney - band on the run led zeppelin -houses of the holy the who - quadrophenia bruce springsteen - Greetings from asbury park, N.J. / the wild, the innocent and the E street Shuffle elton John - don't shoot me i'm only the piano player / goodbye yellow brick road lynird skynyrd - Pronunced 'Leh-Nerd Skin-Nerd' david bowie - aladdin sane mott the hoople - mott stevie wonder - innervisions genesis - selling england by the pound iggy pop and the stooges - raw power lou reed - berlin roxy music - for your pleasure / stranged mike oldfield - tubular bells black sabbath- sabbath bloody sabbath herbie hancock - head hunters bob marley - burnin / catch a fire marvin gaye - lets get it on king crimson - larks tongues in aspic emerson, lake and palmer - brain salad surgery yes - tales from topographic oceans new york dolls - new yourk dolls zz top - tres hombres eagles - desperado queen - queen the rolling stones - goats head paul simon - there goes rhymin' simon the allman brothers band - brothers and sisters aerosmith - aerosmith george harrison - linving in a material world billy joel - piano man gram parson - GP CAN - Future Days hawkwind - space ritual renaissance - ashes are burning rory gallagher - tattoo montrose - montrose thin lizzy - vagabonds of the western world faces - oh la la ringo starr - ringo
Começando a assistir e já tenho dois comentários: a) Espero que apareça o Previsão do Tempo; b) Esses vídeos que são gigantes são os melhores, não sei como ainda tem gente que reclama, uma hora e vinte de diversão em vez de vinte minutos.
Acho que é comodismo mesmo. Acho que não reclamariam, por exemplo, de 2 vídeos de 20min ao invés de 1 de 40, sendo que as pessoas podem pausar e voltar de onde pararam.
É, elas realmente podem pausar e terminar de assistir depois (ou nem assistir, caso achem "longo demais"), mas aí elas não seriam chatas e inconvenientes. O que mais elas fariam da vida?
00:01:08 - Pérola Negra (Luiz Melodia) 00:02:02 - Secos & Molhados (Secos & Molhados) 00:03:48 - Araçá Azul (Caetano Veloso) 00:05:35 - Chico Canta (Chico Buarque) 00:07:11 - Elis (Elis Regina) 00:07:50 - Marinheiro Só (Clementina de Jesus) 00:08:06 - Índia (Gal Costa) 00:09:17 - Manera Fru Fru, Manera (Fagner) 00:10:01 - João Bosco (João Bosco) 00:10:43 - Edu Lobo (Edu Lobo) 00:11:01 - Francis Hime (Francis Hime) 00:12:10 - Previsão do Tempo (Marcos Valle) 00:12:53 - Drama 3º Ato (Maria Bethânia) 00:13:10 - Milagre dos Peixes - (Milton Nascimento) 00:14:53 - Terra (Sá, Rodrix & Guarabyra) 00:15:26 - Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Sérgio Sampaio) 00:15:46 - Krig-ha, Bandolo! (Raul Seixas) 00:16:09 - Nervos de Aço (Paulinho da Viola) 00:17:17 - Nelson Cavaquinho (Nelson Cavaquinho) 00:17:22 - Novos Baianos F.C. (Novos Baianos) 00:18:51 - João Gilberto (João Gilberto) 00:19:36 - Quem é Quem (João Donato) 00:19:52 - Luiz Gonzaga Jr. (Gonzaguinha) 00:20:18 - Matança do Porco (Som Imaginário) 00:21:42 - Terço (O Terço) 00:22:21 - Tim Maia (Tim Maia) 00:22:51 - Matita Perê (Tom Jobim) 00:23:48 - Todos os Olhos (Tom Zé) 00:24:48 - The Dark Side of the Moon (Pink Floyd) 00:25:23/00:26:19 - Band on the Run (Paul McCartney and Wings) 00:25:47 - Houses of the Holy (Led Zeppelin) 00:27:52 - Quadrophenia (The Who) 00:28:31 - Greetings from Asbury Park, N.J./The Wild, the Innocent & the E Street Shuffle (Bruce Springsteen) 00:30:36 - Don't Shoot Me I'm Only the Piano Player/Goodbye Yellow Brick Road (Elton John)
-Você gosta de Slipknot? -Não... Tenho mais o que fazer... Sensacional! Eu nasci em 73, Estou muito bem de ano enquanto lançamento de discos (tirando algumas coisas progressivas que dão um sono miserável - Yes/Genesis mais especificamente), mas de contemporâneos não muito. Belo vídeo.
Excelente vídeo!!! Realmente esse ano é especial, na minha humilde opinião nada barra o disco do Pink Floyd, esse disco para mim é o melhor já feito na história do Rock e cada vez que eu escuto ele, tenho sentimentos diferentes que não sei explicar ...
Rock e MPB, só coisa fina. Essa dupla dando show novamente. Tô lembrando de Colatina no Espirito Santo, onde nasci e minha adolescência onde minha turma de 15, 16anos (nos anos 70) escutava tudo isso que esse programa fala, era Rock e MPB. Achei que nunca mais encontraria alguém com esse gosto musical. Tô sempre por aqui aprendendo e lembrando. Parabéns aos dois, excelentes. Valeu.
Só por ter "Band on the Run" já seria um ano respeitabilíssimo. Que disco! Com tudo mais citado ainda, pelamor, ano fodástico. Ah, a música que você tentou lembrar do Pixinguinha é "Um a Zero", e não "Um a Um". Inclusive foi por muitos e muitos anos a trilha sonora do "Bate-Bola" na ESPN. Época de somente duas edições por dia, época de ESPN arte, ESPN moleque, ESPN toco y me voy. Depois das reformulações acabaram eliminando essa trilha. Sinto saudades. No mais... Vocês não falaram de Zebra DE NOVO????!!! IMPERDOÁVEL! hahahah
Cara, o Bate-Bola nunca mais foi o mesmo depois que eles tiraram o "Um a zero" da trilha... Aliás, acho que isso acabou qdo o Trajano deixou de ser o diretor, o que explica muita coisa...
Verdade, cara. A saída do Trajano e a chegada da Fox na concorrência levaram a uma "popularização" que nós, fãs de velha guarda, estranhamos. Saudades do Bate-Bola na hora do almoço com Canalha, PVC, Mauro e Lúcio de Castro...
1973 foi um ano maravilhoso para a música, realmente. Estes são alguns dos meus discos favoritos deste ano: - The Dark Side of the Moon (Pink Floyd). O grande destaque de 1973 é o disco mais vendido da minha banda favorita de todos os tempos. A obra máxima não só do rock progressivo, mas de toda a história da música em geral. Este foi o álbum que fez de mim um dos fãs mais fervorosos do PF (após um começo um pouco diferente) e hoje reluz na minha coleção enorme de CD's. - Selling England by the Pound (Genesis). O álbum que pode destronar DSOTM em termos de qualidade e exuberância musical. SEBTP é o disco que eu mais venero do Genesis, outra banda de progressivo que eu admiro bastante, ou seja, a fase inicial com Peter Gabriel. Gosto de todas as músicas deste disco, porém a que eu mais gosto é "Cinema Show". A música mais emblemática da banda está gravada aqui: "Firth of Fifth" que fará com que o Genesis seja sempre lembrado pelos fãs. - Tales from Topographic Oceans (Yes). Considero este álbum duplo como o melhor álbum de TODA a carreira do Yes, e com sua melhor formação: Jon Anderson, Rick Wakeman, Steve Howe, Alan White e o saudoso Chris Squire. Pena que muitas pessoas ainda não entendem ou não gostam deste álbum tão emblemático do rock progressivo... Danem-se todos! - Brain Salad Surgery (ELP). Só a faixa "Karn Evil 9" (e suas três impressões) vale o disco todo. - Goodbye Yellow Brick Road (Elton John). O ápice da carreira de um dos ícones da música pop e um dos meus 10 discos britânicos que eu levaria para uma ilha deserta. - Houses of the Holy (Led Zeppelin). O álbum mais variado do grupo e um dos meus preferidos deles. Destaque para "The Rain Song". - Desperado (Eagles). Pra mim o melhor álbum desta lendária banda americana (não aquela coisa insuportável que é o "Hotel Califórnia", de 1976). - Sabbath Bloody Sabbath (Black Sabbath). Álbum que traz uma mudança positiva na sonoridade da banda ainda liderada pelo Ozzy Osbourne, muito antes dele sair para uma carreira solo. Parabéns pelo vídeo Luiz e Biofá, tamo junto!
Não dá pra falar de tudo, mas relevaria o "Beto Guedes Toninho Horta Novelli e Danilo Caymmi", o "Brasília", da Clara Nunes, e o "Canto por um Novo Dia", da Beth Carvalho, que foi o primeiero disco de samba dela. Parabéns, Luiz Felipe e Biofá pelo ótimo vídeo!
Pensei que o Luiz e o Biofá fossem falar mais resumido sobre o ''Krig-Ha,Bandolo!'' do Raul Seixas,pelo menos o nome do disco que foi inspirado nas histórias em quadrinhos do Tarzan que ele gritava como aviso e queria dizer:''Cuidado,aí vem o inimigo''! Faltou ''Roberto Carlos'' (1973) lançado em Dezembro que tem os clássicos ''Rotina'' e ''A Cigana'',ambas de Roberto e Erasmo Carlos. Tenho vários desses discos citados aí no vídeo e realmente 1973 foi um ano em que o pessoal que viveu a época não viu,mas ouviu.Parabéns aos dois pelo vídeo de 80 minutos.Como um fã do Queen e do The Who,cito esses também,Queen e Quadrophenia.
assisti pausando pra poder ouvir tudo, obrigaaaaaaaaaaaaado pela aula "professores". Que anooooooo foda. Sou mineiro e Milton Nascimento pra mim é igual Maradona pros argentinos, e olha que Pelé é mineiro também. Perola negra e Dark side of the moon, que ano. Mas desse ano o melhor pra mim é do the who. Poxa biofá, Tom zé é genial.
@@GheberAlien é eu exagerei um pouco kkkk. Realmente o Mind Games "só" tem 6 músicas boas: Mind Games, One Day At The Time, Bring On The Lucie, Out The Blue, Only People and I Know (I Know).
As conversas de botequim são sempre ótimas e esse assunto tenho que deixar logo meu comentário progressivo (rsrs) mesmo que o tempo esteja meio curto. Grande ideia: Primeiramente sobre alguns dos nacionais citados: Secos e Molhados (homônimo): Simplesmente sensacional esse disco. Cheio de paixão por parte da interpretação do Ney sobre belíssimos arranjos que mantém uma chama de magia no álbum que em momento algum chega nem perto de apagar. Sublime define. Caetano Veloso (Araçá Azul): Realmente um álbum bastante difícil do Caetano que até mesmo pra quem gosta muito dele não deve ter digerido muito bem a primeira ouvida. Um daqueles trabalhos que sofrem de críticas ferrenhas de um lado e usufrui de bastante elogios de outro. Particularmente eu gosto desse disco. Chico Buarque (Chico Canta): Sou fã de Chico e às vezes até dói o meu coração quando tenho que dizer que não gosto de algo. Exatamente o que acontece aqui que vejo um trabalho que não beira o 100% descartável por conta de faixas como “Fado Tropical” “Tatuagem” e “Bárbara”. Gal Gosta (Índia): Nossa, lembro-me de já ter ouvido tanto esse álbum, mas tem tanto tempo que não o escuto. Farei isso inclusive agora depois de ver o vídeo (pois vou assistindo e parando, escrevendo minhas impressões sobre algumas obras que vocês comentam). Gal está simplesmente impecável aqui. Ótimos trabalhos de guitarra e uma percussão selvagem para alguns dos arranjos. Também traz um dos seus momentos mais sofisticados e complexos de sua carreira. Sua voz é clara e convidativa como sempre, combinando perfeitamente com as cordas, acordeões, percussão e demais instrumentos que giram em torno do disco fazendo o ouvinte sentir o romance de cada faixa sem precisar se esforçar pra isso. Sensacional. Milton Nascimento (Milagre dos Peixes): Sem dúvida um dos momentos mais experimentais da carreira do Milton. Pra não me alongar demais, digo apenas que "Tema dos Deuses" não poderia ter outro nome por conta da beleza e força que carrega. Antes de encerrar os nacionais, houve um pouco de confusão na hora de falar sobre O Terço. A capa que apareceu na tela foi do Criaturas da Noite que é um disco de 1975 (meu preferido disparado) e vocês falaram sobre o O Terço II que ao menos aqui no meu vinil está datado de 1972 e não 1973. Sempre acreditei ser um disco desse ano. Sobre alguns dos internacionais (não acho que falar do “Dark Side...” seja necessário). Led Zeppelin (Houses of the Holy): Apesar de não gostar de "The Crunge" e "Dancing Days", no mais o disco é sensacional. Tem rock clássico, momentos mais introspectivos e até obscuros (caso de no Quarter) e tudo mais sempre executado com maestria. The Who (Quadrophenia): Não sou aquele apaixonado pelo The Who e que escuto com entusiasmo toda a sua obra, mas em se tratando de Quadrophenia (de longe o meu preferido) sempre me pego ouvindo. Tudo aqui está bem encaixado, a musicalidade, a composição, o conceito, as letras, enfim, um disco incrível e um que levaria certamente pra uma ilha deserta. Lynyrd Skynyrd (Pronounced 'Lĕh-'nérd 'Skin-'nérd): Trouxeram na sonoridade o espirito sulista como nunca antes havia ocorrido com outra banda, a poesia, o country e o rock de garagem. Ao mesmo tempo em que se mostraram uma banda de som familiar, também foi extremamente original. Um álbum de oito faixas que consegue ter ainda assim duas das melhores baladas rock de todos os tempos, "Tuesday's Gone" e "Simple Man" e um dos solos de guitarra mais emblemático da história, "Free Bird" (estando ou não enjoado de ouvir rsrs). Esse disco é de uma música pura e honesta com letras simples e belas, aliadas em outros pontos a doses de humor, onde cada um dos seus segundos foi bem pensado, dando vida a um clássico absoluto. Genesis (Selling England by the Pound): A banda estava em uma sequência de dois grandes álbuns e uma obra prima. Conseguiria manter-se em alto nível a ponto que lançar um ano depois outra obra prima? Não preciso responder, basta ouvir a beleza que é Selling England By The Pound pra ter a total certeza de que sim. Aqui a banda cria o que considero um mundo fictício tanto em termos sonoros povoado com vinhetas musicais, sejam elas às vezes épica em termos de impacto como acontece na sensacional "Firth of Fifth", sejam elas mais intimista soando como uma música de campo como em "More Fool Me". Traz uma sonoridade mais amena por parte de todos os instrumentos. Teclados suaves e mais sutis e com uma presença maior de piano, guitarras menos agressivas e mais românticas, a bateria sempre bem encaixada, cadencia-se moderadamente também dando ao álbum uma tendência suave, o baixo é limpo e com ótimas variações. Quanto ao vocal de Peter Gabriel, sempre marcante e nunca maçante, além de possuir uma carga pesada de sentimentos. Além das duas faixas já citadas, "Cinema Show" (que o Biofá esqueceu de mencionar)e "Dancing with the Moonlit Knight" contribuem bastante pra construção de uma dos discos mais incríveis da história da música. Mike Oldfield (Tubular Bells): Eu sempre acho até engraçado quando imagino um desconhecido Mike Oldfield de apenas 19 anos perambulando de gravadora em gravadora para que uma delas o ajudasse a lançar seu álbum com apenas duas faixas, sendo cada uma com mais de 23 minutos de duração. Depois de muitas rejeições (que ele esperava passar, obviamente) ele encontrou Richard Branson, que com sua nova gravadora (Virgin Records) estava disposto a apoiar o projeto ambicioso e catalogá-lo com o número V2-001, o primeiro álbum lançado pela Virgin Records (como dito pelo Biofá). Um álbum fantástico e eu acredito que uma obra-prima, mas o mérito real e com todo respeito aos seus músicos, está em Mike Oldfield que teve a coragem de perseguir um sonho e escreveu o álbum incrivelmente estranho, apesar de todos os riscos que o projeto levaria, tocou infinitos instrumentos e mandou a bola pra frente. Uma obra extremamente audaciosa. Sobre o tema ter no inconsciente coletivo das pessoas, isso está ligado principalmente a faixa ter sido o tema principal da primeira versão de “O Exorcista”. Black Sabbath (Sabbath Bloddy Sabbath): De fato o disco mais sofisticado da banda que mostrou a todos que eles eram melhores músicos compositores do que as pessoas (incluindo os fãs) pensavam. Agregaram ao status que carregavam os de banda versátil, forte e extremamente talentosa. Bem melhor produzidos as partes orquestrais trouxeram até mesmo um “Q” progressivo para o som da banda. Clássico absoluto e irretocável. Herbie Hancock (Head Hunters): Um disco fácil de ouvir que nem mesmo é necessário ser fã de jazz para poder desfrutar da sua bela música. De forma muito competente combina sons inteligentes com ranhuras comerciais. Traz uma produção extremamente limpa, ritmos brilhantes e equilíbrio de humor em seu som. Um álbum menos aventureiro que outros lançados em outrora, mas excelente. Mas agora uma adento, além de Head Hunters, o músico também lançou em 1973 (embora tenha gravado em 1972) o disco Sextant que acho inclusive melhor que o próprio Head Hunter, não tinha como não mencionar esse. King Crimson (Larks' Tongues In Aspic): Apesar de uma discografia bem consistente até então, a banda não conseguia fazer algo que senão se igualasse, ao menos pudesse receber elogios tão fervorosos como em seu álbum de estreia. Aqui com certeza que atingiram uma grandeza extrema novamente. Uma verdadeira viagem progressiva passando por jazz, clássico, contemporâneo e até mesmo metal. Apesar do termo experimental “assustar” e muitas vezes fazer com que as pessoas não se aventurem no desconhecido, aqui diria pra quem não o conhece que pode ir sem medo. Delicie-se. Emerson Lake & Palmer (Brain Salad Surgery): O disco foi definido por Palmer como o mais complicado de ser gravado, contrariando seu companheiro Lake que acreditara ser o antecessor Trilogy merecedor deste título. Nele se encontra música clássica, Toccata adaptada do quarto movimento de um concerto para piano de Alberto Ginastera, deixou Emerson muito apreensivo, o que o levou até seu ídolo para a autorização requerida para a adaptação arrancando uma frase do próprio autor, "esta é a maneira que a minha música deve ser tocada”. Isso sem dúvida motivou muitíssimo a banda. Nele você também encontra o jazz e bebop, ouvindo a segunda impressão da suíte Karl evil 9. Ao prosseguir na suíte até a terceira impressão encontrava um épico. Mas obviamente que trata-se de uma banda de rock, o que nos leva ao encontro marcado neste disco com ele ouvindo Karl evil 9 primeira impressão segunda parte. Mas pra quem gosta mesmo de baladas acústicas, Lake em certos momentos faz uns arranjos vocais sublimes, insubstituível e eterno. Enfim, um progressivo único. Como instrumentistas não há o que comentar sobre nenhum deles, afinal, a história do rock já os consagrou como virtuosos cada um nas suas atribuições.
Yes (Tales From Topographic Oceans): Este foi o último álbum que contou com a presença de Rick Wakeman nos teclados e seria também a estreia em estúdio do baterista Allan White, depois da saída do baterista Bill Bruford (que foi sentida por muitos fãs). O disco tem um conceito diferente do que até então o Yes já tinha feito, pois o álbum se resume a uma suíte dividida em vários momentos, o Jethro Tull já havia feito algo parecido em Trick as a Brick. Diz uma lenda que Jon Anderson gostou do resultado de Trick as a Brick e pensou em fazer algo igual ou parecido mas sempre incorporando letras com suas tendências espiritualistas. Dessa maneira nasceu Tales from Topographic Oceans. Realmente este é o álbum mais polêmico e incompreendido do Yes e as opiniões a respeito dele vão de um extremo a outro, tanto pelos fãs quanto pela crítica. Uns dizem que não passa de uma viagem megalomaníaca e desnecessária que só prova a arrogância dos seus músicos, principalmente Jon Anderson. Já outros, consideram este um dos melhores trabalhos do Yes, com as melhores atuações individuais dos músicos e que retrata essencialmente o rock progressivo sinfônico como nenhum outro já fez. Eu particularmente apesar de gostar bastante, digo que ambos os lados estão certos. Queen (homônimo): Queen é uma banda que pra mim vale a pena até o A Day At The Races e mais o Innuendo. Mas saindo dessa questão e falando somente do primeiro deles, acho um grande disco, apesar de uma má produção, algumas partes serem mais barulhentas e certos coros serem fora do tempo. Logo de cara a banda parece que já queria mostrar que não estavam querendo apenas ser mais uma banda de rock, mas criar o seu próprio som. Musicalidade de primeira sob os vocais daquele que é disparado pra mim a maior voz da história do rock. Paul Simon (There Goes Rhymin' Simon): Sei que é um disco que gosto bastante e é um disco que traz uma sensação quase flutuante, mas pouco me lembro de suas músicas tamanho o tempo que não o escuto. Allman Brothers Band (Brothers and Sisters): No álbum anterior mesmo, Eat a Peach, já não existe participação do Duane em todas as faixas, morreu antes. Sobre o disco de 1973, a banda pode não fazer com que o auge comercial e criativo caminhem exatamente lado a lado, mas é inegável que ambos estão em alta no disco. Em se tratando do comercial, foi onde a banda deu o seu salto mais alto até aquele momento. Outra coisa que pode ser vista como unânime é a maneira como a banda soube lidar com as perdas do calibre de Berry e Duane, de forma madura e que outras bandas na mesma situação, com certeza teriam eram optado por encerrarem suas atividades. Só uma informação, Berry Oakley antes de morrer gravou somente as duas primeiras faixas do disco (Wasted Words e Ramblin 'Man), ficando com Lamar Williams a responsabilidade de gravar as demais músicas do disco, trabalho que foi muito bem desempenhado por ele. Can (Future Days): Um excelente disco da melhor fase da banda (1969 - 1973) e que marca a saída do vocalista Damon Suzuki. Ele aqui inclusive soa bem mais discreto que nos álbuns anteriores. Um disco sublime, sutil e ainda assim conseguindo soar enérgico. Uma espécie de névoa sonora que flui e reflui em torno dos seus ritmos tendo como resultado o que eu chamo de código morse místico. Todos os instrumentos trabalham sem distinções se fundindo em um único organismo. Não é um disco pra ouvir com a galera, colocar em um churrasco, pra mim, o diálogo é particular, eu e ele. Hawkwind (Space Ritual): Uma banda que acho legal, assim como esse disco. Não fazem somente canções, mas trabalham em riffs intermináveis, ruídos, vozes eletrônicas, precussão tribal entre outras loucuras. A banda segue sempre lançando algum disco e em 2016 está de álbum novo chamado The Machine Stops. Renaissance (Ashes are Burnings): O primeiro álbum da considero a trinca perfeita da banda (os outros são Turn of the Cards e Scheherazade And Other Stories). Um excelente trabalho de rock sinfônico onde o vocal de Annie Haslam chama muita atenção pela beleza e técnica, mas o trabalho instrumental não fica pra trás, acordes muito bem elaborados com a utilização da bateria como instrumento de conotação altamente melódica, utilização consistente do violão, e a presença magistral tanto do piano quanto do baixo, e um complemento orquestral sobe medida. Um extraordinário trabalho de uma extraordinária banda, que é considerada por muitos como um dos pilares do progressivo britânico. Rory Gallagher (Tattoo): O cara no meio de turnês gigantes ainda tem tempo de gravar um álbum do calibre de Tattoo. Só sendo Rory Gallagher mesmo. O álbum soa clássico até desde a capa. Pra não falar que não disse nada sobre o disco, acho que “A Million Miles Away”, “Cradle Rock” e “Who’s That Coming” já dizem muita coisa sobre a qualidade altíssima da obra. Alguns discos não citados e que acho que merecem menção pra ir complementando o vídeo: Dentro do meio progressivo além dos citados teve Gentle Giant (In A Glass House), Jethro Tull (A Passion Play), a estreia do Camel através do seu disco homônimo, Focus (Focus 3), o líder da Van Der Graaf Generator, Peter Hammil lançou o seu disco solo Chameleon In The Shadow Of The Night, de Krautrock alem do Can e o álbum citado, destaque para Popol Vuh (Seligpreisung), Ash Ra Tempel (Join Inn) e Agitation Free (Second). Rock Progressivo Italiano também estava bastante fértil como em Museo Rosenbach (Zarathustra), Le Orme (Felona E Sorona), Alphataurus (homônimo), Semiramis (Dedicato a Frazz), Banco Del Mutuo Soccorso (Io Sono Nato Libero), Cervello (Melos), Il Rovescio Della Medaglia (Contaminazione), Area (Arbeit Macht Frei). Discos de Jazz/Fusion além dos do Herbie também foram lançado outras pérolas, Mahavishnu Orchestra (Birds of Fire), Return to Forever (Hymn Of The Seventh Galaxy), Weather Report (Sweetnighter), Billy Cobham (Spectrum). A cena progressiva de CAnterbury teve dois discos do Gong (Radio Gnome Invisible Part 1 e 2), Caravan (For Girls Who Grow Plump In The Night, melhor discos dele na minha opinião) e Hatfield And The North (homônimo). Finalizar com outros que merece menção, Rick Wakeman (The Six Wives of Henry VIII), Frank Zappa (The Mothers Of Invention: Over-Nite Sensation), Traffic (Shoot Out at the Fantasy Factory, um dos seus melhores discos) e Procol Harum (Grand Hotel). Como dica de um disco de 1973 queria deixar o álbum Solar Fire da Manfred Mann's Earth Band. Um disco de grande beleza que já prende o ouvinte nos seus primeiros minutos.
Na boa, esse canal foi um achado espetacular - Essa série (Ano da música) é fenomenal. Façam mais, gente!! Sucesso ao canal, vcs são uma dupla fantástica de conhecimento e simpatia .
Cara, n citaram o glorioso pronounced lynyrd skynyrd, que ta na lista dos 200 albuns definitivos do rock e uma.das maiores estreias da história da música
Deep Purple - Who Do We Think We Are Grank Funk - We're An American Band Uriah Heep - Sweet Freedom Deixaram de citar esses, mas mesmo assim ótimo vídeo!!!
Parabéns pelo vídeo, tem muita coisa boa que não conhecia, 1973 foi um grande ano mas o meu ano favorito para o classic rock é o de 1975. Alguns alguns de 1973 que na minha opinião não poderia faltar: Nazareth - Razamanaz Jethro Tull - A Passion Play Grand Funk Railroad - We’re An American Band Uriah Heep - Sweet Freedom Free - Heartbreaker Alice Cooper - Billion Dollar Babies Foghat - Rock And Roll Budgie - Never Turn Your Back On A Friend Deep Purple - Who Do We Think We Are (Na Minha Opinião Subestimadisssssssimo) DISCARALHAÇO KKKK ENTRE MUITOS OUTROS.
Adoro os vídeos de vocês, meus caros! E confesso que me surpreendeu o enfoque em 1973, que até agora não havia me chamado a atenção tanto quanto o ano de 1972, outro no qual só encontramos pérolas. Por sinal, valeria muito a pena um vídeo também sobre aquele ano. Só para citar "algumas" pérolas: Nacionais: Caetano Veloso, “Transa”; Gil, “Expresso 2222”; Novos Baianos, “Acabou chorare”; Milton, Lô & Cia, “Clube da esquina”; Paulinho da Viola, “Dança da solidão”; Elis Regina, “Elis”; Tim Maia; Airto Moreira, “Free”; Hermeto Paschoal, “Hermeto”; Tom Zé, “Se o caso é chorar”. Internacionais: Yes, “Close to the Edge”; ELP, “Trilogy”; David Bowie, “The rise and fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”; Lou Reed, “Transformer”; T. Rex, “The slider; Mott the Hoople, “All the young dudes”; The Rolling Stones, “Exile on main street”; Stevie Wonder, “Talking book”; Nick Drake, “Pink Moon”; Neil Young, “Harvest”; Neu!; Roxy Music; Deep Purple, “Machine Head”; Sabbath, “vol.4”; Genesis, “Foxtrot”; Jethro Tull, “Thick as a brick”; Curtis Mayfield, “Super fly”; Miles Davis, “on the corner”; Michael Jackson, “Ben”; Wishbone Ash, “Argus”; Edgar Winter, “They only come out at night”; The Doobie Brothers, “Toulouse Street”; Só uma consideração: vale a menção à autoria da capa do Todos os Olhos, que é do grande poeta Décio Pignatari.
Muito legal. Muito disco nacional que não cheguei a ouvir. Em 1973 eu tinha 10 anos e o que eu ouvia muito no rádio e fazia sucesso era: Michel Jackson, Elton John, The Doobie Brothers, Paul McCartney etc. A trilha sonora internacional da novela Selva de Pedra vendia feito água e Raul Seixas apareceu com Ouro de Tolo nas rádios fazendo um alvoroço. Secos Molhados foi uma febre, tipo Mamonas quando surgiu. Estou falando com minha memória de criança do som que eu me lembro. Meu pai gostava de Dorival Caymmi (eu adorava) Ciro Monteiro, Orlando Silva, Sílvio Caldas ( eu detestava) O rádio era muito presente nas casas junto com a televisão e a famosa radiola que era praticamente um móvel na sala. Hoje eu confesso que tem muita coisa dessa época que estou descobrindo. Só discordo do Biofá quanto ao disco dos Rolling Stones Goats Bead Soup. Esse disco é foda!! 100 years ago, é um desbunde, Coming down again é uma balada para secar dois litros de cachaça num bar depois de uma fossa. Doo doo doo Heartbreaker é um senhor rock com uma batera de primeira. Angie dispensa comentários e Star Star é impossível não sacudir o esqueleto quando ouvir.
Parabéns pelo canal. Gosto muito de vocês dois. Eu me identifico muito com o gosto musical de vocês e admiro o conhecimento musical que vocês possuem. Com certeza o canal está ampliando muito o meu conhecimento. Estou aguardando um programa sobre o rock clássico dos anos 50, sobre a contracultura no Brasil e sobre a MPB feita pelos chamados "malditos" e por fim, sobre os grandes discos dos compositores nordestinos. Abraço.
Fiquei surpreso de descobrir que esse vídeo é de 2016, como o tempo passa rápido... Um dos meus vídeos favoritos, feliz em saber que acompanho esse canal há um bom tempo
Não existe tedio se você assistir Alta fidelidade!! Que venha a discografia de Crimson já!!! Faltaram “Second álbum” do Roy Buchanan, discaralhaço kkkk, “A música livre de Hermeto Pascoal” e o homônimo de Egberto Gismonti, imperdoável kkkk. E Luiz Felipe fala para Biofá escutar "El Gavilán" de Violeta se ele gosta do Larks tongues in aspic com certeza vai curtir essa música da Violeta.
Faltou o "The Captain and me",dos Doobie Brothers.Pra mim um grande disco. Quando o tema é bom e bem conduzido pelos apresentadores, 80 min chega até ser pouco.Parabéns Biofá e Luiz por transmitir esse conhecimento para a galera que curte música de verdade.
Olá Luis Felipe Carneiro, parabéns pelos programas "Conversa de Botequim". Este de 73 foi um dos melhores. Claro que por mais que queiramos, sempre deixamos lacunas em nossas seleções de álbum. De 1973, senti falta de dois álbuns que considero ótimos: Heart Foot, da Judee Sills e Greenhouse do Leo Kottke. Também acho que gosto mais do Berlin que você e o Biofá, mas isso já é outro problema, rs... Abraços
Muito bom amigos do Alta Fidelidade!Agora vou cobrar o programa sobre as grandes cozinhas do rock parceiros. De resto, sucesso e felicidades e, até o próximo programa!!!!!!!!!!!!!!!!!
Muito bacana o papo de hoje. Queria humildemente sugerir um quadro dentro do programa ou pode ser separado mesmo. Seria " Discaralhaço do Biofá", ia ser um sucesso, rsrsrsrs
Vocês já comentaram muitos discos importantes e estão de parabéns , mas aproveito a oportunidades pra citar alguns também importantes, vamos lá: Wishbone Four (Wishbone Ash), At the Rainbow ( Focus) , Time fades away (Neil Young). Só pra citar alguns. Mas esta lista de vocês está perfeita e o meu favorito é o do Genesis - Selling England by the Pound. Abç.
top 5 do ano: 1-The Dark Side of the Moon-Pink Floyd 2-Head Hunters-Herbie Hancock 3-Artaud-Pescado Rabioso 4-Faust IV-Faust 5-Let's Get It On-Marvin Gaye 6-João Gilberto-João Gilberto 7-Milagre dos peixes-Milton Nascimento 8-The Payback-James Brown 9-Birds of Fire-Mahavishnu Orchestra 10-Raw Power-Iggy and The Stooges
esse disco do stevie wonder innervisions eu não conhecia , sempre o respeitei mais por gostar mais de rock nunca havia parado para ouvir , descobri vendo esse video que disco foda!!...acabei de ver o video e coloquei para tocar ...que disco foda!!
Lucas concordo realmente ele é mesmo, e por coincidência a melhor banda pra mim e o melhor disco que eu já ouvi na vida é essa que está na sua foto do perfil kkkk...tenho todos os discos do Pink Floyd e o David Gilmour é o meu grande ídolo na música.
Melhores discos na minha opinião: 1 - The Dark Side of The Moon (talvez o melhor disco da história) 2 - Selling England By The Pound 3 - Innevision 4 - Houses Of The Holy 5 - Goodbye Yellow Brickroad Melhor disco nacional: Krig-ha bandolo! E Biofá está uma enciclopédia nesse vídeo (como sempre)!
Assisti novamente, pois os vídeos que vocês fazem sempre são excelentes. Dando uma pesquisada aqui acho que vocês deixaram de citar alguns álbuns que considero importantes. Uriah Heep - Sweet Freedom, Deep Purple -Who do we think we are, Nazareth - Loud 'N' Pround e um disco que vendeu demais e ainda elevou o nome de uma banda que já era grande a ser gigantesco, We're and American Band do Grand Funk Railroad!!! Mas isso acontece, e aguardo ansioso novos vídeos falando sobre anos na música, que são ótimos e acabam nos dando ótimas dicas!!!
Porra Biofa, bela indicação, "Larks Tongues um aspic" é um discaralhaço, se o mundo ouvisse mais King Crimson as pessoas seriam mais educadas, cultas e não haveriam indivíduos brigando pelo Mc Biel em redes sociais!
Ótimo ano com ótimos discos. Vou acrescentar mais alguns que achei que faltaram: Doug Sahm - Doug Sahm and Band (como diz o Biofá, um discaralhaço, na minha opinião) Eric Clapton - Eric Clapton's Rainbow Concert Gene Clark - Roadmaster Jerry Jeff Walker - Viva Terlingua John Fogerty - The Blue Ridge RangersJohn Kay - My Sportin' Life Lynyrd Skynyrd - Pronounced Leh-Nerd Skin-NerdPoco - Crazy Eyes
Luiz, acompanhei o video todo e terminei desapontado, pois esse eu tinha certeza que vocês iam comentar sobre Alice Cooper, que lançou o clássico absoluto "Billion Dollar Babies", produzido por Bob Ezrin e que alcançou 1º US e 1º UK neste ano tão concorrido! Também lançou no mesmo ano "Muscle Of Love", cuja turnê passou pelo Brasil em 1974 colocando 150 mil pessoas no Anhembi.
Esse é o meu ano favorito no quesito lançamento de discos meus favoritos são "The Dark Side Of The Moon" - Pink Floyd "Never Turn Your Back On A Friend" - Budgie "Houses Of The Holy" - Led Zeppelin "Queen" - Queen "Tres Hombres" - ZZ Top "Aerosmith" - Aerosmith "Pronounced Leh-Nerd Skin-Nerd" - Lynyrd Skynyrd "Billion Dollar Babies" - Alice Cooper "Vagabonds Of The Western World" - Thin Lizzy Esses discos ou são os meus favoritos de cada artista ou o segundo favorito
Geralmente o Biofá fala mais do que o Luis hoje foi o contrário kk, esse direitor engraçado como sempre, nas datas de morte deveria colocar o Ziggy Stardust, like !
Vídeo épico ! Essas conversas de botequim estão demais ! Sugestões para os próximos : melhores álbuns de estreia do rock e maiores letristas/compositores do rock !
Acontece que ser "rock n roll" não tem nada a ver com estilo musical e sim com atitude! Os cantores do rádio dos anos 40/50 aqui do Brasil, por exemplo, tinham uma atitude muito mais rock n roll do que muitos rockers metidos a "malvadões" de hoje.
Excelente vídeo, excelente ano... e eu não sei nem escolher o meu disco favorito deste ano, fiquei igual o Biofá pensando em qual disco indicar porque foram tantos... Abraço a "equipe" do Alta fidelidade!
Luiz, não sei se vc tem perfil no spotify, mas seria legal montar toda semana uma playlist baseada no conversa de botequim, seriam ótimas seleções. Ótimo programa. Abraço!
Parabens Luiz... QUe video legal... Foi extremamente produtivo e engraçado... Ja deixei marcado aqui para ouvir : Tres Hombres e Innervision para escutar... Valeu!
Parabéns pelo Vídeo Lui e Biófas, tudo de bom pra vcs e que os vídeos continuem assim, tanto em qualidade quanto em duração, haha, por mais vídeos de 1 hora.
1h19min e vc não terminou uma latinha de cerveja?! Já devia estar quente e sem gás! hahahaha Me impressiona a memória do Biofá e como todo disco pra ele é um discaralhaço! :P
Dois gênios da música. Não consigo entender como vocês podem saber tanto de música.
Parabéns. Sou um grande fã de vocês.
INTERNACIONAIS citados no video:
pink floyd - the dark side of the moon
paul mccartney - band on the run
led zeppelin -houses of the holy
the who - quadrophenia
bruce springsteen - Greetings from asbury park, N.J. / the wild, the innocent and the E street Shuffle
elton John - don't shoot me i'm only the piano player / goodbye yellow brick road
lynird skynyrd - Pronunced 'Leh-Nerd Skin-Nerd'
david bowie - aladdin sane
mott the hoople - mott
stevie wonder - innervisions
genesis - selling england by the pound
iggy pop and the stooges - raw power
lou reed - berlin
roxy music - for your pleasure / stranged
mike oldfield - tubular bells
black sabbath- sabbath bloody sabbath
herbie hancock - head hunters
bob marley - burnin / catch a fire
marvin gaye - lets get it on
king crimson - larks tongues in aspic
emerson, lake and palmer - brain salad surgery
yes - tales from topographic oceans
new york dolls - new yourk dolls
zz top - tres hombres
eagles - desperado
queen - queen
the rolling stones - goats head
paul simon - there goes rhymin' simon
the allman brothers band - brothers and sisters
aerosmith - aerosmith
george harrison - linving in a material world
billy joel - piano man
gram parson - GP
CAN - Future Days
hawkwind - space ritual
renaissance - ashes are burning
rory gallagher - tattoo
montrose - montrose
thin lizzy - vagabonds of the western world
faces - oh la la
ringo starr - ringo
Muito obrigado!
Começando a assistir e já tenho dois comentários: a) Espero que apareça o Previsão do Tempo; b) Esses vídeos que são gigantes são os melhores, não sei como ainda tem gente que reclama, uma hora e vinte de diversão em vez de vinte minutos.
concordo plenamente
Acho que é comodismo mesmo. Acho que não reclamariam, por exemplo, de 2 vídeos de 20min ao invés de 1 de 40, sendo que as pessoas podem pausar e voltar de onde pararam.
É, elas realmente podem pausar e terminar de assistir depois (ou nem assistir, caso achem "longo demais"), mas aí elas não seriam chatas e inconvenientes. O que mais elas fariam da vida?
Lindo ver vocês destilarem conhecimento amplo sobre a música brasileira além do rock n roll e outro gêneros, já assisti e sigo revendo, obrigado.
Eu que agradeço, amigo.
00:01:08 - Pérola Negra (Luiz Melodia)
00:02:02 - Secos & Molhados (Secos & Molhados)
00:03:48 - Araçá Azul (Caetano Veloso)
00:05:35 - Chico Canta (Chico Buarque)
00:07:11 - Elis (Elis Regina)
00:07:50 - Marinheiro Só (Clementina de Jesus)
00:08:06 - Índia (Gal Costa)
00:09:17 - Manera Fru Fru, Manera (Fagner)
00:10:01 - João Bosco (João Bosco)
00:10:43 - Edu Lobo (Edu Lobo)
00:11:01 - Francis Hime (Francis Hime)
00:12:10 - Previsão do Tempo (Marcos Valle)
00:12:53 - Drama 3º Ato (Maria Bethânia)
00:13:10 - Milagre dos Peixes - (Milton Nascimento)
00:14:53 - Terra (Sá, Rodrix & Guarabyra)
00:15:26 - Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Sérgio Sampaio)
00:15:46 - Krig-ha, Bandolo! (Raul Seixas)
00:16:09 - Nervos de Aço (Paulinho da Viola)
00:17:17 - Nelson Cavaquinho (Nelson Cavaquinho)
00:17:22 - Novos Baianos F.C. (Novos Baianos)
00:18:51 - João Gilberto (João Gilberto)
00:19:36 - Quem é Quem (João Donato)
00:19:52 - Luiz Gonzaga Jr. (Gonzaguinha)
00:20:18 - Matança do Porco (Som Imaginário)
00:21:42 - Terço (O Terço)
00:22:21 - Tim Maia (Tim Maia)
00:22:51 - Matita Perê (Tom Jobim)
00:23:48 - Todos os Olhos (Tom Zé)
00:24:48 - The Dark Side of the Moon (Pink Floyd)
00:25:23/00:26:19 - Band on the Run (Paul McCartney and Wings)
00:25:47 - Houses of the Holy (Led Zeppelin)
00:27:52 - Quadrophenia (The Who)
00:28:31 - Greetings from Asbury Park, N.J./The Wild, the Innocent & the E Street Shuffle (Bruce Springsteen)
00:30:36 - Don't Shoot Me I'm Only the Piano Player/Goodbye Yellow Brick Road (Elton John)
Faltou Billy Joel "Piano Man"
Faltou umas coisas ae, na verdade um monte kkkkk!
Obrigado tu é uma lenda
Vídeo delicioso de assistir! Fico de cara com o conhecimento dos dois! É claro o amor que a música desperta nos dois!❤
-Você gosta de Slipknot?
-Não... Tenho mais o que fazer...
Sensacional!
Eu nasci em 73, Estou muito bem de ano enquanto lançamento de discos (tirando algumas coisas progressivas que dão um sono miserável - Yes/Genesis mais especificamente), mas de contemporâneos não muito.
Belo vídeo.
Excelente vídeo!!! Realmente esse ano é especial, na minha humilde opinião nada barra o disco do Pink Floyd, esse disco para mim é o melhor já feito na história do Rock e cada vez que eu escuto ele, tenho sentimentos diferentes que não sei explicar ...
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Vcs dois sacam muito, pqp! Biofá nesse vídeo tá enciclopédico! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Pô,Índia, Aladdin Sane e Music and Me são as delicinhas de 1973! ♡
No mais,que maravilha vídeo Louie and Biofá!
O melhor ALTA FIDELIDADE de todos os tempos!!!!!!!!!!!!
Rock e MPB, só coisa fina. Essa dupla dando show novamente. Tô lembrando de Colatina no Espirito Santo, onde nasci e minha adolescência onde minha turma de 15, 16anos (nos anos 70) escutava tudo isso que esse programa fala, era Rock e MPB. Achei que nunca mais encontraria alguém com esse gosto musical. Tô sempre por aqui aprendendo e lembrando. Parabéns aos dois, excelentes. Valeu.
Só por ter "Band on the Run" já seria um ano respeitabilíssimo. Que disco! Com tudo mais citado ainda, pelamor, ano fodástico.
Ah, a música que você tentou lembrar do Pixinguinha é "Um a Zero", e não "Um a Um". Inclusive foi por muitos e muitos anos a trilha sonora do "Bate-Bola" na ESPN. Época de somente duas edições por dia, época de ESPN arte, ESPN moleque, ESPN toco y me voy. Depois das reformulações acabaram eliminando essa trilha. Sinto saudades.
No mais... Vocês não falaram de Zebra DE NOVO????!!! IMPERDOÁVEL! hahahah
Cara, o Bate-Bola nunca mais foi o mesmo depois que eles tiraram o "Um a zero" da trilha... Aliás, acho que isso acabou qdo o Trajano deixou de ser o diretor, o que explica muita coisa...
Verdade, cara. A saída do Trajano e a chegada da Fox na concorrência levaram a uma "popularização" que nós, fãs de velha guarda, estranhamos. Saudades do Bate-Bola na hora do almoço com Canalha, PVC, Mauro e Lúcio de Castro...
1973 foi um ano maravilhoso para a música, realmente. Estes são alguns dos meus discos favoritos deste ano:
- The Dark Side of the Moon (Pink Floyd). O grande destaque de 1973 é o disco mais vendido da minha banda favorita de todos os tempos. A obra máxima não só do rock progressivo, mas de toda a história da música em geral. Este foi o álbum que fez de mim um dos fãs mais fervorosos do PF (após um começo um pouco diferente) e hoje reluz na minha coleção enorme de CD's.
- Selling England by the Pound (Genesis). O álbum que pode destronar DSOTM em termos de qualidade e exuberância musical. SEBTP é o disco que eu mais venero do Genesis, outra banda de progressivo que eu admiro bastante, ou seja, a fase inicial com Peter Gabriel. Gosto de todas as músicas deste disco, porém a que eu mais gosto é "Cinema Show". A música mais emblemática da banda está gravada aqui: "Firth of Fifth" que fará com que o Genesis seja sempre lembrado pelos fãs.
- Tales from Topographic Oceans (Yes). Considero este álbum duplo como o melhor álbum de TODA a carreira do Yes, e com sua melhor formação: Jon Anderson, Rick Wakeman, Steve Howe, Alan White e o saudoso Chris Squire. Pena que muitas pessoas ainda não entendem ou não gostam deste álbum tão emblemático do rock progressivo... Danem-se todos!
- Brain Salad Surgery (ELP). Só a faixa "Karn Evil 9" (e suas três impressões) vale o disco todo.
- Goodbye Yellow Brick Road (Elton John). O ápice da carreira de um dos ícones da música pop e um dos meus 10 discos britânicos que eu levaria para uma ilha deserta.
- Houses of the Holy (Led Zeppelin). O álbum mais variado do grupo e um dos meus preferidos deles. Destaque para "The Rain Song".
- Desperado (Eagles). Pra mim o melhor álbum desta lendária banda americana (não aquela coisa insuportável que é o "Hotel Califórnia", de 1976).
- Sabbath Bloody Sabbath (Black Sabbath). Álbum que traz uma mudança positiva na sonoridade da banda ainda liderada pelo Ozzy Osbourne, muito antes dele sair para uma carreira solo.
Parabéns pelo vídeo Luiz e Biofá, tamo junto!
Muito obrigado, amigo.
Alta Fidelidade De nada, meu caro!
Melhores letristas do rock nacional e internacional
Não dá pra falar de tudo, mas relevaria o "Beto Guedes Toninho Horta Novelli e Danilo Caymmi", o "Brasília", da Clara Nunes, e o "Canto por um Novo Dia", da Beth Carvalho, que foi o primeiero disco de samba dela. Parabéns, Luiz Felipe e Biofá pelo ótimo vídeo!
:)
Pensei que o Luiz e o Biofá fossem falar mais resumido sobre o ''Krig-Ha,Bandolo!'' do Raul Seixas,pelo menos o nome do disco que foi inspirado nas histórias em quadrinhos do Tarzan que ele gritava como aviso e queria dizer:''Cuidado,aí vem o inimigo''! Faltou ''Roberto Carlos'' (1973) lançado em Dezembro que tem os clássicos ''Rotina'' e ''A Cigana'',ambas de Roberto e Erasmo Carlos. Tenho vários desses discos citados aí no vídeo e realmente 1973 foi um ano em que o pessoal que viveu a época não viu,mas ouviu.Parabéns aos dois pelo vídeo de 80 minutos.Como um fã do Queen e do The Who,cito esses também,Queen e Quadrophenia.
Imperdoável é falar isso do vídeo!!!Muito show!!!
assisti pausando pra poder ouvir tudo, obrigaaaaaaaaaaaaado pela aula "professores". Que anooooooo foda.
Sou mineiro e Milton Nascimento pra mim é igual Maradona pros argentinos, e olha que Pelé é mineiro também.
Perola negra e Dark side of the moon, que ano. Mas desse ano o melhor pra mim é do the who.
Poxa biofá, Tom zé é genial.
Estou impressionada com esses dois. Enciclopédias da música!! 😱
Ano de 1973
*Nacionais:* 00:55 - 24:42
*Internacionais* 24:34 - 1:19:11
mto obrigado mano kk salvou
0
Melhor " conversa de botequim " até agora. Muito bom.
Retrospectivas como essas são sempre legais .
É "imperdoável" o esquecimento de Mind Games de John Lennon (meu disco preferido da carreira solo dela), hahahah! Valeu!!!
O problema é que o Mind Games é um disco de 3 músicas só. Pq o resto do disco é um lixo ksksksk
@@victoroliveira9713 Que isso, esse disco é maravilhoso, só não curto Tight Ass e Only People, o resto é do caralho
@@GheberAlien é eu exagerei um pouco kkkk. Realmente o Mind Games "só" tem 6 músicas boas: Mind Games, One Day At The Time, Bring On The Lucie, Out The Blue, Only People and I Know (I Know).
As conversas de botequim são sempre ótimas e esse assunto tenho que deixar logo meu comentário progressivo (rsrs) mesmo que o tempo esteja meio curto. Grande ideia:
Primeiramente sobre alguns dos nacionais citados:
Secos e Molhados (homônimo): Simplesmente sensacional esse disco. Cheio de paixão por parte da interpretação do Ney sobre belíssimos arranjos que mantém uma chama de magia no álbum que em momento algum chega nem perto de apagar. Sublime define.
Caetano Veloso (Araçá Azul): Realmente um álbum bastante difícil do Caetano que até mesmo pra quem gosta muito dele não deve ter digerido muito bem a primeira ouvida. Um daqueles trabalhos que sofrem de críticas ferrenhas de um lado e usufrui de bastante elogios de outro. Particularmente eu gosto desse disco.
Chico Buarque (Chico Canta): Sou fã de Chico e às vezes até dói o meu coração quando tenho que dizer que não gosto de algo. Exatamente o que acontece aqui que vejo um trabalho que não beira o 100% descartável por conta de faixas como “Fado Tropical” “Tatuagem” e “Bárbara”.
Gal Gosta (Índia): Nossa, lembro-me de já ter ouvido tanto esse álbum, mas tem tanto tempo que não o escuto. Farei isso inclusive agora depois de ver o vídeo (pois vou assistindo e parando, escrevendo minhas impressões sobre algumas obras que vocês comentam). Gal está simplesmente impecável aqui. Ótimos trabalhos de guitarra e uma percussão selvagem para alguns dos arranjos. Também traz um dos seus momentos mais sofisticados e complexos de sua carreira. Sua voz é clara e convidativa como sempre, combinando perfeitamente com as cordas, acordeões, percussão e demais instrumentos que giram em torno do disco fazendo o ouvinte sentir o romance de cada faixa sem precisar se esforçar pra isso. Sensacional.
Milton Nascimento (Milagre dos Peixes): Sem dúvida um dos momentos mais experimentais da carreira do Milton. Pra não me alongar demais, digo apenas que "Tema dos Deuses" não poderia ter outro nome por conta da beleza e força que carrega.
Antes de encerrar os nacionais, houve um pouco de confusão na hora de falar sobre O Terço. A capa que apareceu na tela foi do Criaturas da Noite que é um disco de 1975 (meu preferido disparado) e vocês falaram sobre o O Terço II que ao menos aqui no meu vinil está datado de 1972 e não 1973. Sempre acreditei ser um disco desse ano.
Sobre alguns dos internacionais (não acho que falar do “Dark Side...” seja necessário).
Led Zeppelin (Houses of the Holy): Apesar de não gostar de "The Crunge" e "Dancing Days", no mais o disco é sensacional. Tem rock clássico, momentos mais introspectivos e até obscuros (caso de no Quarter) e tudo mais sempre executado com maestria.
The Who (Quadrophenia): Não sou aquele apaixonado pelo The Who e que escuto com entusiasmo toda a sua obra, mas em se tratando de Quadrophenia (de longe o meu preferido) sempre me pego ouvindo. Tudo aqui está bem encaixado, a musicalidade, a composição, o conceito, as letras, enfim, um disco incrível e um que levaria certamente pra uma ilha deserta.
Lynyrd Skynyrd (Pronounced 'Lĕh-'nérd 'Skin-'nérd): Trouxeram na sonoridade o espirito sulista como nunca antes havia ocorrido com outra banda, a poesia, o country e o rock de garagem. Ao mesmo tempo em que se mostraram uma banda de som familiar, também foi extremamente original. Um álbum de oito faixas que consegue ter ainda assim duas das melhores baladas rock de todos os tempos, "Tuesday's Gone" e "Simple Man" e um dos solos de guitarra mais emblemático da história, "Free Bird" (estando ou não enjoado de ouvir rsrs). Esse disco é de uma música pura e honesta com letras simples e belas, aliadas em outros pontos a doses de humor, onde cada um dos seus segundos foi bem pensado, dando vida a um clássico absoluto.
Genesis (Selling England by the Pound): A banda estava em uma sequência de dois grandes álbuns e uma obra prima. Conseguiria manter-se em alto nível a ponto que lançar um ano depois outra obra prima? Não preciso responder, basta ouvir a beleza que é Selling England By The Pound pra ter a total certeza de que sim. Aqui a banda cria o que considero um mundo fictício tanto em termos sonoros povoado com vinhetas musicais, sejam elas às vezes épica em termos de impacto como acontece na sensacional "Firth of Fifth", sejam elas mais intimista soando como uma música de campo como em "More Fool Me". Traz uma sonoridade mais amena por parte de todos os instrumentos. Teclados suaves e mais sutis e com uma presença maior de piano, guitarras menos agressivas e mais românticas, a bateria sempre bem encaixada, cadencia-se moderadamente também dando ao álbum uma tendência suave, o baixo é limpo e com ótimas variações. Quanto ao vocal de Peter Gabriel, sempre marcante e nunca maçante, além de possuir uma carga pesada de sentimentos. Além das duas faixas já citadas, "Cinema Show" (que o Biofá esqueceu de mencionar)e "Dancing with the Moonlit Knight" contribuem bastante pra construção de uma dos discos mais incríveis da história da música.
Mike Oldfield (Tubular Bells): Eu sempre acho até engraçado quando imagino um desconhecido Mike Oldfield de apenas 19 anos perambulando de gravadora em gravadora para que uma delas o ajudasse a lançar seu álbum com apenas duas faixas, sendo cada uma com mais de 23 minutos de duração. Depois de muitas rejeições (que ele esperava passar, obviamente) ele encontrou Richard Branson, que com sua nova gravadora (Virgin Records) estava disposto a apoiar o projeto ambicioso e catalogá-lo com o número V2-001, o primeiro álbum lançado pela Virgin Records (como dito pelo Biofá). Um álbum fantástico e eu acredito que uma obra-prima, mas o mérito real e com todo respeito aos seus músicos, está em Mike Oldfield que teve a coragem de perseguir um sonho e escreveu o álbum incrivelmente estranho, apesar de todos os riscos que o projeto levaria, tocou infinitos instrumentos e mandou a bola pra frente. Uma obra extremamente audaciosa. Sobre o tema ter no inconsciente coletivo das pessoas, isso está ligado principalmente a faixa ter sido o tema principal da primeira versão de “O Exorcista”.
Black Sabbath (Sabbath Bloddy Sabbath): De fato o disco mais sofisticado da banda que mostrou a todos que eles eram melhores músicos compositores do que as pessoas (incluindo os fãs) pensavam. Agregaram ao status que carregavam os de banda versátil, forte e extremamente talentosa. Bem melhor produzidos as partes orquestrais trouxeram até mesmo um “Q” progressivo para o som da banda. Clássico absoluto e irretocável.
Herbie Hancock (Head Hunters): Um disco fácil de ouvir que nem mesmo é necessário ser fã de jazz para poder desfrutar da sua bela música. De forma muito competente combina sons inteligentes com ranhuras comerciais. Traz uma produção extremamente limpa, ritmos brilhantes e equilíbrio de humor em seu som. Um álbum menos aventureiro que outros lançados em outrora, mas excelente. Mas agora uma adento, além de Head Hunters, o músico também lançou em 1973 (embora tenha gravado em 1972) o disco Sextant que acho inclusive melhor que o próprio Head Hunter, não tinha como não mencionar esse.
King Crimson (Larks' Tongues In Aspic): Apesar de uma discografia bem consistente até então, a banda não conseguia fazer algo que senão se igualasse, ao menos pudesse receber elogios tão fervorosos como em seu álbum de estreia. Aqui com certeza que atingiram uma grandeza extrema novamente. Uma verdadeira viagem progressiva passando por jazz, clássico, contemporâneo e até mesmo metal. Apesar do termo experimental “assustar” e muitas vezes fazer com que as pessoas não se aventurem no desconhecido, aqui diria pra quem não o conhece que pode ir sem medo. Delicie-se.
Emerson Lake & Palmer (Brain Salad Surgery): O disco foi definido por Palmer como o mais complicado de ser gravado, contrariando seu companheiro Lake que acreditara ser o antecessor Trilogy merecedor deste título. Nele se encontra música clássica, Toccata adaptada do quarto movimento de um concerto para piano de Alberto Ginastera, deixou Emerson muito apreensivo, o que o levou até seu ídolo para a autorização requerida para a adaptação arrancando uma frase do próprio autor, "esta é a maneira que a minha música deve ser tocada”. Isso sem dúvida motivou muitíssimo a banda. Nele você também encontra o jazz e bebop, ouvindo a segunda impressão da suíte Karl evil 9. Ao prosseguir na suíte até a terceira impressão encontrava um épico. Mas obviamente que trata-se de uma banda de rock, o que nos leva ao encontro marcado neste disco com ele ouvindo Karl evil 9 primeira impressão segunda parte. Mas pra quem gosta mesmo de baladas acústicas, Lake em certos momentos faz uns arranjos vocais sublimes, insubstituível e eterno. Enfim, um progressivo único. Como instrumentistas não há o que comentar sobre nenhum deles, afinal, a história do rock já os consagrou como virtuosos cada um nas suas atribuições.
Yes (Tales From Topographic Oceans): Este foi o último álbum que contou com a presença de Rick Wakeman nos teclados e seria também a estreia em estúdio do baterista Allan White, depois da saída do baterista Bill Bruford (que foi sentida por muitos fãs). O disco tem um conceito diferente do que até então o Yes já tinha feito, pois o álbum se resume a uma suíte dividida em vários momentos, o Jethro Tull já havia feito algo parecido em Trick as a Brick. Diz uma lenda que Jon Anderson gostou do resultado de Trick as a Brick e pensou em fazer algo igual ou parecido mas sempre incorporando letras com suas tendências espiritualistas. Dessa maneira nasceu Tales from Topographic Oceans. Realmente este é o álbum mais polêmico e incompreendido do Yes e as opiniões a respeito dele vão de um extremo a outro, tanto pelos fãs quanto pela crítica. Uns dizem que não passa de uma viagem megalomaníaca e desnecessária que só prova a arrogância dos seus músicos, principalmente Jon Anderson. Já outros, consideram este um dos melhores trabalhos do Yes, com as melhores atuações individuais dos músicos e que retrata essencialmente o rock progressivo sinfônico como nenhum outro já fez. Eu particularmente apesar de gostar bastante, digo que ambos os lados estão certos.
Queen (homônimo): Queen é uma banda que pra mim vale a pena até o A Day At The Races e mais o Innuendo. Mas saindo dessa questão e falando somente do primeiro deles, acho um grande disco, apesar de uma má produção, algumas partes serem mais barulhentas e certos coros serem fora do tempo. Logo de cara a banda parece que já queria mostrar que não estavam querendo apenas ser mais uma banda de rock, mas criar o seu próprio som. Musicalidade de primeira sob os vocais daquele que é disparado pra mim a maior voz da história do rock.
Paul Simon (There Goes Rhymin' Simon): Sei que é um disco que gosto bastante e é um disco que traz uma sensação quase flutuante, mas pouco me lembro de suas músicas tamanho o tempo que não o escuto.
Allman Brothers Band (Brothers and Sisters): No álbum anterior mesmo, Eat a Peach, já não existe participação do Duane em todas as faixas, morreu antes. Sobre o disco de 1973, a banda pode não fazer com que o auge comercial e criativo caminhem exatamente lado a lado, mas é inegável que ambos estão em alta no disco. Em se tratando do comercial, foi onde a banda deu o seu salto mais alto até aquele momento. Outra coisa que pode ser vista como unânime é a maneira como a banda soube lidar com as perdas do calibre de Berry e Duane, de forma madura e que outras bandas na mesma situação, com certeza teriam eram optado por encerrarem suas atividades. Só uma informação, Berry Oakley antes de morrer gravou somente as duas primeiras faixas do disco (Wasted Words e Ramblin 'Man), ficando com Lamar Williams a responsabilidade de gravar as demais músicas do disco, trabalho que foi muito bem desempenhado por ele.
Can (Future Days): Um excelente disco da melhor fase da banda (1969 - 1973) e que marca a saída do vocalista Damon Suzuki. Ele aqui inclusive soa bem mais discreto que nos álbuns anteriores. Um disco sublime, sutil e ainda assim conseguindo soar enérgico. Uma espécie de névoa sonora que flui e reflui em torno dos seus ritmos tendo como resultado o que eu chamo de código morse místico. Todos os instrumentos trabalham sem distinções se fundindo em um único organismo. Não é um disco pra ouvir com a galera, colocar em um churrasco, pra mim, o diálogo é particular, eu e ele.
Hawkwind (Space Ritual): Uma banda que acho legal, assim como esse disco. Não fazem somente canções, mas trabalham em riffs intermináveis, ruídos, vozes eletrônicas, precussão tribal entre outras loucuras. A banda segue sempre lançando algum disco e em 2016 está de álbum novo chamado The Machine Stops.
Renaissance (Ashes are Burnings): O primeiro álbum da considero a trinca perfeita da banda (os outros são Turn of the Cards e Scheherazade And Other Stories). Um excelente trabalho de rock sinfônico onde o vocal de Annie Haslam chama muita atenção pela beleza e técnica, mas o trabalho instrumental não fica pra trás, acordes muito bem elaborados com a utilização da bateria como instrumento de conotação altamente melódica, utilização consistente do violão, e a presença magistral tanto do piano quanto do baixo, e um complemento orquestral sobe medida. Um extraordinário trabalho de uma extraordinária banda, que é considerada por muitos como um dos pilares do progressivo britânico.
Rory Gallagher (Tattoo): O cara no meio de turnês gigantes ainda tem tempo de gravar um álbum do calibre de Tattoo. Só sendo Rory Gallagher mesmo. O álbum soa clássico até desde a capa. Pra não falar que não disse nada sobre o disco, acho que “A Million Miles Away”, “Cradle Rock” e “Who’s That Coming” já dizem muita coisa sobre a qualidade altíssima da obra.
Alguns discos não citados e que acho que merecem menção pra ir complementando o vídeo:
Dentro do meio progressivo além dos citados teve Gentle Giant (In A Glass House), Jethro Tull (A Passion Play), a estreia do Camel através do seu disco homônimo, Focus (Focus 3), o líder da Van Der Graaf Generator, Peter Hammil lançou o seu disco solo Chameleon In The Shadow Of The Night, de Krautrock alem do Can e o álbum citado, destaque para Popol Vuh (Seligpreisung), Ash Ra Tempel (Join Inn) e Agitation Free (Second). Rock Progressivo Italiano também estava bastante fértil como em Museo Rosenbach (Zarathustra), Le Orme (Felona E Sorona), Alphataurus (homônimo), Semiramis (Dedicato a Frazz), Banco Del Mutuo Soccorso (Io Sono Nato Libero), Cervello (Melos), Il Rovescio Della Medaglia (Contaminazione), Area (Arbeit Macht Frei). Discos de Jazz/Fusion além dos do Herbie também foram lançado outras pérolas, Mahavishnu Orchestra (Birds of Fire), Return to Forever (Hymn Of The Seventh Galaxy), Weather Report (Sweetnighter), Billy Cobham (Spectrum). A cena progressiva de CAnterbury teve dois discos do Gong (Radio Gnome Invisible Part 1 e 2), Caravan (For Girls Who Grow Plump In The Night, melhor discos dele na minha opinião) e Hatfield And The North (homônimo). Finalizar com outros que merece menção, Rick Wakeman (The Six Wives of Henry VIII), Frank Zappa (The Mothers Of Invention: Over-Nite Sensation), Traffic (Shoot Out at the Fantasy Factory, um dos seus melhores discos) e Procol Harum (Grand Hotel).
Como dica de um disco de 1973 queria deixar o álbum Solar Fire da Manfred Mann's Earth Band. Um disco de grande beleza que já prende o ouvinte nos seus primeiros minutos.
Tiago VTr sensacional sua análise!!!
Vou fazer o download no aeroporto e assistir no avião! Os dos anos são os meus preferidos (haja trocadilho e falta de maturidade). Beijos meninos 😘
Beloca!!!
+Fabio Valente oba! Fui mencionada! Me divertindo na sala de embarque!
Beloca!!!
Toda vez que vocês falam do Rory Gallagher, eu assisto o Irish Tour. Biofá tava inspirado. Rory Gallagher is God!!!!!
Um grande disco de 1973 é "New Born Day" da banda norueguesa Ruphus.
Hard Rock de excelente qualidade, mas pouco conhecida.
Na boa, esse canal foi um achado espetacular - Essa série (Ano da música) é fenomenal. Façam mais, gente!!
Sucesso ao canal, vcs são uma dupla fantástica de conhecimento e simpatia .
Assistindo em 2018!.. Só vocês mesmo para citar o Milagre dos Peixes
Mais foda que esse vídeo, só a memória do Biofá!
Walter Franco - Ou Não. Seu mais experimental e para mim, o melhor.
ídolos!!!!
Vc que é! :)
Ringo festeiro pra caramba, ótimo disco pra beber e curtir rock sem frescuras.
Não acredito que não citaram o grande Jethro Tull, IMPERDOÁVEL !
Cara, n citaram o glorioso pronounced lynyrd skynyrd, que ta na lista dos 200 albuns definitivos do rock e uma.das maiores estreias da história da música
@@felipeaugusto717 Citaram sim
Acabei de ver msm que citaram. Eu pulei justo a.parte.mdds. foi tão rapido
@@felipeaugusto717 citaram sim, no minuto 33:00
Deixaram de fora o Passion play...
Selling England by the Pound é um dos meus discos favoritos de todos os tempos, e pra mim, a obra máxima de 73
Um "belo" esquecimento bem como In A Glass House do Gentle Giant
@@ultimodemiranda8182 In A Glass House é meu disco favorito da vida
melhor álbum do Genesis
Deep Purple - Who Do We Think We Are
Grank Funk - We're An American Band
Uriah Heep - Sweet Freedom
Deixaram de citar esses, mas mesmo assim ótimo vídeo!!!
Canteiros com Fagner... me emociono muito. Sempre me lembro da minha mãe, que me deu a alegria de crescer ouvindo Fagner.
Parabéns pelo vídeo, tem muita coisa boa que não conhecia, 1973 foi um grande ano mas o meu ano favorito para o classic rock é o de 1975. Alguns alguns de 1973 que na minha opinião não poderia faltar:
Nazareth - Razamanaz
Jethro Tull - A Passion Play
Grand Funk Railroad - We’re An American Band
Uriah Heep - Sweet Freedom
Free - Heartbreaker
Alice Cooper - Billion Dollar Babies
Foghat - Rock And Roll
Budgie - Never Turn Your Back On A Friend
Deep Purple - Who Do We Think We Are (Na Minha Opinião Subestimadisssssssimo) DISCARALHAÇO KKKK
ENTRE MUITOS OUTROS.
Queria eu ter 1/4 da memória do BioFá 👏👏👏👏👏👏
Até que enfim alguém que também acha Houses of The Holy o melhor do Led... 😍
Biofa maravilhoso. Esses vídeos de vocês são muito legais.Todos os discos brasileiros citados aí são marcantes mesmo.
Biofá, cria um canal cara!
James N. Osterberg ele já tem
+É Biscoito não Bolacha, Qual é o nome do canal?
É Biscoito não Bolacha qual canal?
Canal do Biofá: Fabio Valente
James N. Osterberg não é hora de uma carreira solo
Sabe do que eu senti falta? Over-Nite Sensation, do Frank Zappa.
O anoque vim ao mundo, a música estava em alta. deve ser por isso que no vivo sem.
Adoro os vídeos de vocês, meus caros! E confesso que me surpreendeu o enfoque em 1973, que até agora não havia me chamado a atenção tanto quanto o ano de 1972, outro no qual só encontramos pérolas. Por sinal, valeria muito a pena um vídeo também sobre aquele ano. Só para citar "algumas" pérolas:
Nacionais: Caetano Veloso, “Transa”; Gil, “Expresso 2222”; Novos Baianos, “Acabou chorare”; Milton, Lô & Cia, “Clube da esquina”; Paulinho da Viola, “Dança da solidão”; Elis Regina, “Elis”; Tim Maia; Airto Moreira, “Free”; Hermeto Paschoal, “Hermeto”; Tom Zé, “Se o caso é chorar”.
Internacionais: Yes, “Close to the Edge”; ELP, “Trilogy”; David Bowie, “The rise and fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”; Lou Reed, “Transformer”; T. Rex, “The slider; Mott the Hoople, “All the young dudes”; The Rolling Stones, “Exile on main street”; Stevie Wonder, “Talking book”; Nick Drake, “Pink Moon”; Neil Young, “Harvest”; Neu!; Roxy Music; Deep Purple, “Machine Head”; Sabbath, “vol.4”; Genesis, “Foxtrot”; Jethro Tull, “Thick as a brick”; Curtis Mayfield, “Super fly”; Miles Davis, “on the corner”; Michael Jackson, “Ben”; Wishbone Ash, “Argus”; Edgar Winter, “They only come out at night”; The Doobie Brothers, “Toulouse Street”;
Só uma consideração: vale a menção à autoria da capa do Todos os Olhos, que é do grande poeta Décio Pignatari.
Muito legal. Muito disco nacional que não cheguei a ouvir. Em 1973 eu tinha 10 anos e o que eu ouvia muito no rádio e fazia sucesso era: Michel Jackson, Elton John, The Doobie Brothers, Paul McCartney etc. A trilha sonora internacional da novela Selva de Pedra vendia feito água e Raul Seixas apareceu com Ouro de Tolo nas rádios fazendo um alvoroço. Secos Molhados foi uma febre, tipo Mamonas quando surgiu. Estou falando com minha memória de criança do som que eu me lembro. Meu pai gostava de Dorival Caymmi (eu adorava) Ciro Monteiro, Orlando Silva, Sílvio Caldas ( eu detestava) O rádio era muito presente nas casas junto com a televisão e a famosa radiola que era praticamente um móvel na sala. Hoje eu confesso que tem muita coisa dessa época que estou descobrindo. Só discordo do Biofá quanto ao disco dos Rolling Stones Goats Bead Soup. Esse disco é foda!! 100 years ago, é um desbunde, Coming down again é uma balada para secar dois litros de cachaça num bar depois de uma fossa. Doo doo doo Heartbreaker é um senhor rock com uma batera de primeira. Angie dispensa comentários e Star Star é impossível não sacudir o esqueleto quando ouvir.
Valeu pelo comentário, amigo.
Parabéns pelo canal. Gosto muito de vocês dois. Eu me identifico muito com o gosto musical de vocês e admiro o conhecimento musical que vocês possuem. Com certeza o canal está ampliando muito o meu conhecimento. Estou aguardando um programa sobre o rock clássico dos anos 50, sobre a contracultura no Brasil e sobre a MPB feita pelos chamados "malditos" e por fim, sobre os grandes discos dos compositores nordestinos. Abraço.
Who Do We Think We Are - Deep Purple (1973)
Razamanaz - Nazareth (1973)
Heartbreaker - Free (1973)
Fiquei surpreso de descobrir que esse vídeo é de 2016, como o tempo passa rápido...
Um dos meus vídeos favoritos, feliz em saber que acompanho esse canal há um bom tempo
Boa Biofá! Levantando a bandeira do Progressivo!
1965,1973 o melhor, 1985, 1991! Grandes anos da música!!!
Aquele choro das crianças em The Kids, do Lou Reed, é uma das coisas mais aflitivas que eu já ouvi. Agora entendo por quê.
Não existe tedio se você assistir Alta fidelidade!! Que venha a discografia de Crimson já!!! Faltaram “Second álbum” do Roy Buchanan, discaralhaço kkkk, “A música livre de Hermeto Pascoal” e o homônimo de Egberto Gismonti, imperdoável kkkk. E Luiz Felipe fala para Biofá escutar "El Gavilán" de Violeta se ele gosta do Larks tongues in aspic com certeza vai curtir essa música da Violeta.
Muito obrigado pelo elogio e complementos ao vídeo, amigo.
Grande Luiz Felipe adora seus vídeos, tenho descoberto muita musica nova de bandas que nunca tinha escutado obrigado!!
Faltou o "The Captain and me",dos Doobie Brothers.Pra mim um grande disco. Quando o tema é bom e bem conduzido pelos apresentadores, 80 min chega até ser pouco.Parabéns Biofá e Luiz por transmitir esse conhecimento para a galera que curte música de verdade.
Olá Luis Felipe Carneiro, parabéns pelos programas "Conversa de Botequim". Este de 73 foi um dos melhores. Claro que por mais que queiramos, sempre deixamos lacunas em nossas seleções de álbum. De 1973, senti falta de dois álbuns que considero ótimos: Heart Foot, da Judee Sills e Greenhouse do Leo Kottke. Também acho que gosto mais do Berlin que você e o Biofá, mas isso já é outro problema, rs... Abraços
Fala de 1985 pra mim esse ano foi top , principalmente internacional !!
Muito bom amigos do Alta Fidelidade!Agora vou cobrar o programa sobre as grandes cozinhas do rock parceiros. De resto, sucesso e felicidades e, até o próximo programa!!!!!!!!!!!!!!!!!
:)
Muito bacana o papo de hoje. Queria humildemente sugerir um quadro dentro do programa ou pode ser separado mesmo. Seria " Discaralhaço do Biofá", ia ser um sucesso, rsrsrsrs
Deboche acima de tudo.
Biofa meu ídolo :3
Concordo com o Biofá. Esse disco dos Novos Baianos é o melhor.
Vocês já comentaram muitos discos importantes e estão de parabéns , mas aproveito a oportunidades pra citar alguns também importantes, vamos lá: Wishbone Four (Wishbone Ash), At the Rainbow ( Focus) , Time fades away (Neil Young). Só pra citar alguns. Mas esta lista de vocês está perfeita e o meu favorito é o do Genesis - Selling England by the Pound. Abç.
top 5 do ano:
1-The Dark Side of the Moon-Pink Floyd
2-Head Hunters-Herbie Hancock
3-Artaud-Pescado Rabioso
4-Faust IV-Faust
5-Let's Get It On-Marvin Gaye
6-João Gilberto-João Gilberto
7-Milagre dos peixes-Milton Nascimento
8-The Payback-James Brown
9-Birds of Fire-Mahavishnu Orchestra
10-Raw Power-Iggy and The Stooges
esse disco do stevie wonder innervisions eu não conhecia , sempre o respeitei mais por gostar mais de rock nunca havia parado para ouvir , descobri vendo esse video que disco foda!!...acabei de ver o video e coloquei para tocar ...que disco foda!!
antonio tuninho acho todos os discos do Stevie Wonder bons. o cara é um gênio mesmo, pra mim está entre os 20 melhores artistas de todos os tempos.
Lucas concordo realmente ele é mesmo, e por coincidência a melhor banda pra mim e o melhor disco que eu já ouvi na vida é essa que está na sua foto do perfil kkkk...tenho todos os discos do Pink Floyd e o David Gilmour é o meu grande ídolo na música.
IMPERDOÁVEL não ter falado do disco de estreia do ABBA hehe. Um abraço, excelente vídeo
Fds
vamos lá!
Estou aprendendo vários jeitos de responder à pergunta "você gosta de tal disco?" com o Biofá! Hahahahaha!
Melhores discos na minha opinião:
1 - The Dark Side of The Moon (talvez o melhor disco da história)
2 - Selling England By The Pound
3 - Innevision
4 - Houses Of The Holy
5 - Goodbye Yellow Brickroad
Melhor disco nacional:
Krig-ha bandolo!
E Biofá está uma enciclopédia nesse vídeo (como sempre)!
Assisti novamente, pois os vídeos que vocês fazem sempre são excelentes. Dando uma pesquisada aqui acho que vocês deixaram de citar alguns álbuns que considero importantes. Uriah Heep - Sweet Freedom, Deep Purple -Who do we think we are, Nazareth - Loud 'N' Pround e um disco que vendeu demais e ainda elevou o nome de uma banda que já era grande a ser gigantesco, We're and American Band do Grand Funk Railroad!!!
Mas isso acontece, e aguardo ansioso novos vídeos falando sobre anos na música, que são ótimos e acabam nos dando ótimas dicas!!!
Amei esse vídeo, rapaz vcs são fodas, sempre nos esclarecendo e que memória Biofá tem meu Deus do céu 😮😮😮
Esse vídeo só veio reforçar o quanto eu não sei de nada putz!!!!
Porra Biofa, bela indicação, "Larks Tongues um aspic" é um discaralhaço, se o mundo ouvisse mais King Crimson as pessoas seriam mais educadas, cultas e não haveriam indivíduos brigando pelo Mc Biel em redes sociais!
Aqui é o ARANHA ! Um grande lançamento de 1973 ! O ano que eu nasci !!!!!!!!
Nasceu bem! Hehehe
vcs têm que continuar fazendo esses vídeos de anos 😍😍😍😍😍
Ótimo ano com ótimos discos. Vou acrescentar mais alguns que achei que faltaram:
Doug Sahm - Doug Sahm and Band (como diz o Biofá, um discaralhaço, na minha opinião)
Eric Clapton - Eric Clapton's Rainbow Concert
Gene Clark - Roadmaster
Jerry Jeff Walker - Viva Terlingua
John Fogerty - The Blue Ridge RangersJohn Kay - My Sportin' Life
Lynyrd Skynyrd - Pronounced Leh-Nerd Skin-NerdPoco - Crazy Eyes
a melhor coisa é ver a felicidade do luiz quando o biofá faz a bateria kkkkkkkkkkk
Luiz, acompanhei o video todo e terminei desapontado, pois esse eu tinha certeza que vocês iam comentar sobre Alice Cooper, que lançou o clássico absoluto "Billion Dollar Babies", produzido por Bob Ezrin e que alcançou 1º US e 1º UK neste ano tão concorrido! Também lançou no mesmo ano "Muscle Of Love", cuja turnê passou pelo Brasil em 1974 colocando 150 mil pessoas no Anhembi.
IMPERDOÁVEL
+UOR kkkk
mahavisno orchestra birds of fire ?
Cléber Hernandez
Rambo Pye super lisérgico.
Esse é o meu ano favorito no quesito lançamento de discos meus favoritos são
"The Dark Side Of The Moon" - Pink Floyd
"Never Turn Your Back On A Friend" - Budgie
"Houses Of The Holy" - Led Zeppelin
"Queen" - Queen
"Tres Hombres" - ZZ Top
"Aerosmith" - Aerosmith
"Pronounced Leh-Nerd Skin-Nerd" - Lynyrd Skynyrd
"Billion Dollar Babies" - Alice Cooper
"Vagabonds Of The Western World" - Thin Lizzy
Esses discos ou são os meus favoritos de cada artista ou o segundo favorito
1973? Houses of the fucking Holy.
Meu álbum preferido!
Geralmente o Biofá fala mais do que o Luis hoje foi o contrário kk, esse direitor engraçado como sempre, nas datas de morte deveria colocar o Ziggy Stardust, like !
É verdade. rsrsr
Vídeo épico ! Essas conversas de botequim estão demais ! Sugestões para os próximos : melhores álbuns de estreia do rock e maiores letristas/compositores do rock !
Vídeo perfeito, continuem assim. 1973 realmente vem dark side na mente e nacional krig-ha bandolo
um ano com Dark Side Of The Moon e o nascimento de Josh Homme... é um puta ano!
ou como diria o Biofa: um pusta ano
Vocês esqueceram do "Over-Nite Sensation" do Zappa.
Que ano!!!
Conversa muito boa , parabéns,tamos esperando as maiores cozinhas do rock
Alta fidelidade esse canal é foda!!!!
Três hombres, disco perfeito, melhor (de longe) do ZZ Top, e um dos melhores do ano 1973
Realmente não houve ano melhor no Rock. Um monte de clássicos .
Acontece que ser "rock n roll" não tem nada a ver com estilo musical e sim com atitude! Os cantores do rádio dos anos 40/50 aqui do Brasil, por exemplo, tinham uma atitude muito mais rock n roll do que muitos rockers metidos a "malvadões" de hoje.
Excelente vídeo, excelente ano... e eu não sei nem escolher o meu disco favorito deste ano, fiquei igual o Biofá pensando em qual disco indicar porque foram tantos...
Abraço a "equipe" do Alta fidelidade!
Valeu, amigo.
Luiz, não sei se vc tem perfil no spotify, mas seria legal montar toda semana uma playlist baseada no conversa de botequim, seriam ótimas seleções. Ótimo programa. Abraço!
Baita sugestão!
Apoiadíssimo!!
apoiado!
Cara, pro ano que vem vou fazer isso... Rsrsrs...
Ótima sugestão! Espero que o Luiz aceite essa sugestão.
Parabens Luiz... QUe video legal... Foi extremamente produtivo e engraçado... Ja deixei marcado aqui para ouvir : Tres Hombres e Innervision para escutar... Valeu!
Estava só aguardando qual seria o tema de hoje. Momento especial do meu sábado hehe...
Biofá UMA ENCICLOPEDIA nesse vídeo, pqp, a Barsa de 1973
Parabéns pelo Vídeo Lui e Biófas, tudo de bom pra vcs e que os vídeos continuem assim, tanto em qualidade quanto em duração, haha, por mais vídeos de 1 hora.
:)
Mais um video sensacional. Ainda mais que é sobre o ano em que eu nasci. Cada vez mais fã do canal. Parabéns!
1h19min e vc não terminou uma latinha de cerveja?! Já devia estar quente e sem gás!
hahahaha
Me impressiona a memória do Biofá e como todo disco pra ele é um discaralhaço! :P
MUITO BOM.
Discografia do Queen, Por Favor!!! \o/
SIM!